Portugal envolvido em nova fuga de dados. Mais de 16 mil milhões de passwords expostas

[Storgoff]

O Maduro é que sabe!!

Com ele não hipótese.
Tudo o que é especulador, açambarcador e afins estão logo na mira e o exercito vai logo à caça deles.
O homem decreta e não há cá mais inflação.

Isto é que são as verdadeiras medidas não convencionais. Só ao alcance de visionários.
Com a diferença que toda a gente as entende e não é preciso nenhum curso de alta finança.
Não há cá a ladainha sobre os mercados e afins...

Politicos de barba rija.

[Sr_SNiper]

Bem... O pior inimigo da Venezuela é o Maduro... mas é inegável que está a desenvolver uma política patriótica e de esquerda

http://www.youtube.com/watch?v=OQuHL10ekEw

[goten]

curiosidades:

Cambios:
dolar oficial: 6,30 BsF
dolar paralelo: +- 60 BsF

Preços aproximados:
Atestar 50 litros: 4 BsF
Agua 5 lts: 25 BsF
Coca cola 1,5 lts: 20 BsF
Pao tipo cacete: 5 BsF
Farinha de Milho 1 kg: 8 BsF
Leite 1 lt: 7 BsF
Frango 1 kg: 20 BsF

[Lion_Heart]

Eu gostava de saber é se a Venezuela paga o que pede a Portugal.

E que nos tempos do antigo ditador , ups Presidente ele chegava aqui comprava barcos, Magalhães , casas e etc. mas depois nunca finalizava os acordos.

Por ex.os dois barcos que estão a ser construídos em Viana do Castelo algum dia irão sair da doca?

[richardj]

está o caldo entornado lol

[Elias]

Quando a gente pensa que já viu tudo...


Lojas que subiram preços têm de devolver dinheiro, ordena Maduro
Presidente Nicolás Maduro dirigiu-se à nação para deixar um aviso aos comerciantes pelo respeito dos "preços justos" e instou os venezuelanos a deslocarem-se às lojas de eletrodomésticos e exigirem o reembolso.
Lusa
15:30 Domingo, 10 de novembro de 2013

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ordenou às lojas de eletrodomésticos que devolvam aos clientes o dinheiro que estes, alegadamente, pagaram a mais nos últimos meses, e instou os venezuelanos a deslocarem-se às lojas exigindo o reembolso.

"Todos os que compraram a preços mais altos, que vão aos estabelecimentos e peçam que lhes devolvam o seu dinheiro", disse. Nicolás Maduro falava, sábado, durante uma transmissão obrigatória de rádio e televisão, em que voltou a instar os empresários envolvidos em especulações a retificarem os preços.

"Eu vou fazer um apelo a todos, aos grossistas, aos que distribuem, aos que importam e aos que vendem (...) Reflexão e mais reflexão. Retifiquem a tempo. Vocês podem manter as vossas atividades económicas tranquilamente, mas respeitem os preços justos", disse.

Caos e saque

Segundo as autoridades venezuelanas seis administradores de lojas de eletrodomésticos foram detidos na sequência de inspeções que conduziram a indícios de aumentos injustificados nos preços dos produtos.

Na última sexta-feira Nicolás Maduro ordenou que fosse ocupada a rede da empresa 'Daka' e que todos os seus produtos fossem vendidos a "preços justos".

Maduro recordou que já tinha advertido os empresários e insistiu que quem "estiver a roubar o povo terá de enfrentar nos próximos dias a lei, o Estado e o povo".

No sábado centenas de venezuelanos deslocaram-se às lojas onde o Governo ordenou que fossem alterados os preços, adquirindo eletrodomésticos.

No Estado de Carabobo, a 200 quilómetros a leste de Caracas, um grupo de pessoas saqueou uma das sucursais de 'Daka'.

Na noite de sábado a 'Sigo' teve que fechar as portas depois de um grupo de cidadãos tentar entrar à força na loja, na ilha de Margarita, a nordeste de Caracas.

Na última quarta-feira Maduro anunciou que o seu Governo iniciaria uma grande operação para combater a especulação e o açambarcamento de bens no país.



