Conheça toda verdade sobre BPN...
LTCM Escreveu:Muito fraquinha a reportagem, não vou ver as seguintes garantidamente, e o debate na SIC N não destoou da vulgaridade, para não fugir à norma.
Concordo.
Foi pena que dos 50 e tal intervenientes no BPN convidados para dar entrevista, só 5 é que apareceram. Vá-se lá saber porquê.
Cumprimentos
Editado pela última vez por Visitante em 6/2/2013 13:26, num total de 1 vez.
Muito fraquinha a reportagem, não vou ver as seguintes garantidamente, e o debate na SIC N não destoou da vulgaridade, para não fugir à norma.
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
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"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
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A 1ª parte da peça e o debate na sic noticias.
O homem aqui da casa começa a sair da casca.
A 1ª parte da peça e o debate na sic noticias.
O homem aqui da casa começa a sair da casca.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Lion_Heart Escreveu:Elias Escreveu:Lion_Heart Escreveu:http://sicnoticias.sapo.pt/programas/afraude/2013/02/05/a-fraude-1-parte-a-linha-do-tempo
está bloqueado
é por ser recente?
Não, é para fazer dinheiro...
Está aqui o link no youtube (suspeito que vai estar disponível pouco tempo)
<iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/xrt62OXhfbM" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
"When all the experts and forecasts agree – something else is going to happen." - Bob Farrell’s
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Elias Escreveu:Lion_Heart Escreveu:http://sicnoticias.sapo.pt/programas/afraude/2013/02/05/a-fraude-1-parte-a-linha-do-tempo
está bloqueado
e por ser recente? bem, aquilo vai ser brutal
eu vi a reportagem no jornal da noite.
hoje foi a 1 parte, amanha e a 2 , quinta 3 e sexta a 4
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keijas Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:
P.S. - O Ministro da Economia perdeu toda a credibilidade - afinal, veio do Canada para ser mais do mesmo em Portugal..
esta nomeação parece ser mais um arranjinho do Relvas
a saber... Franquelim Alves é natural da localidade de Linhaceira no concelho de Tomar (terra de Miguel Relvas)
.
Arranjinho ou não, este senhor assinou um Relatório e Contas que sabia ser uma fraude..
Pode não ter cometido uma crime à letra da lei, mas o seu comportamento ético é profundamente lamentável.
O senhor pode trabalhar onde quiser, mas agora no Governo!!
Bem, pelos vistos, num país de 10M de pessoas, não era possível escolher uma outra pessoa com um comportamento ético conhecido melhor..
P.S. - Isto era possível no USA? Obviamente que não, mas Portugal é muito especial, para algumas pessoas..
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MiamiBlueHeart Escreveu:
P.S. - O Ministro da Economia perdeu toda a credibilidade - afinal, veio do Canada para ser mais do mesmo em Portugal..
esta nomeação parece ser mais um arranjinho do Relvas
a saber... Franquelim Alves é natural da localidade de Linhaceira no concelho de Tomar (terra de Miguel Relvas)
.
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Pulka Escreveu:"Como um pequeno banco se transformou numa gigantesca fraude
A partir do dia 5, a SIC transmite no "Jornal da Noite" uma reportagem em quatro capítulos para explicar o que se passou no BPN."
fonte:
http://expresso.sapo.pt/como-um-pequeno ... de=f783937[/url]
Eis o que se fazia na idade média na Catalunha,
Nevertheless, there are indications to show that, in spite of everything, private bankers soon began to deceive their clients, and on August 14, 1321 the regulations pertaining to bank failures were modified. It was established that those bankers who did not immediately fulfill their commitments would be declared bankrupt, and if they did not pay their debts within one year, they would fall into public disgrace, which would be proclaimed throughout Catalonia by a town crier. Immediately afterward, the banker would be beheaded directly in front of his counter, and his property sold locally to pay his creditors. In fact, this is one of the few historical instances in which public authorities have bothered to effectively defend the general principles of property rights with respect to the monetary bank-deposit contract. While it is likely that most Catalonian bankers who went bankrupt tried to escape or pay their debts within a year, documentary evidence shows that at least one banker, a certain Francesch Castello, was beheaded directly in front of his counter in 1360
Estamos numa época mais civilizada, e cortar cabeças já não é proprio de cavalheiros, mas deixa-los pendurados pelos tornozelos em frente á sede do BPN era uma ideia rsrs
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richardj Escreveu:Dom_Quixote Escreveu:HLopes4 Escreveu:Franquelim Garcia Alves, o novo secretário de Estado do Empreendedorismo e Inovação, foi administrador da área não financeira da Sociedade Lusa de Negócios, a holding que detinha o BPN.
