Noticias de 8 de Janeiro de 2004
Novo regime jurídico comércio electrónico publicado em DR
8-1-2004 11:36
Foi hoje publicado em Diário da República o decreto-lei que define o regime jurídico do comércio electrónico que define a responsabilização dos prestadores de serviços de Internet quanto aos conteúdos disponibilizados e transmitidos.
A Anacom – Autoridade Nacional de Comunicações será responsável pela supervisão central.
O diploma regulamenta ainda o tratamento de dados pessoais e protecção da privacidade no sector de comunicações electrónicas e as mensagens Spam.
BolsaPt.com
8-1-2004 11:36
Foi hoje publicado em Diário da República o decreto-lei que define o regime jurídico do comércio electrónico que define a responsabilização dos prestadores de serviços de Internet quanto aos conteúdos disponibilizados e transmitidos.
A Anacom – Autoridade Nacional de Comunicações será responsável pela supervisão central.
O diploma regulamenta ainda o tratamento de dados pessoais e protecção da privacidade no sector de comunicações electrónicas e as mensagens Spam.
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Défice comercial português diminui 11,7% com subida nas exportações
De Janeiro a Outubro de 2003Défice comercial português diminui 11,7% com subida nas exportações
O défice da balança comercial portuguesa diminuiu 11,7%, de Janeiro a Outubro de 2003, com as importações a diminuírem 2,7% e as exportações a avançarem 2,4%, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
As exportações e as importações do comércio internacional do país registaram, no período em análise, variações positivas de 2,4% e negativa de 2,3%, respectivamente, face a igual período do ano passado, com a taxa de cobertura a situar-se em 69,9%, quando em 2002 tinha sido de 66,7%.
No comércio com a União Europeia, as exportações aumentaram 2,0% e as importações baixaram 2,6% face ao período homólogo de 2002, tendo o défice intracomunitário diminuído 13%.
Os principais grupos de produtos provenientes da União Europeia foram as máquinas e aparelhos, os veículos e outro material de transporte e os químicos, «representando em conjunto, relativamente ao total, 47,1%» quando tinha sido de 48,0% em 2002, explicou o INE, que destacou a «variação negativa dos Veículos e outro material de transporte com 12,4%.
Para as exportações, os grupos de produtos que apresentaram os maiores valores foram os Veículos e outro material de transporte, as Máquinas e aparelhos e o Vestuário, «assegurando 48,4% do total expedido em 2003». Em 2002 foi 48,9%.
Relativamente ao comércio português com os seus principais parceiros, nas importações, destacam-se a Espanha, a Alemanha e a França que «representam em conjunto 70,0% do valor total transaccionado em 2003», quando em 2002 tinham representado 69,5%.
Os países para os quais mais exportaram as empresas portuguesas foram a Espanha, Alemanha, França e Reino Unido com 77,4% do total expedido, 77,7% em 2002, «destacando-se a variação positiva da Espanha, 13,0% e a variação negativa da Alemanha, 13,3%», disse o INE.
Fora da União Europeia a tendência manteve-se, com as importações a diminuírem 1,3% em relação ao ano anterior e as exportações a registarem o acréscimo de 3,7%.
De Janeiro a Outubro de 2003Défice comercial português diminui 11,7% com subida nas exportações
O défice da balança comercial portuguesa diminuiu 11,7%, de Janeiro a Outubro de 2003, com as importações a diminuírem 2,7% e as exportações a avançarem 2,4%, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
As exportações e as importações do comércio internacional do país registaram, no período em análise, variações positivas de 2,4% e negativa de 2,3%, respectivamente, face a igual período do ano passado, com a taxa de cobertura a situar-se em 69,9%, quando em 2002 tinha sido de 66,7%.
No comércio com a União Europeia, as exportações aumentaram 2,0% e as importações baixaram 2,6% face ao período homólogo de 2002, tendo o défice intracomunitário diminuído 13%.
Os principais grupos de produtos provenientes da União Europeia foram as máquinas e aparelhos, os veículos e outro material de transporte e os químicos, «representando em conjunto, relativamente ao total, 47,1%» quando tinha sido de 48,0% em 2002, explicou o INE, que destacou a «variação negativa dos Veículos e outro material de transporte com 12,4%.
Para as exportações, os grupos de produtos que apresentaram os maiores valores foram os Veículos e outro material de transporte, as Máquinas e aparelhos e o Vestuário, «assegurando 48,4% do total expedido em 2003». Em 2002 foi 48,9%.
Relativamente ao comércio português com os seus principais parceiros, nas importações, destacam-se a Espanha, a Alemanha e a França que «representam em conjunto 70,0% do valor total transaccionado em 2003», quando em 2002 tinham representado 69,5%.
Os países para os quais mais exportaram as empresas portuguesas foram a Espanha, Alemanha, França e Reino Unido com 77,4% do total expedido, 77,7% em 2002, «destacando-se a variação positiva da Espanha, 13,0% e a variação negativa da Alemanha, 13,3%», disse o INE.
Fora da União Europeia a tendência manteve-se, com as importações a diminuírem 1,3% em relação ao ano anterior e as exportações a registarem o acréscimo de 3,7%.
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PT e BCP valorizam mais de 1% e impulsionam Euronext Lisbon; mercado aguarda BCE
PT e BCP valorizam mais de 1% e impulsionam Euronext Lisbon; mercado aguarda BCE
A bolsa nacional seguia a valorizar, em linha com as congéneres europeias, com os títulos do banco comercial Português (BCP) e da Portugal Telecom (PT) a comandar os ganhos. Hoje é divulgada a taxa de juro directora do Banco Central Europeu (BCE) e Os analistas prevêem uma manutenção da taxa nos 2%. O índice principal da bolsa nacional subia 1,08%.
O PSI-20 [PSI-20] cotava nos 6.859,55 pontos, com 11 acções a subir, cinco descer e quatro inalteradas.
O BCP [BCP] crescia 1,15% para os 1,76 euros depois de uma fonte oficial do banco ter confirmado a venda da posição de 5% no capital do Banco Africano de Investimento (BAI) por 3,25 milhões de dólares (2,57 milhões de euros). O Diário Económico noticiou hoje que o banco lidera as subidas dos resultados líquidos da banca em 2003 com aumentos superiores a 50% para 412 milhões de euros.
