Noticias de 7 de Janeiro de 2004 (1ºAno do Caldeirão)
Negócio imobiliário europeu rende 585 milhões
Carrefour vende activos em Portugal
O grupo de distribuição Carrefour vendeu activos imobiliários em Portugal, operação que se inclui numa alienação global de 585 milhões de euros de património que a companhia francesa detinha na Europa.
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O grupo de distribuição Carrefour vendeu activos imobiliários em Portugal, operação que se inclui numa alienação global de 585 milhões de euros de património que a companhia francesa detinha na Europa.
A notícia, veiculada pela Bloomberg, adianta que a Carrefour vendeu 20 centros comerciais em França, Espanha, Itália, Grécia, assim como em Portugal, à promotora imobiliária Klepierre por 230 milhões de euros, sem especificar quais os activos.
Outros 355 milhões de euros foram arrecadados em operação de «sell e lease back» (operação de venda que implica que o antigo proprietário se converta em inquilino), de 14 hipermercados em Espanha, Itália e Grécia. Neste caso os compradores foram um grupo de investidores não identificado.
A Carrefour, que já concluiu igualmente a venda da sua divisão chilena, por 100 milhões de euros, tem vindo a desinvestir em áreas consideradas não estratégicas e em imobiliário, a fim de pagar a sua dívida e expandir a sua rede de unidades comerciais.
As acções do grupo, que amanhã apresentará as suas vendas relativas ao quarto trimestre de 2003, encerraram hoje a cair 0,86%, para 42,73 euros.
Carrefour vende activos em Portugal
O grupo de distribuição Carrefour vendeu activos imobiliários em Portugal, operação que se inclui numa alienação global de 585 milhões de euros de património que a companhia francesa detinha na Europa.
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O grupo de distribuição Carrefour vendeu activos imobiliários em Portugal, operação que se inclui numa alienação global de 585 milhões de euros de património que a companhia francesa detinha na Europa.
A notícia, veiculada pela Bloomberg, adianta que a Carrefour vendeu 20 centros comerciais em França, Espanha, Itália, Grécia, assim como em Portugal, à promotora imobiliária Klepierre por 230 milhões de euros, sem especificar quais os activos.
Outros 355 milhões de euros foram arrecadados em operação de «sell e lease back» (operação de venda que implica que o antigo proprietário se converta em inquilino), de 14 hipermercados em Espanha, Itália e Grécia. Neste caso os compradores foram um grupo de investidores não identificado.
A Carrefour, que já concluiu igualmente a venda da sua divisão chilena, por 100 milhões de euros, tem vindo a desinvestir em áreas consideradas não estratégicas e em imobiliário, a fim de pagar a sua dívida e expandir a sua rede de unidades comerciais.
As acções do grupo, que amanhã apresentará as suas vendas relativas ao quarto trimestre de 2003, encerraram hoje a cair 0,86%, para 42,73 euros.
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Pele primeira vez em quatro sessões
Euro desvaloriza com mercado à espera de declarações de Trichet
O euro seguia hoje em queda, pela primeira vez em quatro sessões, com os investidores a especularem que Jean Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu, vai alterar o seu discurso, e afirmar amanhã que a autoridade monetária está preocupada com a apreciação da moeda única.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Euro no último mês
O euro seguia hoje em queda, pela primeira vez em quatro sessões, com os investidores a especularem que Jean Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu, vai alterar o seu discurso, e afirmar amanhã que a autoridade monetária está preocupada com a apreciação da moeda única.
O euro descia 0,31% para os 1,2689 dólares, depois de ontem ter fixado um máximo histórico acima dos 1,28 dólares.
Amanhã ocorre a reunião mensal do Banco Central Europeu e o mercado aguarda que o presidente da autoridade monetária altere o seu discurso e saliente as preocupações com o crescimento de 22% do euro face ao dólar no último ano.
Entre os 25 economistas consultados pela Bloomberg, 14 consideram que Trichet vai amanhã expressar as preocupações do BCE sobre a apreciação da moeda única.
Até aqui os responsáveis do BCE tem afirmado que não estão preocupados com a subida do euro, uma posição partilhada pelos seus homólogos americanos, que entendem que a queda do dólar é benéfica para a economia americana.
«A pressão sobre o BCE está a aumentar», afirmou um dos economistas à Bloomberg, acrescentando que «eles não podem tolerar uma maior apreciação» do euro, e terão que intervir no mercado vendendo euros para estancar a sua valorização.
Um relatório da Comissão Europeia, indicando que a confiança dos empresários da Zona Euro desceu em Dezembro pela primeira vez em cinco meses, também ajuda a explicar a sessão negativa da moeda única.
Euro desvaloriza com mercado à espera de declarações de Trichet
O euro seguia hoje em queda, pela primeira vez em quatro sessões, com os investidores a especularem que Jean Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu, vai alterar o seu discurso, e afirmar amanhã que a autoridade monetária está preocupada com a apreciação da moeda única.
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Nuno Carregueiro
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Euro no último mês
O euro seguia hoje em queda, pela primeira vez em quatro sessões, com os investidores a especularem que Jean Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu, vai alterar o seu discurso, e afirmar amanhã que a autoridade monetária está preocupada com a apreciação da moeda única.
O euro descia 0,31% para os 1,2689 dólares, depois de ontem ter fixado um máximo histórico acima dos 1,28 dólares.
Amanhã ocorre a reunião mensal do Banco Central Europeu e o mercado aguarda que o presidente da autoridade monetária altere o seu discurso e saliente as preocupações com o crescimento de 22% do euro face ao dólar no último ano.
Entre os 25 economistas consultados pela Bloomberg, 14 consideram que Trichet vai amanhã expressar as preocupações do BCE sobre a apreciação da moeda única.
Até aqui os responsáveis do BCE tem afirmado que não estão preocupados com a subida do euro, uma posição partilhada pelos seus homólogos americanos, que entendem que a queda do dólar é benéfica para a economia americana.
«A pressão sobre o BCE está a aumentar», afirmou um dos economistas à Bloomberg, acrescentando que «eles não podem tolerar uma maior apreciação» do euro, e terão que intervir no mercado vendendo euros para estancar a sua valorização.
Um relatório da Comissão Europeia, indicando que a confiança dos empresários da Zona Euro desceu em Dezembro pela primeira vez em cinco meses, também ajuda a explicar a sessão negativa da moeda única.
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Petrolíferas pressionam bolsas europeias
7-1-2004 19:29
A diminuição das recomendações dos consultores conduziu à queda acentuada das acções das petrolíferas europeias. Os principais mercados accionistas do velho continente fecham com perdas, à excepção da Espanha com ligeiros ganhos.
A energia teve, no ano passado, a segunda pior performance. Os investidores apostaram em outras empresas que demonstraram maior crescimento. Em Dezembro último, o sector subiu 9,5 por cento, o máximo desde Março de 2000. Contudo, são ganhos temporários, dizem os analistas.
As acções da BP, a maior petrolífera da Europa, recuaram quase três por cento. A Royal Dutch Petroleum desceu 1,66 por cento. Já a Shell perdeu 2,36 por cento e a Total caiu 3,42 por cento.
As tecnológicas europeias foram lideradas pela Nokia. A empresa ganhou quase quatro por cento devido ao optimimo quanto ao aumento da procura de telemóveis.
A Infineon Technologies AG, a segunda maior empresa da Europa de chips, somou quase cinco por cento. Os preços dos chips de computadores mais utilizados devem aumentar. A China prepara-se para as vendas da época do Ano Novo Lunar.
A British Airways, a maior companhia aérea da Europa, ganhou perto de 11 e meio por cento. O tráfego de passageiros aumentou perto de cinco por cento no mês de Dezembro.
A Ibéria Líneas Aéreas de España SA, a maior companhia aérea do país vizinho, somou 7,86 por cento. A Air France, a segunda maior companhia aérea da Europa, avançou 6,28 por cento.
O índice francês perdeu perto de um por cento; o MIB desceu acima de um e meio por cento; o londrinho Footsie caiu 0,71 por cento; e o germânico Dax recuou 0,77 por cento. Em contra ciclo fechou o espanhol Ibex, que ganhou 0,03 por cento.
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7-1-2004 19:29
A diminuição das recomendações dos consultores conduziu à queda acentuada das acções das petrolíferas europeias. Os principais mercados accionistas do velho continente fecham com perdas, à excepção da Espanha com ligeiros ganhos.
A energia teve, no ano passado, a segunda pior performance. Os investidores apostaram em outras empresas que demonstraram maior crescimento. Em Dezembro último, o sector subiu 9,5 por cento, o máximo desde Março de 2000. Contudo, são ganhos temporários, dizem os analistas.
As acções da BP, a maior petrolífera da Europa, recuaram quase três por cento. A Royal Dutch Petroleum desceu 1,66 por cento. Já a Shell perdeu 2,36 por cento e a Total caiu 3,42 por cento.
As tecnológicas europeias foram lideradas pela Nokia. A empresa ganhou quase quatro por cento devido ao optimimo quanto ao aumento da procura de telemóveis.
A Infineon Technologies AG, a segunda maior empresa da Europa de chips, somou quase cinco por cento. Os preços dos chips de computadores mais utilizados devem aumentar. A China prepara-se para as vendas da época do Ano Novo Lunar.