Naice
Será que este tipo de situações não podia - devia - ser evitado?
mais um tiro no pé do governo. Isto era desnecessário, acho eu
Ponto 1 - Este novo Secretário de Estado, admitiu PUBLICAMENTE que SABIA das Irregularidades que se passaram na SLN/BPN e que NADA FEZ.
E o que acontece passado uns meses? O Governo nomeia-o para Secretário de Estado.
Perdeu-se a vergonha, já tudo se faz ás claras.
Toda a conversa do PSD e o Governo face ao sucedido no BPN torna-se incompreensível.
O Governo e o PR mostram o que realmente defendem..
P.S. - O Ministro da Economia perdeu toda a credibilidade - afinal, veio do Canada para ser mais do mesmo em Portugal..
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Dom_Quixote Escreveu:HLopes4 Escreveu:Franquelim Garcia Alves, o novo secretário de Estado do Empreendedorismo e Inovação, foi administrador da área não financeira da Sociedade Lusa de Negócios, a holding que detinha o BPN.
Naice
Será que este tipo de situações não podia - devia - ser evitado?
mais um tiro no pé do governo. Isto era desnecessário, acho eu
"Como um pequeno banco se transformou numa gigantesca fraude
A partir do dia 5, a SIC transmite no "Jornal da Noite" uma reportagem em quatro capítulos para explicar o que se passou no BPN."
fonte:
http://expresso.sapo.pt/como-um-pequeno ... de=f783937[/url]
A partir do dia 5, a SIC transmite no "Jornal da Noite" uma reportagem em quatro capítulos para explicar o que se passou no BPN."
fonte:
http://expresso.sapo.pt/como-um-pequeno ... de=f783937[/url]
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HLopes4 Escreveu:Franquelim Garcia Alves, o novo secretário de Estado do Empreendedorismo e Inovação, foi administrador da área não financeira da Sociedade Lusa de Negócios, a holding que detinha o BPN.
Naice
A malta gosta e aplaude.

" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
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Para tapar o buraco de uns... é preciso tapar o buraco dos outros... e o povo pga, e não protesta... ou leva porrada! E vai mais 1100 milhoes para o Banif... Banco cotado em bolsa, mas isso não interessa a ninguém...
Dívida de Vítor Baía ao BPN passou para o Estado
Empresa pública Parvalorem assumiu dívida de 10 milhões de euros que duas empresas detidas por Vítor Baía tinham junto do BPN.
O Estado assumiu, através da empresa pública Parvalorem, a dívida de quase 10 milhões de euros de duas empresas de Vítor Baía ao BPN.
Segundo notícia hoje o Correio da Manhã, a dívida resulta da concessão de créditos pelo banco, quando era liderado por José Oliveira e Costa, às sociedades Sunderel – Gestão Imobiliária, e Cleal – Investimentos Imobiliários, que foi gerida por António Manuel Esteves, o ex-sócio a quem Vítor Baía acusou de burla.
Estes créditos foram transferidos do BPN para a Parvalorem sociedade criada para acolher os activos tóxicos do BPN no âmbito da privatização do banco, sendo que será agora a entidade pública que terá que recuperar o dinheiro.
Segundo uma fonte contactada pelo jornal, “os créditos das empresas de Vítor Baía não são os piores, porque têm garantias reais”, que “dão quase para pagar as dívidas” da Sunderel e da Cleal.
O “Correio da Manhã” acrescenta que desde o final de 2011, a Parvalorem já comprou ao BIC créditos malparados no valor total de quase 4,2 mil milhões de euros.
in http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... stado.html
Edit: Gosto do “dão quase para pagar as dívidas”...
Dívida de Vítor Baía ao BPN passou para o Estado
Empresa pública Parvalorem assumiu dívida de 10 milhões de euros que duas empresas detidas por Vítor Baía tinham junto do BPN.
O Estado assumiu, através da empresa pública Parvalorem, a dívida de quase 10 milhões de euros de duas empresas de Vítor Baía ao BPN.
