CAC 40
Parece que a ultima sexta foi mais agitada do que tinha dado conta...
http://www.lecho.be/bourses/euronext-paris/cac40
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O CAC40 está a efectuar novo teste à LTa iniciada em Junho de 2012.
Apesar da turbulência na Europa afigura-se-me um bom momento de entrada longa, colocando o stop ligeiramente abaixo da referida LTa.
Em caso de quebra teremos muito provavelmente uma visita aos 3600.
A incerteza na Europa é muita e isso tendo-se revelado na volatilidade dos últimos dias.
Talvez seja melhor aguardar pelos próximos 2 ou 3 dias para verificarmos qual o rumo.
Apesar da turbulência na Europa afigura-se-me um bom momento de entrada longa, colocando o stop ligeiramente abaixo da referida LTa.
Em caso de quebra teremos muito provavelmente uma visita aos 3600.
A incerteza na Europa é muita e isso tendo-se revelado na volatilidade dos últimos dias.
Talvez seja melhor aguardar pelos próximos 2 ou 3 dias para verificarmos qual o rumo.
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Depois da anterior reacção aos ~3600 referenciada no dia 7/2 e da subida após essa data, a incerteza na Itália "atirou" de novo o CAC40 até aos ~3600, tendo novamente reagido bem.
Porém, é aconselhável aguardar pela confirmação, pois a quebra deste importante suporte e da LTa de médio prazo poderá colocar o CAC40 em maus lençóis.
Para os mais atrevidos, pode ser um ponto de entrada longa, colocando stop nos ~3570.
Vamos acompanhando.
Porém, é aconselhável aguardar pela confirmação, pois a quebra deste importante suporte e da LTa de médio prazo poderá colocar o CAC40 em maus lençóis.
Para os mais atrevidos, pode ser um ponto de entrada longa, colocando stop nos ~3570.
Vamos acompanhando.
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- 2013_02_26_CAC_TF_Diario.jpg (75.31 KiB) Visualizado 10998 vezes
shimazaki Escreveu:Gráficos interessantes e diferentes perspectivas,
Zeca presumo que estejas negativo? pela divergência, acho eu, mas tb parece ter um C&H com a neckline já quebrada e tudo a correr normal![]()
![]()
e Sergio esse triangulo![]()
e os orçamentos Europeus que estão a decorrer, não têm nada a ver com AT, mas tb influencia qualquer coisa...
As divergências eram sinal de que as quedas estavam para breve. Assinalei os 3600 por serem o primeiro e principal suporte pelo que é espectável que ele faça um rebound ou lateralização nessa zona.
Cumprimentos
shimazaki Escreveu:Zeca presumo que estejas negativo? pela divergência, acho eu, mas tb parece ter um C&H com a neckline já quebrada e tudo a correr normal![]()
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Há divergências e divergências se tivesse sido de setembro para agora acho que tinha uma projecção mais relevante. Aliás sem ser em ciclos bem definidos de MACD são sempre relativas. Tal como diz o Sérgio é esperar 2 ou 3 sessões para ver qual é o rumo.
Gráficos interessantes e diferentes perspectivas,
Zeca presumo que estejas negativo? pela divergência, acho eu, mas tb parece ter um C&H com a neckline já quebrada e tudo a correr normal
e Sergio esse triangulo
e os orçamentos Europeus que estão a decorrer, não têm nada a ver com AT, mas tb influencia qualquer coisa...
Zeca presumo que estejas negativo? pela divergência, acho eu, mas tb parece ter um C&H com a neckline já quebrada e tudo a correr normal


e Sergio esse triangulo

e os orçamentos Europeus que estão a decorrer, não têm nada a ver com AT, mas tb influencia qualquer coisa...
