Banif - Tópico Geral
Jorge Tomé: "Estamos confiantes no sucesso aumento ca
O presidente executivo do Banif, Jorge Tomé, afirmou-se hoje "confiante" no sucesso da operação de aumento de capital do banco, prevista para maio, no âmbito do processo de recapitalização em que o Estado injetou 1.100 milhões de euros na instituição.
Segundo Jorge Tomé, dois dos atuais acionistas de referência "já se comprometeram, e fizeram um depósito de 100 milhões de euros, para ir ao aumento de capital". O gestor assegura ter "muitos contactos de investidores nacionais e internacionais eventualmente interessados na operação.
"Temos cinco mil sócios, esperemos que, depois de fechadas as negociações com a DG Com (Direcção Geral de Concorrência da UE), consigamos apresentar um caso forte e assegurar os restantes 350 milhões de euros", salientou.
O presidente do Banif admite que o aumento de capital é "uma operação de grande dimensão que não é fácil colocá-la", no entanto, defende que "temos hoje um quadro de referência e de mercado favorável", considerou, lembrando que "quem investiu em banca nos últimos meses fez um bom negócio".
Jorge Tomé listou os sinais que, no seu entender, são favoráveis ao sucesso da operação: "O preço [das ações] está altamente descontado, o quadro financeiro internacional é favorável, a perceção do risco do país melhorou significativamente e os yields da dívida a caírem indicam que as casas de investimento estarão disponíveis para deslocar capital de obrigações para ações".
No plano de recapitalização acordado com o Estado e a troika, o Banif comprometeu-se a promover um aumento de capital para acionistas privados de, pelo menos, 450 milhões de euros. Se o conseguir, o Estado reduzirá então a sua participação para 60,6% das ações e 49,4% dos direitos de voto, regressando o controlo do banco para mãos privadas.
Em resposta a algumas das críticas avançadas pelos deputados, o presidente do Banif reiterou que os acionistas do banco "puseram muito mais dinheiro do que o que tiraram" (420 milhões de aumentos de capital entre 2002 a 2011, versus 170 milhões de dividendos), e lembrou que, por força do preço administrativo com que o Estado entrou no banco (1 cêntimo), "o valor por ação do Banif vai ficar bastante diluído", havendo uma "significativa trasnferência de valor" dos atuais acionistas para o Estado e os novos acionistas.
Fonte Dinheiro Vivo
Link
http://www.dinheirovivo.pt/Mercados/Art ... tml?page=0
Segundo Jorge Tomé, dois dos atuais acionistas de referência "já se comprometeram, e fizeram um depósito de 100 milhões de euros, para ir ao aumento de capital". O gestor assegura ter "muitos contactos de investidores nacionais e internacionais eventualmente interessados na operação.
"Temos cinco mil sócios, esperemos que, depois de fechadas as negociações com a DG Com (Direcção Geral de Concorrência da UE), consigamos apresentar um caso forte e assegurar os restantes 350 milhões de euros", salientou.
O presidente do Banif admite que o aumento de capital é "uma operação de grande dimensão que não é fácil colocá-la", no entanto, defende que "temos hoje um quadro de referência e de mercado favorável", considerou, lembrando que "quem investiu em banca nos últimos meses fez um bom negócio".
Jorge Tomé listou os sinais que, no seu entender, são favoráveis ao sucesso da operação: "O preço [das ações] está altamente descontado, o quadro financeiro internacional é favorável, a perceção do risco do país melhorou significativamente e os yields da dívida a caírem indicam que as casas de investimento estarão disponíveis para deslocar capital de obrigações para ações".
No plano de recapitalização acordado com o Estado e a troika, o Banif comprometeu-se a promover um aumento de capital para acionistas privados de, pelo menos, 450 milhões de euros. Se o conseguir, o Estado reduzirá então a sua participação para 60,6% das ações e 49,4% dos direitos de voto, regressando o controlo do banco para mãos privadas.
Em resposta a algumas das críticas avançadas pelos deputados, o presidente do Banif reiterou que os acionistas do banco "puseram muito mais dinheiro do que o que tiraram" (420 milhões de aumentos de capital entre 2002 a 2011, versus 170 milhões de dividendos), e lembrou que, por força do preço administrativo com que o Estado entrou no banco (1 cêntimo), "o valor por ação do Banif vai ficar bastante diluído", havendo uma "significativa trasnferência de valor" dos atuais acionistas para o Estado e os novos acionistas.
