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Caldeirão da Bolsa

Conheça toda verdade sobre BPN...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Conheça toda verdade sobre BPN...

por Elias » 31/10/2013 15:38

Teixeira dos Santos sobre BPN: Apagou-se o que poderia ser um “incêndio devastador"
LUSA 31/10/2013 - 12:19
Ex-ministro defende a decisão que tomou há 5 anos de nacionalizar o banco.

Cinco anos após a nacionalização do Banco Português de Negócios (BPN), o então ministro das Finanças afirma-se convicto que “foi a melhor decisão” e que se apagou a “fagulha” que poderia provocar um “incêndio devastador no sistema financeiro”.

“O ambiente que se vivia na Europa e, também, em Portugal era um ambiente quase incendiário, porque uma pequena fagulha provocaria um incêndio que podia ser devastador no sistema financeiro”, recordou Fernando Teixeira dos Santos em entrevista à agência Lusa.

Com uma “memória muito viva dos tempos” então vividos, o ex-ministro das Finanças do Governo de José Sócrates - que, a 02 de Novembro de 2008, decidiu a nacionalização do BPN - descreve um “ambiente muito, muito, muito sensível, para não dizer perigoso”, em torno da credibilidade do sistema bancário.

“Na altura o risco era muito sério”, recorda, salientando que havia passado “pouco mais de um mês após a falência do [banco norte-americano] Lehman Brothers”, pelo que a situação se assumia como “uma ocorrência de alto risco para o sistema financeiro” português.

“Pressentia-se grande instabilidade e muitos receios dos depositantes relativamente a alguns bancos, e bancos importantes. Assistimos a movimentos de muitos depositantes, que retiraram dinheiro dos seus bancos e o colocaram noutros que achavam mais seguros. Recordo várias notícias da imprensa económica que até perguntavam se o dinheiro estava seguro no banco”, relembra Fernando Teixeira dos Santos.

Neste “ambiente de grande receio”, o ex-ministro estava e continua convicto que “uma falência do BPN iria gerar uma situação de pânico e de corrida aos bancos com efeitos devastadores no sistema financeiro”.

É que, sustenta, embora o BPN fosse “um banco relativamente pequeno” no contexto do sistema bancário português, poderia ser “a pequena fagulha” que iria “alavancar uma grande instabilidade e grandes receios”.

“Mesmo sabendo o que sei hoje, acho que essa foi, apesar de tudo, a melhor decisão. Estou convencido que evitamos um mal maior”

“Apesar de tudo, era um banco que tinha mais de 200 mil clientes e depósitos num montante em volta dos 5000 milhões de euros na altura, valores que já eram significativos”, nota, acrescentando: “Mesmo sabendo o que sei hoje, acho que essa foi, apesar de tudo, a melhor decisão. Estou convencido que evitamos um mal maior”.

Quando se refere ao que “sabe hoje”, Teixeira dos Santos fala, “acima de tudo, [d]a magnitude das perdas que estavam escondidas naquele banco, da dimensão das operações que o banco efectuou na altura e dos riscos a que se expôs por ter feito todo um conjunto de operações de alto risco sem ter as devidas coberturas”.

Operações que, recorda, “se traduziram em perdas muito significativas” - avaliadas por uma primeira auditoria em cerca de 700 milhões de euros, mas que vieram a escalar para “quase três vezes mais” - e que, após a nacionalização, acabaram por ter que ser assumidas pelo Estado.

A este facto somou-se o “prolongamento da crise”, que não só tem vindo a desvalorizar muitos dos activos do BPN que transitaram para o Estado, como tem levado a que créditos dados como recuperáveis tenham entrado em incumprimento por dificuldades financeiras das empresas e particulares.

Assim, se Teixeira dos Santos assumia, em Novembro de 2008, a preocupação de que os “eventuais custos” da nacionalização para os contribuintes fossem “mínimos”, o facto é que, ao longo dos últimos anos, o impacto nas contas públicas tem vindo a ser sucessivamente revisto em alta.

"Estranho" o preço "tão baixo" a que foi vendido o BPN
O ex-ministro das Finanças considera “estranho” o “preço tão baixo” a que foi depois vendido ao BIC, mas reconhece que o Estado ficou fragilizado por só restar um comprador.