Ler mais: http://expresso.sapo.pt/lojas-que-subir ... z2kLrPNBwl

[djovarius]

Boas,

Para onde vai a Venezuela ? Para o colapso total... e com o petróleo em queda, já não vai faltar muito.
Esta versão latina do socialismo real vai acabar por servir a direita que eles dizem combater.
Quando já não houver nada para comprar e com o colapso das divisas fortes no país, vão experimentar a hiperinflação, todos vão ter montes de dinheiro e nada para comprar a não ser alguns produtos básicos fabricados no país.
Até no leste europeu isso sucedeu, embora sem hiperinflação. Demorou muito a colapsar devido a fatores próprios de todo o bloco da "cortina de ferro". No caso da Venezuela, isto é muito "sui generis" e temos de acreditar que se tornará um "study case" por muitos e bons anos.
Só é de lamentar o sofrimento que isso trará às populações... as tais que se julgam protegidas por este sistema.
É sempre assim... em nome do Povo, cometem-se grandes barbaridades. Vejam o nosso país, embora por outros caminhos.

Abraço

dj

[AmigosdaBolsa]

Mais uma grande medida...

Venezuela vai impor "limites" aos lucros em todas as áreas da economia
11 Novembro 2013, 08:18 por Lusa
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O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou, este domingo, que o seu governo vai impor limites ao lucro em todas as áreas da economia e determinar penas de prisão mais pesadas para empresários que especulem e 'roubem o povo'.

O anúncio tem lugar dois dias depois de o governo venezuelano ter obrigado as lojas de electrodomésticos do país a baixarem os preços, na sequência de inspecções que detectaram "aumentos injustificados".



"Vou colocar limites percentuais aos lucros de capital em todos os ramos da economia, do aparelho produtivo venezuelano e de toda a economia nacional, obrigatórios, como em todos os países do mundo. (...) Haverá margens mínimas e máximas de lucro em tudo", disse.



A novidade foi avançada durante uma reunião de trabalho com o seu gabinete, transmitida de forma simultânea e obrigatória pelas rádios e televisões da Venezuela, durante a qual foram aprovadas medidas para combater a "guerra económica" que Nicolás Maduro diz estar em curso.



Uma vez aprovada pelo parlamento, a Lei Habilitante, que lhe concederá poderes especiais para legislar por decreto, vai fazer os ajustes necessários para "elevar as normas e penas (de prisão) aos níveis máximos possíveis para os empresários que recebam dólares da República" e os usem "para especular com a moeda, com os produtos e para roubar e saquear o povo".



"Essa gente tem que ser detida, presa, ir a julgamento e temos que 'carregar' (tributar) sobre o património acumulado que roubaram ao povo", realçou Maduro.



Por outro lado, disse que "é mentira" que os empresários venezuelanos não receberam dólares do Estado para as importações e sublinhou que à medida que descerem os preços de todos os bens e serviços baixará a inflação, a qual, acelerou mais de 50% em 12 meses.



Nicolás Maduro indicou que foram detectados lucros de até 1.000% na venda de alguns produtos, confirmou que várias pessoas foram detidas para "pagarem pela sua falta" e anunciou a criação de um Centro Nacional de Comércio Exterior da Venezuela para conferir transparência às importações, "promover as exportações alternativas ao petróleo e equilibrar o ingresso de divisas".



O Presidente venezuelano acusou ainda a imprensa de estar a manipular notícias para proteger os comerciantes e desmentiu que esteja a ameaçar os empresários: "Não tenho que ameaçar, nós não somos ameaçadores de ninguém, jamais. O que eu digo é que, onde o governo chegar com a lei na mão e estiverem a roubar o povo, vamos actuar", pelo que "toda a mercadoria que aí estiver será colocada à venda ao público a preços justos".



Na Venezuela vigora, desde 2003, um sistema de controlo cambial que impede a livre obtenção de moeda estrangeira no país.



