Poções do Tio Constâncio
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Poções do Tio Constâncio
O Governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, considera que as previsões da instituição para 2004 e 2005, divulgadas na terça-feira, anunciam uma retoma moderada da economia, constituindo um «sinal de que se iniciou uma inversão do ciclo económico».
Na introdução do Boletim Económico de Dezembro <http://www.bportugal.pt/publish/bolecon/dez_03/bol_dez03_p.pdf>, Constâncio afirma que se deve ter uma interpretação das previsões para os dois próximos anos «mais optimista que a crueza dos números poderia sugerir». O Banco de Portugal (BP) prevê para 2004 um intervalo de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) centrado em 0,75% e, para 2005, de 1,5%.
O Governador do BP reconhece que, a cumprirem-se as previsões actuais, Portugal crescerá menos do que a média europeia entre 2002 e 2005 mas afirma que as empresas portuguesas têm «capacidade produtiva suficiente para aproveitarem em pleno a recuperação económica internacional».
Apesar de afirmar que o «aparente fraco crescimento previsto para 2004» tem como causa as perspectivas de nova redução da procura interna (-0,25%), Constâncio espera para este ano uma evolução mais positiva da confiança dos consumidores, o que contribuirá «para um maior crescimento da economia».
*
Segundo Constâncio, que fala sobre o crescimento e a estabilidade da economia portuguesa na introdução do Boletim Estatístico de Dezembro do Banco de Portugal, divulgado na terça-feira, o crescimento económico moderado que se prevê para 2004 não será suficiente para gerar um aumento significativo de receitas fiscais.
Por isso mesmo, no curto prazo, serão necessárias «medidas dos lado da despesa e do lado das receitas, nomeadamente através da obtenção de melhores resultados no combate à evasão fiscal». Constâncio considera que o sucesso conseguido com a contenção da despesa corrente tem de prosseguir.
O Governador do BP defende ainda que restabelecer uma situação orçamental mais equilibrada e sustentável «deveria ser objecto de um consenso alargado na sociedade portuguesa». Isso seria uma forma de «aumentar a confiança dos agentes económicos no futuro».
Mas para Constâncio o grande desafio da economia portuguesa é aumentar a sua taxa de crescimento potencial. No último ponto do texto, o Governador afirma que para atingir esse objectivo é necessária uma «actuação modernizadora» em várias frentes: mudar incentivos, aumentar a flexibilidade do tecido económico garantindo coesão social e apoiar iniciativas das empresas com as necessárias infra-estruturas. A tarefa assenta em «políticas públicas» mas o esforço «terá que ser de toda a sociedade».
nota:
Adorei a parte sobre melhor combate à Evasão Fiscal
E Que tal em vez de se baixar o IRC para 25% baixar-se para 10 ou 8% como na Suiça
Mais vale 8% de muito do que 25% de nada
ehehehehehe
Na introdução do Boletim Económico de Dezembro <http://www.bportugal.pt/publish/bolecon/dez_03/bol_dez03_p.pdf>, Constâncio afirma que se deve ter uma interpretação das previsões para os dois próximos anos «mais optimista que a crueza dos números poderia sugerir». O Banco de Portugal (BP) prevê para 2004 um intervalo de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) centrado em 0,75% e, para 2005, de 1,5%.
O Governador do BP reconhece que, a cumprirem-se as previsões actuais, Portugal crescerá menos do que a média europeia entre 2002 e 2005 mas afirma que as empresas portuguesas têm «capacidade produtiva suficiente para aproveitarem em pleno a recuperação económica internacional».
Apesar de afirmar que o «aparente fraco crescimento previsto para 2004» tem como causa as perspectivas de nova redução da procura interna (-0,25%), Constâncio espera para este ano uma evolução mais positiva da confiança dos consumidores, o que contribuirá «para um maior crescimento da economia».
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Segundo Constâncio, que fala sobre o crescimento e a estabilidade da economia portuguesa na introdução do Boletim Estatístico de Dezembro do Banco de Portugal, divulgado na terça-feira, o crescimento económico moderado que se prevê para 2004 não será suficiente para gerar um aumento significativo de receitas fiscais.
Por isso mesmo, no curto prazo, serão necessárias «medidas dos lado da despesa e do lado das receitas, nomeadamente através da obtenção de melhores resultados no combate à evasão fiscal». Constâncio considera que o sucesso conseguido com a contenção da despesa corrente tem de prosseguir.
O Governador do BP defende ainda que restabelecer uma situação orçamental mais equilibrada e sustentável «deveria ser objecto de um consenso alargado na sociedade portuguesa». Isso seria uma forma de «aumentar a confiança dos agentes económicos no futuro».
Mas para Constâncio o grande desafio da economia portuguesa é aumentar a sua taxa de crescimento potencial. No último ponto do texto, o Governador afirma que para atingir esse objectivo é necessária uma «actuação modernizadora» em várias frentes: mudar incentivos, aumentar a flexibilidade do tecido económico garantindo coesão social e apoiar iniciativas das empresas com as necessárias infra-estruturas. A tarefa assenta em «políticas públicas» mas o esforço «terá que ser de toda a sociedade».
nota:
Adorei a parte sobre melhor combate à Evasão Fiscal

E Que tal em vez de se baixar o IRC para 25% baixar-se para 10 ou 8% como na Suiça

Mais vale 8% de muito do que 25% de nada

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