A Jerónimo Martins [JMAR] seguia a crescer 2,41% para os 9,79 euros, depois de ontem ter derrapado 7,9%. A Espírito Santo Research baixou a recomendação para os títulos da Jerónimo Martins, de «neutral» para «venda», tendo em conta a subida da cotação em Dezembro e a expectativa de quebra das vendas em 2,3% no quatro trimestre de 2003. A distribuidora nacional vai divulgar, hoje, depois do fecho do mercado, as receitas relativas ao quarto trimestre de 2003, e por esta forma, o volume de negócios no conjunto do ano passado.
A PT [PTC] era o título que mais contribuía para a apreciação do índice ao crescer 1,86% para os 8,23 euros e a Sonaecom crescia 3,17% para os 2,60 euros em linha com a Europa, também impulsionada pelas telecomunicações.
A Electricidade de Portugal (EDP) crescia 0,94% para 2,14 euros depois do consumo de energia eléctrica em Portugal aumentou 5,9% o ano passado, face a 2002, apresentando taxas de crescimento superiores ao estimado pelos analistas e pela Entidade Reguladora do Sector Energético.
A Corticeira Amorim [COR], que se estreou no índice nacional este ano, seguia inalterada e a outra estreante, a Gescartão [GCT], perdia 0,39% para os 7,62 euros.
Europa em alta com telecomunicações a impulsionar os índices
As principais bolsas europeias seguiam com tendência definida com o índice londrino em máximos de 52 semanas. O índice Dow Jones Stoxx 50 [SX5P], que congrega 50 acções da Europa, bateu o máximo de 16 meses nos 2.722 pontos e avançava 0,92% para os 2.715,69 pontos, concretizando a oitava subida em nove sessões.
Na vizinha Espanha, o IBEX-35 [IBEX] crescia 0,66% para os 7.966,30, depois de ter batido o máximo de 12 meses nos 7.991,80 pontos com os títulos da Telefónica a impulsionar ao subirem 1,76% para os 12,69 euros. Há quatro sessões consecutivas que operadora de telecomunicações encerra com ganhos.
Em Londres o FTSE [FTSE] valorizava 0,57% para os 4.498,30 pontos com as acções da Vodafone a liderarem os ganhos ao avançarem 1,04% para as 1,46 libras esterlinas (2,10 euros).
Em França, o CAC-40 [CAC] apreciava 0,96% para os 3.597,60 pontos. Os títulos que mais contribuíam para a valorização do índice eram os da Alcatel a subir 6,93% para os 11,72 euros e os da Vivendi a avançar 2,89% para os 20,68 euros.
O alemão DAX [DAX] adicionava 0,90% para os 4.040,49 pontos com as telecomunicações a liderarem. A Deutsche Telecom melhorava 1,25% para os 15,35 euros e a Siemens crescia 1,67% para os 65,88 euros depois do CEO ter afirmado que a empresa poderá fazer aquisições no sector da tecnologia médica.
Na Holanda, as valorizações do AEX [AEX] eram comandadas pela Unilever, maior produtora mundial do sector da alimentação, que subia 2,89% para os 53,40 euros depois do Deutsche Bank ter revisto em alta as suas recomendações para «comprar».
2004/01/08 11:18:00
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Outras Notícias
Défice comercial português diminui 11,7% com subida nas exportações
2004/01/08 11:14:00
Hipocrisia sem fim
2004/01/08 10:45:00
Falência da Parmalat pode levar Governo italiano a retirar poderes a banco central
2004/01/08 10:08:00
Consumo de electricidade em Portugal cresceu 5,9% o ano passado
2004/01/08 09:58:00
Nobel de economia defende que o BCE deve cortar taxa de juro
2004/01/08 09:24:00
Desemprego na Alemanha desce pelo quarto mês consecutivo
2004/01/08 09:00:00
Revista de imprensa diária
2004/01/08 08:33:00
Carrefour vende dois centros comerciais em Portugal (act.)
2004/01/08 08:10:00
Criação de empresas vai demorar menos de um dia
2004/01/08 08:10:00
PT e BCP valorizam mais de 1% e impulsionam Euronext Lisbon; mercado aguarda BCE
A bolsa nacional seguia a valorizar, em linha com as congéneres europeias, com os títulos do banco comercial Português (BCP) e da Portugal Telecom (PT) a comandar os ganhos. Hoje é divulgada a taxa de juro directora do Banco Central Europeu (BCE) e Os analistas prevêem uma manutenção da taxa nos 2%. O índice principal da bolsa nacional subia 1,08%.
O PSI-20 [PSI-20] cotava nos 6.859,55 pontos, com 11 acções a subir, cinco descer e quatro inalteradas.
O BCP [BCP] crescia 1,15% para os 1,76 euros depois de uma fonte oficial do banco ter confirmado a venda da posição de 5% no capital do Banco Africano de Investimento (BAI) por 3,25 milhões de dólares (2,57 milhões de euros). O Diário Económico noticiou hoje que o banco lidera as subidas dos resultados líquidos da banca em 2003 com aumentos superiores a 50% para 412 milhões de euros.
A Jerónimo Martins [JMAR] seguia a crescer 2,41% para os 9,79 euros, depois de ontem ter derrapado 7,9%. A Espírito Santo Research baixou a recomendação para os títulos da Jerónimo Martins, de «neutral» para «venda», tendo em conta a subida da cotação em Dezembro e a expectativa de quebra das vendas em 2,3% no quatro trimestre de 2003. A distribuidora nacional vai divulgar, hoje, depois do fecho do mercado, as receitas relativas ao quarto trimestre de 2003, e por esta forma, o volume de negócios no conjunto do ano passado.
A PT [PTC] era o título que mais contribuía para a apreciação do índice ao crescer 1,86% para os 8,23 euros e a Sonaecom crescia 3,17% para os 2,60 euros em linha com a Europa, também impulsionada pelas telecomunicações.
A Electricidade de Portugal (EDP) crescia 0,94% para 2,14 euros depois do consumo de energia eléctrica em Portugal aumentou 5,9% o ano passado, face a 2002, apresentando taxas de crescimento superiores ao estimado pelos analistas e pela Entidade Reguladora do Sector Energético.