Para importar os empresários têm que recorrer à Comissão de Administração de Divisas, organismo responsável por atribuir-lhes as divisas solicitadas a um preço preferencial de 6,30 bolívares por dólar. No entanto existe um mercado paralelo onde o valor é até 9 vezes superior.

http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... U.facebook

[scotch]

Nas últimas semanas a Venezuela tem sido noticia. Primeiro foi a alteração do dia de Natal e agora foi o saqueamento de umas lojas de electrodomésticos pelo governo.
Que empresários no prefeito juízo, investirão na Venezuela?
Porque razão os EUA ainda não imposseram um embargo comercial à Venezuela tal como acontece com o Irão? Ao que sei as pessoas do Irão tem passado um mau bocado, apesar do Irão ter petróleo.

[mrod0]

Inflação de 54%?
Viva o socialismo. A criar miséria desde sempre.

[Lion_Heart]

Gerentes de lojas são acusados por aumento ilegal de preços na Venezuela
serão acusados os gerentes da loja JVG de Caracas, enquanto em Falcón foram acusados dois diretores da rede Daka e dois da empresa Krash

AFP - Agence France-Presse
Publicação: 10/11/2013 16:22 Atualização: 10/11/2013 16:58
Pelo menos cinco gerentes de lojas de electrodomésticos da Venezuela foram detidos e serão acusados neste domingo de crime contra a economia popular por aumentar preços ilegalmente, e outros cinco homens foram presos tentando saquear uma loja, informou o governo. "O Ministério Público vai apresentar neste domingo cinco gerentes de várias lojas de electrodomésticos de Caracas e do estado de Falcón (norte), por suposta usura na marcação de preços", informou em nota o ministério da Comunicação.

O texto detalha que serão acusados os gerentes da loja JVG de Caracas, enquanto em Falcón foram acusados dois directores da rede Daka e dois da empresa Krash". Dois gerentes das lojas Daka de Caracas haviam sido presos na última sexta-feira pelas autoridades, que também os acusaram de aumento de preços.

Estas prisões ocorrem no momento em que ocorre uma grande vistoria de preços em lojas de eletrodomésticos, iniciada na última sexta-feira a pedido do presidente Nicolás Maduro, que ordenou a "ocupação" das lojas Daka e a redução de preços por parte do governo.

Estas inspeções e reduções de preços a mando governamental continuaram no sábado, o que fez com que desde a noite de sexta-feira uma multidão de Venezuelanos se aglomerassem em frente às lojas de eletrodomésticos, esperando horas para tentar comprar algum aparelho.

Na loja Daka de Valencia, segunda maior cidade venezuelana - cerca de 170 km a oeste de Caracas - vários homens quebraram vitrinas na manhã de sábado e levaram electrodomésticos que estavam expostos, principalmente televisores de plasma, como se observou em um vídeo divulgado neste domingo pelo site Ultimas Noticias. O Ministério Público venezuelano informou que por estes ocorridos, que o governo classifica como um "acontecimento único', cinco homens já foram presos.

Neste domingo o governo pediu que a população tenha calma diante da redução de preços. "Mantenhamos a calma porque é uma medida que vai permitir que todos os venezuelanos comprem com até 50% de desconto produtos que estavam inflacionados, mas isso não significa que as lojas só vão funcionar sábado e domingo", disse à imprensa Herbert García, diretor do órgão estatal de defesa da economia.

A denúncia do governo de que algumas lojas aumentam seus preços tem como plano de fundo o rígido controle cambial em vigência desde 2003, que vende o dólar a 6,30 bolívares, enquanto no mercado paralelo esse valor é superado em mais de oito vezes. Segundo Maduro, as vistorias mostraram que os preços são aumentados em até 1000 % e que estas altas seguem a tendência do mercado paralelo do dólar, que sobe semanalmente.

O presidente mandou retirar do ar os sites de Internet que publicam a cotação do dólar paralelo na Venezuela - país com as maiores reservas petrolíferas do mundo - com o objectivo de combater especulações em um país onde existe um forte controle cambial. O país vive uma crise económica marcada por uma inflação que chega a 54,3% ao ano.

