Isto é gestão!
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Contra factos não há argumentos.
Cumprimentos
JCS
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JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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o que se passou com a Air Luxor virá certamente a acontecer com muitas outras pequenas companhias privadas, e até alghumas estatais, aquelas onde os governos não injectam dinheiro.
há 3/4 anos a Iberia levou a cabo um plano de re-organização que passou pelo despedimento de muita gente com a consequente melhoria dos resultados.
mas já voltou ao mesmo: prejuizos enormes.
onde andam a Swissair a Sabena e a Varig?
e com a guerra que por aí anda, também as low cost, não tardarão muito a serem seriamente afectadas.
há 3/4 anos a Iberia levou a cabo um plano de re-organização que passou pelo despedimento de muita gente com a consequente melhoria dos resultados.
mas já voltou ao mesmo: prejuizos enormes.
onde andam a Swissair a Sabena e a Varig?
e com a guerra que por aí anda, também as low cost, não tardarão muito a serem seriamente afectadas.
Air Luxor - Um caso para pensar pelos investidores...
PIKAS Escreveu:JCS:
No post das 18,00 horas referiste que a AIR LUXOR anunciava a compra de mais aviões.
Á primeira vista parece algo muito positivo. Vendo bem e para quem está por dentro isto pode soar a falso, mesmo muito falso.
O que aconteceu é que a AIR LUXOR reforçou-se com Airbus ( um deles teve um inexplicável problema há dias no Funchal com o trem da frente ). Explico-te que a guerra Airbus/Boeing está em extremos e qualquer companhia que apareça com a intenção de trazer aviões é muitissimo bem vinda e regateada até ao limite por estes construtores. Eles querem vender as unidades novas mas as unidades novas não se compram. Nem a TAP, nem a IBÉRIA, nem a LUFTHANSA, ninguém o faz. Fazem-se leasing's. Os construtores recebem a massa, não a pronto, mas em fases ( normalmente 8 a 10 prestações em 5 anos ) e pagos pelas empresas detentoras do leasing, enquanto a companhia se limita a pagar as prestações à financeira.
Se a AIR LUXOR hoje for para o buraco podem ter a certeza que nos aviões ninguém toca, excepto o LOCKHEED L 1100 e outro património é minimo. Mesmo assim não sei este avião foi dado como garantia para o incumprimento de prestações dos outros.
Acontece que a AIR LUXOR tentou dar um passo muito maior que a perna. Pode ser que escape, mas está dar-se mal.
Algo me diz que numa esperteza saloia, a dispersão de capital da companhia em bolsa, prevista para Abril, é o salto em frente e depois os entalados, neste caso os investidores, que se lixem.
Explicando melhor: É necessário injectar alguns milhões de contos para que a companhia respire e alivie. A família Mirpuri não os têm. Os bancos já lá meteram muito e devem estar na disposição de lá meter apenas mais alguns trocos. Como se resolve isto? A familia vai á bolsa, faz o IPO vendendo 100% da companhia como se de ouro se tratasse e fica no final com cerca de 60%, ou seja na mesma com a posição dominante e com 40% em cash no bolso. Chega-se à conclusão que a coisa está feia e que é fundamental um aumento de capital para que a companhia respire e alivie, tal como já agora é fundamental. Algum do cash que têem no bolso anda para a frente, reforçam a posição dominante e os patos que compraram na IPO estão a arder.
É futurologia?
Cumprimentos
O " post " citado remete-nos para 8 de Janeiro de 2004, sob o título " isto é gestão ".
Por curiosidade, acho útil puxá-lo para a actualidade.
Importa esclarecer que a Air Luxor, dois anos depois, está falida. E se têm feito a IPO tal como esteve perto de acontecer? quem estaria a arder? seriam os investidores honestos, nomeadamente os que passam aqui pelo caldeirão?