A British Airways, a maior companhia aérea da Europa, ganhou perto de 11 e meio por cento. O tráfego de passageiros aumentou perto de cinco por cento no mês de Dezembro.
A Ibéria Líneas Aéreas de España SA, a maior companhia aérea do país vizinho, somou 7,86 por cento. A Air France, a segunda maior companhia aérea da Europa, avançou 6,28 por cento.
O índice francês perdeu perto de um por cento; o MIB desceu acima de um e meio por cento; o londrinho Footsie caiu 0,71 por cento; e o germânico Dax recuou 0,77 por cento. Em contra ciclo fechou o espanhol Ibex, que ganhou 0,03 por cento.
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Empresa divulga amanhã receitas de 2003
Espírito Santo recomenda «venda» para Jerónimo Martins com expectativa negativa de receitas
A Espírito Santo Research baixou a recomendação para os títulos da Jerónimo Martins, de «neutral» para «venda», tendo em conta a subida da cotação em Dezembro e a expectativa de quebra das vendas em 2,3% no quatro trimestre de 2003.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
Acções da JM em seis meses
A Espírito Santo Research baixou a recomendação para os títulos da Jerónimo Martins, de «neutral» para «venda», tendo em conta a subida da cotação em Dezembro e a expectativa de quebra das vendas em 2,3% no quatro trimestre de 2003.
A distribuidora nacional vai divulgar, amanhã, depois do fecho do mercado, as receitas relativas ao quarto trimestre de 2003, e por esta forma, o volume de negócios no conjunto do ano passado.
Em antecipação, a ESR estima que as vendas comparáveis da JM tenham caído 2,3% no quatro trimestre para os 871 milhões de euros, penalizado pela quebra das vendas em Portugal e pela desvalorização da moeda polaca zloty, uma vez que a JM está presente na Polónia.
No ano passado, e sem ter em conta o fecho de estabelecimentos do grupo, a Espírito Santo prevê uma quebra de 5,7% nas vendas em Portugal no quatro trimestre atingindo os 401 milhões de euros. Numa base pró-forma, essa quebra deverá situar-se nos 2,8% para os 583 milhões de euros.
A quebra das receitas em 2003, no nosso país, é explicada «pelo encerramento, no Verão, de quatro supermercados Pingo Doce e a diminuição das vendas no quatro trimestre face ao período homólogo», avança o research publicado hoje.
Para os hipermercados Feira Nova, a corretora estima um decréscimo de 1,7% nas vendas em 2003, «seguindo o impacto negativo das agressivas campanhas de Natal promovidas pela concorrência e a “performance” decepcionante do novo hipermercado de Odivelas inaugurado em Abril de 2003», de acordo com a mesma fonte.
«A única notícia positiva deverá vir das operações da Recheio, o que nos leva para uma quebra de 2,8% nas vendas no quarto trimestre da Jerónimo Martins em Portugal», destaca o estudo.
A Espírito Santo prevê que as vendas na Polónia, em moeda local, tenham subido 15,4% no último trimestre de 2003. Mas, com a conversão para euros, em resultado da desvalorização do zloty, as vendas, em euros, apresentarão, uma quebra de 1,3% para os 241 milhões de euros.
A moeda polaca apresentou uma quebra de 14,5% no período em análise.
Para 2003, a ESR estima, assim, que as vendas da JM caíam 13%, mas, proforma, vão subir 0,4% para os 3,342 mil milhões de euros.
No mês de Dezembro, a cotação da Jerónimo Martins valorizou 11,7%, comparado com o crescimento em 0,6% no índice que reúne as retalhistas europeias.
Tendo em conta, esta «performance» positiva e as notícias menos favoráveis para o grupo no quatro trimestre, a ESR «reduz a sua recomendação de "neutral" para "venda"», para os títulos da JM, conclui o estudo.
As acções da JM cotavam nos 10,23 euros, a descer 1,45
Espírito Santo recomenda «venda» para Jerónimo Martins com expectativa negativa de receitas
A Espírito Santo Research baixou a recomendação para os títulos da Jerónimo Martins, de «neutral» para «venda», tendo em conta a subida da cotação em Dezembro e a expectativa de quebra das vendas em 2,3% no quatro trimestre de 2003.
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Bárbara Leite
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Acções da JM em seis meses
A Espírito Santo Research baixou a recomendação para os títulos da Jerónimo Martins, de «neutral» para «venda», tendo em conta a subida da cotação em Dezembro e a expectativa de quebra das vendas em 2,3% no quatro trimestre de 2003.
A distribuidora nacional vai divulgar, amanhã, depois do fecho do mercado, as receitas relativas ao quarto trimestre de 2003, e por esta forma, o volume de negócios no conjunto do ano passado.
Em antecipação, a ESR estima que as vendas comparáveis da JM tenham caído 2,3% no quatro trimestre para os 871 milhões de euros, penalizado pela quebra das vendas em Portugal e pela desvalorização da moeda polaca zloty, uma vez que a JM está presente na Polónia.
No ano passado, e sem ter em conta o fecho de estabelecimentos do grupo, a Espírito Santo prevê uma quebra de 5,7% nas vendas em Portugal no quatro trimestre atingindo os 401 milhões de euros. Numa base pró-forma, essa quebra deverá situar-se nos 2,8% para os 583 milhões de euros.
A quebra das receitas em 2003, no nosso país, é explicada «pelo encerramento, no Verão, de quatro supermercados Pingo Doce e a diminuição das vendas no quatro trimestre face ao período homólogo», avança o research publicado hoje.
Para os hipermercados Feira Nova, a corretora estima um decréscimo de 1,7% nas vendas em 2003, «seguindo o impacto negativo das agressivas campanhas de Natal promovidas pela concorrência e a “performance” decepcionante do novo hipermercado de Odivelas inaugurado em Abril de 2003», de acordo com a mesma fonte.
«A única notícia positiva deverá vir das operações da Recheio, o que nos leva para uma quebra de 2,8% nas vendas no quarto trimestre da Jerónimo Martins em Portugal», destaca o estudo.
A Espírito Santo prevê que as vendas na Polónia, em moeda local, tenham subido 15,4% no último trimestre de 2003. Mas, com a conversão para euros, em resultado da desvalorização do zloty, as vendas, em euros, apresentarão, uma quebra de 1,3% para os 241 milhões de euros.
A moeda polaca apresentou uma quebra de 14,5% no período em análise.
Para 2003, a ESR estima, assim, que as vendas da JM caíam 13%, mas, proforma, vão subir 0,4% para os 3,342 mil milhões de euros.
No mês de Dezembro, a cotação da Jerónimo Martins valorizou 11,7%, comparado com o crescimento em 0,6% no índice que reúne as retalhistas europeias.
Tendo em conta, esta «performance» positiva e as notícias menos favoráveis para o grupo no quatro trimestre, a ESR «reduz a sua recomendação de "neutral" para "venda"», para os títulos da JM, conclui o estudo.
As acções da JM cotavam nos 10,23 euros, a descer 1,45
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Cofina e Lisgráfica «juntas» na impressão de jornais
A Investec, uma participada da Cofina e, a Lisgráfica constituiu, hoje, por escritura pública, a Grafedisport que vai dedicar-se à impressão de jornais, anunciou a gráfica.
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Bárbara Leite
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A Investec, uma participada da Cofina e, a Lisgráfica constituiu, hoje, por escritura pública, a Grafedisport que vai dedicar-se à impressão de jornais, anunciou a gráfica.
A Grafedisport terá como objecto social a «impressão e expedição automática de jornais», avança a mesma fonte.
Com a criação desta nova empresa, dá-se «corpo à anunciada autonomização da operação jornais», salienta a Lisgráfica em comunicado.
O capital social da Grafedisport será representado por 2,5 milhões de euros, participado, em partes iguais, pela Lisgráfica e pela Investec.
A Investec é a «sub-holding» da Cofina para a área dos media, sendo proprietária do Jornal de Negócios, Canal de Negócios, Correio da Manhã, Record, entre outras publicações.
As acções da Cofina encerraram nos 2,56 euros, a subir 1,19%, enquanto a Lisgráfica caiu 2,42% para os 1,61 euros.
A Investec, uma participada da Cofina e, a Lisgráfica constituiu, hoje, por escritura pública, a Grafedisport que vai dedicar-se à impressão de jornais, anunciou a gráfica.
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A Investec, uma participada da Cofina e, a Lisgráfica constituiu, hoje, por escritura pública, a Grafedisport que vai dedicar-se à impressão de jornais, anunciou a gráfica.
A Grafedisport terá como objecto social a «impressão e expedição automática de jornais», avança a mesma fonte.
Com a criação desta nova empresa, dá-se «corpo à anunciada autonomização da operação jornais», salienta a Lisgráfica em comunicado.
O capital social da Grafedisport será representado por 2,5 milhões de euros, participado, em partes iguais, pela Lisgráfica e pela Investec.
A Investec é a «sub-holding» da Cofina para a área dos media, sendo proprietária do Jornal de Negócios, Canal de Negócios, Correio da Manhã, Record, entre outras publicações.