In http://www.em.com.br/

[Opcard33]

Fui só eu a achar encantadora a criação, na Venezuela, do vice-ministério para a Suprema Felicidade do Povo? Segundo o Maduro que manda naquilo, a coisa destina-se a "elevar a qualidade social dos venezuelanos até ao céu", e só estranho que o céu seja o limite quando, em vez de lidar com a realidade, a política decide inventar uma realidade alternativa. Naturalmente, trata-se de uma característica do socialismo, que começa científico e depressa descamba para o folclórico. Deve ser por isto que, pelo menos na literatura, se associa a América Latina ao "realismo mágico", embora conste que, a certa altura, mesmo o sisudo Estaline começou a financiar investigações psíquicas. Em Caracas, as investigações nem são necessárias: é costume o sr. Maduro afirmar que "vê" Hugo Chávez a pairar junto às montanhas da cidade e, na semana passada, o actual Presidente convocou a imprensa para anunciar que o rosto do presidente falecido surgira na parede de um túnel do metropolitano local. Há dias, o sr. Maduro antecipou o Natal, que de facto é quando um ditador quiser, para Novembro.

Entre nós, devido às greves, é frequente que nem o fantasma de um maquinista se mostre nos "metros" de Lisboa e do Porto. Falta-nos esse mergulho no fantástico, essencial sempre que a despesa com a propaganda e o "bem comum" leva um país a descer sem remédio ou vergonha à indigência e à mendicidade. A miséria aumenta exponencialmente? Tomem um ministério da Felicidade. A crise não parece ter saída? Experimentem uma aparição mística. O povo sofre? Venha uma revolução no calendário religioso.

É verdade que a Constituição caseira já pressupõe uma dimensão paralela, desde logo evidente no "caminho para uma sociedade socialista" do Preâmbulo, mas decretar o direito ao emprego e a uma habitação jeitosa não é igual a impor por lei a alegria das massas. É verdade que o principal responsável pela penúria vigente anda por aí a preparar um inconcebível regresso ao poder, mas dificilmente as aparições do eng.o Sócrates são passíveis de interessar parapsicólogos. É verdade que os senhores ministros prometem a retoma para daqui a dez minutos, mas isso não se compara a bulir na data de nascimento do menino Jesus. É verdade que uma pequena percentagem dos descontentes sai regulamente à rua a fim de exigir que os nossos satânicos credores nos deixem em paz conquanto continuem a enviar o dinheirinho, mas, se bem que por pouco, uma manifestação da CGTP não corresponde às premissas de uma manifestação do reino sobrenatural.

É verdade que os gestos e as palavras dos socialistas dissimulados do Governo, dos socialistas assumidos da oposição corrente e dos socialistas maluquinhos das franjas vêm evoluindo vertiginosamente rumo ao delírio, mas ainda carecemos do golpe de asa que nos resgate da pobreza e eleve à irrealidade absoluta.

Precisamos de entregar o destino colectivo nas mãos de xamãs, cartomantes e videntes. Precisamos de confiar o défice aos astros e aos búzios. Precisamos de ler o futuro do Estado "social" nas entranhas de um bicho. Precisamos de responder à rigidez dos "mercados" com festa, dança e candomblé. Precisamos de uma Secretaria de Estado das Energias Positivas. Precisamos que as botas de Salazar ou as sobrancelhas de Cunhal se revelem num muro ou numa torrada. Precisamos de assombrações patrióticas. Precisamos, em suma, de alcançar a dimensão espiritual e transcender a material. Nesta não vamos longe.

Alberto Gonçalves
DN

[rorvalho]

Eu continuo sem perceber como é possível continuar a apoiar estes regimes comunistas. A história já mostrou que nenhum país consegue evoluir com este tipo de regimes.
Será que ainda não perceberam que tipo de regimes apenas contribui para a degradação do sistema económico e aumento generalizado da pobreza? Se não fosse o petróleo da Venezuela (e outros negócios menos lícitos), esse país estaria em miséria extrema.
Ainda por cima, um país com tanto potencial...

[Dr Tretas]

O índice da bolsa de Caracas quintuplicou nos últimos 12 meses. Mesmo contando com a desvalorização da moeda, é uma grande subida. Não percebo bem de onde vem esse optimismo todo...

[Elias]

Maduro manda Exército ocupar cadeia de electrodomésticos
RITA SIZA 09/11/2013 - 17:48
publico.pt

Presidente venezuelano disse à população que os produtos vão passar a ser vendidos a "preços justos".


O Presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, deu ordens para a “ocupação imediata” da cadeia de lojas de electrodomésticos Daka pelo Exército, e avisou a população que nos próximos dias todos os produtos em stock serão vendidos a preços fixos definidos pelo Governo e não pelos valores marcados.