Cumprimentos
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Parece-me óbvio que os excelentes resultados que vinham a apresentar (e que é sempre possível "cozinhar", pelo menos durante um período limitado) já eram parte da preparação da IPO.
(E imagino que os lucros da TAP em 2003 tambem façam parte de uma encenação semelhante...)
Mas realmente a questão é se, agora, com os problemas mais acentuados dos últimos tempos, ainda conseguirão realizar o IPO.
Tem sido muitos os que voltam para trás, por manifesto desinteresse do mercado.
(A Altitude já falhou quantas vezes?
)
(E imagino que os lucros da TAP em 2003 tambem façam parte de uma encenação semelhante...)
Mas realmente a questão é se, agora, com os problemas mais acentuados dos últimos tempos, ainda conseguirão realizar o IPO.
Tem sido muitos os que voltam para trás, por manifesto desinteresse do mercado.
(A Altitude já falhou quantas vezes?

Earthlings? Bah!
- Mensagens: 1541
- Registado: 20/11/2003 11:37
o cenário traçado pelo Pikas é o mais provável, a não ser que a má fama que estão a arranjar previna os investidores e o "tiro" lhes saia pela culatra.
ainda ontem ou no dia anterior os ouvi explicar o porquê de pagarem a pronto as despesas do Aeroporto de Lisboa: diziam eles que não estavam para dar uma garantia bancária dum valor exagerado.
se o valor é ou não muito grande em relação à actividade, não sei e até admito que o seja, porque sei como funcinam as nossas autoridades aeroportuárias.
mas a falta da tal garantia tem sido a razão para os atrazos constantes e de muitas horas em Lisboa, e quando um avião sai tarde dum lugar é certo que vai chegar tarde ao destino, e funciona como bola de neve.
se vierem para a bolsa, não meto lá um tostão.
ainda ontem ou no dia anterior os ouvi explicar o porquê de pagarem a pronto as despesas do Aeroporto de Lisboa: diziam eles que não estavam para dar uma garantia bancária dum valor exagerado.
se o valor é ou não muito grande em relação à actividade, não sei e até admito que o seja, porque sei como funcinam as nossas autoridades aeroportuárias.
mas a falta da tal garantia tem sido a razão para os atrazos constantes e de muitas horas em Lisboa, e quando um avião sai tarde dum lugar é certo que vai chegar tarde ao destino, e funciona como bola de neve.
se vierem para a bolsa, não meto lá um tostão.
JCS:
No post das 18,00 horas referiste que a AIR LUXOR anunciava a compra de mais aviões.
Á primeira vista parece algo muito positivo. Vendo bem e para quem está por dentro isto pode soar a falso, mesmo muito falso.
O que aconteceu é que a AIR LUXOR reforçou-se com Airbus ( um deles teve um inexplicável problema há dias no Funchal com o trem da frente ). Explico-te que a guerra Airbus/Boeing está em extremos e qualquer companhia que apareça com a intenção de trazer aviões é muitissimo bem vinda e regateada até ao limite por estes construtores. Eles querem vender as unidades novas mas as unidades novas não se compram. Nem a TAP, nem a IBÉRIA, nem a LUFTHANSA, ninguém o faz. Fazem-se leasing's. Os construtores recebem a massa, não a pronto, mas em fases ( normalmente 8 a 10 prestações em 5 anos ) e pagos pelas empresas detentoras do leasing, enquanto a companhia se limita a pagar as prestações à financeira.
Se a AIR LUXOR hoje for para o buraco podem ter a certeza que nos aviões ninguém toca, excepto o LOCKHEED L 1100 e outro património é minimo. Mesmo assim não sei este avião foi dado como garantia para o incumprimento de prestações dos outros.
Acontece que a AIR LUXOR tentou dar um passo muito maior que a perna. Pode ser que escape, mas está dar-se mal.
Algo me diz que numa esperteza saloia, a dispersão de capital da companhia em bolsa, prevista para Abril, é o salto em frente e depois os entalados, neste caso os investidores, que se lixem.
