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Em 2004
Investimentos da Brisa em auto-estradas abaixo do previsto
A Brisa anunciou quarta-feira que vai realizar investimento de 386 milhões de euros nas auto-estradas este ano, um valor que ficou 50 milhões de euros abaixo das previsões dos analistas da Espírito Santo Research. Já o aumento de 2,78% nas portagens ficou em linha com as previsões.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Brisa anunciou quarta-feira que vai realizar investimento de 386 milhões de euros nas auto-estradas este ano, um valor que ficou 50 milhões de euros abaixo das previsões dos analistas da Espírito Santo Research. Já o aumento de 2,78% nas portagens ficou em linha com as previsões.
Na quarta-feira a maior concessionária de auto-estradas [Cot] anunciou que tem um plano de investimentos de 386 milhões de euros previsto para 2004 para a construção, renovação e alargamento da rede rodoviária nacional.
«O investimento anunciado fica abaixo da nossa estimativa de 436 milhões de euros, que vai levar à revisão das nossas estimativas para os investimentos» da concessionária de auto-estradas, refere a ESR no Iberian Daily de hoje.
No último dia do ano passado a Brisa anunciou ainda que as portagens das suas auto-estradas vão sofrer uma revisão em alta de 2,78%, um valor acima da inflação de 2% que o Governo prevê para este ano. A actualização das taxas de portagem para 2004 é a mais baixa dos últimos quatro anos. Em 2001, o aumento foi de 3,5%, em 2002 foi de 3,3%, enquanto em 2003 a subida ficou-se pelos 3,5%.
A ESR diz que o aumento das portagens ficou em linha com as suas estimativas, pelo que não terá impacto na avaliação que tem para a empresa liderada por Vasco de Melo.
As acções da Brisa seguiam a subir 0,38% para os 5,32 euros.
Investimentos da Brisa em auto-estradas abaixo do previsto
A Brisa anunciou quarta-feira que vai realizar investimento de 386 milhões de euros nas auto-estradas este ano, um valor que ficou 50 milhões de euros abaixo das previsões dos analistas da Espírito Santo Research. Já o aumento de 2,78% nas portagens ficou em linha com as previsões.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Brisa anunciou quarta-feira que vai realizar investimento de 386 milhões de euros nas auto-estradas este ano, um valor que ficou 50 milhões de euros abaixo das previsões dos analistas da Espírito Santo Research. Já o aumento de 2,78% nas portagens ficou em linha com as previsões.
Na quarta-feira a maior concessionária de auto-estradas [Cot] anunciou que tem um plano de investimentos de 386 milhões de euros previsto para 2004 para a construção, renovação e alargamento da rede rodoviária nacional.
«O investimento anunciado fica abaixo da nossa estimativa de 436 milhões de euros, que vai levar à revisão das nossas estimativas para os investimentos» da concessionária de auto-estradas, refere a ESR no Iberian Daily de hoje.
No último dia do ano passado a Brisa anunciou ainda que as portagens das suas auto-estradas vão sofrer uma revisão em alta de 2,78%, um valor acima da inflação de 2% que o Governo prevê para este ano. A actualização das taxas de portagem para 2004 é a mais baixa dos últimos quatro anos. Em 2001, o aumento foi de 3,5%, em 2002 foi de 3,3%, enquanto em 2003 a subida ficou-se pelos 3,5%.
A ESR diz que o aumento das portagens ficou em linha com as suas estimativas, pelo que não terá impacto na avaliação que tem para a empresa liderada por Vasco de Melo.
As acções da Brisa seguiam a subir 0,38% para os 5,32 euros.
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BRI - actualizado
Portagens sobem a partir de 1 de Janeiro
Brisa investe 386 milhões em 2004
A Brisa anunciou hoje que tem um plano de investimentos de 386 milhões de euros previsto para 2004 para a construção, renovação e alargamento da rede rodoviária nacional. As portagens vão sofrer um aumento médio de 2,78%.