Segundo notícia hoje o Correio da Manhã, a dívida resulta da concessão de créditos pelo banco, quando era liderado por José Oliveira e Costa, às sociedades Sunderel – Gestão Imobiliária, e Cleal – Investimentos Imobiliários, que foi gerida por António Manuel Esteves, o ex-sócio a quem Vítor Baía acusou de burla.
Estes créditos foram transferidos do BPN para a Parvalorem sociedade criada para acolher os activos tóxicos do BPN no âmbito da privatização do banco, sendo que será agora a entidade pública que terá que recuperar o dinheiro.
Segundo uma fonte contactada pelo jornal, “os créditos das empresas de Vítor Baía não são os piores, porque têm garantias reais”, que “dão quase para pagar as dívidas” da Sunderel e da Cleal.
O “Correio da Manhã” acrescenta que desde o final de 2011, a Parvalorem já comprou ao BIC créditos malparados no valor total de quase 4,2 mil milhões de euros.
in http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... stado.html
Edit: Gosto do “dão quase para pagar as dívidas”...
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Buraco do BPN é cada vez maior e ameaça finanças públicas
Por Redacção
2012-12-22 13:43
Os incumprimentos no BPN chegam já aos 3 mil milhões de euros.
São dívidas que já ultrapassaram os prazos de liquidação e com cada vez menos hipóteses de recuperação.
O semanário «Expresso» revela que há 500 grandes clientes do banco, com dívidas superiores a meio milhão de euros que deixaram simplesmente de pagar.
É uma herança pesada e que ameaça as contas públicas de 2012.
E na lista dos maiores devedores, revela o «Expresso», estão sociedades ligadas ao grupo SLN, que detinha o banco.
É o caso da Pluripar, empresa dona de imobiliárias que deve 135 milhões, e de várias offshores, entre elas, a Jared Finance, que serviu ao antigo presidente do banco, Oliveira Costa, para ocultar custos, deve 47 milhões.
E da Homeland, um fundo de investimento imobiliário, criado para financiar Duarte Lima na aquisição dos terrenos de Oeiras, no caso que lhe valeu prisão preventiva e a acusação de burla e branqueamento de capitais. A Homeland deve 50 milhões ao BPN.
Muitos dos clientes estão agora insolventes ou deram poucas ou nenhumas garantias na altura de contratar os créditos, o que diminui a hipótese de recuperação dos montantes em dívida.
As perdas do banco com a não recuperação de créditos, bem como os juros pelo financiamento obtido para gerir os 5,5 mil milhões de euros de ativos tóxicos, entram diretamente no Orçamento do Estado de 2012 no capítulo do défice. Resta saber qual o impacto.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -4058.html
Por Redacção
2012-12-22 13:43
Os incumprimentos no BPN chegam já aos 3 mil milhões de euros.
São dívidas que já ultrapassaram os prazos de liquidação e com cada vez menos hipóteses de recuperação.
O semanário «Expresso» revela que há 500 grandes clientes do banco, com dívidas superiores a meio milhão de euros que deixaram simplesmente de pagar.
É uma herança pesada e que ameaça as contas públicas de 2012.
E na lista dos maiores devedores, revela o «Expresso», estão sociedades ligadas ao grupo SLN, que detinha o banco.
É o caso da Pluripar, empresa dona de imobiliárias que deve 135 milhões, e de várias offshores, entre elas, a Jared Finance, que serviu ao antigo presidente do banco, Oliveira Costa, para ocultar custos, deve 47 milhões.
E da Homeland, um fundo de investimento imobiliário, criado para financiar Duarte Lima na aquisição dos terrenos de Oeiras, no caso que lhe valeu prisão preventiva e a acusação de burla e branqueamento de capitais. A Homeland deve 50 milhões ao BPN.
Muitos dos clientes estão agora insolventes ou deram poucas ou nenhumas garantias na altura de contratar os créditos, o que diminui a hipótese de recuperação dos montantes em dívida.
As perdas do banco com a não recuperação de créditos, bem como os juros pelo financiamento obtido para gerir os 5,5 mil milhões de euros de ativos tóxicos, entram diretamente no Orçamento do Estado de 2012 no capítulo do défice. Resta saber qual o impacto.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -4058.html
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Maria Luís Albuquerque, secretária de Estado do Tesouro (Foto: D.R.)