Explicando melhor: É necessário injectar alguns milhões de contos para que a companhia respire e alivie. A família Mirpuri não os têm. Os bancos já lá meteram muito e devem estar na disposição de lá meter apenas mais alguns trocos. Como se resolve isto? A familia vai á bolsa, faz o IPO vendendo 100% da companhia como se de ouro se tratasse e fica no final com cerca de 60%, ou seja na mesma com a posição dominante e com 40% em cash no bolso. Chega-se à conclusão que a coisa está feia e que é fundamental um aumento de capital para que a companhia respire e alivie, tal como já agora é fundamental. Algum do cash que têem no bolso anda para a frente, reforçam a posição dominante e os patos que compraram na IPO estão a arder.
É futurologia?
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No post das 18,00 horas referiste que a AIR LUXOR anunciava a compra de mais aviões.
Á primeira vista parece algo muito positivo. Vendo bem e para quem está por dentro isto pode soar a falso, mesmo muito falso.
O que aconteceu é que a AIR LUXOR reforçou-se com Airbus ( um deles teve um inexplicável problema há dias no Funchal com o trem da frente ). Explico-te que a guerra Airbus/Boeing está em extremos e qualquer companhia que apareça com a intenção de trazer aviões é muitissimo bem vinda e regateada até ao limite por estes construtores. Eles querem vender as unidades novas mas as unidades novas não se compram. Nem a TAP, nem a IBÉRIA, nem a LUFTHANSA, ninguém o faz. Fazem-se leasing's. Os construtores recebem a massa, não a pronto, mas em fases ( normalmente 8 a 10 prestações em 5 anos ) e pagos pelas empresas detentoras do leasing, enquanto a companhia se limita a pagar as prestações à financeira.
Se a AIR LUXOR hoje for para o buraco podem ter a certeza que nos aviões ninguém toca, excepto o LOCKHEED L 1100 e outro património é minimo. Mesmo assim não sei este avião foi dado como garantia para o incumprimento de prestações dos outros.
Acontece que a AIR LUXOR tentou dar um passo muito maior que a perna. Pode ser que escape, mas está dar-se mal.
Algo me diz que numa esperteza saloia, a dispersão de capital da companhia em bolsa, prevista para Abril, é o salto em frente e depois os entalados, neste caso os investidores, que se lixem.
Explicando melhor: É necessário injectar alguns milhões de contos para que a companhia respire e alivie. A família Mirpuri não os têm. Os bancos já lá meteram muito e devem estar na disposição de lá meter apenas mais alguns trocos. Como se resolve isto? A familia vai á bolsa, faz o IPO vendendo 100% da companhia como se de ouro se tratasse e fica no final com cerca de 60%, ou seja na mesma com a posição dominante e com 40% em cash no bolso. Chega-se à conclusão que a coisa está feia e que é fundamental um aumento de capital para que a companhia respire e alivie, tal como já agora é fundamental. Algum do cash que têem no bolso anda para a frente, reforçam a posição dominante e os patos que compraram na IPO estão a arder.
É futurologia?
Cumprimentos
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PIKAS
Caro JCS,
Não tem nada a ver com o braço a torcer... Apenas uma constatação de facto: uma coisa é o que sai a público e outra é o que em sonhos vemos e ouvimos sobre a realidade da empresa. Mais cedo ou mais tarde, seria insustentável manter a imagem que se pretendia transmitir.
Quanto aos aviões, a forte desregulamentação, as falências, a necessidade de vender por parte dos construtores e a situação igualmente menos boa para uma ILFC entre outras faz com que "qualquer" empresa possa neste momento "comprar" aviões no mercado a preços e condições fantásticas. Qualquer dia ainda iremos assistir a slogans neste sector "pague 1 e leve 2"...