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Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt
A Brisa anunciou hoje que tem um plano de investimentos de 386 milhões de euros previsto para 2004 para a construção, renovação e alargamento da rede rodoviária nacional. As portagens vão sofrer um aumento médio de 2,78%.
”O programa de investimentos da Brisa, no sector das auto-estradas, irá fixar-se nos 340 milhões de euros, distribuídos pela construção de novos lanços em duas auto-estradas e pelos alargamentos de sublanços, em quatro auto-estradas em exploração”, diz a Brisa em comunicado, acrescentando que “a este valor acrescem 46 milhões de euros em beneficiações”.
O volume de investimento em construção é de 258 milhões de euros, concentrado maioritariamente na construção dos sublanços da A10 – Auto-estrada Bucelas/Carregado/IC3, entre Arruda e a A13 - Auto-estrada Almeirim/Marateca, cujo custo está orçado em 141 milhões de euros, e na construção dos sublanços da A13 - Auto-estrada Almeirim/Marateca, entre Almeirim e Sto. Estêvão, cujo custo está orçado em 107 milhões de euros.
Os restantes 10 milhões de euros a gastar em construção distribuem-se por várias melhorias a realizar em pontos singulares da rede, como, por exemplo, a reformulação do nó de Oeiras da A5 – Auto-estrada da Costa do Estoril.
Os alargamentos representam os restantes 82 milhões de euros a investir pela Brisa, no decurso de 2004, distribuem-se da seguinte forma:
A1 – Auto-estrada do Norte: sublanço Aveiras-Santarém e arranque do sublanço Feira-Nó IC24, ambas de duas para três vias em cada sentido;
A2 – Auto-estrada do Sul: sublanço Fogueteiro-Coina, de duas para três vias em cada sentido;
A3 – Auto-estrada Porto/Valença: sublanço Águas Santas-Maia, de duas para quatro vias em cada sentido;
A5 – Auto-estrada da Costa do Estoril: sublanço Carcavelos-Alcabideche, de duas para três vias em cada sentido.
O investimento em beneficiações de auto-estradas em exploração será de 46 milhões de euros.
A5 sem aumentos
Taxas de portagem sobem em média 2,78%
A partir das zero horas do dia 1 de Janeiro de 2004, entrará em vigor o novo tarifário nas auto-estradas da Brisa, conforme está regulada a actualização de tarifas nos decretos-lei nº294/97, nº287/99 e nº326/01, diz a Brisa [Cot].
Em termos médios, regista-se uma actualização de 2,78% nas taxas de portagem que estarão em vigor em 2004, valor este inferior à taxa de inflação de 3,3% verificada pelo INE para 2003.
A auto-estrada A5, que liga Lisboa a Cascais, não sofrerá qualquer aumento.
A actualização das taxas de portagem para 2004 é a mais baixa dos últimos quatro anos. Em 2001, o aumento foi de 3,5%, em 2002 foi de 3,3%, enquanto em 2003 a subida ficou-se pelos 3,5%:
As actualizações das taxas de portagem incidem sobre 200 das 311 taxas em vigor na rede de auto-estradas da Brisa, para as quatro classes de veículos.
Apenas 37,8% das taxas de portagem aplicáveis aos automóveis ligeiros (Classe 1) serão objecto de actualização para 2004.
Nos termos da legislação em vigor, a actualização das taxas de portagem reflecte-se em valores múltiplos de 5 cêntimos.
Este método de actualização traduz o mecanismo de arredondamento das taxas de portagem para o múltiplo de 5 cêntimos mais próximo que implica, em termos práticos, actualizações não homogéneas.
Há casos de taxas de portagem que apresentam uma variação superior à média, por não terem sido objecto de actualização em anos anteriores.
Há casos em que a variação é inferior à média, ou mesmo nula.
As acções da Brisa fecharam nos 5,30 euros, a cair 0,38%.
Brisa investe 386 milhões em 2004
A Brisa anunciou hoje que tem um plano de investimentos de 386 milhões de euros previsto para 2004 para a construção, renovação e alargamento da rede rodoviária nacional. As portagens vão sofrer um aumento médio de 2,78%.