Fonte Dinheiro Vivo
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http://economico.sapo.pt/noticias/tome- ... 62308.html
Um pequeno banco mas com prejuízos de gente grande...
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The market gives; The market takes.
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Luís Amado " não se chocaria se Estado nomeasse um membro para a gestão do Banif " 04-02-2013 10:42:00
O Estado tem neste momento 99% do Banif, mas não tem posição na administração do banco. Luis Amado, o presidente, diz que essa “decisão é do Governo e neste caso do ministério das Finanças”, e que dada a natureza da intervenção pública não se chocaria se o Estado nomeasse um administrador executivo para a gestão.
Numa entrevista concedida ao Diário Económico, o responsável máximo pelo banco procura explicar as vicissitudes que conduziram a instituição financeira à necessidade de recorrer a assistência pública, avaliada em 1,1 mil milhões de euros. O ex-ministro dos Negócios estrangeiros não exclui a tentativa de captar capital privado estrangeiro para recapitalizar o banco nos próximos seis meses e diz que os negócios no Brasil foram “uma surpresa negativa".
Sobre a intrevenção pública no banco, Luis Amado considera que a decisão das Finanças de não nomear um administrador executivo faz sentido mas reconhece que, dada a dimensão da operação, o Banif é um caso particular no contexto nacional.
“Não querendo o Estado ter mais um banco, faz sentido que, enquanto as suas fases de recapitalização não se encerram, o Estado garanta a continuidade da gestão, mantendo naturalmente o princípio que tem de ter um administrador não executivo e um membro do conselho fiscal não executivo como fez noutros bancos”, diz o agora banqueiro.
Amado reconhece no entanto a natureza excepcional da intervenção: “Não me chocaria que tivesse um membro na comissão executiva dada a diferença de natureza da intervenção no Banif relativamente a outros bancos”. O banqueiro vê na decisão do ministério das Finanças um voto de confiança: “Se o Estado decidiu não o fazer, é porque quis também garantir que a actual equipa de gestão tenha o principio da continuidade, renovando-lhe a confiança”.
O presidente do Banif diz ainda a entrada do Estado no capital do banco – que pelo menos nos próximos seis meses, até que um reforço de capitais provados seja tentado, equivale a 99% do capital – confere estabilidade à instituição. Até porque, mesmo diminuindo o peso da sua intervenção, Amado lembra que “nos termos do contrato que está estabelecido”, o Estado terá “durante cinco anos presença no capital do Banif”, o que, considera ser “importante para garantir a estabilidade da instituição”.
Destacaria esta frase " O ex-ministro dos Negócios estrangeiros não exclui a tentativa de captar capital privado estrangeiro para recapitalizar o banco "
De um momento para o outro, isto pode provocar uma corrida exponencial nas cotações, Se vier uma guerra pelo controlo do banco, então pode ser muito especulativo.
O Estado tem neste momento 99% do Banif, mas não tem posição na administração do banco. Luis Amado, o presidente, diz que essa “decisão é do Governo e neste caso do ministério das Finanças”, e que dada a natureza da intervenção pública não se chocaria se o Estado nomeasse um administrador executivo para a gestão.
Numa entrevista concedida ao Diário Económico, o responsável máximo pelo banco procura explicar as vicissitudes que conduziram a instituição financeira à necessidade de recorrer a assistência pública, avaliada em 1,1 mil milhões de euros. O ex-ministro dos Negócios estrangeiros não exclui a tentativa de captar capital privado estrangeiro para recapitalizar o banco nos próximos seis meses e diz que os negócios no Brasil foram “uma surpresa negativa".
Sobre a intrevenção pública no banco, Luis Amado considera que a decisão das Finanças de não nomear um administrador executivo faz sentido mas reconhece que, dada a dimensão da operação, o Banif é um caso particular no contexto nacional.