A Corticeira Amorim [COR], que se estreou no índice nacional este ano, seguia inalterada e a outra estreante, a Gescartão [GCT], perdia 0,39% para os 7,62 euros.
Europa em alta com telecomunicações a impulsionar os índices
As principais bolsas europeias seguiam com tendência definida com o índice londrino em máximos de 52 semanas. O índice Dow Jones Stoxx 50 [SX5P], que congrega 50 acções da Europa, bateu o máximo de 16 meses nos 2.722 pontos e avançava 0,92% para os 2.715,69 pontos, concretizando a oitava subida em nove sessões.
Na vizinha Espanha, o IBEX-35 [IBEX] crescia 0,66% para os 7.966,30, depois de ter batido o máximo de 12 meses nos 7.991,80 pontos com os títulos da Telefónica a impulsionar ao subirem 1,76% para os 12,69 euros. Há quatro sessões consecutivas que operadora de telecomunicações encerra com ganhos.
Em Londres o FTSE [FTSE] valorizava 0,57% para os 4.498,30 pontos com as acções da Vodafone a liderarem os ganhos ao avançarem 1,04% para as 1,46 libras esterlinas (2,10 euros).
Em França, o CAC-40 [CAC] apreciava 0,96% para os 3.597,60 pontos. Os títulos que mais contribuíam para a valorização do índice eram os da Alcatel a subir 6,93% para os 11,72 euros e os da Vivendi a avançar 2,89% para os 20,68 euros.
O alemão DAX [DAX] adicionava 0,90% para os 4.040,49 pontos com as telecomunicações a liderarem. A Deutsche Telecom melhorava 1,25% para os 15,35 euros e a Siemens crescia 1,67% para os 65,88 euros depois do CEO ter afirmado que a empresa poderá fazer aquisições no sector da tecnologia médica.
Na Holanda, as valorizações do AEX [AEX] eram comandadas pela Unilever, maior produtora mundial do sector da alimentação, que subia 2,89% para os 53,40 euros depois do Deutsche Bank ter revisto em alta as suas recomendações para «comprar».
2004/01/08 11:18:00
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Outras Notícias
Défice comercial português diminui 11,7% com subida nas exportações
2004/01/08 11:14:00
Hipocrisia sem fim
2004/01/08 10:45:00
Falência da Parmalat pode levar Governo italiano a retirar poderes a banco central
2004/01/08 10:08:00
Consumo de electricidade em Portugal cresceu 5,9% o ano passado
2004/01/08 09:58:00
Nobel de economia defende que o BCE deve cortar taxa de juro
2004/01/08 09:24:00
Desemprego na Alemanha desce pelo quarto mês consecutivo
2004/01/08 09:00:00
Revista de imprensa diária
2004/01/08 08:33:00
Carrefour vende dois centros comerciais em Portugal (act.)
2004/01/08 08:10:00
Criação de empresas vai demorar menos de um dia
2004/01/08 08:10:00
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Factos Relevantes 8 Janeiro - Empresas & Sectores
(JMT:LIS) A Jerónimo Martins vai apresentar hoje, depois do fecho, as vendas relativas ao 4º Trimestre de 2003. As nossas estimativas apontam para vendas (excluindo as recentemente áreas alienadas - Lillywhites, Diversey/Lever, Bakery, Sé, Jumbo, JM&M e Eurocash) de Eur888.9Mn. A nossa recomendação para Jerónimo Martins é de Neutral (Alto Risco), com preço alvo de Eur11.70.
(EAD:PAR) A EADS revelou que o EBIT deverá registar um crescimento de 20% este ano, para Eur1.68Bn, suportada pela recuperação da sua unidade aeroespacial. O consenso da Reuters apontava para uma subida para Eur1.8Bn. O EBIT em 2003 deverá ter atingido os Eur1.4Bn, praticamente inalterado face a 2002. Em termos de receitas, estas devem manter-se praticamente inalteradas face a 2003, mas partindo de um pressuposto de uma taxa de câmbio Eur/Usd de 1.20. As entregas de aviões devem ter atingido as 300 unidades em 2003 (o número definitivo ainda não foi avançado), não se esperando alterações para este ano.
(CA:PAR) O Carrefour revelou que conseguiu um encaixe financeiro de Eur585Mn com a venda de imobiliário. A empresa vendeu 20 centros comerciais em França, Espanha, Itália, Grécia e Portugal por Eur230Mn à imobiliária Klepierre, tendo ainda chegado a acordo para a venda ou lease-back de 14 hipermercados em Espanha, Itália e Grácia a um grupo de investidores por Eur355Mn.
(SIE:FRA) De acordo com declarações do CEO da Siemens, a empresa poderá vir este ano a realizar algumas aquisições em aéreas de tecnologia médica, automação e comunicações móveis, com o objectivo de reforçar a sua presença nessa áreas.
(SAP:FRA) Segundo a imprensa alemã, a Sap está a desenvolver um novo software, que irá ser apresentado em 2005/06, com o objectivo de contribuir para a redução de custos dos seus clientes.
(DCX:FRA) A DaimlerChrysler revelou que a desvalorização do Dólar face ao Euro poderá vir a ter um impacto negativo significativo nos resultados da sua unidade alemã, a Mercedes-Benz, caso a cotação do Euo/Dólar se mantenha aos actuais níveis até ao final do ano.
(PUM:FRA) A Morgan Stanley reviu em baixa a recomendação sobre a Puma, de Overweight para Equal-weight. O preço alvo foi revisto de Eur117.00 para Eur141.00.
(ADS:FRA) A Morgan Stanley reviu em alta de 7% o preço alvo sobre a Adidas-Salomon, para Eur103.
(UNA:AMS) Segundo a imprensa inglesa, a Unilever poderá vir a despedir cerca de 1.000 colaboradores de uma das suas unidades, podendo tal implicar o encerramento de uma das suas fábricas. Refira-se ainda que o Deutsche Bank reviu em alta a recomendação sobre a empresa para Buy.
(ELE: MAD) O UBS reviu em baixa a recomendação sobre a Endesa, de Buy para Neutral.
(INTC:NAS) A Intel foi revista em alta de ?Marketperform? para ?Outperform? pela Sanford Bernstein, que subiu também o price target 24% para $42, confiante na retoma da procura e no aumento de margens.