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Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt
A Brisa anunciou hoje que tem um plano de investimentos de 386 milhões de euros previsto para 2004 para a construção, renovação e alargamento da rede rodoviária nacional. As portagens vão sofrer um aumento médio de 2,78%.
”O programa de investimentos da Brisa, no sector das auto-estradas, irá fixar-se nos 340 milhões de euros, distribuídos pela construção de novos lanços em duas auto-estradas e pelos alargamentos de sublanços, em quatro auto-estradas em exploração”, diz a Brisa em comunicado, acrescentando que “a este valor acrescem 46 milhões de euros em beneficiações”.
O volume de investimento em construção é de 258 milhões de euros, concentrado maioritariamente na construção dos sublanços da A10 – Auto-estrada Bucelas/Carregado/IC3, entre Arruda e a A13 - Auto-estrada Almeirim/Marateca, cujo custo está orçado em 141 milhões de euros, e na construção dos sublanços da A13 - Auto-estrada Almeirim/Marateca, entre Almeirim e Sto. Estêvão, cujo custo está orçado em 107 milhões de euros.
Os restantes 10 milhões de euros a gastar em construção distribuem-se por várias melhorias a realizar em pontos singulares da rede, como, por exemplo, a reformulação do nó de Oeiras da A5 – Auto-estrada da Costa do Estoril.
Os alargamentos representam os restantes 82 milhões de euros a investir pela Brisa, no decurso de 2004, distribuem-se da seguinte forma:
A1 – Auto-estrada do Norte: sublanço Aveiras-Santarém e arranque do sublanço Feira-Nó IC24, ambas de duas para três vias em cada sentido;
A2 – Auto-estrada do Sul: sublanço Fogueteiro-Coina, de duas para três vias em cada sentido;
A3 – Auto-estrada Porto/Valença: sublanço Águas Santas-Maia, de duas para quatro vias em cada sentido;
A5 – Auto-estrada da Costa do Estoril: sublanço Carcavelos-Alcabideche, de duas para três vias em cada sentido.
O investimento em beneficiações de auto-estradas em exploração será de 46 milhões de euros.
A5 sem aumentos
Taxas de portagem sobem em média 2,78%
A partir das zero horas do dia 1 de Janeiro de 2004, entrará em vigor o novo tarifário nas auto-estradas da Brisa, conforme está regulada a actualização de tarifas nos decretos-lei nº294/97, nº287/99 e nº326/01, diz a Brisa [Cot].
Em termos médios, regista-se uma actualização de 2,78% nas taxas de portagem que estarão em vigor em 2004, valor este inferior à taxa de inflação de 3,3% verificada pelo INE para 2003.
A auto-estrada A5, que liga Lisboa a Cascais, não sofrerá qualquer aumento.
A actualização das taxas de portagem para 2004 é a mais baixa dos últimos quatro anos. Em 2001, o aumento foi de 3,5%, em 2002 foi de 3,3%, enquanto em 2003 a subida ficou-se pelos 3,5%:
As actualizações das taxas de portagem incidem sobre 200 das 311 taxas em vigor na rede de auto-estradas da Brisa, para as quatro classes de veículos.
Apenas 37,8% das taxas de portagem aplicáveis aos automóveis ligeiros (Classe 1) serão objecto de actualização para 2004.
Nos termos da legislação em vigor, a actualização das taxas de portagem reflecte-se em valores múltiplos de 5 cêntimos.
Este método de actualização traduz o mecanismo de arredondamento das taxas de portagem para o múltiplo de 5 cêntimos mais próximo que implica, em termos práticos, actualizações não homogéneas.
Há casos de taxas de portagem que apresentam uma variação superior à média, por não terem sido objecto de actualização em anos anteriores.
Há casos em que a variação é inferior à média, ou mesmo nula.
As acções da Brisa fecharam nos 5,30 euros, a cair 0,38%.
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