Vendas comparáveis da Jerónimo Martins sobem 2,2% em 2003
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Biedronka ocupa primeiro lugar nas cadeias da Jerónimo Martins
O grupo Jerónimo Martins apresentou crescimentos muito significativos em várias das suas áreas de negócios apesar do abrandamento do consumo em Portugal, da deflação registada nos produtos alimentares na Polónia e do intensificar da pressão competitiva ao longo do segundo semestre.
A Biedronka manteve a tendência de crescimento a dois dígitos numa base like-for-like, com uma subida de 11,7%. A empresa polaca ainda conseguiu abrir 34 lojas em 2003 e a sua excelente performance originou um crescimento de 14% do seu volume de negócios.
Em solo nacional, a Recheio e Indústria somaram 4,7%, mas finalizou o ano com menos uma loja (33). A cadeia de cash & carry executou um excelente trabalho junto da sua base de clientes ao longo de todo o ano, o que lhe permitiu atingir um volume de vendas de 596 milhões de euros.
No terceiro lugar ficou o Pingo Doce, que apresentou um crescimento de 1,1% no ano em análise, reagindo ao agudizar da situação concorrencial, que se intensificou a partir do Verão.
Por último, a Feira Nova revelou uma queda de 4,4% nas suas vendas, a finalizar o ano com 25 lojas, mais uma do que no ano de 2002.
O grupo Jerónimo Martins apresentou crescimentos muito significativos em várias das suas áreas de negócios apesar do abrandamento do consumo em Portugal, da deflação registada nos produtos alimentares na Polónia e do intensificar da pressão competitiva ao longo do segundo semestre.
A Biedronka manteve a tendência de crescimento a dois dígitos numa base like-for-like, com uma subida de 11,7%. A empresa polaca ainda conseguiu abrir 34 lojas em 2003 e a sua excelente performance originou um crescimento de 14% do seu volume de negócios.
Em solo nacional, a Recheio e Indústria somaram 4,7%, mas finalizou o ano com menos uma loja (33). A cadeia de cash & carry executou um excelente trabalho junto da sua base de clientes ao longo de todo o ano, o que lhe permitiu atingir um volume de vendas de 596 milhões de euros.
No terceiro lugar ficou o Pingo Doce, que apresentou um crescimento de 1,1% no ano em análise, reagindo ao agudizar da situação concorrencial, que se intensificou a partir do Verão.
Por último, a Feira Nova revelou uma queda de 4,4% nas suas vendas, a finalizar o ano com 25 lojas, mais uma do que no ano de 2002.
As contas da JMT
Numa base comparável, a Espírito Santo Research estimava que as vendas da JM caíssem 13%, mas, pró-forma, a ESR previa que as receitas subissem 0,4% para os 3,342 mil milhões de euros. As vendas superaram, assim, as estimativas dos analistas
As vendas comparáveis da Jerónimo Martins subiram 2,2% em 2003 para os 3,36 mil milhões de euros
3,342 e 3,36 milhões são quantias muito parecidas...
0,4% e 2,2% são percentagens muito diferentes, não é verdade?
Houve intenção de enganarem o mercado?
Ou apenas não souberam calcular a percentagem?
JAS
Acima das previsões
Vendas comparáveis da Jerónimo Martins sobem 2,2% em 2003 (act)
As vendas comparáveis da Jerónimo Martins subiram 2,2% em 2003 para os 3,36 mil milhões de euros, mas incluindo, os estabelecimentos alienados, as receitas da distribuidora caíram 11,7%.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
As vendas comparáveis da Jerónimo Martins subiram 2,2% em 2003 para os 3,36 mil milhões de euros, mas incluindo, os estabelecimentos alienados, as receitas da distribuidora caíram 11,7%.
Em comunicado, a Jerónimo Martins anuncia que, excluindo os negócios alienados, as vendas, em 2003, cresceram 2,2% para os 3,36 mil milhões de euros.
O Pingo Doce encerrou duas lojas e a Recheio fechou um estabelecimento.
Os negócios alienados representaram, em 2002, 570 milhões de euros nas vendas e, no ano passado, corresponderam a 45 milhões nas vendas.
Apesar do encerramento de lojas, o Pingo Doce melhorou as vendas face a igual período do ano anterior. A Jerónimo Martins explica este crescimento pelo formato adoptado nas alterações verificadas no «perfil do consumo durante o último ano, que obrigaram a sucessivos ajustamentos do mix de preços».
Os hipermercados Feira Nova mantiveram as vendas face ao ano anterior. «Isto apesar da deflação registada no seu principal grupo de produtos e do encerramento temporário, para remodelação de quatro lojas-Loures, Caldas da Rainha, Rio Tinto e Valongo», acrescenta o comunicado.