(PG:NYS) A Procter&Gamble reviu em alta guidance para o 2ºTrim fiscal, revelando que o EPS deverá exceder o consenso de $1.26 em $0.02 a $0.04. As fortes vendas na área da saúde estiveram na base deste optimismo. Subiu 1.6% after-hours.
(IBM:NYS) A IBM vai reduzir 300 postos de trabalho na área de software, segundo a Associated Press. Este número representa menos de 1% do total de empregados da IBM, pelo que não deverá ter impacto significativo.
(LU:NYS) A Lucent Technologies registou uma valorização de 7%, com mais de 100 milhões de títulos transaccionados. A Lucent anunciou ontem que ganhou um contrato de fornecimento de equipamento de redes e serviços para a expansão da rede de telecomunicações móveis brasileira.
(NTL:NYS) A Nortel subiu mais de 19% na sequência do anúncio de que chegou a um acordo de princípio com a Verizon Communications para o fornecimento equipamento VoIP (Voice Over Internet Protocol), que permitirá à empresa de telecomunicações renovar nos próximos meses a sua rede para telefonemas via Internet. As empresas esperam assinar um contrato por cinco anos, embora não tenham adiantado o seu valor.
(CC:NYS) A Circuit City Stores caiu 11.7%, depois de revelar que as vendas em lojas abertas há mais de um ano caíram 2% em Dezembro, decepcionando os investidores que esperavam mais, na sequência do esforço de remodelação efectuado pela retalhista. As áreas mais penalizadas foram as mais tradicionais, como jogos de vídeo, hardware e software.
2004/01/08 - 10:18
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(JMT:LIS) A Jerónimo Martins vai apresentar hoje, depois do fecho, as vendas relativas ao 4º Trimestre de 2003. As nossas estimativas apontam para vendas (excluindo as recentemente áreas alienadas - Lillywhites, Diversey/Lever, Bakery, Sé, Jumbo, JM&M e Eurocash) de Eur888.9Mn. A nossa recomendação para Jerónimo Martins é de Neutral (Alto Risco), com preço alvo de Eur11.70.
(EAD:PAR) A EADS revelou que o EBIT deverá registar um crescimento de 20% este ano, para Eur1.68Bn, suportada pela recuperação da sua unidade aeroespacial. O consenso da Reuters apontava para uma subida para Eur1.8Bn. O EBIT em 2003 deverá ter atingido os Eur1.4Bn, praticamente inalterado face a 2002. Em termos de receitas, estas devem manter-se praticamente inalteradas face a 2003, mas partindo de um pressuposto de uma taxa de câmbio Eur/Usd de 1.20. As entregas de aviões devem ter atingido as 300 unidades em 2003 (o número definitivo ainda não foi avançado), não se esperando alterações para este ano.
(CA:PAR) O Carrefour revelou que conseguiu um encaixe financeiro de Eur585Mn com a venda de imobiliário. A empresa vendeu 20 centros comerciais em França, Espanha, Itália, Grécia e Portugal por Eur230Mn à imobiliária Klepierre, tendo ainda chegado a acordo para a venda ou lease-back de 14 hipermercados em Espanha, Itália e Grácia a um grupo de investidores por Eur355Mn.
(SIE:FRA) De acordo com declarações do CEO da Siemens, a empresa poderá vir este ano a realizar algumas aquisições em aéreas de tecnologia médica, automação e comunicações móveis, com o objectivo de reforçar a sua presença nessa áreas.
(SAP:FRA) Segundo a imprensa alemã, a Sap está a desenvolver um novo software, que irá ser apresentado em 2005/06, com o objectivo de contribuir para a redução de custos dos seus clientes.
(DCX:FRA) A DaimlerChrysler revelou que a desvalorização do Dólar face ao Euro poderá vir a ter um impacto negativo significativo nos resultados da sua unidade alemã, a Mercedes-Benz, caso a cotação do Euo/Dólar se mantenha aos actuais níveis até ao final do ano.
(PUM:FRA) A Morgan Stanley reviu em baixa a recomendação sobre a Puma, de Overweight para Equal-weight. O preço alvo foi revisto de Eur117.00 para Eur141.00.
(ADS:FRA) A Morgan Stanley reviu em alta de 7% o preço alvo sobre a Adidas-Salomon, para Eur103.
(UNA:AMS) Segundo a imprensa inglesa, a Unilever poderá vir a despedir cerca de 1.000 colaboradores de uma das suas unidades, podendo tal implicar o encerramento de uma das suas fábricas. Refira-se ainda que o Deutsche Bank reviu em alta a recomendação sobre a empresa para Buy.
(ELE: MAD) O UBS reviu em baixa a recomendação sobre a Endesa, de Buy para Neutral.
(INTC:NAS) A Intel foi revista em alta de ?Marketperform? para ?Outperform? pela Sanford Bernstein, que subiu também o price target 24% para $42, confiante na retoma da procura e no aumento de margens.
(PG:NYS) A Procter&Gamble reviu em alta guidance para o 2ºTrim fiscal, revelando que o EPS deverá exceder o consenso de $1.26 em $0.02 a $0.04. As fortes vendas na área da saúde estiveram na base deste optimismo. Subiu 1.6% after-hours.
(IBM:NYS) A IBM vai reduzir 300 postos de trabalho na área de software, segundo a Associated Press. Este número representa menos de 1% do total de empregados da IBM, pelo que não deverá ter impacto significativo.
(LU:NYS) A Lucent Technologies registou uma valorização de 7%, com mais de 100 milhões de títulos transaccionados. A Lucent anunciou ontem que ganhou um contrato de fornecimento de equipamento de redes e serviços para a expansão da rede de telecomunicações móveis brasileira.
(NTL:NYS) A Nortel subiu mais de 19% na sequência do anúncio de que chegou a um acordo de princípio com a Verizon Communications para o fornecimento equipamento VoIP (Voice Over Internet Protocol), que permitirá à empresa de telecomunicações renovar nos próximos meses a sua rede para telefonemas via Internet. As empresas esperam assinar um contrato por cinco anos, embora não tenham adiantado o seu valor.
(CC:NYS) A Circuit City Stores caiu 11.7%, depois de revelar que as vendas em lojas abertas há mais de um ano caíram 2% em Dezembro, decepcionando os investidores que esperavam mais, na sequência do esforço de remodelação efectuado pela retalhista. As áreas mais penalizadas foram as mais tradicionais, como jogos de vídeo, hardware e software.