“Não querendo o Estado ter mais um banco, faz sentido que, enquanto as suas fases de recapitalização não se encerram, o Estado garanta a continuidade da gestão, mantendo naturalmente o princípio que tem de ter um administrador não executivo e um membro do conselho fiscal não executivo como fez noutros bancos”, diz o agora banqueiro.
Amado reconhece no entanto a natureza excepcional da intervenção: “Não me chocaria que tivesse um membro na comissão executiva dada a diferença de natureza da intervenção no Banif relativamente a outros bancos”. O banqueiro vê na decisão do ministério das Finanças um voto de confiança: “Se o Estado decidiu não o fazer, é porque quis também garantir que a actual equipa de gestão tenha o principio da continuidade, renovando-lhe a confiança”.
O presidente do Banif diz ainda a entrada do Estado no capital do banco – que pelo menos nos próximos seis meses, até que um reforço de capitais provados seja tentado, equivale a 99% do capital – confere estabilidade à instituição. Até porque, mesmo diminuindo o peso da sua intervenção, Amado lembra que “nos termos do contrato que está estabelecido”, o Estado terá “durante cinco anos presença no capital do Banif”, o que, considera ser “importante para garantir a estabilidade da instituição”.
Destacaria esta frase " O ex-ministro dos Negócios estrangeiros não exclui a tentativa de captar capital privado estrangeiro para recapitalizar o banco "
De um momento para o outro, isto pode provocar uma corrida exponencial nas cotações, Se vier uma guerra pelo controlo do banco, então pode ser muito especulativo.
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O ambiente estava a ficar adocicado antes de vir os Espanhois e Italianos a estragar a festa...
O mercado já esta a digerir os últimos acontecimentos, e esperamos que a acalmia retorne aos mercados.
BAnif a esta hora já passou o 1 milhão de acções transacionadas, têm sido assim nos últimos dias.
Esta a revelar força e crescente interesse por parte dos investidores..
O mercado já esta a digerir os últimos acontecimentos, e esperamos que a acalmia retorne aos mercados.
BAnif a esta hora já passou o 1 milhão de acções transacionadas, têm sido assim nos últimos dias.
Esta a revelar força e crescente interesse por parte dos investidores..
" A Bolsa é como um pulmão, Inspira....Expira....."
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sim senhora.....
na sexta feira ganhou mais de 10%, com volume, e hoje que repetir a dose.
O aumento de capital pareçe estar a adoçar o apetite pelos investidores, e alguns já estão a antecipar-se a uma subida em flecha na citação até junho.
será?
Pois não sei mas estou com o dedo no gatilho se passar os 0.146€, que foi o preço da abertura ai estou eu dentro.
abraços
O aumento de capital pareçe estar a adoçar o apetite pelos investidores, e alguns já estão a antecipar-se a uma subida em flecha na citação até junho.
será?
Pois não sei mas estou com o dedo no gatilho se passar os 0.146€, que foi o preço da abertura ai estou eu dentro.
abraços
Rasteiro
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O Estado e como todos os estudos apontam, a operação de capitalização têm tudo para ser bem sucedida. O Estado ainda espera rentabilizar o investimento no Banif.
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"O Banif estará em condições, no final do período do apoio público, de proporcionar uma rentabilidade estimada para a posição do Estado de 10%", revelou Carlos Costa aos deputados da comissão de Orçamento e Finanças.
O governador lembrou que isso dependerá "três factores". Por um lado, é necessário que a "operação corra bem, como apontam o plano de negócios e todos os estudos".
Carlos Costa acredita que "haverá a recuperação da rentabilidade da instituição e do valor correspondente à diferença entre o montante de emissão das acções subscritas pelo Estado e o valor contabilístico" do Banif, que é superior ao valor de subscrição dos títulos detidos pelo Tesouro. "O Estado terá o ganho resultante desta diferença e da normalização do mercado bancário", sublinhou.
---------------Jornal de Negócios-------------------
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"O Banif estará em condições, no final do período do apoio público, de proporcionar uma rentabilidade estimada para a posição do Estado de 10%", revelou Carlos Costa aos deputados da comissão de Orçamento e Finanças.
O governador lembrou que isso dependerá "três factores". Por um lado, é necessário que a "operação corra bem, como apontam o plano de negócios e todos os estudos".