“Devo dizer que estranho que tenha sido uma alienação a um preço tão baixo (40 milhões de euros mais o direito de exigência de restituição de algumas verbas de acordo com as condições em que o banco foi alienado). Mas confesso que não tenho informação suficiente para dizer que o valor é ajustado ou não”, afirmou Teixeira dos Santos

Ainda assim, acrescenta: “Sinceramente, na altura, quando saí do Governo, a avaliação que tínhamos apontaria para um valor mais elevado”.

Para o ex-ministro, o facto de se ter chegado a um ponto em que só restava um possível comprador para o Banco Português de Negócios (BPN) “necessariamente prejudicou a posição negocial do Estado”.

“Sendo claro que o Estado tinha que vender e havendo só um comprador, isto dá um grande poder ao comprador e retira poder ao Estado, o que não permitiu que o Estado pudesse vender, porventura, nas melhores condições”, admitiu.

O contrato-promessa de venda do BPN ao Banco BIC foi assinado a 31 de Julho de 2011, três meses após as negociações com o Fundo Monetário Internacional (FMI), a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu terem determinado a venda da instituição num curto espaço de tempo.

“Sendo claro que o Estado tinha que vender e havendo só um comprador, isto dá um grande poder ao comprador e retira poder ao Estado"

Em Junho de 2012, o ex-administrador do BPN Norberto Rosa explicava, no Parlamento, que o acordo com a troika obrigava a que se encontrasse um comprador até 15 de Julho de 2011, o que limitou qualquer outra solução que não fosse o BIC, que durante esse período de tempo apareceu como o único candidato.

Excluída a questão do preço de venda, Teixeira dos Santos considera que a alienação do banco “foi positiva”, recordando que a venda era “um objectivo do próprio Governo quando procedeu à nacionalização”.

“[O Governo] anunciou que, logo que possível, iria proceder à privatização”, disse, esclarecendo que a operação só “não foi feita mais cedo devido ao prolongamento da crise e às dificuldades da actividade bancária”.

“Um banco que esteve muito nas primeiras páginas, que foi objecto de notícia, com uma imprensa muito negativa, com uma marca já muito degradada, não era fácil proceder à sua privatização e, nesse sentido, o facto de ela se ter realizado acho que foi positivo”, sintetizou.

Supervisão podia ter sido "mais dura
Teixeira dos Santos admite que o Banco de Portugal (BdP) “podia ter sido mais interventivo, duro e exigente”, mas alerta ser “sempre possível” escapar à supervisão.

“Com certeza que o Banco de Portugal podia ter sido mais proactivo e duro perante o BPN, mas a raiz do problema está, essencialmente, no facto de ter havido um conjunto de operações de carácter irregular e ilegal levadas a cabo pelos responsáveis do banco que foram escondidas das autoridades, tornando difícil a detecção dos problemas que daí poderiam advir”, afirmou o ex-ministro.

Segundo recorda Teixeira dos Santos, “o sistema de supervisão existente na altura assentava muito numa confiança da autoridade perante as instituições que supervisionava”.

“Portanto, este é um sistema que, de alguma forma, tem uma fragilidade: se houver uma atitude deliberada de enganar e de esconder, as autoridades terão grandes dificuldades em detectar essas situações”, disse.

Neste contexto, o ex-ministro das Finanças admite que “as autoridades poderiam ter sido sempre mais interventivas, mais duras e mais exigentes, mas reitera que “grande parte do problema radica nessa atitude de esconder, de defraudar e de enganar, escamoteando informação”.

Questionado sobre se seria hoje possível um ‘novo’ BPN, o professor de Economia - que, desde que saiu do Governo, voltou a leccionar na Universidade do Porto - considera que, na sequência deste caso, “começaram a ser adoptadas práticas de supervisão mais exigentes, com uma presença mais forte do supervisor, com exigência de prestação de informação e, até, com presença nos bancos de equipas de supervisão” encarregues de tudo “passar a pente fino”.

“Creio que seria mais difícil, no quadro regulatório das práticas de supervisão existentes, a ocorrência de um evento como esse”, sustenta, embora ressalvando que “quem quer, consegue sempre esconder e pode fazê-lo de uma forma muito hábil”.