2004/01/08 - 10:18
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Hipocrisia sem fim
Hipocrisia sem fim
A reforma da administração pública, que agora está a ser regulamentada, está atrasada umas décadas. Sobre a sua importância estrutural como factor de competitividade do país e de saúde das finanças públicas já tudo foi dito. E há sobre isso um alargado consenso, que vai da sociedade civil aos partidos políticos que alternam na governação, passando mesmo pelos sindicatos.
Mas este é, como temos visto, um falso e hipócrita consenso. Ele acaba no preciso momento em que alguém dá o primeiro passo para passar à prática aquilo com que todos concordam na retórica.
É isto, mais uma vez, o que se está a passar. O Partido Socialista, que nesta matéria tem cadastro em vez de "curriculum" e de quem se exigiria uma honesta abertura para um compromisso político, parece mais apostado em "encanar a perna à rã". Continua a fazer parte do problema, em vez de querer participar na solução.
Não se percebe a oposição à avaliação do mérito dos funcionários públicos, premiando os competentes e aplicados e penalizando os desleixados.
Nem a crítica à introdução do contrato individual de trabalho, que traz flexibilidade sem ser necessariamente um factor de precariedade.
E muito menos se aceita que não haja sequer o esboço de uma atitude construtiva, que aponte caminhos alternativos para se fazer a reforma das reformas.
Num "dossier" diferente, mas igualmente importante para a saúde das finanças públicas, são igualmente insondáveis as motivações do PS ao suscitar a inconstitucionalidade formal do novo regime de aposentações dos funcionários públicos, que Jorge Sampaio promulgou no início da semana.
É penoso constatar como o principal partido da oposição, única alternativa de governação, parece apostado em massacrar um país que maltratou há poucos anos.
Esta reforma da administração pública não será a reforma perfeita. Aliás, a procura de um modelo perfeito é o primeiro passo para que nada aconteça.
Mas a sua imperfeição resulta, antes de mais, do enorme atraso com que aparece. E a sua grande virtude é o facto de existir, apesar dos defeitos que possa ter. Estes, por maiores que sejam, serão sempre um mal infinitamente menor do que a esclerose actual, que penaliza os bons funcionários públicos e a generalidade dos contribuintes e cidadãos.
Na cabeça de muitos políticos, falar de administração pública não tem nada a ver com competitividade do país, qualidade dos serviços prestados, encargos orçamentais insuportáveis ou motivação dos funcionários. A contabilidade feita é outra. Trata-se de mais de 700 e tal mil eleitores e maior número ainda de votos, se contarmos com os familiares.
O Governo actual parece apostado em abandonar, pela primeira vez, esta pornográfica contabilidade eleitoral. E arrisca-se a provar que o país e os seus funcionários públicos estão muito distantes daquela estupidez eleitoralista e que sabem distinguir a virtude da perversidade.
Que não falte a Manuela Ferreira Leite a vontade e a determinação para colocar em prática as regras que a maioria está a aprovar no Parlamento. Se for feito com bom senso e rapidez, só isso já vale meio mandato.
2004/01/08 10:45:00
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Hipocrisia sem fim
A reforma da administração pública, que agora está a ser regulamentada, está atrasada umas décadas. Sobre a sua importância estrutural como factor de competitividade do país e de saúde das finanças públicas já tudo foi dito. E há sobre isso um alargado consenso, que vai da sociedade civil aos partidos políticos que alternam na governação, passando mesmo pelos sindicatos.
Mas este é, como temos visto, um falso e hipócrita consenso. Ele acaba no preciso momento em que alguém dá o primeiro passo para passar à prática aquilo com que todos concordam na retórica.
É isto, mais uma vez, o que se está a passar. O Partido Socialista, que nesta matéria tem cadastro em vez de "curriculum" e de quem se exigiria uma honesta abertura para um compromisso político, parece mais apostado em "encanar a perna à rã". Continua a fazer parte do problema, em vez de querer participar na solução.
Não se percebe a oposição à avaliação do mérito dos funcionários públicos, premiando os competentes e aplicados e penalizando os desleixados.
Nem a crítica à introdução do contrato individual de trabalho, que traz flexibilidade sem ser necessariamente um factor de precariedade.
E muito menos se aceita que não haja sequer o esboço de uma atitude construtiva, que aponte caminhos alternativos para se fazer a reforma das reformas.
Num "dossier" diferente, mas igualmente importante para a saúde das finanças públicas, são igualmente insondáveis as motivações do PS ao suscitar a inconstitucionalidade formal do novo regime de aposentações dos funcionários públicos, que Jorge Sampaio promulgou no início da semana.
É penoso constatar como o principal partido da oposição, única alternativa de governação, parece apostado em massacrar um país que maltratou há poucos anos.
Esta reforma da administração pública não será a reforma perfeita. Aliás, a procura de um modelo perfeito é o primeiro passo para que nada aconteça.
Mas a sua imperfeição resulta, antes de mais, do enorme atraso com que aparece. E a sua grande virtude é o facto de existir, apesar dos defeitos que possa ter. Estes, por maiores que sejam, serão sempre um mal infinitamente menor do que a esclerose actual, que penaliza os bons funcionários públicos e a generalidade dos contribuintes e cidadãos.
Na cabeça de muitos políticos, falar de administração pública não tem nada a ver com competitividade do país, qualidade dos serviços prestados, encargos orçamentais insuportáveis ou motivação dos funcionários. A contabilidade feita é outra. Trata-se de mais de 700 e tal mil eleitores e maior número ainda de votos, se contarmos com os familiares.
O Governo actual parece apostado em abandonar, pela primeira vez, esta pornográfica contabilidade eleitoral. E arrisca-se a provar que o país e os seus funcionários públicos estão muito distantes daquela estupidez eleitoralista e que sabem distinguir a virtude da perversidade.
Que não falte a Manuela Ferreira Leite a vontade e a determinação para colocar em prática as regras que a maioria está a aprovar no Parlamento. Se for feito com bom senso e rapidez, só isso já vale meio mandato.