Carlos Costa acredita que "haverá a recuperação da rentabilidade da instituição e do valor correspondente à diferença entre o montante de emissão das acções subscritas pelo Estado e o valor contabilístico" do Banif, que é superior ao valor de subscrição dos títulos detidos pelo Tesouro. "O Estado terá o ganho resultante desta diferença e da normalização do mercado bancário", sublinhou.
---------------Jornal de Negócios-------------------
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raupin Escreveu:Tojo Escreveu:Raupan, porque dizes k é um canhao solto?
Para cima ou para baixo?
O estado nao tera intetrssse k a cotaçao suba, ja que la meteu o capital?
O Estado é obrigado colocar o dinheiro no Banif, que faz parte do fundo de recapitalização da Banca de 12.000 milhoes...
Mas outros grandes investidores como a Rentipar Financeira, Auto-Industrial, BES e outros certamente entraram no capital para não perder dinheiro, e claro qualquer investidor que se preze não gosto de ver seus lucros diminuidos.
Acerca do Canhão solto, é uma expressão Americana...Como empresa cotada o Banif têm um peso muito baixo +-82 milhoes capitalização bolsista. Qualquer corrida para compra das suas acções podem fazer disparar facilmente para valores de dois dígitos em %...
Vejam o que aconteceu aos outros Bancos, este periodo de Pre-Capitalização é mesmo assim, de tensão e impaciência, estamos todos na expectativa. Se correr tudo bem, esperamos que sim, então teremos valorizações de 100 a 150% em menos de 18 meses.
Se viram o que aconteceu aos outros Bancos com processos semelhantes foi o que aconteceu...
Aguardemos com Paciência!!Muita....
É o que tinha dito. O Banif Hoje está com volume interessante, está aqui para dizer que abaixo de 0.13 cêntimos não negocia, e assim responde com convicção.
Cá para mim até junho, antes do aumento de capital a cotação irá ter bons ganhos, para deste modo ter um rateio convincente, que não faça a cotação cotar para valores baixíssimos...
Se eu fizesse parte das empresas que irão investir no aumento de capital, começava a comprar ações aos poucos para iniciar uma subida sustentada, que depois ia ser apoiada pelos pequenos e médios investidores. Assim em junho no aumento de capital a coisa mudava de figura...
Quem sabe se isto não está planeado? Isto ninguém sabe nem se pode comentar...
entrei com algumas antes que os grandes investidores comecem a entrar também....
vamos ver....
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Tojo Escreveu:Raupan, porque dizes k é um canhao solto?
Para cima ou para baixo?
O estado nao tera intetrssse k a cotaçao suba, ja que la meteu o capital?
O Estado é obrigado colocar o dinheiro no Banif, que faz parte do fundo de recapitalização da Banca de 12.000 milhoes...
Mas outros grandes investidores como a Rentipar Financeira, Auto-Industrial, BES e outros certamente entraram no capital para não perder dinheiro, e claro qualquer investidor que se preze não gosto de ver seus lucros diminuidos.
Acerca do Canhão solto, é uma expressão Americana...Como empresa cotada o Banif têm um peso muito baixo +-82 milhoes capitalização bolsista. Qualquer corrida para compra das suas acções podem fazer disparar facilmente para valores de dois dígitos em %...
Vejam o que aconteceu aos outros Bancos, este periodo de Pre-Capitalização é mesmo assim, de tensão e impaciência, estamos todos na expectativa. Se correr tudo bem, esperamos que sim, então teremos valorizações de 100 a 150% em menos de 18 meses.
Se viram o que aconteceu aos outros Bancos com processos semelhantes foi o que aconteceu...
Aguardemos com Paciência!!Muita....
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Estamos num dia escuro, espero que mais para a tarde o tempo melhore...O volume têm andado fraquinho...
Deve haver gente, assim como eu, a espera daqueles dias surpresa em que a cotação dispara sem explicação...
O BANIF agora é um canhão solto perigoso...É preciso agora muita calma para consegui-los ter no lugar....Como se costuma dizer... Até ao AC muita água vai correr.
Deve haver gente, assim como eu, a espera daqueles dias surpresa em que a cotação dispara sem explicação...
O BANIF agora é um canhão solto perigoso...É preciso agora muita calma para consegui-los ter no lugar....Como se costuma dizer... Até ao AC muita água vai correr.