“A roubalheira do povo acabou. Vai ser tudo vendido a preços justos, todo o stock existente até já não sobrar nada”, anunciou Maduro na noite de sexta-feira. Durante a noite, centenas de pessoas começaram a formar filas à porta das lojas Daka: esta manhã, perante o olhar dos soldados, foram vendidos milhares de televisores ou unidades de ar condicionado com um desconto significativo face ao preço de mercado. Vários gerentes daquela cadeia, com cerca de 500 funcionários, foram detidos pela polícia.

O Presidente justificou a medida acusando os empresários do país – e os seus adversários políticos da direita – de estarem deliberadamente a distorcer os preços e a provocar uma guerra económica para desestabilizar o país e prejudicar o seu Governo.

Com a taxa de popularidade em queda, e sob pressão da oposição, que transformou as próximas eleições autárquicas de 8 de Dezembro num referendo às políticas do seu Governo, Nicolas Maduro prometeu aos venezuelanos que até ao Natal vai apertar a vigilância sobre os preços praticados pelas cadeias do retalho: qualquer prova de “especulação” e “usura” poderá resultar na ocupação pelo Exército ou no encerramento do estabelecimento.

“Este espalhafato do Governo nas lojas Daka é um sério aviso para todos nós”, disse à Reuters um empresário venezuelano que pediu para não ser identificado com receio de repercussões. Segundo explicou, os importadores estão dependentes do mercado negro (onde o câmbio do dólar é dez vezes superior à taxa estatal de 6,3 bolivares) para financiar a sua actividade, sendo depois obrigados a reflectir os custos nos preços praticados. “Será que agora vamos ser obrigados a vender os produtos com prejuízo? Como é que vamos alimentar as nossas famílias?”, perguntava.

A Venezuela está mergulhada numa profunda crise económica: com a taxa de inflação acima dos 50%, têm sido frequentes os episódios de escassez e mesmo falta de bens alimentares (leite, farinha) e outros produtos de primeira necessidade como por exemplo papel higiénico.

[Sr_SNiper]

Não me admirava o José Seguro sugerir algo parecido


Venezuela cria vice-ministério para a Suprema Felicidade SocialNicolás Maduro diz que o novo vice-ministério para a Suprema Felicidade irá responder às queixas e necessidades do povo.
Liliana Coelho
10:15 Sexta, 25 de Outubro de 2013
Maduro diz que o novo vice-ministério homenageia Hugo Chávez Getty Images Maduro diz que o novo vice-ministério homenageia Hugo Chávez
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O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou na quinta-feira a criação do vice-ministério para a Suprema Felicidade do Povo, com vista a coordenar os programas sociais do Executivo.

Segundo o governante, o vice-ministério tem como objetivo "elevar a qualidade social dos venezuelanos até ao céu", sendo ainda uma demonstração de agradecimento ao ex-Presidente Hugo Chávez.

"Depois de vários estudos, ordenei que as missões [programas sociais do Governo] sejam trabalhadas diretamente comigo na presidência, porque são missões especiais do Presidente Chávez", declarou Maduro no palácio presidencial de Miraflores, citado pelo site do governo.

O Presidente da Venezuela sublinha que este organismo homenageia também Simón Bolívar, militar e político venezuelano que liderou o processo de independência sul-americana face ao império espanhol.

O titular da nova pasta ministerial será Rafael Ríos, pediatra e ex-parlamentar, por ser um "homem humilde" e "especialista em segurança social".

Nicolás Maduro defende a importância de programas sociais como a "Missão Filhos e Filhas da Venezuela", que ajuda famílias com crianças que vivem com dificuldades, e a "Missão Maior", que subsidia idosos pobres.

Mas tão ou mais importante, frisa Maduro, é a "Missão Negra Hipólita", que ajuda alcoólicos e toxicodependentes. "Contem connosco, jovens que se recuperaram, fazemos isto por vocês", afirmou.

O Presidente venezuelano garantiu ainda que o vice-ministério para a Suprema Felicidade Social irá responder às queixas e necessidades do "mais sublime e amado povo revolucionário".