2004/01/08 10:45:00
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Falência da Parmalat pode levar Governo italiano a retirar poderes a banco central
Criando nova entidade reguladoraFalência da Parmalat pode levar Governo italiano a retirar poderes a banco central
A falência da Parmalat pode conduzir o Governo italiano a criar uma entidade reguladora para vigiar eventuais falências, retirando, assim, poderes ao banco central de Itália e ao governador António Fazio.
O primeiro-ministro Sílvio Berlusconi vai reunir o Executivo sexta-feira para começar a estruturar a lei, designada para fundir, numa única entidde regulador, vários poderes actualmente partilhados pelo regulador de mercados de capitais, o Consob, pelo banco central de Itália e outros agentes.
O Ministro das Finanças, Giulio Tremonti criticou o banco de Itália por falhar na protecção aos investidores, que compraram valores dos bancos italianos no caso Parmalat, mas também noutras infracções tais como a falência da empresa de comida Círio Finanziaria e o caso da dívida argentina.
Concentrar os poderes reguladores numa só entidade vai também reflectir as mudanças feitas no Reino Unido.
2004/01/08 10:08:00
Criando nova entidade reguladoraFalência da Parmalat pode levar Governo italiano a retirar poderes a banco central
A falência da Parmalat pode conduzir o Governo italiano a criar uma entidade reguladora para vigiar eventuais falências, retirando, assim, poderes ao banco central de Itália e ao governador António Fazio.
O primeiro-ministro Sílvio Berlusconi vai reunir o Executivo sexta-feira para começar a estruturar a lei, designada para fundir, numa única entidde regulador, vários poderes actualmente partilhados pelo regulador de mercados de capitais, o Consob, pelo banco central de Itália e outros agentes.
O Ministro das Finanças, Giulio Tremonti criticou o banco de Itália por falhar na protecção aos investidores, que compraram valores dos bancos italianos no caso Parmalat, mas também noutras infracções tais como a falência da empresa de comida Círio Finanziaria e o caso da dívida argentina.
Concentrar os poderes reguladores numa só entidade vai também reflectir as mudanças feitas no Reino Unido.
2004/01/08 10:08:00
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Nobel de economia defende que o BCE deve cortar taxa de juro
Nobel de economia defende que o BCE deve cortar taxa de juro
O Banco Central deve cortar as taxas de juros para limitar os ganhos do euro face ao dólar, que ameaçam a recuperação da economia, disse o Nobel de economia, Joseph Stiglitz, ao «Financial Times».
Um corte nos juros «estabilizaria a taxa de câmbio e ajudaria a economia europeia a lidar com a actual valorização do euro», explicou o Nobel de economia em entrevista ao jornal. A redução de «25 pontos base não seria provavelmente suficiente», continuou.
No entanto, um inquérito da Boomberg a economistas mostrou que estes acham que o Banco Central Europeu vai manter hoje a taxa de juros nos 2%, nível em que ficará pelo menos até ao quarto trimestre.
O Banco Central Europeu vai provavelmente deixar a taxa de juros actual num mínimo de 50 anos, uma vez que os 21% de apreciação do euro face ao dólar no passado ano ameaçam a recuperação da economia.
«A recuperação da zona Euro está a ser claramente ameaçada pela subida do euro», disse Martin Essex, um economista do «Capital Economics» de Londres.
A valorização do euro, torna os bens europeus mais caros fora da Zona Euro. As exportações perfazem um quinto da região dos 12 que partilham o euro, duas vezes mais do que nos Estados Unidos. A confiança dos empresários europeus caiu em Dezembro.
O euro já ganhou quase 17% desde o início de Setembro e atingiu o valor recorde acima dos 1,28 dólares na terça-feira.
O presidente do BCE, Jean-Claude Trichet recusou-se a comentar a mudança da taxa de juros para além de ter dito que deseja «um estável e forte» euro.
2004/01/08 09:24:00
Nobel de economia defende que o BCE deve cortar taxa de juro
O Banco Central deve cortar as taxas de juros para limitar os ganhos do euro face ao dólar, que ameaçam a recuperação da economia, disse o Nobel de economia, Joseph Stiglitz, ao «Financial Times».
Um corte nos juros «estabilizaria a taxa de câmbio e ajudaria a economia europeia a lidar com a actual valorização do euro», explicou o Nobel de economia em entrevista ao jornal. A redução de «25 pontos base não seria provavelmente suficiente», continuou.
No entanto, um inquérito da Boomberg a economistas mostrou que estes acham que o Banco Central Europeu vai manter hoje a taxa de juros nos 2%, nível em que ficará pelo menos até ao quarto trimestre.
O Banco Central Europeu vai provavelmente deixar a taxa de juros actual num mínimo de 50 anos, uma vez que os 21% de apreciação do euro face ao dólar no passado ano ameaçam a recuperação da economia.
«A recuperação da zona Euro está a ser claramente ameaçada pela subida do euro», disse Martin Essex, um economista do «Capital Economics» de Londres.
A valorização do euro, torna os bens europeus mais caros fora da Zona Euro. As exportações perfazem um quinto da região dos 12 que partilham o euro, duas vezes mais do que nos Estados Unidos. A confiança dos empresários europeus caiu em Dezembro.
O euro já ganhou quase 17% desde o início de Setembro e atingiu o valor recorde acima dos 1,28 dólares na terça-feira.
O presidente do BCE, Jean-Claude Trichet recusou-se a comentar a mudança da taxa de juros para além de ter dito que deseja «um estável e forte» euro.
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Alemanha: Taxa Desemprego desce para 10,4%
8-1-2004 8:15
O desemprego alemão desceu em Dezembro, pelo quarto mês consecutivo, beneficiando dos programas governamentais para impulsionar o emprego temporário e os empregos pessoais.
O número de desempregados desce 21 mil face ao mês anterior, segundo a Agência de Trabalho. A taxa de desemprego ajustada desceu uma décima para 10,4 por cento, o mínimo do último ano.
Este resultado sugere uma recuperação mais sustentada da economia.
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8-1-2004 8:15
O desemprego alemão desceu em Dezembro, pelo quarto mês consecutivo, beneficiando dos programas governamentais para impulsionar o emprego temporário e os empregos pessoais.
O número de desempregados desce 21 mil face ao mês anterior, segundo a Agência de Trabalho. A taxa de desemprego ajustada desceu uma décima para 10,4 por cento, o mínimo do último ano.