Avaliações da Deloitte e CaixaBI não eram "desconhecidas" da secretária de Estado do Tesouro
O Governo informou hoje que a informação das avaliações efetuadas pela Deloitte e pelo CaixaBI "não foi ocultada" à comissão parlamentar de inquérito ao BPN e esclarece que estas "não eram desconhecidas" da secretária de Estado do Tesouro.
O PCP afirmou hoje que a secretária de Estado do Tesouro transmitiu aos deputados que só tomou conhecimento das avaliações realizadas ao Banco Português de Negócios (BPN) em julho de 2011 pela Deloitte e CaixaBI ao banco a 18 de outubro passado, cerca de 15 meses após terem sido concluídas e enviadas aos responsáveis da CGD e BPN.
Em resposta a estas declarações do deputado comunista Honório Novo, o Ministério das Finanças referiu hoje, em comunicado, que "a resposta da secretária de Estado do Tesouro e das Finanças afirma que as avaliações em causa não constavam dos arquivos do seu gabinete, razão pela qual as solicitou à CGD", sublinhando que "não é afirmado que as mesmas lhe eram desconhecidas".
Na nota, a tutela diz ainda que a secretária de Estado do Tesouro e das Finanças "manifesta a sua inteira disponibilidade à comissão parlamentar de inquérito para (...), se assim for entendido, reiterar as declarações prestadas".
Também o deputado bloquista João Semedo afirmou hoje que a existência de duas avaliações que atribuem ao BPN um valor médio de 110 milhões de euros prova que a sua venda ao BIC "foi de favor".
Sobre estas afirmações, o gabinete de Vítor Gaspar esclarece que "as decisões tomadas por este Governo no âmbito da reprivatização do BPN tiveram como base um compromisso assumido no âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira de encontrar um comprador para o BPN até ao dia 31 de julho de 2011 ou de proceder à liquidação da instituição".
A tutela salvaguarda ainda que "os termos da reprivatização foram definidos pelo Governo anterior" e que se optou por "proceder ao processo de venda sem preço mínimo", pelo que "as avaliações do BPN não foram relevantes para a tomada de decisão, na medida em que as opções se cingiam a vender à única proposta credível que tinha sido apresentada ou liquidar o banco".
Ou seja, refere a nota do Governo, "a comparação relevante para a decisão foi assim entre o custo de vender pelo preço oferecido e o custo da liquidação".
O BPN foi vendido aos angolanos do banco BIC por 40 milhões de euros.Dinheiro Vivo | Lusa
.Bloco acusa Governo de vender BPN ao BIC com um desconto de 60%
João Semedo, deputado do Bloco de Esquerda
Foto: Global Imagens
O Bloco de Esquerda diz que duas avaliações que estimaram o valor médio do BPN em 101 milhões de euros foram «ocultadas», à comissão de inquérito, e exige explicações ao primeiro-ministro.
O deputado do Bloco de Esquerda, João Semedo, revelou esta quarta-feira, em conferência de imprensa, que as duas avaliações, da Deloitte e da Caixa Geral de Depósitos (CGD), que estimaram o valor médio do Banco Português de Negócios (BPN) em 101 milhões de euros, foram feitas em julho de 2011.
Foi também nesse mesmo mês que o Governo decidiu vender o BPN ao BIC por 40 milhões de euros, sendo que estas duas avaliações só chegaram à comissão parlamentar de inquérito na passada sexta-feira.
Neste sentido, João Semedo considerou estar perante um caso grave de «ocultação» de documentos, adiantando que irá pedir explicações ao primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, no sentido de saber se o chefe do Governo conhecia ou não estas avaliações, designadamente quando em novembro de 2011 procurou desbloquear a venda do BPN aos angolanos do BIC por 40 milhões de euros.
http://m.tsf.pt/m/newsArticle?contentId=2859872&page=1
Mais alguns funcionários públicos que terão de ir para a rua... ou, menos mal, corta-se mais alguma coisa a todos! Mas as pessoas é que são as culpadas, de terem aceite um trabalho a uma entidade patronal que não é séria!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
.Publicado dia 16/10/2012
PCP: "Buraco" do BPN poderá agravar o défice em 600 ME este ano
Honório Novo
O PCP estima que o "buraco" financeiro do BPN represente um encargo no défice deste ano de 600 milhões de euros, mais 100 milhões de euros do que a perspetiva do Governo.