“Quanto há uma vontade deliberada de esconder e de defraudar, torna-se muito difícil às autoridades, por muito exigentes que sejam, detectar essas situações. Isto é um jogo do gato e do rato e com certeza que o gato tem que ficar mais hábil e ágil e estar mais atento - e estou convencido que está. O rato é que também aprende”

Desta forma, “e por muito sofisticado, exigente e fino que seja o pente usado, é sempre possível passar entre os procedimentos da supervisão e esconder”.

“Quanto há uma vontade deliberada de esconder e de defraudar, torna-se muito difícil às autoridades, por muito exigentes que sejam, detectar essas situações. Isto é um jogo do gato e do rato e com certeza que o gato tem que ficar mais hábil e ágil e estar mais atento - e estou convencido que está. O rato é que também aprende”, conclui.

O "pior ainda não passou" para sistema bancário
Teixeira dos Santos considera ainda que “o pior ainda não passou” para o sistema bancário português, apontando o “esforço muito grande” necessário para continuar a “resistir à crise” e cumprir as acrescidas exigências da regulamentação europeia.

“Os bancos vão ter que continuar a fazer um esforço muito grande para resistirem aos efeitos desta crise e, também, para cumprirem o novo quadro regulamentar de maior exigência, que os obriga a ter mais capital na sua actividade, para terem maior robustez”, afirmou o ex-ministro das Finanças.

Teixeira dos Santos acredita que já “não há problemas de credibilidade” na banca, mas sustenta que esta continuará a estar sujeita a um “esforço acrescido”.

“Acho que o pior ainda não passou”, disse, considerando que o sistema bancário português continua a atravessar um “período de dificuldades” - apesar do “grande esforço de reequilíbrio da sua estrutura financeira” - devido à “conjuntura económica de três anos de recessão”, que “tem reflexos muito grandes na actividade bancária”.

Penalizados pelo aumento dos incumprimentos e do crédito malparado, a que se somam perdas de valor dos activos detidos e uma retracção do negócio devido à recessão, os bancos, recorda o ex-ministro, “têm vindo a apresentar, de há dois anos a esta parte, prejuízos sucessivos”.

“É uma perda de capital para os bancos, que não ajuda ao reforço da sua solidez [e] obriga-os a um esforço acrescido. Acho que esse período ainda não acabou, os bancos vão ter que continuar esse esforço, tanto mais que o novo enquadramento europeu é muito exigente e a própria constituição da união bancária e entrada em funcionamento do supervisor único europeu vai exigir stress tests que vão fazer uma avaliação muito rigorosa da situação dos bancos”, disse.

Ainda assim, Teixeira dos Santos considera estarem já ultrapassados os “problemas de credibilidade” e defende que o sistema bancário português, comparativamente com o de outros países, até “tem reagido bem”.

http://www.publico.pt/economia/noticia/ ... or-1610908
 
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Re: Conheça toda verdade sobre BPN...

por richardj » 3/10/2013 12:52

e o francisco bandeira ainda foi buscar 500 mil de bonos pelo exelente trabalho realizado no bpn. enfim

Stilgar: Take my life Usul (Paul), it's the only way.
Paul: I'M POINTING THE WAY!

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Re: Conheça toda verdade sobre BPN...

por Texano Bill » 3/10/2013 9:57

Crédito para os amiguinhos e com a benção do Estado.

BPN concedeu 135 milhões de crédito de risco quando já estava nacionalizado

Parvalorem reconhece que “poderiam ter sido obtidas outras garantias reais e de compromissos de execução” no empréstimo concedido em 2010 à SLN Valor.
Dois anos após ser nacionalizado, a gestão nomeada pelo Estado para o Banco Português de Negócios (BPN) aprovou um financiamento de 135 milhões de euros à sociedade SLN Valor. A única contrapartida, porém, foram acções de duas sociedades com uma situação financeira frágil.