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Pelo k entendi, as açoes emitidas sao especiais ou seja, nao se transacionam. Ou seja, entrou 1.100 milhoes de euros no banif e o cap social cont a ser de 570 milhoes de açoes. Em troca o estado ficou com 99%.
Quand fizer o aumento de capital para os privados, ai devem ser subscritas a 0,01 centimo. Em funçao dos direitos havrra ajustamento.
Estou convencido k o caminho sera para cima. o mercado ja descontou tudo isto
Quand fizer o aumento de capital para os privados, ai devem ser subscritas a 0,01 centimo. Em funçao dos direitos havrra ajustamento.
Estou convencido k o caminho sera para cima. o mercado ja descontou tudo isto
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Bom. Se passamos a ser os maiores accionistas com 99.19% ...
... subscritas a 0.01 ainda não entendi porque negoceia a 0.144/0.145 . Estamos já considerar a parte que os privados vão subscrever ? E a que preço ? Acho que ando muito desatento pois ainda não percebi o prémio a que transacciona.
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Já se sabe concretamente quando o Banif vai fazer o aumento de capital para os privados?
Editado pela última vez por Visitante em 28/1/2013 17:47, num total de 1 vez.
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Tojo Escreveu:Ja alguem sabe se as 70 mil milhoes de açoes k o estado vai subscrever vao para o mercado?
Provavelmente não; se fossem/ forem, terão que arranjar uma moeda abaixo de centimo, ...
CumPrim/
aquilino Vale
Eu não sonho, faço planos. (A. S. V.)
"Se ensinares, ensina ao mesmo tempo a duvidar daquilo que estás a ensinar."
José Ortega Y Gasset
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Segundo o Jornal de Negócios "A capitalização do Banif foi hoje concluída com a injecção 1.100 milhões de euros no banco".
Outra linha interessamte...
“O juízo formulado pelo Banco de Portugal foi decisivo para considerar que a operação aprovada salvaguarda o interesse dos contribuintes”, sublinha o ministério liderado por Vítor Gaspar."
Vamos aguardar pelo interesse de todos nós o sucesso deste operação..
Outra linha interessamte...
“O juízo formulado pelo Banco de Portugal foi decisivo para considerar que a operação aprovada salvaguarda o interesse dos contribuintes”, sublinha o ministério liderado por Vítor Gaspar."
Vamos aguardar pelo interesse de todos nós o sucesso deste operação..
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Recapitalização do Banif concluída com injecção de 1.100 mil
O Ministério das Finanças anunciou em comunicado que concluiu a operação de injecção de capital de 1.100 milhões de euros no Banif.
"Através do recurso à linha de recapitalização disponível ao abrigo do Programa de Assistência Económica e Financeira a Portugal, o Estado subscreveu e liquidou 400 milhões de euros em instrumentos híbridos elegíveis para fundos próprios Core Tier 1 e 700 milhões de euros em ações especiais a um preço de subscrição de 1 cêntimo, ambos emitidos pelo Banif", informou hoje o ministério liderado por Vítor Gaspar à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Esta injecção de capital permite ao Banif atingir um rácio de fundos próprios 'Core Tier 1' (medida mais eficaz de avaliar a solvabilidade de um banco) superior a 10%, conforme exigido pelo Banco de Portugal, ficando o Estado dono de 99,2% das acções do Banif e de 98,7% dos direitos de voto.
O Banif vai pagar uma taxa de juro que varia entre 9,5% no primeiro ano até 11% no quinto ano pela ajuda do Estado português, sendo a mais elevada entre os bancos que já recorreram ao apoio estatal.
De acordo com o despacho do Ministério das Finanças, a remuneração para o período de investimento de cinco anos implica o pagamento ao Estado de um cupão à taxa efectiva anual de 9,5%, para o primeiro ano de investimento, 9,75%, para o segundo ano de investimento, 10%, para o terceiro ano de investimento, 10,5%, para o quarto ano de investimento e 11%, para o quinto ano de investimento.
Entre os bancos que já recorreram à ajuda estatal -- BCP, BPI -- o Banif tem o intervalo de juros mais elevado.