Ler mais: http://expresso.sapo.pt/venezuela-cria- ... z2ik8JnjPc

[Sr_SNiper]

Como é que um país que extrai tanto petróleo consegue a façanha de sofrer uma crise energética?

Só há uma justificativa para tal situação: gestão desastrosa!

Será que o povo venezuelano terá consciência disso na altura das eleições?

Epá, lendo agora a última frase faz-me lembrar um pequeno país na península Ibérica que parece sofrer do mesmo problema...

Estava a pensar no mesmo

[matos_1]

Como é que um país que extrai tanto petróleo consegue a façanha de sofrer uma crise energética?

Só há uma justificativa para tal situação: gestão desastrosa!

Será que o povo venezuelano terá consciência disso na altura das eleições?

Epá, lendo agora a última frase faz-me lembrar um pequeno país na península Ibérica que parece sofrer do mesmo problema...

[FDPC]

Vim até o Fórum para me por em dia e premeditando um post sobre a Venezuela, que bem El Comandante Bolivariano te congratula!

Mas o cenário é muito complexo, e...ops, é fácil e simples, e deixo a pergunta:

Como havia ameaçado El Comandante Hugo Chaves de não vender mais petróleo para os EUA, são os EUA capazes de atacar a Venezuela?

Porque não querem permitir o encontro de Maduro com a China?

Facilmente hoje a China compra a pronto pagamento a produção Venezuelana de petróleo.

O que mais estará por detras disso, o Snowden com certeza não é.

Quero ver o circo pegar fogo.

OPS FALTOU O LINK

http://correiodobrasil.com.br/destaque- ... =b20130921

[FDPC]

Vim até o Fórum para me por em dia e premeditando um post sobre a Venezuela, que bem El Comandante Bolivariano te congratula!

Mas o cenário é muito complexo, e...ops, é fácil e simples, e deixo a pergunta:

Como havia ameaçado El Comandante Hugo Chaves de não vender mais petróleo para os EUA, são os EUA capazes de atacar a Venezuela?

Porque não querem permitir o encontro de Maduro com a China?

Facilmente hoje a China compra a pronto pagamento a produção Venezuelana de petróleo.

O que mais estará por detras disso, o Snowden com certeza não é.

Quero ver o circo pegar fogo.

[Texano Bill]

Governo de Maduro nacionaliza fábrica de papel higiénico.

Wiped out! Troops take over Venezuelan TOILET PAPER factory to ensure country gets supplies because of chronic shortage
Nation is suffering from lack of essential goods due to high inflation

A chronic shortage of toilet paper has forced the Venezualan government to send troops to a factory to make sure stocks are fairly distributed.
The South American country has been beset by a lack of consumer goods due to inflation and tough trading conditions.
It has led President Nicolas Maduro to order a national price regulator to take over loo roll plants in the capital Caracas to verify production processes and distribution, before placing them under the watch of the National Guard.



In a tweet on Thursday, Venezuela's Vice President, Jorge Arreaza, said authorities would 'not permit hoarding of essential commodities, or any faults in the production and distribution process'.

'The action taken at the producer of toilet paper, sanitary napkins and disposable diapers corresponds to the obligation of the state to guarantee the normal supply of primary necessities,' price regulator Sundecop said in a statement.
President Maduro has cut dollar supplies for importers since winning election in April, creating shortages of goods including toilet paper and butter and stoking one of the world’s highest inflation rates.
Critics say the nagging shortages of products ranging from bathroom tissue to milk are a sign his socialist government's rigid price and currency controls are failing.
His predecessor and mentor, Hugo Chavez, nationalized more than 1,000 companies or their assets before dying in March this year.
Annual inflation accelerated to 45.4 percent last month from 42.6 percent in July, while the scarcity index measuring the amount of goods out of stock on store shelves reached 20 percent, the central bank said.
The country devalued the official exchange rate to 6.3 bolivars per dollar from 4.3 bolivars in February.
On the black market, one dollar currently buys around 43.97 bolivars, according to dolartoday.com, which tracks the exchange rate on the border with Colombia.

http://www.dailymail.co.uk/news/article ... rtage.html

[pepi]

O cenário n está nada famoso...

