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Caldeirão da Bolsa

Mota Engil - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por NBA73 » 14/1/2013 14:21

sergix Escreveu:ainda nao chegou a fase critica 2,2, ai quero ver

Sergix explica lá melhor a tua ideia. :!:
 
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por sergix » 14/1/2013 13:42

ainda nao chegou a fase critica 2,2, ai quero ver
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por NBA73 » 14/1/2013 12:03

Continua em força. Impressionante a performance desta cotada. Está a procurar nova resistência. A dos 2 Euros já foi. Devia fechar acima dos 2 euros e manter-se a marinar. Este fulgor pode acabar a curto prazo. O cavalo com tanto galope cansa. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
 
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por NBA73 » 13/1/2013 16:44

Nas primeiras declarações públicas desde o anúncio da saída de Jorge Coelho, o presidente do conselho de administração da Mota-Engil, António Mota, assegura em entrevista à TSF e Dinheiro Vivo que a empresa está pronta para uma nova fase: «a Mota-Engil nunca foi só o meu pai [o fundador Manuel António da Mota], nunca fui só eu, e nunca foi só o Jorge Coelho».

António Mota tece elogios rasgados a Jorge Coelho mas confia que o futuro da empresa está entregue em boas mãos: «é uma pena que Jorge Coelho tenha deixado este lugar mas acho que o Gonçalo Moura Martins [o novo CEO] tem todas as capacidades para fazer ainda melhor do que o que foi feito até agora».

Lobo Xavier dono de uma «independência inquestionável»

António Mota considera que o facto de António Lobo Xavier, que lidera a recém-empossada comissão para a reforma do IRC, ocupar cargos de destaque entre várias empresas, incluindo a Mota-Engil, não configura um conflito de interesses.

«Ele tem todas as qualidades para fazer isso, e tem uma independência que não pode ser questionada. Ele vai fazer uma lei que vai ser revista e aprovada pela Assembleia da República», explicou.

Para além da Mota-Engil, António Lobo Xavier está ligado a várias empresas, como a Sonae e o BPI

Cancelamento do TGV foi «um erro crasso»

António Mota considera que o Governo fez um «erro crasso» ao suspender o projecto de TGV porque «o transporte ferroviário é fundamental para o desenvolvimento do país e por isso, mais dia menos dia, o projecto vai ser retomado».

O presidente do Conselho de Administração da Mota-Engil acrescenta que o projecto que está agora em cima da mesa, que implica uma ligação de alta prestação ñao é uma boa escolha, até porque «a diferença de custo entre uma linha de TGV e uma de alta prestação não é significativa».

Perfil

A Mota-Engil é uma das maiores empresas portuguesas. Iniciou actividades em 1946, ainda enquanto Mota & Companhia. No final dos anos 90 lança uma OPA sobre a Engil SGPS, formando no início do século o grupo Mota-Engil, que está hoje presente em quase 20 países na Europa, África e América Latina, sendo uma das 30 maiores empresas de construção europeias.

Os mercados externos são cada vez mais o principal palco de actividade do grupo, que tem uma carteira de encomendas de 3500 milhões de euros, sendo que 80% deste valor tem origem internacional.

O grupo Mota-Engil, que emprega mais de 20 mil pessoas, continua no entanto a ser uma empresa de cariz familiar; o convidado desta edição do tudo é economia é filho do fundador Manuel António da Mota.

António Mota é presidente do conselho de administração da Mota-Engil desde a constituição do grupo no ano 2000.