Este resultado sugere uma recuperação mais sustentada da economia.
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Bruxelas toma medidas contra manipulação mercados financeiros
7-1-2004 20:14
A Comissão Europeia (CE) anunciou, hoje, a adopção de três medidas relacionadas com a implementação da directiva que visa combater o abuso e a manipulação nos mercados financeiros.
Estas medidas integram, entre outras, critérios detalhados para determinar o que constitui informação privilegiada e quando as empresas emitentes devem divulgar informação relevante”.
Estas medidas provam que “o novo quadro legal para os mercados está em prática, acelerando os processos legislativos e assegurando que as leis permaneçam em linha com as realidades dos mercados. A abertura de um processo consultivo transparente é um factor chave”, considera Frits Bolkestein, comissário europeu para o mercado interno.
A primeira medida estabelece o que é informação privilegiada. Defina uma série de factores que devem ser tidos em consideração quando são observados certos comportamentos que podem constituir uma manipulação de mercado.
A segunda medida define metodologias para a apresentação de recomendações de investimento, assim como a divulgação de conflitos de interesse. Bruxelas estabeleceu ainda condições técnicas para programas de “share buy back”, ou recompensa de acções, e a estabilização de preços de instrumentos financeiros.
Trata-se de um directiva que terá de se transporta para a lei nacional dos Estados membros até o dia 12 de Outubro do corrente ano.
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7-1-2004 20:14
A Comissão Europeia (CE) anunciou, hoje, a adopção de três medidas relacionadas com a implementação da directiva que visa combater o abuso e a manipulação nos mercados financeiros.
Estas medidas integram, entre outras, critérios detalhados para determinar o que constitui informação privilegiada e quando as empresas emitentes devem divulgar informação relevante”.
Estas medidas provam que “o novo quadro legal para os mercados está em prática, acelerando os processos legislativos e assegurando que as leis permaneçam em linha com as realidades dos mercados. A abertura de um processo consultivo transparente é um factor chave”, considera Frits Bolkestein, comissário europeu para o mercado interno.
A primeira medida estabelece o que é informação privilegiada. Defina uma série de factores que devem ser tidos em consideração quando são observados certos comportamentos que podem constituir uma manipulação de mercado.
A segunda medida define metodologias para a apresentação de recomendações de investimento, assim como a divulgação de conflitos de interesse. Bruxelas estabeleceu ainda condições técnicas para programas de “share buy back”, ou recompensa de acções, e a estabilização de preços de instrumentos financeiros.
Trata-se de um directiva que terá de se transporta para a lei nacional dos Estados membros até o dia 12 de Outubro do corrente ano.
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TCP alarga prazo conversão acções com compra TCO
7-1-2004 20:5
A Telesp Celular Participações (TCP) alargou o prazo para a conversão de acções preferenciais em ordinárias, após o adiamento da assembleia-geral, marcadas para hoje. A reunião seria para discutir a integração da Tele Centro Oeste na participada da Portugal Telecom (PT).
A empresa anunciou, no passado mês de Novembro, a proposta de conversão de títulos preferenciais em ordinários de forma a adequar os limites legais com a compra da operadora móvel que opera em Brasília. A aquisição da TCO é efectuada através da troca de acções.
A participada da PT e da Telefónica necessitava de emitir mais acções, pelo que preferiu converter parte delas em acções ordinárias. O prazo foi agora alargado até ao próximo dia 2 de Fevereiro.
A suspensão das reuniões de hoje resulta da apreciação do regulador do mercado de capitais brasileiro. Considera que a troca de acções proposta pela TCP não assegura um tratamento equitativo entre todos os accionistas. A TCP oferece 1,27 títulos por cada um da TCO. Os accionistas minoritários exigem uma nova razão de troca que valorize melhor os seus títulos.
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7-1-2004 20:5
A Telesp Celular Participações (TCP) alargou o prazo para a conversão de acções preferenciais em ordinárias, após o adiamento da assembleia-geral, marcadas para hoje. A reunião seria para discutir a integração da Tele Centro Oeste na participada da Portugal Telecom (PT).
A empresa anunciou, no passado mês de Novembro, a proposta de conversão de títulos preferenciais em ordinários de forma a adequar os limites legais com a compra da operadora móvel que opera em Brasília. A aquisição da TCO é efectuada através da troca de acções.
A participada da PT e da Telefónica necessitava de emitir mais acções, pelo que preferiu converter parte delas em acções ordinárias. O prazo foi agora alargado até ao próximo dia 2 de Fevereiro.
A suspensão das reuniões de hoje resulta da apreciação do regulador do mercado de capitais brasileiro. Considera que a troca de acções proposta pela TCP não assegura um tratamento equitativo entre todos os accionistas. A TCP oferece 1,27 títulos por cada um da TCO. Os accionistas minoritários exigem uma nova razão de troca que valorize melhor os seus títulos.
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Petróleo em queda com recuperação de reservas
8-1-2004 9:59
O petróleo segue com perdas ligeiras, depois de um relatório ter apresentado uma recuperação nas reservas de óleo de aquecimento e outros derivados do petróleo, acima do esperado pelos analistas. As reservas deverão suficientes para satisfazer a procura de Inverno.
As reservas de combustível destilado aumentou 6,4 milhões de barris para 135,5 milhões de barris na semana passada, segundo dados do Departamento da Energia norte-americano.
As reservas de petróleo em bruto desceram 1,7 milhões de barris para 269 milhões de barris, o nível mais baixo desde 1975. As importações subiram 3,4 por cento para 9,76 milhões de barris, o nível mais elevado desde Novembro de 2003.
O contrato de Fevereiro do IPE Brent desce 4 cêntimos para 30,72 dólares por barril.
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8-1-2004 9:59
O petróleo segue com perdas ligeiras, depois de um relatório ter apresentado uma recuperação nas reservas de óleo de aquecimento e outros derivados do petróleo, acima do esperado pelos analistas. As reservas deverão suficientes para satisfazer a procura de Inverno.
As reservas de combustível destilado aumentou 6,4 milhões de barris para 135,5 milhões de barris na semana passada, segundo dados do Departamento da Energia norte-americano.