Segundo relata o “Diário Económico”, a equipa de gestão liderada por Francisco Bandeira aceitou financiar o pagamento de duas emissões de papel comercial que a SLN Valor não conseguia cumprir. Como contrapartida foram dados em penhor 55% do capital da sociedade OPI 92 – com reservas nas contas dos auditores – e 32,65% da SLN, que tinha sido a dona do banco até à polémica nacionalização.


http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... risco.html
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Re: Conheça toda verdade sobre BPN...

por Texano Bill » 26/9/2013 19:10

Tribunal e PSP não conseguem encontrar Oliveira Costa
O tribunal não sabe, em rigor, se o antigo presidente do BPN está, ou não, em território nacional.

http://economico.sapo.pt/noticias/tribu ... 78024.html

:clap: \:D/
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Re: Conheça toda verdade sobre BPN...

por Lion_Heart » 26/9/2013 18:55

Oliveira e Costa desapareceu.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"

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por PMACS » 21/3/2013 15:20

“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
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por Tridion » 15/3/2013 12:03

Um texto giro sobre os grandes bancos, tão importantes para a nossa sociedade ocidental, que não os podemos deixar falir! :roll:

Jaw-Dropping Crimes of the Big Banks
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por Elias » 22/2/2013 0:10

mais_um Escreveu:
Elias Escreveu:Arlindo de Carvalho (ex-ministro do Cavaco) acusado no caso BPN

http://downloads.sol.pt/pdf/primeira/sol_338.pdf


Herdade da Miséria.... :twisted: :twisted:


Fica perto de Lagos
 
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por mais_um » 22/2/2013 0:06

Elias Escreveu:Arlindo de Carvalho (ex-ministro do Cavaco) acusado no caso BPN

http://downloads.sol.pt/pdf/primeira/sol_338.pdf


Herdade da Miséria.... :twisted: :twisted:
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por Elias » 22/2/2013 0:03

Arlindo de Carvalho (ex-ministro do Cavaco) acusado no caso BPN

http://downloads.sol.pt/pdf/primeira/sol_338.pdf
 
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BES pede insolvência de grupo automóvel participado pela SLN

por lmmj » 14/2/2013 1:06

Será que o BES vai conseguir sacar à SLN/GALILEI?

(In Jornal de Negócios)

BES pede insolvência de grupo automóvel participado pela SLN

13 Fevereiro 2013, 23:30

O BES pediu a insolvência do grupo Sorel, participado da Sociedade Lusa de Negócios, que detinha o BPN, e que actualmente se designa por Galilei.

O banco liderado por Ricardo Salgado pede a liquidação da empresa devido a uma dívida de 1,128 milhões de euros, que remonta a 2003 e que corresponde a um crédito de um milhão de euros concedido à época, ...
 
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por tava3 » 10/2/2013 11:59

Conheces a urbanização da coelha? Há lá vários exemplos.

Quanto aos multimilionários não sei, até porque alguns já o devem ter derretido em grande, mas, se foi dinheiro roubado aos depositantes e agora ao estado, não devem andar a dar bandeira, digo eu. Parece a conversa do rajoy, que veio apresentar a declaração de rendimentos. Eu também, quando tiver um rendimento obscuro vou fazer depositos regulares num banco nacional e declarar no irs. Granda maluno esse rajoy. :roll:
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por pvg80713 » 10/2/2013 10:43

por favor alguem que me ajude a compreender :

O BPN, começou por haver um buraco de 380 milhões de euros. Foi usando o Banco Insular que o Oliveira e Costa, comprou umas empresas falidas em Porto Rico (?)... parecia imenso na altura.

Quando o Miguel Cadilhe entra e sai a toda velocidade, propõe salvo erro que o Estado, injecte 600 (?) milhões para pôr em ordem o BPN.

Depois já se fala em 3 mil milhões e agora em 4 mil milhões...

isto é mesmo exponencial.

o que aconteceu ? onde está tanto dinheiro ?

há para aí multimilionários, sem que se saiba ?

as caras do BPN, não fazem gala de serem ricos.

não percebo ? vocês ouviram falar de alguém que por causa do BPN tenha um casarão ou mesmo um carro novo ?
 
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por Marco Martins » 10/2/2013 10:05

Atomez Escreveu:Comose sabe, a melhor maneira de roubar um banco é ser dono dele.


Imagem


Só são admissíveis roubos superiores a 1 milhao...

Não sei se a notícia é verdade ou não... mas o que é certo é que cada vez mais as pessoas estão descredibilizadas da nossa justiça!