Nasceu em 1954 em Amarante, formou-se em Engenharia Civil na Universidade do Porto, é casado, tem 4 filhos e duas netas
 
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por sergix » 12/1/2013 1:42

Chega actualizações de bancos, só agoura! Quanto mais calados estão mais sobe.
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por NBA73 » 11/1/2013 23:10

Portucel, Mota-Engil e EDP Renováveis são as “balas de prata” do BESI[b]

Banco de investimento elegeu seis cotadas ibéricas que têm, na sua perspectiva, maior potencial de valorização nos próximos três meses. Três são repetentes, incluindo a empresa liderada por Manso Neto. Zon e Sonae saem da lista das eleitas pelo BESI.
“Mantivemos a Ebro Foods, a Pescanova e a EDP Renováveis” no cabaz das cotadas com maior margem de progressão numa base fundamental, ou que beneficiam de outros factores que podem conduzir a uma valorização superior.
Ao mesmo tempo, o BESI refere, na nota obtida pelo Negócios, que introduziu outras três, sendo uma espanhola, a Acerinox, e duas portuguesas. A Portucel e a Mota Engil foram as eleitas.
“Apesar do fraco ‘momentum’ do ciclo [no sector da pasta e papel, a Portucel] está a negociar apenas a nove vezes o rácio entre a cotação e os lucros estimados para este ano”, refere o BESI, justificando a inclusão da empresa de Pedro Queiroz Pereira.
“Acreditamos que a sua cotação continua subavaliada e negoceia com um desconto injustificado face aos pares europeus”, explica o BESI, na mesma nota em que subiu a avaliação de 2,80 para 2,90 euros por acção.
Já a Mota-Engil é eleita como “bala de prata” dado que é a empresa com “maior exposição a África do universo da cobertura [do BESI]”. África levou o banco a rever em alta as suas estimativas, elevando o “target” da construtora de 2,20 para 2,50 euros.
Face ao novo preço-alvo, a empresa liderada por Gonçalo Moura Martins (na foto), que soma já 18% em 2013, tem uma margem de progressão de 34%, a segunda maior do cabaz. A Pescanova tem o maior potencial, podendo subir 71,3%, já a Acerinox pode somar 22% e a Ebro Foods 19,4%.

Zon e Sonae saem da lista do BESI

A entrada da Portucel e da Mota-Engil levou à saída de outras duas empresas portuguesas do cabaz das “balas de prata” do banco de investimento do BES. A Zon Multimédia e a Sonae foram as excluídas.

A Sonae foi a cotada que apresentou o melhor desempenho entre as seis empresas que fizeram parte do cabaz para o quarto trimestre do ano passado ao apresentar uma valorização de 34,5%. Na nota, o BESI não aponta a razão para a exclusão.

Já a saída da Zon é explicada pelo facto da dona da TV Cabo ter entrado em processo de fusão com a Optimus, sendo o BESI um dos bancos que está a participar na operação. O banco está “restrito” em relação à empresa liderada por Rodrigo Costa.
[/b]
 
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por NBA73 » 11/1/2013 21:09

Para quem está dentro e só pensa sair a longo prazo penso que irá ganhar muitos euros.
 
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Mota

por sergix » 11/1/2013 18:06

A mim, parece me ter visto quebrada completamente a linha de tendencia descendente:

[/img]
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por NBA73 » 10/1/2013 22:54

BESI sobe avaliação da Mota-Engil e da Portucel


O banco de investimento do BES reviu em alta o preço-alvo atribuído a estas duas empresas, as quais recomenda “comprar

Já a Mota-Engil foi alvo de uma subida mais acentuada da avaliação. O novo “target” para o final deste ano é de 2,50 euros, mais 13,6% do que os 2,20 euros que representavam o preço-alvo anterior. Uma revisão motivada pelo ajuste da avaliação que é agora mais elevada para África e das estimativas.


Face a este preço-alvo, a empresa pode subir 33,7%. A cotada agora liderada por Gonçalo Martins “tem a maior exposição a África no nosso universo de cobertura de acções Ibéricas e está a crescer fortemente na região subsaariana”, explica a equipa de analistas do BESI.



“Pensamos que a empresa oferece uma exposição atractiva ao crescimento dos mercados de construção da África e América Latina, enquanto a melhoria da percepção do risco sobre Portugal significa menos uma preocupação para os investidores”, acrescentam os especialistas. Uma perspectiva que leva o banco de investimento a reiterar a recomendação de “comprar”.
 