As acções da Cofina encerraram nos 2,56 euros, a subir 1,19%, enquanto a Lisgráfica caiu 2,42% para os 1,61 euros.
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BCP vende posição em banco angolano por 2,57 milhões
O Banco Comercial Português (BCP) vendeu a posição de 5% no capital do Banco Africano de Investimento (BAI) por 3,25 milhões de dólares (2,57 milhões de euros), disse fonte oficial do banco.
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Bárbara Leite
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O Banco Comercial Português (BCP) vendeu a posição de 5% no capital do Banco Africano de Investimento (BAI) por 3,25 milhões de dólares (2,57 milhões de euros), disse fonte oficial do banco.
Com a venda, a instituição financeira nacional deixa de ter qualquer participação na banca angolana, afirmou ao Canal de Negócios, fonte oficial do BCP.
Segundo a Lusa, esta participação, entrou no universo do grupo BCP por via da aquisição do Banco Pinto & Sottomayor.
O banco nacional sublinhou que esta alienação gerou uma mais-valia para a instituição, mas não quis adiantar o montante específico. O lado comprador também não foi referido pela mesma fonte.
Em Angola, o banco fica somente com uma agência do Atlântico, sendo que, por altura de um encontro em Moçambique, fontes próximas do banco terão admitido reforçar a sua presença naquele país africano, podendo transformar a sucursal em banco de direito local.
Fonte oficial do banco não confirma oficialmente este interesse.
As acções do BCP encerraram nos 1,74 euros, a cair 1,14
O Banco Comercial Português (BCP) vendeu a posição de 5% no capital do Banco Africano de Investimento (BAI) por 3,25 milhões de dólares (2,57 milhões de euros), disse fonte oficial do banco.
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Bárbara Leite
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O Banco Comercial Português (BCP) vendeu a posição de 5% no capital do Banco Africano de Investimento (BAI) por 3,25 milhões de dólares (2,57 milhões de euros), disse fonte oficial do banco.
Com a venda, a instituição financeira nacional deixa de ter qualquer participação na banca angolana, afirmou ao Canal de Negócios, fonte oficial do BCP.
Segundo a Lusa, esta participação, entrou no universo do grupo BCP por via da aquisição do Banco Pinto & Sottomayor.
O banco nacional sublinhou que esta alienação gerou uma mais-valia para a instituição, mas não quis adiantar o montante específico. O lado comprador também não foi referido pela mesma fonte.
Em Angola, o banco fica somente com uma agência do Atlântico, sendo que, por altura de um encontro em Moçambique, fontes próximas do banco terão admitido reforçar a sua presença naquele país africano, podendo transformar a sucursal em banco de direito local.
Fonte oficial do banco não confirma oficialmente este interesse.
As acções do BCP encerraram nos 1,74 euros, a cair 1,14
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Alemanha e Itália investigam Deutsche Bank sobre caso Parmalat
As autoridades alemãs de regulação bancária e a justiça italiana iniciaram hoje uma investigação relativamente à gestão de acções e obrigações da Parmalat detidas pelo Deutsche Bank, uma vez que ambos suspeitam que o banco alemão ignorou as dificuldades financeiras do grupo agro-alimentar Parmalat, antes da crise, para promover obrigações entre os investidores, enquanto reduzia a sua participação no mesmo.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
As autoridades alemãs de regulação bancária e a justiça italiana iniciaram hoje uma investigação relativamente à gestão de acções e obrigações da Parmalat detidas pelo Deutsche Bank, uma vez que ambos suspeitam que o banco alemão ignorou as dificuldades financeiras do grupo agro-alimentar Parmalat, antes da crise, para promover obrigações entre os investidores, enquanto reduzia a sua participação no mesmo.
Um porta-voz das autoridades alemãs de supervisão bancária, confirmou hoje a intenção de descobrirem a quem é que o banco alemão vendeu 350 milhões de euros de obrigações da Parmalat e se os seus analistas recomendaram as acções do grupo, destacou hoje o semanário «Wirtschaftswoche».
O Deutsche Bank emitiu, em Setembro, 350 milhões de euros em obrigações da Parmalat que comercializou em fundos em Frankfurt, com a aceitação que os analistas dessem um «rating» positivo à empresa. Parte dessa emissão ficou-se pelo próprio banco, enquanto a outra foi parar provavelmente a Itália, segundo fontes do sector.
Para a justiça italiana é também suspeita a redução da sua participação na Parmalat. Isto porque o Deutsche detinha 5,1% do grupo, que se tornou público dia 24 de Novembro, e reduziu para 2,1% dia 19 de Dezembro, segundo dados do regulador do mercado italiano.
Os magistrados italianos querem examinar todas as transacções do banco alemão e saber se este já disponha de informação sobre a verdadeira situação da Parmalat e a iminência de falência.
Neste sentido, um director do Deutsche Bank foi intimado a comparecer hoje em Milão para esclarecer a situação.
O Deutsche Bank já disse que a redução da participação na Parmalat e que os empréstimos à empresa italiana não são significantes, noticiou hoje a Bloomberg.
Por outro lado, o director financeiro da Parmalat, Fausto Tonna, foi hoje interrogado pelo terceiro dia consecutivo em Parma. No interrogatório de ontem, Fausto Tonna invocou vários bancos no escândalo financeiro e ofereceu dados que poderiam ajudar a recuperar parte dos fundos, informou hoje a imprensa italiana.
Entre os bancos citados por Tonna destacam-se os italianos Capitalia, Intesa, SanPaolo Imi, Unicredito, MPS, BNL, bem como os estrangeiros Bank of América, JP Morgan, Chase Manhattan, UBS e o Deutsche Bank.
Tonna também referiu que havia ordens para passar os fundos de todas as empresas do grupo Parmalat e passá-las para as contas da família de Calisto Tanzi, o fundador do grupo, que também se encontra detido desde Sábado.
As autoridades alemãs de regulação bancária e a justiça italiana iniciaram hoje uma investigação relativamente à gestão de acções e obrigações da Parmalat detidas pelo Deutsche Bank, uma vez que ambos suspeitam que o banco alemão ignorou as dificuldades financeiras do grupo agro-alimentar Parmalat, antes da crise, para promover obrigações entre os investidores, enquanto reduzia a sua participação no mesmo.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
As autoridades alemãs de regulação bancária e a justiça italiana iniciaram hoje uma investigação relativamente à gestão de acções e obrigações da Parmalat detidas pelo Deutsche Bank, uma vez que ambos suspeitam que o banco alemão ignorou as dificuldades financeiras do grupo agro-alimentar Parmalat, antes da crise, para promover obrigações entre os investidores, enquanto reduzia a sua participação no mesmo.
Um porta-voz das autoridades alemãs de supervisão bancária, confirmou hoje a intenção de descobrirem a quem é que o banco alemão vendeu 350 milhões de euros de obrigações da Parmalat e se os seus analistas recomendaram as acções do grupo, destacou hoje o semanário «Wirtschaftswoche».
O Deutsche Bank emitiu, em Setembro, 350 milhões de euros em obrigações da Parmalat que comercializou em fundos em Frankfurt, com a aceitação que os analistas dessem um «rating» positivo à empresa. Parte dessa emissão ficou-se pelo próprio banco, enquanto a outra foi parar provavelmente a Itália, segundo fontes do sector.
Para a justiça italiana é também suspeita a redução da sua participação na Parmalat. Isto porque o Deutsche detinha 5,1% do grupo, que se tornou público dia 24 de Novembro, e reduziu para 2,1% dia 19 de Dezembro, segundo dados do regulador do mercado italiano.
Os magistrados italianos querem examinar todas as transacções do banco alemão e saber se este já disponha de informação sobre a verdadeira situação da Parmalat e a iminência de falência.
Neste sentido, um director do Deutsche Bank foi intimado a comparecer hoje em Milão para esclarecer a situação.
O Deutsche Bank já disse que a redução da participação na Parmalat e que os empréstimos à empresa italiana não são significantes, noticiou hoje a Bloomberg.
Por outro lado, o director financeiro da Parmalat, Fausto Tonna, foi hoje interrogado pelo terceiro dia consecutivo em Parma. No interrogatório de ontem, Fausto Tonna invocou vários bancos no escândalo financeiro e ofereceu dados que poderiam ajudar a recuperar parte dos fundos, informou hoje a imprensa italiana.
Entre os bancos citados por Tonna destacam-se os italianos Capitalia, Intesa, SanPaolo Imi, Unicredito, MPS, BNL, bem como os estrangeiros Bank of América, JP Morgan, Chase Manhattan, UBS e o Deutsche Bank.
Tonna também referiu que havia ordens para passar os fundos de todas as empresas do grupo Parmalat e passá-las para as contas da família de Calisto Tanzi, o fundador do grupo, que também se encontra detido desde Sábado.
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Reservas combustíveis destiados aumentam, petróleo desce
7-1-2004 17:54
O preço do petróleo caiu após a divulgação do relatório do Departamento de Energia sobre as reservas de combustíveis destilados. O relatório revela uma subida nas reservas dos combustíveis na semana passada, como o óleo para aquecimento e gasóleo.