As reservas de petróleo em bruto desceram 1,7 milhões de barris para 269 milhões de barris, o nível mais baixo desde 1975. As importações subiram 3,4 por cento para 9,76 milhões de barris, o nível mais elevado desde Novembro de 2003.
O contrato de Fevereiro do IPE Brent desce 4 cêntimos para 30,72 dólares por barril.
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Euro recua com possíveis comentários de Trichet sobre mercado cambial
8-1-2004 9:52
O euro segue em queda face ao dólar, com os investidores a anteciparem que Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu, mostre alguma preocupação com a recente subida da moeda europeia.
Na última reunião do BCE o responsável evitou falar da evolução cambial mas na reunião de hoje deverá mostrar alguma preocupação com a subida do euro, que limita as exportações e, consequentemente, a recuperação económica.
O euro recua 0,43 por cento para 1,2575 dólares.
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8-1-2004 9:52
O euro segue em queda face ao dólar, com os investidores a anteciparem que Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu, mostre alguma preocupação com a recente subida da moeda europeia.
Na última reunião do BCE o responsável evitou falar da evolução cambial mas na reunião de hoje deverá mostrar alguma preocupação com a subida do euro, que limita as exportações e, consequentemente, a recuperação económica.
O euro recua 0,43 por cento para 1,2575 dólares.
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Euronext Lisbon em alta
8-1-2004 9:38
O mercado nacional iniciou a sessão em alta, com o BCP a recuperar das perdas das sessões anteriores. A bolsa acompanha o optimismo dos mercados europeus. O índice PSI-20 ganha 0,69 por cento para 6.833,27 pontos.
O Banco Comercial Português ganha 1,15 por cento, recuperando das quedas das últimas sessões, depois de ter anunciado a suspensão das negociações para a venda dos activos não Vida da Seguros & Pensões, o que foi visto como uma notícia negativa de curto prazo. Além disso, o banco anunciou a venda de uma participação de 5 por cento no Banco Africano de Investimento, por 2,56 milhões de euros
O Banco Espírito Santo ganha 0,38 por cento e o Banco BPI valoriza 0,68 por cento.
A Portugal Telecom acumula ganhos e valoriza 1,11 por cento. A SonaeCom segue também motivada e valoriza 1,59 por cento. Destaque ainda para o ganho de 1,32 por cento na PT Multimédia.
Também em recuperação, a Jerónimo Martins ganha 2,51 por cento, depois de ontem ter recuado 8 por cento. A retalhista apresenta hoje as vendas preliminares do ano 2003.
A Sonae regressa aos 72 cêntimos, a valorizar 1,41 por cento.
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8-1-2004 9:38
O mercado nacional iniciou a sessão em alta, com o BCP a recuperar das perdas das sessões anteriores. A bolsa acompanha o optimismo dos mercados europeus. O índice PSI-20 ganha 0,69 por cento para 6.833,27 pontos.
O Banco Comercial Português ganha 1,15 por cento, recuperando das quedas das últimas sessões, depois de ter anunciado a suspensão das negociações para a venda dos activos não Vida da Seguros & Pensões, o que foi visto como uma notícia negativa de curto prazo. Além disso, o banco anunciou a venda de uma participação de 5 por cento no Banco Africano de Investimento, por 2,56 milhões de euros
O Banco Espírito Santo ganha 0,38 por cento e o Banco BPI valoriza 0,68 por cento.
A Portugal Telecom acumula ganhos e valoriza 1,11 por cento. A SonaeCom segue também motivada e valoriza 1,59 por cento. Destaque ainda para o ganho de 1,32 por cento na PT Multimédia.
Também em recuperação, a Jerónimo Martins ganha 2,51 por cento, depois de ontem ter recuado 8 por cento. A retalhista apresenta hoje as vendas preliminares do ano 2003.
A Sonae regressa aos 72 cêntimos, a valorizar 1,41 por cento.
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Noticias de 8 de Janeiro de 2004
Ausência notícias deixa investidores desconfortáveis
7-1-2004 21:1
A ausência de notícias económicas deixou os investidores pouco à vontade nos mercados norte-americanos. Aguardam os resultados do relatório sobre o desemprego nos EUA, a serem divulgados na próxima sexta-feira.
Um fraco crescimento no mercado laboral pode desencorajar os investidores, uma vez que revela ainda um sector sensível.
A Intel Corp. subiu 3,31 por cento, após analistas aumentarem as previsões das receitas.
Darden Restaurants Inc. perdeu nove por cento. A empresa de restauração anunciou uma diminuição nas vendas de Dezembro na sua unidade Red Lobster. O recém nomeado presidente da empresa pediu a demissão.
A biotecnológica Monsanto Co. avançou 3,86 por cento depois de divulgar os seus ganhos operativos do primeiro trimestre de quatro cêntimos por acção, acima das estimativas dos analistas.
A Duke Energy Corp. subiu quatro e meio por cento, depois de anunciar o pagamento de dividendos trimestrais.
O índice Dow Jones teve leve perdas nos 0,09 por cento; enquanto que Nasdaq ganhou quase um por cento, com mais 0,99 por cento.
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7-1-2004 21:1
A ausência de notícias económicas deixou os investidores pouco à vontade nos mercados norte-americanos. Aguardam os resultados do relatório sobre o desemprego nos EUA, a serem divulgados na próxima sexta-feira.
Um fraco crescimento no mercado laboral pode desencorajar os investidores, uma vez que revela ainda um sector sensível.
A Intel Corp. subiu 3,31 por cento, após analistas aumentarem as previsões das receitas.
Darden Restaurants Inc. perdeu nove por cento. A empresa de restauração anunciou uma diminuição nas vendas de Dezembro na sua unidade Red Lobster. O recém nomeado presidente da empresa pediu a demissão.
A biotecnológica Monsanto Co. avançou 3,86 por cento depois de divulgar os seus ganhos operativos do primeiro trimestre de quatro cêntimos por acção, acima das estimativas dos analistas.
A Duke Energy Corp. subiu quatro e meio por cento, depois de anunciar o pagamento de dividendos trimestrais.
O índice Dow Jones teve leve perdas nos 0,09 por cento; enquanto que Nasdaq ganhou quase um por cento, com mais 0,99 por cento.
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Editado pela última vez por TRSM em 9/1/2004 10:53, num total de 1 vez.
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