Para o JAS
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Para o JAS
As vendas consolidadas, excluindo os negócios alienados, cresceram 2,2%.
Apesar do abrandamento do consumo em Portugal, da deflação registada nos produtos alimentares na
Polónia e do intensificar da pressão competitiva ao longo do segundo semestre, o Grupo Jerónimo
Martins pôde apresentar, no exercício de 2003, crescimentos muito significativos em várias das suas
áreas de negócios.
A Biedronka manteve a tendência de crescimento a dois dígitos numa base like-for-like e, em Portugal,
Recheio e Indústria ultrapassaram muito claramente o crescimento da economia nacional.
As vendas na JMR, por seu lado, atingiram as expectativas de estabilidade de quotas de mercado nos
diferentes formatos.
As vendas consolidadas situaram-se, assim, em 3,4 mil milhões de euros, no ano de 2003.
Esforço comercial impulsiona crescimento de 2% das vendas do Pingo Doce
Reagindo ao agudizar da situação concorrencial, que se intensificou a partir do Verão, a cadeia
apresentou um crescimento de 2% das vendas, no ano de 2003.
Esta performance vem confirmar o sucesso do formato em adaptar-se às alterações verificadas no perfil
do consumo durante o último ano, que obrigaram a sucessivos ajustamentos do mix de preços.
Feira Nova mantém vendas em relação ao ano anterior
Operando no formato mais afectado pelo clima concorrencial registado desde meados do ano, a insígnia,
apoiando as suas vendas em fortes campanhas promocionais e presença televisiva, conseguiu manter o
seu volume de negócios ao nível do ano anterior. Isto apesar da deflação registada no seu principal
grupo de produtos e do encerramento temporário, para remodelação, de quatro lojas – Loures, Caldas
da Rainha, Rio Tinto e Valongo.
Recheio apresenta excelente performance de vendas
A cadeia de cash & carry executou um excelente trabalho junto da sua base de clientes ao longo de todo
o ano, o que lhe permitiu atingir um volume de vendas de 596 milhões de euros.
Contornando o abrandamento do consumo que marcou 2003, a insígnia apresenta um crescimento de
4,9% das vendas like-for-like, fruto de uma consolidada estratégia de segmentação de clientes e
inovação das alternativas de qualidade que oferece.
Excelente performance da cadeia Biedronka origina um crescimento de 14% do seu volume de negócios
O dinamismo comercial da insígnia, combinado com a forte notoriedade no mercado polaco levam a
cadeia a apresentar um crescimento, em moeda local, de 14% e a manter o like-for-like acima dos dois
dígitos (12%).
Reforçando a sua presença líder no mercado de retalho alimentar polaco, a cadeia termina o ano de
2003 com mais 34 lojas. Uma parte importante das novas localizações permitirá reforçar a posição da
insígnia na capital polaca, que apresenta maior densidade populacional e poder de compra em relação à
média do país. O potencial de vendas das novas lojas será mais visível em 2004, uma vez que as
aberturas ocorreram essencialmente nos últimos meses do ano.
Apesar de uma performance notável, a desvalorização do zloty em relação ao euro de 12,3% não
permitiu reflectir este crescimento nas contas consolidadas do Grupo.
Indústria e Serviços encerram o ano com uma boa performance de vendas
As vendas da Indústria registaram um crescimento de 7%, excluindo os negócios alienados. Para esta
evolução muito positiva do volume de negócios contribuíram entre outros factores, a retoma da
exportação de azeite na Fima, a inovação no segmento de personal care da Lever e uma boa época de
Verão para os gelados de impulso.
O negócio de representações da JMD apresentou um crescimento de 4%, sendo de destacar a excelente
performance da divisão de Catering
Apesar do abrandamento do consumo em Portugal, da deflação registada nos produtos alimentares na
Polónia e do intensificar da pressão competitiva ao longo do segundo semestre, o Grupo Jerónimo
Martins pôde apresentar, no exercício de 2003, crescimentos muito significativos em várias das suas
áreas de negócios.
A Biedronka manteve a tendência de crescimento a dois dígitos numa base like-for-like e, em Portugal,
Recheio e Indústria ultrapassaram muito claramente o crescimento da economia nacional.
As vendas na JMR, por seu lado, atingiram as expectativas de estabilidade de quotas de mercado nos
diferentes formatos.
As vendas consolidadas situaram-se, assim, em 3,4 mil milhões de euros, no ano de 2003.
Esforço comercial impulsiona crescimento de 2% das vendas do Pingo Doce
Reagindo ao agudizar da situação concorrencial, que se intensificou a partir do Verão, a cadeia
apresentou um crescimento de 2% das vendas, no ano de 2003.
Esta performance vem confirmar o sucesso do formato em adaptar-se às alterações verificadas no perfil
do consumo durante o último ano, que obrigaram a sucessivos ajustamentos do mix de preços.
Feira Nova mantém vendas em relação ao ano anterior
Operando no formato mais afectado pelo clima concorrencial registado desde meados do ano, a insígnia,
apoiando as suas vendas em fortes campanhas promocionais e presença televisiva, conseguiu manter o
seu volume de negócios ao nível do ano anterior. Isto apesar da deflação registada no seu principal
grupo de produtos e do encerramento temporário, para remodelação, de quatro lojas – Loures, Caldas
da Rainha, Rio Tinto e Valongo.
Recheio apresenta excelente performance de vendas
A cadeia de cash & carry executou um excelente trabalho junto da sua base de clientes ao longo de todo
o ano, o que lhe permitiu atingir um volume de vendas de 596 milhões de euros.
Contornando o abrandamento do consumo que marcou 2003, a insígnia apresenta um crescimento de
4,9% das vendas like-for-like, fruto de uma consolidada estratégia de segmentação de clientes e
inovação das alternativas de qualidade que oferece.
Excelente performance da cadeia Biedronka origina um crescimento de 14% do seu volume de negócios
O dinamismo comercial da insígnia, combinado com a forte notoriedade no mercado polaco levam a
cadeia a apresentar um crescimento, em moeda local, de 14% e a manter o like-for-like acima dos dois
dígitos (12%).
Reforçando a sua presença líder no mercado de retalho alimentar polaco, a cadeia termina o ano de
2003 com mais 34 lojas. Uma parte importante das novas localizações permitirá reforçar a posição da
insígnia na capital polaca, que apresenta maior densidade populacional e poder de compra em relação à
média do país. O potencial de vendas das novas lojas será mais visível em 2004, uma vez que as
aberturas ocorreram essencialmente nos últimos meses do ano.
Apesar de uma performance notável, a desvalorização do zloty em relação ao euro de 12,3% não
permitiu reflectir este crescimento nas contas consolidadas do Grupo.
Indústria e Serviços encerram o ano com uma boa performance de vendas
As vendas da Indústria registaram um crescimento de 7%, excluindo os negócios alienados. Para esta
evolução muito positiva do volume de negócios contribuíram entre outros factores, a retoma da
exportação de azeite na Fima, a inovação no segmento de personal care da Lever e uma boa época de
Verão para os gelados de impulso.
O negócio de representações da JMD apresentou um crescimento de 4%, sendo de destacar a excelente
performance da divisão de Catering
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