Foram adicionados 6.4 milhões de barris nas reservas de combustíveis, o que corresponde a um aumento de cinco por cento para os 135.5 milhões de barris, revela o departamento. Trata-se da maior subida desde a semana que terminou a 11 de Julho. As reservas de petróleo caíram cerca de 1.7 milhões de barris para aos 269 milhões, o nível mais baixo desde 1975.
O contrato de entrega para Fevereiro perde 0,49 por cento no IPÊ-Brent nos 30,67 dólares por barril.
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7-1-2004 17:54
O preço do petróleo caiu após a divulgação do relatório do Departamento de Energia sobre as reservas de combustíveis destilados. O relatório revela uma subida nas reservas dos combustíveis na semana passada, como o óleo para aquecimento e gasóleo.
Foram adicionados 6.4 milhões de barris nas reservas de combustíveis, o que corresponde a um aumento de cinco por cento para os 135.5 milhões de barris, revela o departamento. Trata-se da maior subida desde a semana que terminou a 11 de Julho. As reservas de petróleo caíram cerca de 1.7 milhões de barris para aos 269 milhões, o nível mais baixo desde 1975.
O contrato de entrega para Fevereiro perde 0,49 por cento no IPÊ-Brent nos 30,67 dólares por barril.
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Somague 2º construtora com mais adjudicações em 2003
7-1-2004 16:15
A construtora portuguesa Somague, recentemente integrada no grupo espanhol Sacyr Vallehermoso, foi a segunda empresa com mais adjudicações de concursos públicos em Portugal durante 2003, informa a Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS).
As vendas da construtora ascenderam, no ano passado, aos 800 milhões de euros, com a realização de obras públicas no valor de 131,4 milhões de euros, num total de 10 concursos ganhos.
A Somague apenas foi superada pela construtora Avelino Farinha Agrela, empresa de forte implantação no arquipélago dos Açores, que obteve 45 adjudicações no montante de 139,7 milhões de euros.
A Sacyr Vallehermoso anunciou, em Dezembro último, ter estabelecido um acordo com os accionistas maioritários da Somague para a controlar 94 por cento do capital social da construtora portuguesa. Em troca a família Vaz Guedes controla cinco por cento do grupo espanhol. Segue-se uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) no mercado nacional para a aquisição dos restantes seis por cento, de forma a permitir a obtenção de liquidez por parte dos accionistas minoritários.
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7-1-2004 16:15
A construtora portuguesa Somague, recentemente integrada no grupo espanhol Sacyr Vallehermoso, foi a segunda empresa com mais adjudicações de concursos públicos em Portugal durante 2003, informa a Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS).
As vendas da construtora ascenderam, no ano passado, aos 800 milhões de euros, com a realização de obras públicas no valor de 131,4 milhões de euros, num total de 10 concursos ganhos.
A Somague apenas foi superada pela construtora Avelino Farinha Agrela, empresa de forte implantação no arquipélago dos Açores, que obteve 45 adjudicações no montante de 139,7 milhões de euros.
A Sacyr Vallehermoso anunciou, em Dezembro último, ter estabelecido um acordo com os accionistas maioritários da Somague para a controlar 94 por cento do capital social da construtora portuguesa. Em troca a família Vaz Guedes controla cinco por cento do grupo espanhol. Segue-se uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) no mercado nacional para a aquisição dos restantes seis por cento, de forma a permitir a obtenção de liquidez por parte dos accionistas minoritários.
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Vende participações de passes de até 11 jogadores
Porto SAD encaixa até 6,16 milhões de euros após parceria com fundo
A Futebol Clube do Porto – Futebol SAD anunciou hoje uma parceira com o fundo First Portuguese Football Players Fund, através do qual vai, numa fase inicial, realizar um encaixe inicial de 6,165 mil milhões de euros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Futebol Clube do Porto – Futebol SAD anunciou hoje uma parceira com o fundo First Portuguese Football Players Fund, através do qual vai, numa fase inicial, realizar um encaixe inicial de 6,165 mil milhões de euros.
Num comunicado a Porto SAD anunciou que «celebrou com a First
Portuguese Football Players Fund um contrato de associação de interesses económicos
que consubstancia uma parceria estratégica de investimento em direitos desportivos e direitos de imagem de jogadores de futebol, resultando na partilha dos riscos inerentes às aquisições e transferências de jogadores e das mais valias obtidas na proporção do investimento realizado».
Numa fase inicial este negócio vai representar para o clube das Antas um encaixe inicial de até 6,165 milhões de euros, através da venda de direitos relativos a percentagens que variam entre 2,5% e 25% de até 11 jogadores do Futebol Clube do Porto. O clube não divulgou os jogadores envolvidos.
O Sporting Clube de Portugal e o Boavista já tinha constituído um fundo com vários dos seus jogadores de futebol, também junto do First Portuguese Football Players Fund. Espera-se que o Porto – facto assinalado hoje – e o Benfica fizessem o mesmo.
No comunicado de hoje a Porto SAD esclarece que «neste acordo foram salvaguardados os interesses legítimos das partes, nomeadamente a perspectiva de valorização do investimento sem prejudicar o interesse desportivo da Porto-SAD».
Assim, fica fixado um período de garantia durante o qual o jogador não pode ser transferido para um outro clube sem o acordo expresso da F.C.Porto-SAD e do Fundo, salvaguardando o retorno desportivo visado com a contratação e consequentemente a valorização desse activo.
A Porto SAD tem o direito de preferência sobre os direitos desportivos detidos pelo fundo num jogador, para negócios a partir de um determinado valor, o que concilia os interesses desportivos e financeiros das partes.
E, por último, será determinada uma remuneração do investimento a receber pelo fundo, como contrapartida da utilização desportiva do jogador por parte do FCP e que varia na relação inversa da maior projecção e valorização dos jogadores em função da competição europeia que estiverem a disputar.
As acções do Porto SAD fecharam a descer 1,22% para os 3,23 euros
Porto SAD encaixa até 6,16 milhões de euros após parceria com fundo
A Futebol Clube do Porto – Futebol SAD anunciou hoje uma parceira com o fundo First Portuguese Football Players Fund, através do qual vai, numa fase inicial, realizar um encaixe inicial de 6,165 mil milhões de euros.
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Nuno Carregueiro
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A Futebol Clube do Porto – Futebol SAD anunciou hoje uma parceira com o fundo First Portuguese Football Players Fund, através do qual vai, numa fase inicial, realizar um encaixe inicial de 6,165 mil milhões de euros.
Num comunicado a Porto SAD anunciou que «celebrou com a First
Portuguese Football Players Fund um contrato de associação de interesses económicos
que consubstancia uma parceria estratégica de investimento em direitos desportivos e direitos de imagem de jogadores de futebol, resultando na partilha dos riscos inerentes às aquisições e transferências de jogadores e das mais valias obtidas na proporção do investimento realizado».
Numa fase inicial este negócio vai representar para o clube das Antas um encaixe inicial de até 6,165 milhões de euros, através da venda de direitos relativos a percentagens que variam entre 2,5% e 25% de até 11 jogadores do Futebol Clube do Porto. O clube não divulgou os jogadores envolvidos.
O Sporting Clube de Portugal e o Boavista já tinha constituído um fundo com vários dos seus jogadores de futebol, também junto do First Portuguese Football Players Fund. Espera-se que o Porto – facto assinalado hoje – e o Benfica fizessem o mesmo.
No comunicado de hoje a Porto SAD esclarece que «neste acordo foram salvaguardados os interesses legítimos das partes, nomeadamente a perspectiva de valorização do investimento sem prejudicar o interesse desportivo da Porto-SAD».
Assim, fica fixado um período de garantia durante o qual o jogador não pode ser transferido para um outro clube sem o acordo expresso da F.C.Porto-SAD e do Fundo, salvaguardando o retorno desportivo visado com a contratação e consequentemente a valorização desse activo.
A Porto SAD tem o direito de preferência sobre os direitos desportivos detidos pelo fundo num jogador, para negócios a partir de um determinado valor, o que concilia os interesses desportivos e financeiros das partes.
E, por último, será determinada uma remuneração do investimento a receber pelo fundo, como contrapartida da utilização desportiva do jogador por parte do FCP e que varia na relação inversa da maior projecção e valorização dos jogadores em função da competição europeia que estiverem a disputar.
As acções do Porto SAD fecharam a descer 1,22% para os 3,23 euros
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BCP divulga resultados anuais a 20 de Janeiro
BCP divulga resultados anuais a 20 de Janeiro
O Banco Comercial Português (BCP) vai divulgar os resultados relativos ao ano de 2003 no próximo dia 20 de Janeiro, disse ao Canal de Negócios, fonte oficial da instituição financeira.
Esta instituição financeira é, normalmente, a primeira cotada a apresentar resultados.
«Vamos apresentar resultados no próximo dia 20 de Janeiro, depois do fecho do mercado», revelou aquela fonte.
Nos primeiros nove meses de 2003, o BCP atingiu lucros líquidos de 315,3 milhões de euros, a cair 21,7% face ao período homólogo.
O Banco BPI apresentará, por seu lado, os resultados de 2003 a 29 de Janeiro e o Banco Espírito Santo (BES) a 5 de Fevereiro.
As acções do BCP encerraram nos 1,74 euros, a cair 1,14%.