Faz qualquer sentido todos os que rodearam o dono do BPN, garantirem que ele era o cabecilha de toda aquela corrupção e mesmo assim ele estar em liberdade (embora chamem prisão domiciliaria)?

Faz sentido o caso do BPN estar a meio de um processo judicial, e convidarem para o governo um dos administradores, que assinou contas e que para todos os efeitos está envolvido no esquema? (pelo menos até que o processo judicial termine deverá ser visto como cumplice).

Cada vez mais vemos injustiças e isso sente-se diariamente no sentimento de revolta das pessoas.
Parece-me que se neste momento aparecer um Chaves, um Hitler anti-politicos, ou mesmo um qualquer outro ditador que faças sobressair as palavras Justiça, igualdade, emprego e seriedade, então teremos uma nova revolução com apoio de grande parte da sociedade.

Neste momento, a maioria das pessoas não acredita em nenhum dos partidos nem em nenhum dos governos o que pode ser muito mau...


Como diz o ditado, apenas mudam as moscas porque o resto é igual....
 
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por atomez » 9/2/2013 18:06

Comose sabe, a melhor maneira de roubar um banco é ser dono dele.


Imagem
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
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por lmmj » 9/2/2013 3:21

O mesmo grupo SLN/Galilei que se viu na última reportagem que tem dívidas de mais de 1300 milhões de euros ao Estado, afinal tá a bombar e vai construir um complexo hoteleiro no Algarve... uma "green-washing"...

http://www.algarveresident.com/0-51285/ ... en-washing
 
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Re: A Fraude - 2º Capitulo - Anatomia de um Golpe

por harj » 8/2/2013 13:10

Ti Salvador Mano Escreveu:
harj Escreveu:Para quem está a seguir a reportagem.

http://www.youtube.com/watch?v=LzW2SRcCLyg


o vídeo de ontem já foi eliminado! :mrgreen:


não faz mal arranja-se sempre outra ligação :wink:
http://www.youtube.com/watch?v=A15dyh91J-Y
 
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Re: A Fraude - 2º Capitulo - Anatomia de um Golpe

por TRSM86 » 8/2/2013 12:48

harj Escreveu:Para quem está a seguir a reportagem.

http://www.youtube.com/watch?v=LzW2SRcCLyg


o vídeo de ontem já foi eliminado! :mrgreen:
uma passagem para a outra margem

http://trsm87.blogspot.pt/
 
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A Fraude (3ª parte): O Rasto do Dinheiro

por harj » 8/2/2013 12:43

 
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por lmmj » 8/2/2013 3:02

SLN continua a existir mas mudaram o nome para GALILEI por "cosmética"

http://soproleve.blogspot.pt/2013/02/4- ... ui-na.html
 
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por Pintodoiro » 8/2/2013 0:39

Uma teia terrível, todos comeram da panela.

http://apodrecetuga.blogspot.com/2011/1 ... ve-em.html
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por Lion_Heart » 7/2/2013 15:15

Gostei de saber que o BPN (Tugas) enterraram milhões no futebol.
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por Marco Martins » 7/2/2013 13:50

Só tenho pena que aqueles snipers que aparecem nos states não venham para Portugal e comecem a limpar todos estes poderes da sociedade, como banqueiros, políticos e outros que tais...

Acho que não seria necessário um 25 de Abril, mas apenas alguns "ajustes".
 
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A Fraude - 2º Capitulo - Anatomia de um Golpe

por harj » 7/2/2013 12:31

Para quem está a seguir a reportagem.

http://www.youtube.com/watch?v=LzW2SRcCLyg
 
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por Lion_Heart » 6/2/2013 13:29

LTCM Escreveu:Muito fraquinha a reportagem, não vou ver as seguintes garantidamente, e o debate na SIC N não destoou da vulgaridade, para não fugir à norma.


Olha que não, não esqueças que estas em Portugal, so o facto de existir uma reportagem invesrigação ja é milagre.

gostei de ver Oliveira e Costa a passear em Lisboa. duvido que o fizesse se fosse noutro País.

gostei de ver um adm. da sln dizer que se Oliveira e Costa afunda muitos afundam com ele.o que o deixa a passear nas ruas de Lisboa...a vontade.
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