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por MAV8 » 10/1/2013 16:53

NBA73 Escreveu:Penso que está criado um suporte a 1,86 e uma resistência a 1,90. Vai durante uns tempos oscilar neste range. :|
O pessoal dos gráficos podia dar uma ajuda. 8-)
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por NBA73 » 10/1/2013 16:11

Penso que está criado um suporte a 1,86 e uma resistência a 1,90. Vai durante uns tempos oscilar neste range. :|
O pessoal dos gráficos podia dar uma ajuda. 8-)
 
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por Aqui_Vale » 9/1/2013 19:23

NBA73 Escreveu:Encontra-se em banho de maria. Está a consolidar o suporte para quebrar a resistência 1,90 e depois tem caminho aberto para uma nova subida. :P
Sim, ... Que suporte?
Será a 1,64 a 1,56 ou a 1,43 ?,... É que de 1,43 foi sempre a subir, não parou para tomar folgo.
Ou estou enganado?!

CumPrim/
Aquilino Vale

Eu não sonho, faço planos. (A. S. V.)


"Se ensinares, ensina ao mesmo tempo a duvidar daquilo que estás a ensinar."
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por NBA73 » 9/1/2013 18:59

O grupo Mota-Engil pretende superar os 3,5 mil milhões de euros de encomendas fora de Portugal, revelou hoje o novo director-executivo da empresa.

“Vamos trabalhar para isso”, revelou à agência Bloomberg Gonçalo Moura Martins, que foi nomeado para o cargo esta semana após a saída de Jorge Coelho.

A Mota-Engil, presente em duas dezenas de países, pretende expandir-se principalmente em África e na América Latina.

“Um dos pilares do desenvolvimento da Mota-Engil é a sua internacionalização e isto vai permanecer um objectivo prioritário para o grupo”, explicou o CEO.

Olhando para os próximos anos, Moura Martins prevê que as vendas aumentem para os 3,15 mil milhões de euros em 2015, a partir dos 2,18 mil milhões registados em 2011.

De acordo com o plano estratégico 2013-2015 anunciado em Agosto, mais de 70% destas receitas serão provenientes das operações além-fronteiras da empresa.

A maior empresa de construção portuguesa não procura neste momento investir noutras companhias, depois de ter anunciado no final de novembro a compra de uma parcela maioritária na brasileira Construtora Brasil, por 25 milhões de dólares.

“Além da aquisição no Brasil, o nosso plano estratégico não prevê aquisições para 2013 e o grupo vai apostar no crescimento orgânico das unidades existentes em cada negócio e mercado”, afirmou Gonçalo Moura Martins
 
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por NBA73 » 9/1/2013 18:56

“A Mota-Engil pode analisar novos mercados

O sucessor de Jorge Coelho na liderança da Mota-Engil garante que vai seguir o plano estratégico do grupo. Mas admite avaliar novas oportunidades.

Na sua primeira entrevista desde que foi nomeado presidente-executivo da Mota-Engil, na passada segunda-feira, Gonçalo Moura Martins garante que vai prosseguir com o plano estratégico da empresa que já está em curso, designado Ambição 2.0. Além disso, o sucessor de Jorge Coelho na liderança do grupo admite analisar novos mercados para reforçar a internacionalização da Mota-Engil.


Gonçalo Moura Martins reconhece as ameaças e dificuldades que a empresa e o sector da construção e obras públicas em geral enfrentam, especialmente no mercado interno. Contudo, está confiante de que a Mota-Engil irá reforçar a sua sustentabilidade
 
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por NBA73 » 9/1/2013 18:50

Encontra-se em banho de maria. Está a consolidar o suporte para quebrar a resistência 1,90 e depois tem caminho aberto para uma nova subida. :P
 
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por sergix » 9/1/2013 11:18

Dei ordem para sair, cheira me que esta acção vai ficar aqui a marinar por estes ranges por e que ainda vá visitar a casa dos 1,70 antes de voltar a arrancar e superar os 2€
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por BlitzFerr » 8/1/2013 23:39

Com receio de reacções piores às notícias de Jorge Coelho deixei um stop bem apertado que me fez sair de manhã a 1.877. Nada mau contando que o panic sell levou a coisa bem mais abaixo.