2004/01/07 17:21:00
BCP divulga resultados anuais a 20 de Janeiro
O Banco Comercial Português (BCP) vai divulgar os resultados relativos ao ano de 2003 no próximo dia 20 de Janeiro, disse ao Canal de Negócios, fonte oficial da instituição financeira.
Esta instituição financeira é, normalmente, a primeira cotada a apresentar resultados.
«Vamos apresentar resultados no próximo dia 20 de Janeiro, depois do fecho do mercado», revelou aquela fonte.
Nos primeiros nove meses de 2003, o BCP atingiu lucros líquidos de 315,3 milhões de euros, a cair 21,7% face ao período homólogo.
O Banco BPI apresentará, por seu lado, os resultados de 2003 a 29 de Janeiro e o Banco Espírito Santo (BES) a 5 de Fevereiro.
As acções do BCP encerraram nos 1,74 euros, a cair 1,14%.
2004/01/07 17:21:00
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Bolsas americanas seguem em descida com preocupações sobre os resultados (act.)
Bolsas americanas seguem em descida com preocupações sobre os resultados (act.)
As bolsas norte-americanas seguiam em queda, pressionadas com preocupações que as expectativas sobre os resultados esperados das empresas não se verifiquem. O Dow Jones descia 0,41% e o Nasdaq seguia pouco alterado, a cair 0,27%.
O Dow Jones [INDU] desvalorizava para os 10.523,01 pontos e o Nasdaq [CCMP] cotava nos 2.055,99 pontos.
A cadeia de restaurantes Darden caiu 12,8% para os 18,5 dólares (14,52 euros) depois do presidente Dick Riviera se ter demitido três meses após aceitar a tarefa de reorganizar a empresa do segmento de marisco. Os bancos de investimento Credit Suisse First Boston e JP Morgan Chase baixaram o «rating» da Darden, afirmando que «esta liderança era importante para a empresa conseguir dar a volta aos seus problemas e agora a confiança empresarial foi posta em causa».
A maior fabricante mundial de semicondutores Intel somava 1,7% aos 33,46 dólares (26,27 euros), prevendo que as receitas possam situar-se acima do esperado à medida que as vendas de computadores pessoais aumentam e os preço dos semicondutores descem para níveis abaixo do esperado.
A eléctrica Duke Energy aumentou 4,8% para os 21,05 dólares (16,53 euros) depois da empresa divulgar que os seus dividendos trimestrais vão manter-se inalterados nos 27,5 cêntimos por acção. Os investidores esperavam que a empresa baixasse os dividendos.
No índice industrial, a petrolífera Exxon lidera as perdas em 1,4% para os 40,72 dólares (31,97 euros), juntamente com a fabricante de químicos Du Pont que caía 2% para os 44,76 dólares (35,14 euros) e com fabricante de veículos de construção Caterpillar que recuava 0,6% para os 82,92 dólares (65,11 euros).
No índice tecnológico, a Sandisk valorizava 4,6% para os 67,31 dólares (52,85 euros), juntamente com Career Education que subia 2,9% para os 46,24 dólares (36,31 euros). Nas perdas, a operadora de satélites Panamsat liderava as desvalorizações em 8,2% para os 19,92 dólares (15,64 euros), depois do analista Benjamin Swinburne, da Morgan Stanley, ter reduzido a recomendação do título para «underweight».
2004/01/07 15:47:00
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Bolsas americanas seguem em descida com preocupações sobre os resultados (act.)
As bolsas norte-americanas seguiam em queda, pressionadas com preocupações que as expectativas sobre os resultados esperados das empresas não se verifiquem. O Dow Jones descia 0,41% e o Nasdaq seguia pouco alterado, a cair 0,27%.
O Dow Jones [INDU] desvalorizava para os 10.523,01 pontos e o Nasdaq [CCMP] cotava nos 2.055,99 pontos.
A cadeia de restaurantes Darden caiu 12,8% para os 18,5 dólares (14,52 euros) depois do presidente Dick Riviera se ter demitido três meses após aceitar a tarefa de reorganizar a empresa do segmento de marisco. Os bancos de investimento Credit Suisse First Boston e JP Morgan Chase baixaram o «rating» da Darden, afirmando que «esta liderança era importante para a empresa conseguir dar a volta aos seus problemas e agora a confiança empresarial foi posta em causa».
A maior fabricante mundial de semicondutores Intel somava 1,7% aos 33,46 dólares (26,27 euros), prevendo que as receitas possam situar-se acima do esperado à medida que as vendas de computadores pessoais aumentam e os preço dos semicondutores descem para níveis abaixo do esperado.
A eléctrica Duke Energy aumentou 4,8% para os 21,05 dólares (16,53 euros) depois da empresa divulgar que os seus dividendos trimestrais vão manter-se inalterados nos 27,5 cêntimos por acção. Os investidores esperavam que a empresa baixasse os dividendos.
No índice industrial, a petrolífera Exxon lidera as perdas em 1,4% para os 40,72 dólares (31,97 euros), juntamente com a fabricante de químicos Du Pont que caía 2% para os 44,76 dólares (35,14 euros) e com fabricante de veículos de construção Caterpillar que recuava 0,6% para os 82,92 dólares (65,11 euros).
No índice tecnológico, a Sandisk valorizava 4,6% para os 67,31 dólares (52,85 euros), juntamente com Career Education que subia 2,9% para os 46,24 dólares (36,31 euros). Nas perdas, a operadora de satélites Panamsat liderava as desvalorizações em 8,2% para os 19,92 dólares (15,64 euros), depois do analista Benjamin Swinburne, da Morgan Stanley, ter reduzido a recomendação do título para «underweight».
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British Telecom coloca Internet sem fios nos restaurantes McDonald?s
Reino UnidoBritish Telecom coloca Internet sem fios nos restaurantes McDonald?s
A British Telecom (BT) vai instalar Internet sem fios em quase metade dos restaurantes McDonald?s no Reino Unido a fim de para aumentar o uso deste serviço naquele mercado.
A maior operadora telefónica inglesa vai colocar pontos de acesso à Internet «WiFi» em 561 McDonald?s localizados à beira de auto-estradas e nas suas unidades maiores, até ao final de Março, informou o director executivo da unidade «WiFi» de banda larga da British Telecom. No entanto, os termos do acordo ainda não foram divulgados.
O MacDonald?s tem 1.230 unidades na Grã-Bretanha.
O «WiFi», ou «Wireless Fidelity», (Internet sem fios) permite que os computadores, como os portáteis e de bolso, possam aceder à Internet numa determinada área de abrangência.
O negócio, cujos termos não foram revelados, serve interesses distintos. O director executivo da BT, Bem Verwaayen tem necessidade de aumentar as receitas da banda larga da operadora de telecomunicações, uma vez que as vendas da unidade de linha fixa registaram um decréscimo.
Por seu lado, através da possibilidade de utilizarem o sistema de Internet sem fios, o grupo MacDonald?s quer atrair homens de negócios aos seus restaurantes suburbanos em alturas em que muitos outros clientes estão a trabalhar.
«Isto vai dar às pessoas uma razão para virem ao MacDonald?s», disse o director de sistemas de informação, Steve Tiley à Bloomberg, acrescentando que «o serviço vai ser utilizado fora das horas de ponta».
Entre 12 e 18 meses, com os consumidores a usarem este serviço, o MacDonald?s, em conjunto com a British Telecom, vai estender os pontos de acesso à Internet sem fios aos restaurantes no centro da cidade, disse Steve Tiley.
A British Telecom tem cerca de 1.700 de «WiFi hotspots» em aeroportos, hotéis e estações de comboio no Reino Unido.
O alvo da BT são os 4.000 locais em Setembro e 30 milhões de libras (42,9 milhões de euros) de receitas do sistema «Wireless» banda larga no ano que termina em Março de 2005.
No segundo semestre fiscal de 2003 as vendas de novos produtos, como a banda larga, desceram 25% para os 761 milhões de libras (1,08 mil milhões de euros) face a igual período do ano anterior, enquanto as receitas das tradicionais linhas fixas baixaram 6%.
O director executivo da BT está a prever cinco milhões de utilizadores da banda larga em 2006.
As acções do grupo BT seguiam a cair 1,35%, para 183,25 pence (2,63 euros) na bolsa de Londres.
2004/01/07 15:09:00
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Outras Notícias
O apoiante severo
2004/01/07 14:57:00
Bruxelas considera acção legal contra Governos da UE
2004/01/07 13:27:00
Volume de negócios dos hotéis do Algarve sobe 1,2% em Dezembro
2004/01/07 12:50:00
Confiança dos empresários europeus cai pela primeira vez em cinco meses
2004/01/07 12:43:00
Máximo da Portugal Telecom impede desvalorização do PSI-20
2004/01/07 12:42:00
Economia dos Estados Unidos deverá crescer 4,4% em 2004
2004/01/07 12:00:00
Fundos de Pensões nacionais com rentabilidades estimadas de 8,1%
2004/01/07 11:53:00
Euronext Lisbon segue em queda pressionada pelo BCP e JM
2004/01/07 11:29:00
Encomendas à indústria portuguesa sobem 3,9%
2004/01/07 11:00:00
Reino UnidoBritish Telecom coloca Internet sem fios nos restaurantes McDonald?s
A British Telecom (BT) vai instalar Internet sem fios em quase metade dos restaurantes McDonald?s no Reino Unido a fim de para aumentar o uso deste serviço naquele mercado.