Um abraço,
MozHawk
Não tem nada a ver com o braço a torcer... Apenas uma constatação de facto: uma coisa é o que sai a público e outra é o que em sonhos vemos e ouvimos sobre a realidade da empresa. Mais cedo ou mais tarde, seria insustentável manter a imagem que se pretendia transmitir.
Quanto aos aviões, a forte desregulamentação, as falências, a necessidade de vender por parte dos construtores e a situação igualmente menos boa para uma ILFC entre outras faz com que "qualquer" empresa possa neste momento "comprar" aviões no mercado a preços e condições fantásticas. Qualquer dia ainda iremos assistir a slogans neste sector "pague 1 e leve 2"...
Um abraço,
MozHawk
Tenho de dar o braço a torcer (nunca me custou
), na realidade e atendendo aos novos acontecimentos que se têm vindo a passar nestes últimos dias (que na data do primeiro post não se verificavam), a gestão perde o seu valor quando não consegue servir o cliente. Será um aspecto que terão de melhorar caso contrário serão (já estão a ser) castigados pelo mercado.
Quanto à situação financeira, não deixo de achar estranho a contradição entre serem obrigados a pagar tudo em cash e uma noticia de há não muito tempo que anunciava a compra pela Air Luxor de mais alguns aviões... estranho não?
De qualquer forma foi a minha opinião na altura (agosto de 2003) em relação aos resultados divulgados pela noticia (e outras) relativamente à Air luxor (que continuo a achar positivos a nivel de crescimento).
Hoje por novos motivos que desconhecia na altura digo que alguma coisa terá de ser mudada.
Cumprimentos
JCS

Quanto à situação financeira, não deixo de achar estranho a contradição entre serem obrigados a pagar tudo em cash e uma noticia de há não muito tempo que anunciava a compra pela Air Luxor de mais alguns aviões... estranho não?
De qualquer forma foi a minha opinião na altura (agosto de 2003) em relação aos resultados divulgados pela noticia (e outras) relativamente à Air luxor (que continuo a achar positivos a nivel de crescimento).
Hoje por novos motivos que desconhecia na altura digo que alguma coisa terá de ser mudada.
Cumprimentos
JCS
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A gestão pode ser de ouro mas....
O serviço a clientes deixa muito a desejar.
A Air Luxor poderá cair no mesmo erro que todas as outras em que depois do bilhete pago, o cliente já fica em 2º lugar, e só quem desespera e reclama é que consegue alguma coisa (voos cancelados, overbooking, atrasos, perdas de bagagem, bla bla bla...)
JCS gostaria que a air luxor para além de ser reconhecida pela sua gestão financeira, fosse também reconhecida pelo seu serviço de excelência ao cliente (ninguem irá voar apenas pelo preço + baixo)
P.S. as tarifas aereas efectuadas em portugal por todas as companhias são um autêntico roubo quando comparadas com paises periféricos como a Irlanda.
A Air Luxor poderá cair no mesmo erro que todas as outras em que depois do bilhete pago, o cliente já fica em 2º lugar, e só quem desespera e reclama é que consegue alguma coisa (voos cancelados, overbooking, atrasos, perdas de bagagem, bla bla bla...)
JCS gostaria que a air luxor para além de ser reconhecida pela sua gestão financeira, fosse também reconhecida pelo seu serviço de excelência ao cliente (ninguem irá voar apenas pelo preço + baixo)
P.S. as tarifas aereas efectuadas em portugal por todas as companhias são um autêntico roubo quando comparadas com paises periféricos como a Irlanda.
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Caro JCS,
Afinal a gestão de ouro ameaça tornar-se apenas dourada... Sempre se disse que onde há fumo há fogo. Conseguirá a Air Luxor apagar o fogo a tempo?
As últimas notícias que têm vindo a público são manifestamente interessantes, quer para o "milagre" Air Luxor quer para a sempre massacrada e ódio de estimação companhia de bandeira.
Um abraço,
MozHawk
Afinal a gestão de ouro ameaça tornar-se apenas dourada... Sempre se disse que onde há fumo há fogo. Conseguirá a Air Luxor apagar o fogo a tempo?