Chavez’s 70% Gold Bet Unravels as Reserves Plunge: Andes Credit

By Charlie Devereux & Corina Pons - Jul 4, 2013 6:37

The bet on gold that former Venezuelan President Hugo Chavez made in the final years of his life is collapsing at the wrong time for his country.
Chavez, who argued that Venezuela should move away from the “dictatorship of the dollar,” stockpiled more than 70 percent of Venezuela’s foreign reserves in gold by 2012, the highest percentage among all emerging-market countries and more than 50 times that held by neighbors Colombia and Brazil, according to the World Gold Council.

After rewarding Venezuela with a more than 500 percent rally in the past decade, gold has tumbled 25 percent this year, pushing the central bank’s reserves to an eight-month low and compromising the government’s ability to repay foreign bondholders.

“Venezuela’s reserves have taken a big hit,” Francisco Rodriguez, an economist at Bank of America Corp., said by phone from New York. If current gold price levels continue, “then you will see an increase in perception that Venezuela’s capacity to pay is weakening.”

Default Swaps

Central bank reserves fell below $25 billion last week from as much as $29.9 billion last year even as Chavez’s handpicked successor, Nicolas Maduro, has cut dollar supplies for importers, creating shortages of everything from toilet paper to butter. Standard & Poor’s reduced Venezuela’s credit rating to its lowest in eight years last month as the shortages worsened and consumer prices rose at the fastest pace in Latin America.
The cost to insure Venezuelan debt against non-payment for five years using credit-default swaps has climbed 377 basis points this year to 1,024 basis points. The cost was little changed today at 1:34 p.m. New York time.
The 970 basis-point premium that investors demand to buy Venezuelan dollar bonds instead of U.S. Treasuries is the second highest in emerging markets after Argentine debt, according to JPMorgan’s EMBI Global index.
The rally in gold had enabled Chavez, who died of cancer in March, to siphon off $45.8 billion from the central bank to an off-budget development fund since 2005 while keeping reserves above $25 billion for most of the period, according to the Finance Ministry. The fund, known as Fonden, invests in infrastructure projects.
The central bank didn’t respond to an e-mail seeking comment.

Black Market
“Not only have total reserves fallen we also have the lowest level of cash reserves,” Jose Manuel Puente, an economics professor at the IESA business school in Caracas, said by phone. “By having a low position in cash reserves the central bank’s capacity to address the foreign-exchange market weakens.”
The government has held only one auction of dollars since introducing a new exchange system in March, forcing many importers to turn to the black market for funds.

The dollar cost 31.4 bolivars on the black market in the Colombian border town of Cucuta, according to the website DolarToday.com, compared with the official exchange rate of 6.3.

As the supply of dollars dries up, the central bank’s scarcity index, which tracks the number of staple goods out of stock on supermarket shelves, rose to a five-year high of 21.3 percent in April, before dropping back to 20.6 percent in May.
At the same time, inflation accelerated to 35.2 percent in May from 20.1 percent last year, faster than any of 103 economies tracked by Bloomberg.
‘Excessive Demand’

“Venezuela has been losing cash reserves because of an excessive demand for dollars from the import sector due to an overvalued exchange rate,” said Victor Olivo, an economist at the Universidad Central de Venezuela in Caracas and a former economist at the central bank. “This is a government which consumes lots of funds in projects that don’t generate dollars and almost the only export is oil. There are underlying problems that need to be resolved.”
Even now, the government should be able to maintain current levels of currency reserves by transferring cash back from off-budget funds, said Benjamin Ramsey, an analyst at JPMorgan Chase & Co. Fonden had $16.9 billion in assets at the end of 2012, according to its annual report.
Still, by repatriating 160 tons of 211 tons held in U.S., European and Canadian banks starting in 2011, Chavez limited the central bank’s ability to sell the metal as it seeks to shore up its reserves, Ramsey said.

QE Unwind
“It’s limited the operational use of that gold,” he said in a phone interview from New York.
Venezuelan reserves were sufficient to cover a month’s worth of imports in 2012, compared with 10 months in 2005, according to the World Bank. Brazil’s reserves covered 13 months of imports in 2012, while Colombia and Chile had enough for five months.