A maior operadora telefónica inglesa vai colocar pontos de acesso à Internet «WiFi» em 561 McDonald?s localizados à beira de auto-estradas e nas suas unidades maiores, até ao final de Março, informou o director executivo da unidade «WiFi» de banda larga da British Telecom. No entanto, os termos do acordo ainda não foram divulgados.
O MacDonald?s tem 1.230 unidades na Grã-Bretanha.
O «WiFi», ou «Wireless Fidelity», (Internet sem fios) permite que os computadores, como os portáteis e de bolso, possam aceder à Internet numa determinada área de abrangência.
O negócio, cujos termos não foram revelados, serve interesses distintos. O director executivo da BT, Bem Verwaayen tem necessidade de aumentar as receitas da banda larga da operadora de telecomunicações, uma vez que as vendas da unidade de linha fixa registaram um decréscimo.
Por seu lado, através da possibilidade de utilizarem o sistema de Internet sem fios, o grupo MacDonald?s quer atrair homens de negócios aos seus restaurantes suburbanos em alturas em que muitos outros clientes estão a trabalhar.
«Isto vai dar às pessoas uma razão para virem ao MacDonald?s», disse o director de sistemas de informação, Steve Tiley à Bloomberg, acrescentando que «o serviço vai ser utilizado fora das horas de ponta».
Entre 12 e 18 meses, com os consumidores a usarem este serviço, o MacDonald?s, em conjunto com a British Telecom, vai estender os pontos de acesso à Internet sem fios aos restaurantes no centro da cidade, disse Steve Tiley.
A British Telecom tem cerca de 1.700 de «WiFi hotspots» em aeroportos, hotéis e estações de comboio no Reino Unido.
O alvo da BT são os 4.000 locais em Setembro e 30 milhões de libras (42,9 milhões de euros) de receitas do sistema «Wireless» banda larga no ano que termina em Março de 2005.
No segundo semestre fiscal de 2003 as vendas de novos produtos, como a banda larga, desceram 25% para os 761 milhões de libras (1,08 mil milhões de euros) face a igual período do ano anterior, enquanto as receitas das tradicionais linhas fixas baixaram 6%.
O director executivo da BT está a prever cinco milhões de utilizadores da banda larga em 2006.
As acções do grupo BT seguiam a cair 1,35%, para 183,25 pence (2,63 euros) na bolsa de Londres.
2004/01/07 15:09:00
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O apoiante severo
2004/01/07 14:57:00
Bruxelas considera acção legal contra Governos da UE
2004/01/07 13:27:00
Volume de negócios dos hotéis do Algarve sobe 1,2% em Dezembro
2004/01/07 12:50:00
Confiança dos empresários europeus cai pela primeira vez em cinco meses
2004/01/07 12:43:00
Máximo da Portugal Telecom impede desvalorização do PSI-20
2004/01/07 12:42:00
Economia dos Estados Unidos deverá crescer 4,4% em 2004
2004/01/07 12:00:00
Fundos de Pensões nacionais com rentabilidades estimadas de 8,1%
2004/01/07 11:53:00
Euronext Lisbon segue em queda pressionada pelo BCP e JM
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Encomendas à indústria portuguesa sobem 3,9%
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BCE pode agir perante valorização Euro
7-1-2004 15:19
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude TRichet deve demonstrar, amanhã, em conferência de imprensa, sinais de preocupação perante a forte valorização do euro contra o dólar e sua consequência na recuperação económica, segundo a Bloomerg.
Alguns dos analistas contactados pela Bloomerg consideram que o presidente do BCE deve comunicar a sua política quanto ao euro no final da reunião mensal sobre as taxas de juro. O euro já valorizou 15 por cento face ao dólar desde o mês de Setembro de 2003.
Desde que tomou posse, em Novembro de 2003, Trichet deixou sempre claro que defendia uma moeda única europeia “forte e estável”. A ausência de comentários por parte do BCE no que diz respeito à constante valorização do euro têm contribuído para a sua subida até ao máximo histórico de 1,2810 dólares.
No entanto, quer investidores quer empresários estão preocupados em relação aos efeitos da subida do euro nos respectivos ganhos. A Volkwagen, o maior construtor de automóveis da Europa, deve apresentar uma queda nos negócios do ano passado nos EUA. O mesmo deve verificar-se em 2004, de acordo com o director financeiro da Volkswagen, Dieter Poetsch.
O índice de confiança empresarial caiu, pela primeira vez em cinco meses, no mês de Dezembro. A valorização do euro levou ao cancelamento de alguns projectos por parte de alguns empresários, segundo a Comissão Europeia.
Alguns analistas acreditam que o BCE vai reduzir as taxas de juro. Outros afirmam que pode comprar dólares ou vender euros no caso destes últimos atingirem os 1,30 dólares nas próximas duas semanas.
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7-1-2004 15:19
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude TRichet deve demonstrar, amanhã, em conferência de imprensa, sinais de preocupação perante a forte valorização do euro contra o dólar e sua consequência na recuperação económica, segundo a Bloomerg.
Alguns dos analistas contactados pela Bloomerg consideram que o presidente do BCE deve comunicar a sua política quanto ao euro no final da reunião mensal sobre as taxas de juro. O euro já valorizou 15 por cento face ao dólar desde o mês de Setembro de 2003.
Desde que tomou posse, em Novembro de 2003, Trichet deixou sempre claro que defendia uma moeda única europeia “forte e estável”. A ausência de comentários por parte do BCE no que diz respeito à constante valorização do euro têm contribuído para a sua subida até ao máximo histórico de 1,2810 dólares.
No entanto, quer investidores quer empresários estão preocupados em relação aos efeitos da subida do euro nos respectivos ganhos. A Volkwagen, o maior construtor de automóveis da Europa, deve apresentar uma queda nos negócios do ano passado nos EUA. O mesmo deve verificar-se em 2004, de acordo com o director financeiro da Volkswagen, Dieter Poetsch.
O índice de confiança empresarial caiu, pela primeira vez em cinco meses, no mês de Dezembro. A valorização do euro levou ao cancelamento de alguns projectos por parte de alguns empresários, segundo a Comissão Europeia.
Alguns analistas acreditam que o BCE vai reduzir as taxas de juro. Outros afirmam que pode comprar dólares ou vender euros no caso destes últimos atingirem os 1,30 dólares nas próximas duas semanas.
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Efacec reduz capital para 41,6 milhões de euros
7-1-2004 13:7
A Efacec reduziu o seu capital social de 69.402.360 para 41.641.416 euros, através da diminuição do valor nominal das suas acções com reagrupamento de cada acção por três novas com valor nominal de um euro.
O capital próprio mantém inalterado e o rácio capital social/volume de negócios desce de 28 para 17 por cento, mantendo-se acima da média do sector.
A administração considera que a estrutura de capitais fica mais adequada ao desempenho futuro do grupo, em comparação com os concorrentes internacionais.
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7-1-2004 13:7
A Efacec reduziu o seu capital social de 69.402.360 para 41.641.416 euros, através da diminuição do valor nominal das suas acções com reagrupamento de cada acção por três novas com valor nominal de um euro.
O capital próprio mantém inalterado e o rácio capital social/volume de negócios desce de 28 para 17 por cento, mantendo-se acima da média do sector.
A administração considera que a estrutura de capitais fica mais adequada ao desempenho futuro do grupo, em comparação com os concorrentes internacionais.
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EUA deverão abrir em queda
7-1-2004 12:25
Os futuros norte-americanos seguem em queda, sugerindo que os mercados norte-americanos deverão manter a correcção. Os investidores consideram que os máximos recentes já reflectem as perspectivas de crescimento dos lucros das empresas.
A Boeing deverá abrir em queda, depois de ter perdido o lugar de maior fabricante de aviões do Mundo para a Airbus. As entregas de aviões desceram 26 por cento no ano passado, para 281 aviões. A Airbus entregou pelo menos 300 unidades, beneficiando de preços mais competitivos e da introdução de novos modelos.
A IBM deverá ser penalizada com a possibilidade do Governo sul-coreano bloquear 300 milhões de dólares em encomendas, sob suspeitas de subornos.
A Intel deverá reagir de forma positiva à recomendação de “outperform” do banco de investimento Sanford Bernstein.
Os futuros sobre o Dow Jones descem 0,23 por cento, sobre o Standard & Poor’s recuam 0,20 por cento e sobre o Nasdaq Composite desvalorizam 0,33 por cento.
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7-1-2004 12:25
Os futuros norte-americanos seguem em queda, sugerindo que os mercados norte-americanos deverão manter a correcção. Os investidores consideram que os máximos recentes já reflectem as perspectivas de crescimento dos lucros das empresas.
A Boeing deverá abrir em queda, depois de ter perdido o lugar de maior fabricante de aviões do Mundo para a Airbus. As entregas de aviões desceram 26 por cento no ano passado, para 281 aviões. A Airbus entregou pelo menos 300 unidades, beneficiando de preços mais competitivos e da introdução de novos modelos.