As últimas notícias que têm vindo a público são manifestamente interessantes, quer para o "milagre" Air Luxor quer para a sempre massacrada e ódio de estimação companhia de bandeira.
Um abraço,
MozHawk
Pois...
...mas nessa altura não existia a crise que agora tem vindo a afectar a aviação, daí realçar os resultados atingidos sendo esses inferiores ou não. 

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Caro Moiz
é exactamente como disse.
no 2º ano de actividade da Portugália o crescimento em relação ao 1º, terá sido ainda maior.
o nosso mercado de aviação civil não tem lugar para tantas companhias, que vão existindo porque os preços de comparação da TAP são altíssimos, especialmente quando se fala do maior mercado Português, que são as ilhas dos Açores e Madeira e as ex-colónias.
é exactamente como disse.
no 2º ano de actividade da Portugália o crescimento em relação ao 1º, terá sido ainda maior.
o nosso mercado de aviação civil não tem lugar para tantas companhias, que vão existindo porque os preços de comparação da TAP são altíssimos, especialmente quando se fala do maior mercado Português, que são as ilhas dos Açores e Madeira e as ex-colónias.
Caro JCS,
Não há dúvida que a notícia é interessante. Mas, e os resultados como evoluíram? A segunda pergunta é: qual é o regime contratual do pessoal tripulante da Air Luxor? Talvez esteja aí uma das chaves do "sucesso".
Para quem começou há relativamente pouco tempo, não é tão "difícil" crescer. Relembro apenas que no sector da aviação civil muitas foram as companhias aéreas que apareceram e desapareceram em Portugal nos últimos 20 anos (Air Atlantis, LAR, Air Columbus, Air Sul, etc, etc, etc...)
As maiores felicidades para a Air Luxor.
Um abraço,
MozHawk
Não há dúvida que a notícia é interessante. Mas, e os resultados como evoluíram? A segunda pergunta é: qual é o regime contratual do pessoal tripulante da Air Luxor? Talvez esteja aí uma das chaves do "sucesso".
Para quem começou há relativamente pouco tempo, não é tão "difícil" crescer. Relembro apenas que no sector da aviação civil muitas foram as companhias aéreas que apareceram e desapareceram em Portugal nos últimos 20 anos (Air Atlantis, LAR, Air Columbus, Air Sul, etc, etc, etc...)
As maiores felicidades para a Air Luxor.
Um abraço,
MozHawk
Isto é gestão!
"A Air Luxor registou um crescimento de 43,6 por cento no número de passageiros do primeiro semestre do ano, face ao mesmo período do ano passado.
Apenas em Julho, o crescimento do tráfego de passageiros aumentou 28,3 por cento em termos homólogos, tendo sido a companhia mais solicitada após a TAP, no Aeroporto de Lisboa.
A empresa foi a única a apresentar uma evolução positiva no número de passageiros.
Em 2003, a companhia espera superar um milhão de passageiros transportados, com vendas superiores a 150 milhões de euros."
Com toda a crise no sector em que a dimensão ajuda, esta pequena empresa privada aguenta-se e mais...Não pára de crescer... Isto só prova que uma gestão de ouro (neste caso de Paulo Mirpuri) é meio caminho andado.
Apenas em Julho, o crescimento do tráfego de passageiros aumentou 28,3 por cento em termos homólogos, tendo sido a companhia mais solicitada após a TAP, no Aeroporto de Lisboa.
A empresa foi a única a apresentar uma evolução positiva no número de passageiros.
Em 2003, a companhia espera superar um milhão de passageiros transportados, com vendas superiores a 150 milhões de euros."
Com toda a crise no sector em que a dimensão ajuda, esta pequena empresa privada aguenta-se e mais...Não pára de crescer... Isto só prova que uma gestão de ouro (neste caso de Paulo Mirpuri) é meio caminho andado.
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