Este cálculo foi apresentado pelo deputado comunista Honório Novo na última reunião da comissão parlamentar de inquérito sobre a nacionalização e reprivatização do BPN.
Tal como a estimativa do Governo, também a proposta de conclusões da comissão de inquérito do BPN, da autoria do deputado do PSD Duarte Pacheco, prevê que o "buraco" financeiro do banco representa um encargo suplementar de cerca de 500 milhões de euros este ano em termos de défice, montante resultante da soma dos juros (265 milhões de euros) com «contingências» (236 milhões de euros).
No entanto, Honório Novo considerou que este valor «é não compatível, no que respeita aos juros, com a execução orçamental em curso» em 2012.
Pegando no boletim de execução orçamental de agosto passado, reproduzido na documentação da Unidade Técnica de Apoio orçamental (UTAO), o deputado do PCP referiu que as sociedades veículos para a reestruturação do BPN «continuam sem reportar a respetiva execução orçamental», sendo a dotação destas entidades relativa a juros «de 323 milhões de euros».
«Isto significa que se forem executados os 323 milhões de euros fica-se 90 milhões de euros acima faca ao valor inscrito na proposta de conclusões da comissão de inquérito», apontou.
Ou seja, para o deputado do PCP, no decurso da execução orçamental, «o valor pode chegar perto de 600 milhões de euros».
A proposta de conclusões da comissão de inquérito sobre o BPN estima que o encargo líquido para os contribuintes será de 3,4 mil milhões de euros até dezembro deste ano.
Este valor, também de acordo com o mesmo documento em análise na Assembleia da República, poderá aumentar ainda mais nos próximos anos e, num plano meramente teórico, até poderá atingir um limite de 6,5 mil milhões de euros.
http://m.tsf.pt/m/newsSearchArticle?con ... related=no
O maior escândalo financeiro da história de Portugal!
http://ironiadestado.wordpress.com/2012 ... -portugal/
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A Woman is the most valuable asset a man will ever own, it's only a shame that some of us only realise that when she is gone..
O deputado social-democrata Carlos Abreu Amorim disse hoje não compreender as críticas do PS ao relatório da comissão de inquérito do BPN afirmando que o Parlamento estava impedido de analisar a gestão do BPN anterior à nacionalização.
"O dr. Basílio Horta disse que houve uma tentativa de lavagem da anterior administração do BPN. Há aqui uma certa confusão. O mandato desta comissão, que foi votado no plenário da Assembleia da República, não implica uma análise da gestão anterior à nacionalização mas apenas a partir da nacionalização", afirmou.
Por essa razão, acrescentou, a comissão de inquérito à nacionalização e reprivatização do Banco Português de Negócios "estava impedida de analisar a gestão do BPN anterior à nacionalização".
Numa primeira reação à proposta de relatório da comissão de inquérito ao BPN, elaborada pelo deputado do PSD Duarte Pacheco, o deputado do PS Basílio Horta disse que o documento é "claramente partidário".
Basílio Horta disse que o relator tentou "culpar o médico pela doença que tratou" e desculpabilizar a gestão do banco até à sua nacionalização.
"É bom que o país saiba que esse buraco é da responsabilidade de quem geriu o banco até à nacionalização, ou seja, de quem se aproveitou do seu relacionamento político e partidário, uns para enriquecerem e outros para fazerem negócios ruinosos que o contribuinte agora está a pagar", declarou Basílio Horta.
Rejeitando as críticas, o social-democrata Carlos Abreu Amorim sublinhou ainda que o documento é "alicerçado em depoimentos testemunhais" e "é claro nas conclusões".
"O relatório é claro nas conclusões. Houve uma série de comportamentos que não podem ficar em claro nem devem ficar impunes em termos de responsabilidade política", defendeu.
A proposta de conclusões da comissão de inquérito ao BPN defende que o preço de venda ao BIC, 40 milhões de euros, foi o possível e que a intervenção do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, evitou a liquidação do banco.
O relatório diz que o Estado, durante a fase de nacionalização, foi responsável por "desnorte estratégico" e pela perda de valor do banco.
A crítica, referente ao período em que o banco esteve nacionalizado (entre janeiro de 2008 e início de 2012) e que atinge o último Governo PS, consta da proposta de relatório de conclusões da comissão de inquérito sobre a nacionalização e reprivatização do BPN, que será ainda discutida em comissão antes da votação.Dinheiro Vivo | Lusa
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