O Ministério das Finanças divulgou, no último dia de 2012, de que pretendia injectar 1.100 milhões de euros no banco fundado por Horário Roque, e, na segunda-feira, a Comissão Europeia deu luz verde à recapitalização temporária.
A injecção de 1.100 milhões de euros pelo Estado com vista a recapitalizar o banco (700 milhões de euros através da subscrição de acções especiais e 400 milhões em instrumentos de dívida convertíveis em acções, as chamadas 'CoCo' bonds), o Estado ficará então dono de 99,2% das ações do Banif e de 98,7% dos direitos de voto.
Somando os 1.100 milhões de euros que o Estado vai injectar no Banif aos 4.500 milhões de euros já colocados no BCP e no BPI, no total, ao abrigo da linha da 'troika', já foram gastos 5.600 milhões de euros no sistema financeiro português. O Estado investiu ainda 1.650 milhões de euros na Caixa Geral de Depósitos, aqui enquanto seu accionista único.
Porém, ao contrário do que se passou no BCP e no BPI, no caso do Banif o Estado ficará mesmo como accionista da instituição. Actualmente, os principais accionistas do Banif são a Rentipar Financeira ('holding' detida pelas filhas do fundador do banco, Horácio Roque, com 54%) e o grupo Auto-Industrial (13%).
Fonte: Diario Economico
Link:
http://economico.sapo.pt/noticias/recap ... 61195.html
"Através do recurso à linha de recapitalização disponível ao abrigo do Programa de Assistência Económica e Financeira a Portugal, o Estado subscreveu e liquidou 400 milhões de euros em instrumentos híbridos elegíveis para fundos próprios Core Tier 1 e 700 milhões de euros em ações especiais a um preço de subscrição de 1 cêntimo, ambos emitidos pelo Banif", informou hoje o ministério liderado por Vítor Gaspar à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Esta injecção de capital permite ao Banif atingir um rácio de fundos próprios 'Core Tier 1' (medida mais eficaz de avaliar a solvabilidade de um banco) superior a 10%, conforme exigido pelo Banco de Portugal, ficando o Estado dono de 99,2% das acções do Banif e de 98,7% dos direitos de voto.
O Banif vai pagar uma taxa de juro que varia entre 9,5% no primeiro ano até 11% no quinto ano pela ajuda do Estado português, sendo a mais elevada entre os bancos que já recorreram ao apoio estatal.
De acordo com o despacho do Ministério das Finanças, a remuneração para o período de investimento de cinco anos implica o pagamento ao Estado de um cupão à taxa efectiva anual de 9,5%, para o primeiro ano de investimento, 9,75%, para o segundo ano de investimento, 10%, para o terceiro ano de investimento, 10,5%, para o quarto ano de investimento e 11%, para o quinto ano de investimento.
Entre os bancos que já recorreram à ajuda estatal -- BCP, BPI -- o Banif tem o intervalo de juros mais elevado.
O Ministério das Finanças divulgou, no último dia de 2012, de que pretendia injectar 1.100 milhões de euros no banco fundado por Horário Roque, e, na segunda-feira, a Comissão Europeia deu luz verde à recapitalização temporária.
A injecção de 1.100 milhões de euros pelo Estado com vista a recapitalizar o banco (700 milhões de euros através da subscrição de acções especiais e 400 milhões em instrumentos de dívida convertíveis em acções, as chamadas 'CoCo' bonds), o Estado ficará então dono de 99,2% das ações do Banif e de 98,7% dos direitos de voto.
Somando os 1.100 milhões de euros que o Estado vai injectar no Banif aos 4.500 milhões de euros já colocados no BCP e no BPI, no total, ao abrigo da linha da 'troika', já foram gastos 5.600 milhões de euros no sistema financeiro português. O Estado investiu ainda 1.650 milhões de euros na Caixa Geral de Depósitos, aqui enquanto seu accionista único.
Porém, ao contrário do que se passou no BCP e no BPI, no caso do Banif o Estado ficará mesmo como accionista da instituição. Actualmente, os principais accionistas do Banif são a Rentipar Financeira ('holding' detida pelas filhas do fundador do banco, Horácio Roque, com 54%) e o grupo Auto-Industrial (13%).
Fonte: Diario Economico
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