De todas as maneiras saio mais que contente.


A recuperação durante o dia foi bom sinal na minha opinião e continuo com pensamento optimista na Mota. Como tinha dito, a expansão e bons resultados internacionais, as obras já conseguidas e o lucro não foram embora por se mudar de presidente. Vamos lá ver quando entro outra vez...

Mt boa sorte aos que se mantiveram dentro.
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por NBA73 » 8/1/2013 18:30

FerroPT Escreveu:Com abertura em baixa perto de mínimos da sessão a 1,78 a MOTA fecha em 1,88 acima da resistência de 1,85. Foi um dia estranho devido à saída de Jorge Coelho acho que amanhã o título irá subir outra vez. É impressionante a força do título mesmo com notícias que são fortemente difundidas e que no mínimo trazem incerteza para a cabeça de alguns investidores.


A resposta está nesta notícia:


Mota desvalorizou 66% no mandato de Jorge Coelho

Apesar das perdas em bolsa, analistas dizem que Jorge Coelho foi um CEO "emblemático" e que a saída é "negativa".

Os accionistas da Mota-Engil não devem ter ficado impressionados com o desempenho em bolsa da construtora durante o mandato de Jorge Coelho, que se demitiu ontem do cargo de presidente-executivo da empresa. Mas os observadores de mercados não têm dúvidas em destacar pela positiva o trabalho feito pelo antigo ministro socialista à frente da construtora.

"Jorge Coelho foi emblemático para a Mota-Engil. Durante o período em que ficou à frente da empresa, esta registou por um forte crescimento, num ambiente completamente adverso, por isso é natural que apesar de se manter como consultor, que os investidores se retraiam neste momento, após as fortes valorizações do título", refere o administrador da Dif Broker, Pedro Lino, ao Económico.

No rescaldo da notícia da saída de Jorge Coelho, as acções da construtora descem 1,88%, mas já estiveram a perder quase 6% durante a sessão. "A curto prazo, a saída é negativa, como em qualquer mudança numa equipa de gestão bem-sucedida. A médio prazo, o impacto desta mudança na Mota-Engil vai depender do novo presidente executivo", observa Steven Santos, da XTB.

Apesar de ter deixado obra na Mota-Engil, o comportamento das acções da construtora é negativo desde Maio de 2008, altura em que Jorge Coelho assumiu o cargo. Neste período, os títulos perderam 66% do seu valor, o que compara com os 45% cedidos pelo PSI 20. No entanto, tendo em conta o reinvestimento de dividendos a queda é mais ténue: 58%.

De salientar que a empresa está inserida num dos sectores mais penalizado pela crise económica em Portugal. No entanto, e apesar do mau desempenho em bolsa, Pedro Lino faz um balanço "positivo, com a empresa a contrariar a retracção do mercado doméstico e a posicionar-se como uma construtora global".

Actualmente, mais de metade do EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) já vem dos mercados externos, principalmente de África e América Latina. O crescimento nos mercados externos foi conseguido graças a um plano estratégico delineado pela construtora para atenuar o impacto da recessão em Portugal.

Mota brilha em 2013

Apesar da queda de hoje e do mau desempenho dos últimos anos, as acções da construtora são as que têm o melhor desempenho do PSI 20 desde o início do ano, valorizando 19,34%.
"A Mota Engil era uma cotada bastante subvalorizada, com um dos mais elevados dividend-yield, mas o risco país e as incertezas do sector deprimiram durante algum tempo as cotações. Nem a compra de acções próprias animou os investidores. Há medida que o risco de Portugal baixou, os investidores olharam para a empresa, que nos últimos meses continuou a apresentar fortes resultados", explica Pedro Lino.