A cadeia Recheio (cash and carry) apresentou um crescimento nas vendas em 4,9% face ao ano anterior, «fruto de uma consolidada estratégia de segmentação de clientes e inovação das alternativas de qualidade que oferece», adianta a distribuidora liderada por Soares dos Santos.
Numa base comparável, a Espírito Santo Research estimava que as vendas da JM caíssem 13%, mas, pró-forma, a ESR previa que as receitas subissem 0,4% para os 3,342 mil milhões de euros. As vendas superaram, assim, as estimativas dos analistas
Na Polónia, a cadeia Biedronka apresentou um crescimento em 14% em moeda local, mas desvalorização da moeda zloty não permitiu reflectir «este crescimento nas contas consolidadas». A JM não especifica qual o montante das vendas da Biedronka em euros.
Em 2003, a JM abriu mais 34 lojas na Polónia para as 672 no total.
As vendas da indústria registaram um crescimento de 7%, excluindo os negócios alienados.
As acções da JM encerraram nos 9,42 euros, a cair 1,46%.
Vendas comparáveis da Jerónimo Martins sobem 2,2% em 2003 (act)
As vendas comparáveis da Jerónimo Martins subiram 2,2% em 2003 para os 3,36 mil milhões de euros, mas incluindo, os estabelecimentos alienados, as receitas da distribuidora caíram 11,7%.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
As vendas comparáveis da Jerónimo Martins subiram 2,2% em 2003 para os 3,36 mil milhões de euros, mas incluindo, os estabelecimentos alienados, as receitas da distribuidora caíram 11,7%.
Em comunicado, a Jerónimo Martins anuncia que, excluindo os negócios alienados, as vendas, em 2003, cresceram 2,2% para os 3,36 mil milhões de euros.
O Pingo Doce encerrou duas lojas e a Recheio fechou um estabelecimento.
Os negócios alienados representaram, em 2002, 570 milhões de euros nas vendas e, no ano passado, corresponderam a 45 milhões nas vendas.
Apesar do encerramento de lojas, o Pingo Doce melhorou as vendas face a igual período do ano anterior. A Jerónimo Martins explica este crescimento pelo formato adoptado nas alterações verificadas no «perfil do consumo durante o último ano, que obrigaram a sucessivos ajustamentos do mix de preços».
Os hipermercados Feira Nova mantiveram as vendas face ao ano anterior. «Isto apesar da deflação registada no seu principal grupo de produtos e do encerramento temporário, para remodelação de quatro lojas-Loures, Caldas da Rainha, Rio Tinto e Valongo», acrescenta o comunicado.
A cadeia Recheio (cash and carry) apresentou um crescimento nas vendas em 4,9% face ao ano anterior, «fruto de uma consolidada estratégia de segmentação de clientes e inovação das alternativas de qualidade que oferece», adianta a distribuidora liderada por Soares dos Santos.
Numa base comparável, a Espírito Santo Research estimava que as vendas da JM caíssem 13%, mas, pró-forma, a ESR previa que as receitas subissem 0,4% para os 3,342 mil milhões de euros. As vendas superaram, assim, as estimativas dos analistas
Na Polónia, a cadeia Biedronka apresentou um crescimento em 14% em moeda local, mas desvalorização da moeda zloty não permitiu reflectir «este crescimento nas contas consolidadas». A JM não especifica qual o montante das vendas da Biedronka em euros.
Em 2003, a JM abriu mais 34 lojas na Polónia para as 672 no total.
As vendas da indústria registaram um crescimento de 7%, excluindo os negócios alienados.
As acções da JM encerraram nos 9,42 euros, a cair 1,46%.
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- Registado: 5/11/2002 11:30
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JMT
A Espírito Santo Research baixou a recomendação para os títulos da Jerónimo Martins, de «neutral» para «venda», tendo em conta a subida da cotação em Dezembro e a expectativa de quebra das vendas em 2,3% no quatro trimestre de 2003.
Eu bem me parecia que eles estavam enganados e não sabiam fazer contas...
Amanhã vamos ver o que acontece à cotação...
JAS
Vendas comparáveis da Jerónimo Martins sobem 2,2% em 2003
Vendas comparáveis da Jerónimo Martins sobem 2,2% em 2003
Vendas comparáveis da Jerónimo Martins sobem 2,2% em 2003
As vendas comparáveis da Jerónimo Martins subiram 2,2% em 2003 para os 3,36 mil milhões de euros, mas incluindo, os estabelecimentos alienados, as receitas da distribuidora caíram 11,7%.
2004/01/08 16:53:00
Vendas comparáveis da Jerónimo Martins sobem 2,2% em 2003
As vendas comparáveis da Jerónimo Martins subiram 2,2% em 2003 para os 3,36 mil milhões de euros, mas incluindo, os estabelecimentos alienados, as receitas da distribuidora caíram 11,7%.
2004/01/08 16:53:00
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