A Ministra das Finanças e uma Treta...
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A Administração
Por favor apaguem o post anterior, nunca foi minha intenção comparar a ministra das finanças a X ou y, apenas limitei-me a a transpor a notícia sobre o perdão fiscal aos Taxistas
Obrigado...
Obrigado...
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Ola
Olha lá Thomas Hobbes, apesar da benevolência e da justeza da ministra das finanças, não a achas parecida com o Saddam Hussein ?
O Saddam agora tem barba, mas se reparares numa foto dele sem barba e sem bigode vais ver que eles ainda são parentes afastados.
Ora compara uma foto de um e de outro e vais ver que certamente encontras algumas parecenças.
Xau
Paulo
Olha lá Thomas Hobbes, apesar da benevolência e da justeza da ministra das finanças, não a achas parecida com o Saddam Hussein ?
O Saddam agora tem barba, mas se reparares numa foto dele sem barba e sem bigode vais ver que eles ainda são parentes afastados.
Ora compara uma foto de um e de outro e vais ver que certamente encontras algumas parecenças.
Xau
Paulo
"E conhecereis a verdade
E a verdade vos libertará"
S.João, VIII:32
(Inscrito na parede de mármore do hall principal da sede
da CIA em Langley,Virginia)
E a verdade vos libertará"
S.João, VIII:32
(Inscrito na parede de mármore do hall principal da sede
da CIA em Langley,Virginia)
A treta continua...
Ministério das Finanças cedeu às exigências dos taxistas e resolveu isentá-los do Pagamento Especial por Conta. O «Jornal de Notícias» avançou com a informação que contraria as garantias que foram sendo dadas nos últimos meses por Manuela Ferreira Leite. A ministra cumpriu uma promessa feita no Verão passado, durante uma onda de protestos dos taxistas.
Esta terça-feira foi publicado em «Diário da República» um decreto que prevê a transformação das sociedades, para permitir que os taxistas, como empresários em nome individual possam ficar isentos do PEC.
Florêncio Almeida, da ANTRAL, confirmou a informação à TSF, mas adiantou que a promessa ainda não está toda cumprida, «isto não chega, porque a ministra das Finanças deve cumprir com tudo o que acordou com a ANTRAL, no dia 9 de Junho, caso contrário não vamos ficar parados. É um imposto injusto, não temos rentabilidade para o pagar».
Para alcançarem os seus objectivos, os taxistas estão dispostos a fazer «manifestações de rua», por exemplo, avisou o dirigente da ANTRAL.
Vasco da Gama - Confederação do Comércio de Portugal
Vasco da Gama, da Confederação do Comércio de Portugal, contesta e lamenta que o Governo ceda às ameaças de força dos taxistas, «é muito grave, porque reconhecesse de que as atitudes de força é que pesam nas decisões governamentais».
Joaquim Cunha - Associação PME Portugal
Joaquim Cunha, da associação PME Portugal (que representa as pequenas e médias empresas), também ficou desagradado com a notícia, «não faz qualquer sentido tenhamos um discurso inflamado, dizendo que as empresas não pagam impostos. Criando o Pagamento Especial por Conta, que é uma coisa absurda. E por outro lado isentando uma classe profissional deste PEC. Este é mais um arbítrio».
Para este dirigente da PME Portugal recorrer a diversos mecanismos para evitar estas medidas é o que fará, «não no sentido de prejudicar ninguém, mas no sentido de que a equidade fiscal é uma coisa que deve existir».
Esta terça-feira foi publicado em «Diário da República» um decreto que prevê a transformação das sociedades, para permitir que os taxistas, como empresários em nome individual possam ficar isentos do PEC.
Florêncio Almeida, da ANTRAL, confirmou a informação à TSF, mas adiantou que a promessa ainda não está toda cumprida, «isto não chega, porque a ministra das Finanças deve cumprir com tudo o que acordou com a ANTRAL, no dia 9 de Junho, caso contrário não vamos ficar parados. É um imposto injusto, não temos rentabilidade para o pagar».
Para alcançarem os seus objectivos, os taxistas estão dispostos a fazer «manifestações de rua», por exemplo, avisou o dirigente da ANTRAL.
Vasco da Gama - Confederação do Comércio de Portugal
Vasco da Gama, da Confederação do Comércio de Portugal, contesta e lamenta que o Governo ceda às ameaças de força dos taxistas, «é muito grave, porque reconhecesse de que as atitudes de força é que pesam nas decisões governamentais».
Joaquim Cunha - Associação PME Portugal
Joaquim Cunha, da associação PME Portugal (que representa as pequenas e médias empresas), também ficou desagradado com a notícia, «não faz qualquer sentido tenhamos um discurso inflamado, dizendo que as empresas não pagam impostos. Criando o Pagamento Especial por Conta, que é uma coisa absurda. E por outro lado isentando uma classe profissional deste PEC. Este é mais um arbítrio».
Para este dirigente da PME Portugal recorrer a diversos mecanismos para evitar estas medidas é o que fará, «não no sentido de prejudicar ninguém, mas no sentido de que a equidade fiscal é uma coisa que deve existir».
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
A Ministra das Finanças e uma Treta...
A ministra das Finanças perdoou aos taxistas a segunda prestação do pagamento especial por conta (PEC) cujo prazo terminou no último dia de Novembro. O Ministério das Finanças garantiu já a devolução das quantias pagas.
De acordo com a edição desta quinta-feira do Jornal de Notícias, o decreto-lei n.º 4/2004, publicado no Diário da República da última terça-feira, produz efeitos retroactivos a 1 de Novembro (daí isentar do PEC) e consagra a possibilidade de as empresas de táxi passarem a empresários em nome individual sem quaisquer custos emolumentares, desde que o façam até 31 de Julho próximo.
A Federação Portuguesa do Táxi (FPT) já manifestou estar surpreendida com a decisão, e lembra que alguns empresários já pagaram.
O Ministério das Finanças, contactado pelo JN, garantiu a devolução das quantias já pagas.
09-01-2004 8:01:29
De acordo com a edição desta quinta-feira do Jornal de Notícias, o decreto-lei n.º 4/2004, publicado no Diário da República da última terça-feira, produz efeitos retroactivos a 1 de Novembro (daí isentar do PEC) e consagra a possibilidade de as empresas de táxi passarem a empresários em nome individual sem quaisquer custos emolumentares, desde que o façam até 31 de Julho próximo.
A Federação Portuguesa do Táxi (FPT) já manifestou estar surpreendida com a decisão, e lembra que alguns empresários já pagaram.
O Ministério das Finanças, contactado pelo JN, garantiu a devolução das quantias já pagas.
09-01-2004 8:01:29
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
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