A IBM deverá ser penalizada com a possibilidade do Governo sul-coreano bloquear 300 milhões de dólares em encomendas, sob suspeitas de subornos.
A Intel deverá reagir de forma positiva à recomendação de “outperform” do banco de investimento Sanford Bernstein.
Os futuros sobre o Dow Jones descem 0,23 por cento, sobre o Standard & Poor’s recuam 0,20 por cento e sobre o Nasdaq Composite desvalorizam 0,33 por cento.
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Economia dos Estados Unidos deverá crescer 4,4% em 2004
Economia dos Estados Unidos deverá crescer 4,4% em 2004
A economia dos Estados Unidos está a crescer mais rápido do que o previsto pelos economistas há um mês, prevendo, agora, que se expanda 4,4% em 2004, segundo economistas consultados pela Bloomberg.
A economia americana cresceu 4,2% de taxa anual no último trimestre de 2003, segundo as estimativas dos economistas, 0,2 pontos percentuais acima da anterior previsão.
A estimativa para o primeiro trimestre de 2004 aumentou 0,1 pontos percentuais para 4,3%, enquanto a previsão para todo o ano permaneceu igual.
«A economia poderá ficar muito bem este ano», disse o director financeiro da General Motors Corp, John Devine em entrevista. Para além disso, os executivos da maior fabricante de automóveis estão a «sentir-se razoavelmente optimistas, melhor do que há um ano», e prevêem que o crescimento económico seja de 4,5% durante o ano.
O Produto Interno Bruto americano (PIB) deverá ter-se expandido 3,1% em 2003, o maior crescimento desde 2000. Uma das surpresas para os economistas desde o último inquérito foi o crescimento do ISM para o valor mais alto dos últimos 20 anos.
A taxa de desemprego poderá cair para 5,7% este ano, abaixo dos 5,8% previstos pelos economistas há um mês, enquanto as previsões dos gastos de consumo, para 2004, permanecem nos 3,7%.
2004/01/07 12:00:00
Economia dos Estados Unidos deverá crescer 4,4% em 2004
A economia dos Estados Unidos está a crescer mais rápido do que o previsto pelos economistas há um mês, prevendo, agora, que se expanda 4,4% em 2004, segundo economistas consultados pela Bloomberg.
A economia americana cresceu 4,2% de taxa anual no último trimestre de 2003, segundo as estimativas dos economistas, 0,2 pontos percentuais acima da anterior previsão.
A estimativa para o primeiro trimestre de 2004 aumentou 0,1 pontos percentuais para 4,3%, enquanto a previsão para todo o ano permaneceu igual.
«A economia poderá ficar muito bem este ano», disse o director financeiro da General Motors Corp, John Devine em entrevista. Para além disso, os executivos da maior fabricante de automóveis estão a «sentir-se razoavelmente optimistas, melhor do que há um ano», e prevêem que o crescimento económico seja de 4,5% durante o ano.
O Produto Interno Bruto americano (PIB) deverá ter-se expandido 3,1% em 2003, o maior crescimento desde 2000. Uma das surpresas para os economistas desde o último inquérito foi o crescimento do ISM para o valor mais alto dos últimos 20 anos.
A taxa de desemprego poderá cair para 5,7% este ano, abaixo dos 5,8% previstos pelos economistas há um mês, enquanto as previsões dos gastos de consumo, para 2004, permanecem nos 3,7%.
2004/01/07 12:00:00
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Vendas da SAG aumentam 33% em Dezembro com VW a crescer 45%
Novo Golf deverá ter forte impacto no primeiro trimestreVendas da SAG aumentam 33% em Dezembro com VW a crescer 45%
A Soluções Automóveis Globais comercializou 2.853 automóveis no mês de Dezembro de 2003, mais 33% que no mesmo mês do ano anterior. A Espírito Santo Research afirma que estes dados denotam sinais de recuperação e que o novo VW Golf deverá ter um forte impacto nas vendas do primeiro trimestre.
No último mês do ano passado a SAG vendeu 2.583 automóveis, valor que representa um crescimento homólogo de 33% e de 11,2% face a Novembro. No mesmo período as vendas totais do mercado cresceram 18,4%.
Já na totalidade do ano 2003, segundo a ESR, a SAG comercializou 31.022 automóveis, um valor que representa uma queda de 24,2% contra 2002, acima da verificada no sector.
«Parece claro que o sector automóvel português nos últimos dois meses de Novembro e Dezembro deu sinais de recuperação e que o "fundo" foi deixado para trás», refere a ESR no Iberian Daily de hoje.
2003 foi o pior dos últimos 14 anos para o sector automóvel nacional, com a queda nas vendas globais a ascender a 15,2%.
A ESR explica que a melhoria das vendas da SAG nos últimos meses se deve ao desempenho da marca Volkswagen, mas o impacto do lançamento do novo VW Golf será mais forte no primeiro trimestre deste ano.
«Acreditamos que o impacto positivo do lançamento do novo VW Golf foi ainda pequeno em Dezembro de 2003 e deveremos assistir a um forte impacto no decorrer no primeiro trimestre de 2003», refere a ESR.
Em Dezembro a SAG comercializou 2.1017 automóveis da marca VW, mais 45% que no mesmo mês de 2002. A SAG representa ainda as marcas Audi e Skoda.
As acções da SAG seguiam a descer 1,36% para os 1,45 euros. A ESR tem uma recomendação de «neutral» para a empresa, com um preço alvo de 1,40 euros.
2004/01/07 09:52:00
Novo Golf deverá ter forte impacto no primeiro trimestreVendas da SAG aumentam 33% em Dezembro com VW a crescer 45%
A Soluções Automóveis Globais comercializou 2.853 automóveis no mês de Dezembro de 2003, mais 33% que no mesmo mês do ano anterior. A Espírito Santo Research afirma que estes dados denotam sinais de recuperação e que o novo VW Golf deverá ter um forte impacto nas vendas do primeiro trimestre.
No último mês do ano passado a SAG vendeu 2.583 automóveis, valor que representa um crescimento homólogo de 33% e de 11,2% face a Novembro. No mesmo período as vendas totais do mercado cresceram 18,4%.
Já na totalidade do ano 2003, segundo a ESR, a SAG comercializou 31.022 automóveis, um valor que representa uma queda de 24,2% contra 2002, acima da verificada no sector.
«Parece claro que o sector automóvel português nos últimos dois meses de Novembro e Dezembro deu sinais de recuperação e que o "fundo" foi deixado para trás», refere a ESR no Iberian Daily de hoje.
2003 foi o pior dos últimos 14 anos para o sector automóvel nacional, com a queda nas vendas globais a ascender a 15,2%.
A ESR explica que a melhoria das vendas da SAG nos últimos meses se deve ao desempenho da marca Volkswagen, mas o impacto do lançamento do novo VW Golf será mais forte no primeiro trimestre deste ano.
«Acreditamos que o impacto positivo do lançamento do novo VW Golf foi ainda pequeno em Dezembro de 2003 e deveremos assistir a um forte impacto no decorrer no primeiro trimestre de 2003», refere a ESR.
Em Dezembro a SAG comercializou 2.1017 automóveis da marca VW, mais 45% que no mesmo mês de 2002. A SAG representa ainda as marcas Audi e Skoda.
As acções da SAG seguiam a descer 1,36% para os 1,45 euros. A ESR tem uma recomendação de «neutral» para a empresa, com um preço alvo de 1,40 euros.
2004/01/07 09:52:00
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Zona Euro: Confiança Negócios recua pela primeira vez em 5 meses
7-1-2004 11:17
A confiança nos negócios da Zona Euro recuou em Dezembro, pela primeira vez em cinco meses, com os empresários preocupados com o aumento das existências e com a valorização do euro.
O índice de confiança nos negócios, baseado na opinião de 25 mil empresas, desceu de 6 para 8 pontos negativos, segundo a Comissão Europeia. Os economistas esperavam uma manutenção nos 6 pontos negativos.
O índice de expectativas de produção recuou de 10 para 6 pontos, sugerindo que a subida do euro está a limitar as expectativas de venda dos exportadores.
O sentimento económico recuou de 96 para 95,6 por cento, tendo o valor de Novembro sido revisto em alta de 95,9 por cento. Os economistas esperavam uma subida para 96,15 por cento.
O índice de confiança dos consumidores manteve-se inalterado nos 16 pontos negativos.
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7-1-2004 11:17
A confiança nos negócios da Zona Euro recuou em Dezembro, pela primeira vez em cinco meses, com os empresários preocupados com o aumento das existências e com a valorização do euro.
O índice de confiança nos negócios, baseado na opinião de 25 mil empresas, desceu de 6 para 8 pontos negativos, segundo a Comissão Europeia. Os economistas esperavam uma manutenção nos 6 pontos negativos.
O índice de expectativas de produção recuou de 10 para 6 pontos, sugerindo que a subida do euro está a limitar as expectativas de venda dos exportadores.
O sentimento económico recuou de 96 para 95,6 por cento, tendo o valor de Novembro sido revisto em alta de 95,9 por cento. Os economistas esperavam uma subida para 96,15 por cento.