Além disso, a construtora está também a ser beneficiada pelo apetite por activos de maior risco que está a ser demonstrado pelos investidores neste início de ano. Também os indicadores económicos dos mercados onde a empresa está presente têm dado sinais positivos.
"A China e outros países emergentes têm dado vários sinais de recuperação económica, o que beneficia a Mota-Engil graças à presença directa na Europa Central (sobretudo na Polónia, que está a viver um milagre económico), na América Latina e em África", conclui Steven Santos.
 
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por FerroPT » 8/1/2013 18:10

Com abertura em baixa perto de mínimos da sessão a 1,78 a MOTA fecha em 1,88 acima da resistência de 1,85. Foi um dia estranho devido à saída de Jorge Coelho acho que amanhã o título irá subir outra vez. É impressionante a força do título mesmo com notícias que são fortemente difundidas e que no mínimo trazem incerteza para a cabeça de alguns investidores.
"Ousar é perder o equilíbrio momentaneamente. Não ousar é perder-se." - Soren Kierkegaard
 
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por NBA73 » 8/1/2013 18:03

Portou-se bem , tendo em conta as últimas notícias. Desceu 0,53% para os 1,883. Muito bom. A MOTA está com força e só uma empresa com grandes investimentos em mercados emergentes consegue resistir. É por esta razão é que as casas de investimento consideram-na no top 10 dos melhores investimentos para 2013.:D
 
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por NBA73 » 8/1/2013 14:35

O problema é que muita gente não sabe ler as notícias. Desde o início que ela revela que o Coelho sai da Presidência mas mantem-se em na Mota Engil com outras funções. Os jornalistas também fazem questão de dar ênfase á notícia de forma a ter mais impacto. Teve honras de telejornal e tudo.
Mas como se comprova o Jorge Coelho não abandonará a Mota-Engil, já que "aceitou liderar e dinamizar o recém criado conselho consultivo estratégico que, junto com personalidades de projeção nacional e internacional e elementos da alta direção do grupo, irá contribuir para a reflexão estratégica sobre as vertentes de internacionalização e diversificação do grupo", ainda segundo o mesmo comunicado.

Estratégia bolsista. Arrefecer o galope.
 
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por FerroPT » 8/1/2013 11:52

Primeira reacção negativa mas começou a cavalgar e acho que ainda fecha positivo sinceramente, está a demonstrar uma força tremenda mesmo contra notícias que criam algum panic sell momentâneo... Foi uma oportunidade engraçada para entrar e penso que ainda é.
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por sergix » 8/1/2013 2:16

Por um lado não é nenhum Steve Jobs a sair e não foi por isso que a apple foi por ai aos trambulhões, por outro a saida tirando os primeiros meses, desde que o sr JC entrou a acção só têm baixado de cotação motivada é certo pela crise no pais.
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por BlitzFerr » 8/1/2013 0:45

Não sei, o gráfico estava realmente bonito com esta força toda, mas parece que uma primeira reacção seja mais para o negativo. É obvio que o homem não fazia tudo lá dentro, mas a imagem da empresa e dos negócios conseguidos estava bastante associada a ele.

Depois já se verá a reacção posterior, é obvio que as obras e os lucros não vão desaparecer e a empresa já tem uma boa carteira assegurada até um próximo presidente. 8-)
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Re: Prontos....

por NBA73 » 8/1/2013 0:01

Elias Escreveu:
rasteiro Escreveu:lá vai a mota pelo cano.
O Coelhone saiu, e ela vai perder o gás todo....... :mrgreen: :lol: :mrgreen: :lol:



Ou então as subidas recentes representavam a antecipação da notícia por parte do mercado 8-)

Os insiders são tramados :twisted:


E porque não? :shock:
 
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