Moreover, Venezuelan reserves are lower than calculated by the central bank, according to Tamara Herrera, chief economist at Caracas-based financial consultancy Sintesis Financiera. The bank uses a six-month moving average for bullion, which has delayed the impact of the slump in prices, she said.
Gold prices and Venezuela’s reserves may fall further if the U.S. Federal Reserve slows its program of asset purchases, known as quantitative easing, or QE, said HSBC Securities Inc. analyst James Steel.
“The market is vulnerable to another sell-off possibly when QE tapering actually happens,” Steel said in an interview July 3 on Bloomberg Radio’s “Bloomberg Surveillance.”

Oil Dollars

Bullion futures slid 23 percent in the second quarter, the most since at least 1975, as Federal Reserve Chairman Ben S. Bernanke said the Fed may slow its bond-buying program as the U.S. economy strengthens.
As falling gold prices whittle away reserves, Venezuela is also receiving less dollars from state oil company Petroleos de Venezuela SA, whose exports dropped 13 percent to a two-year low in the first quarter.

While the government spent $59.3 billion on imports last year, PDVSA expects to transfer only $41.5 billion to the central bank this year, Oil Minister Rafael Ramirez said March 19.

“There are some fundamental structural problems in Venezuela and the issue of the gold reserves is an aggravator,” said Bianca Taylor, senior sovereign analyst at Loomis Sayles & Co LP in Boston. With a potential balance-of-payments crisis looming, “having reserves in gold in a bear market for gold makes it even more difficult for them.’

http://www.bloomberg.com/news/2013-07-0 ... redit.html

[xtech]

Mais ou menos o que Holande queria para o euro..

[pepi]

http://www.bloomberg.com/news/2013-02-0 ... ollar.html

[atomez]

Ora aqui está um gajo porreiro!

Chavez’s 681% Returns Mean Socialism Buoys Goldman Sachs

Since taking office in 1999, Hugo Chavez has spread his socialist revolution in Venezuela by seizing more than 1,000 companies. For bondholders that stuck by him, he’s also delivered returns that are double the emerging- market average.

The 681 percent advance, equal to 14.7 percent annually, has enriched investors from OppenheimerFunds Inc. to Goldman Sachs Asset Management LP that counted on Chavez’s willingness to siphon the country’s oil wealth to pay its creditors in the face of start-stop growth and falling reserves. While his policies drove away enough investors to keep Venezuela’s borrowing costs over 12 percent on average during his tenure, or 4 percentage points higher than those of developing nations, he’s never missed a bond payment.

“While the story has been deteriorating, Venezuela will continue to pay their debt,” Sam Finkelstein, an emerging- market bond manager at Goldman Sachs Asset Management in New York, said in a telephone interview on Jan. 25. “The situation will have to be much tighter, more fragile for a default to be likely.”

Finkelstein has been an investor in Venezuelan bonds over the past 15 years.

Venezuelan bonds accounted for about 6.7 percent of the holdings of Goldman Sachs’s $2.9 billion Growth & Emerging Markets Debt Fund (GSEMKDP), the third-biggest investment, according to data compiled by Bloomberg. The fund returned 12.8 percent over the past three years, outperforming 90 percent of its peers.

While calling debt the tool used by the U.S. “empire” to exploit Venezuela, Chavez honored his obligations even after a three-month nationwide strike in 2003 all but shut down the country’s oil industry and caused the economy to shrink 7.6 percent that year. He made an interest payment on a bond that is tied to oil prices in 2005 after a four-month delay prompted S&P to temporally downgrade Venezuela’s credit rating to selective default.

Chavez paid off the debt because non-payment would lead creditors to seize Venezuelan oil shipments, which supply half of the government’s revenue, according to Simon Nocera, a former economist at the International Monetary Fund. Bond investors can also freeze Venezuelan assets overseas, including refineries and gas stations of Citgo Petroleum Corp., a subsidiary of PDVSA, he said.

“Chavez makes noise, but he will never come out and say: ‘We are going to restructure our bonds,’” Nocera, now chief investment officer at Lumen Advisors LLC, said in a telephone interview from San Francisco on Jan. 23. “He knows if he does, he won’t sell the only product that allows him to survive. There’s no reason to be scared.”