O índice de confiança dos consumidores manteve-se inalterado nos 16 pontos negativos.
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Petróleo cai antes divulgação reservas EUA
7-1-2004 11:1
O preço do petróleo cai no mercado londrino brent, com os investidores a reflectirem sobre o aumento da procura causado pelas baixas temperaturas. O governo norte-americano deve divulgar um aumento, na semana passada, nas reservas de combustíveis destilados.
As reservas de combustíveis destilados, incluindo óleo de aquecimento e gasóleo, devem subir um milhão de barris na semana que terminou a 2 de Janeiro, de acordo com analistas.
O petróleo atingiu, na última sessão, novo máximo em três meses nos 31,40 dólares por barril. As previsões apontavam para uma baixa de temperaturas na região nordeste dos EUA, responsável por 75 por cento do consumo de óleo de aquecimento no país.
O contrato para entrega em Fevereiro segue a cair 0,03 por cento nos 30,81 dólares por barril.
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7-1-2004 11:1
O preço do petróleo cai no mercado londrino brent, com os investidores a reflectirem sobre o aumento da procura causado pelas baixas temperaturas. O governo norte-americano deve divulgar um aumento, na semana passada, nas reservas de combustíveis destilados.
As reservas de combustíveis destilados, incluindo óleo de aquecimento e gasóleo, devem subir um milhão de barris na semana que terminou a 2 de Janeiro, de acordo com analistas.
O petróleo atingiu, na última sessão, novo máximo em três meses nos 31,40 dólares por barril. As previsões apontavam para uma baixa de temperaturas na região nordeste dos EUA, responsável por 75 por cento do consumo de óleo de aquecimento no país.
O contrato para entrega em Fevereiro segue a cair 0,03 por cento nos 30,81 dólares por barril.
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Euro recua perante dólar após máximo histórico
7-1-2004 10:49
O euro perde terreno face à moeda norte-americana, depois de na última sessão ter fixado novo máximo histórico nos 1,2810 dólares. O dólar respira agora das quedas acentuadas das últimas sessões.
Os juristas da União Europeia afirmam que o conselho de ministros das Finanças dos Quinze agiram de forma ilegal aos suspender as sanções à França e à Alemanha por incumprimento do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) devido a défices superiores ao limite dos três por cento do Produto Interno Bruto (PIB).
Contudo, os receios de que os EUA não conseguem atrair capital estrangeiro para equilibrar o défice da balança corrente persistem.
O euro segue a desvalorizar 0,56 por cento para os 1,2652 dólares.
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7-1-2004 10:49
O euro perde terreno face à moeda norte-americana, depois de na última sessão ter fixado novo máximo histórico nos 1,2810 dólares. O dólar respira agora das quedas acentuadas das últimas sessões.
Os juristas da União Europeia afirmam que o conselho de ministros das Finanças dos Quinze agiram de forma ilegal aos suspender as sanções à França e à Alemanha por incumprimento do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) devido a défices superiores ao limite dos três por cento do Produto Interno Bruto (PIB).
Contudo, os receios de que os EUA não conseguem atrair capital estrangeiro para equilibrar o défice da balança corrente persistem.
O euro segue a desvalorizar 0,56 por cento para os 1,2652 dólares.
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França: Confiança Consumidores inalterada
7-1-2004 8:16
A confiança dos consumidores franceses manteve-se inalterada no mínimo dos últimos 6 anos em Dezembro, com os consumidores a manterem algumas dificuldades para comprarem bens mais caros.
Um índice baseado na opinião de 2 mil pessoas manteve-se nos 30 pontos negativos, tal como em Novembro, segundo dados do instituto de estatística Insee. Os economistas esperavam uma recuperação para 29 pontos negativos.
Os consumidores continuam a penalizar o elevado desemprego, a onda de calor de Agosto que provocou algumas mortes, um aumento no preço do tabaco e novos impostos.
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7-1-2004 8:16
A confiança dos consumidores franceses manteve-se inalterada no mínimo dos últimos 6 anos em Dezembro, com os consumidores a manterem algumas dificuldades para comprarem bens mais caros.
Um índice baseado na opinião de 2 mil pessoas manteve-se nos 30 pontos negativos, tal como em Novembro, segundo dados do instituto de estatística Insee. Os economistas esperavam uma recuperação para 29 pontos negativos.
Os consumidores continuam a penalizar o elevado desemprego, a onda de calor de Agosto que provocou algumas mortes, um aumento no preço do tabaco e novos impostos.
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Petrolíferas conduzem Europa para terreno negativo
7-1-2004 10:40
As principais praças europeias seguem em terreno negativo, com excepção da Espanha que regista leves ganhos. A queda nas acções das petrolíferas estão a pressionar os índices europeus.
A BP, a maior petrolífera europeia, escorrega 1,77 por cento, depois de analistas reduzirem a recomendação em bolsa, na sequência da descida dos preços do petróleo. A desvalorização constante do dólar pode ser um factor de quebra nas receitas.
A Royal Dutch Petroleum Co., detentora de 60 por cento do capital da Royal Dutch/Shell Group, desce 2,06 por cento. Os analistas reduziram, igualmentemente, as recomendações em bolsa. Assim como a Shell Transport & Trading Co., detentora dos restante 40 por cento do capital, perde 2,42 por cento.
A British Airways, a maior companhia aérea da Europa, 7,33 por cento, depois dos analistas subirem as suas recomendações em bolsa. A companhia revelou, ontem, uma subida no tráfego de passageiros em Dezembro passado. O oitavo mês em crescimento consecutivo de ganhos. As carreiras nas classes mais altas foram as que registaram um aumento maior.
A Nokia, o maior fabricante de telemóveis wireless, soma 1,84 por cento. Os analistas também subiram as suas recomendações em bolsa devido ao optimismo na melhoria da procura de telemóveis.
A Infineon, o maior fabricante de chips da Europa, ganha 3,27 por cento. Os preços dos chips de memória dos computadores devem aumentar. A China prepara-se para as vendas de computadores pelo Ano Novo Lunar.
Os índices francês perde 0,10 por cento; o italiano MIB desce 0,74 por cento; o londrino Footsie recua 0,18; e o Dax da Alemanha cai 0,14 por cento. Em contra ciclo está apenas o índice madrileno a ganhar 0,61 por cento.
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7-1-2004 10:40
As principais praças europeias seguem em terreno negativo, com excepção da Espanha que regista leves ganhos. A queda nas acções das petrolíferas estão a pressionar os índices europeus.
A BP, a maior petrolífera europeia, escorrega 1,77 por cento, depois de analistas reduzirem a recomendação em bolsa, na sequência da descida dos preços do petróleo. A desvalorização constante do dólar pode ser um factor de quebra nas receitas.
A Royal Dutch Petroleum Co., detentora de 60 por cento do capital da Royal Dutch/Shell Group, desce 2,06 por cento. Os analistas reduziram, igualmentemente, as recomendações em bolsa. Assim como a Shell Transport & Trading Co., detentora dos restante 40 por cento do capital, perde 2,42 por cento.
A British Airways, a maior companhia aérea da Europa, 7,33 por cento, depois dos analistas subirem as suas recomendações em bolsa. A companhia revelou, ontem, uma subida no tráfego de passageiros em Dezembro passado. O oitavo mês em crescimento consecutivo de ganhos. As carreiras nas classes mais altas foram as que registaram um aumento maior.
A Nokia, o maior fabricante de telemóveis wireless, soma 1,84 por cento. Os analistas também subiram as suas recomendações em bolsa devido ao optimismo na melhoria da procura de telemóveis.
A Infineon, o maior fabricante de chips da Europa, ganha 3,27 por cento. Os preços dos chips de memória dos computadores devem aumentar. A China prepara-se para as vendas de computadores pelo Ano Novo Lunar.
Os índices francês perde 0,10 por cento; o italiano MIB desce 0,74 por cento; o londrino Footsie recua 0,18; e o Dax da Alemanha cai 0,14 por cento. Em contra ciclo está apenas o índice madrileno a ganhar 0,61 por cento.
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Amorim não conhece detalhes da Portus
7-1-2004 8:39
O grupo Amorim não conhece a brasileira Portus Security Corretora de Mercadorias, que adquiriu 6,51049 por cento do seu capital em Bolsa da Corticeira Amorim, segundo o Diário Económico.
A empresa nacional recebeu apenas informações sobre a aquisição da participação, não tendo recebido qualquer outra informação sobre a sociedade sediada em São Paulo.
A empresa adquiriu 7.500.000 acções da corticeira e um accionista e gestor da Portus detém um milhão de acções.
Esta posição não coloca em causa o controlo da corticeira pela família Amorim mas reduz o “free float” da empresa no mercado.
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Lucro da Sata deverá atingir 3 milhões euros em 2003
7-1-2004 8:30
A transportadora aérea açoreana Satã atingiu um lucro de cerca de 3 milhões de euros em 2003, segundo o Diário Económico.
António cansado, presidente da Satã, anunciou que as quatro companhias do grupo superaram em um milhão de euros o desempenho de 2002, beneficiando da desvalorização do dólar norte-americanos.
No entanto, o surto de pneumonia atípica limitou os voos para o Canadá.
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