Ride the winds of change
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“Estou só a dizer que a França neste momento está a receber imensa gente”
Saldo migratório França:
1982 60300
1983 53029
1984 41403
1985 39442
1986 41528
1987 52384
1988 66456
1989 78285
1990 77393
1991 88397
1992 89349
1993 70340
1994 51301
1995 42193
1996 38241
1997 43279
1998 50228
1999 62500
2000 72000
2001 87000
2002 97000
2003 102000
2004 105128
2005 92192
2006 112141
2007 73626
2008 56812
2009 (p) 67000
2010 (p) 72000
2011 (p) 77000
2012 (p)
http://www.insee.fr/fr/default.asp
Cmpts
Saldo migratório França:
1982 60300
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1985 39442
1986 41528
1987 52384
1988 66456
1989 78285
1990 77393
1991 88397
1992 89349
1993 70340
1994 51301
1995 42193
1996 38241
1997 43279
1998 50228
1999 62500
2000 72000
2001 87000
2002 97000
2003 102000
2004 105128
2005 92192
2006 112141
2007 73626
2008 56812
2009 (p) 67000
2010 (p) 72000
2011 (p) 77000
2012 (p)
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EuroVerde Escreveu: a verdade é que os outros mercados onde as empresas estão inseridas estão também em dificuldades.
Não digo o contrário, mas certamente concordarás que isso afectará mais umas cotadas que outras, consoante os mercados a que estejam expostas.
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Sim senhor, muito bem fundamentado.
Mas eu dirijo-me à dificuldade actual da França pela problemática da imigração existente e bem real! As mega empresas francesas estão internacionalizadas, mas vão acabar ainda assim por sofrer nas receitas e nos lucros porque a verdade é que os outros mercados onde as empresas estão inseridas estão também em dificuldades.
Mas relativamente ao CAC espero nova baixa.
Mas eu dirijo-me à dificuldade actual da França pela problemática da imigração existente e bem real! As mega empresas francesas estão internacionalizadas, mas vão acabar ainda assim por sofrer nas receitas e nos lucros porque a verdade é que os outros mercados onde as empresas estão inseridas estão também em dificuldades.
Mas relativamente ao CAC espero nova baixa.
Ainda na linha do que escrevi anteriormente, encontrei este artigo que reforça o que escrevi:
Le CAC 40 n'a plus rien à voir avec l'économie française
Publié le 01/01/2013
Si la Bourse de Paris a réalisé en 2012 sa meilleure performance depuis 2009, c'est grâce au développement international des entreprises phares françaises. Les ressorts de l’indice boursier sont aujourd'hui en Asie, plus en France.
Comment la Bourse peut-elle être à ce point déconnectée de l’économie réelle? La progression de 15,23% du CAC 40 à Paris en 2012 pourrait laisser penser que l’optimisme est revenu. Ou, à tout le moins, que la Bourse anticipe un retour à meilleure fortune en France.
Mais la progression du PIB français de 0,1% au troisième trimestre 2012 selon l’Insee, après une baisse de 0,1% au deuxième trimestre, ne justifie en rien la dynamique boursière de la fin de l’année sur la place parisienne. Et la perspective d’un sursaut de 0,4% en 2013 selon le FMI n’a rien de très encourageant non plus.
Le chômage ne cesse de croître et la tendance sur le marché de l’emploi ne devrait pas s’inverser avant fin 2013, d’après François Hollande lui-même. Et la Bourse, elle, reprend des couleurs! On s’y perd.
La crise n’est plus planétaire
En réalité, le CAC 40 est déconnecté de la réalité économique du pays car les quarante valeurs qui le composent reflètent la santé d'entreprises dont l'activité est majoritairement tournée vers l’international. La progression de l’indice traduit plus la confiance des investisseurs dans le dynamisme de ses grandes entreprises et des économies émergentes que la perspective d’un rebond de l’économie française.
Après une croissance de 3,3% en 2012 au niveau mondial, le FMI, dans ses dernières prévisions, table sur 3,6% en 2013 uniquement grâce aux économies qu’on continue à appeler «émergentes»: 8,2% pour la Chine, 6% pour l’Inde, 4% pour le Brésil. Rien à voir avec les projections anémiques de croissance en France.
Dans ces conditions, seule l’exposition des entreprises aux économies émergentes dispose d’un potentiel de croissance attractif pour les investisseurs et entretient la dynamique sur ces valeurs.
Des valeurs propulsées par la croissance des émergents
L’analyse des résultats de ces entreprises le confirme. Par exemple, Sanofi, devenue première capitalisation boursière à Paris, et Total, qui le talonne, ne réalisent que le quart de leur chiffre d’affaires en Europe de l’ouest et moins de 10% en France.
En revanche, pour Sanofi, alors que les ventes ont reculé de 8% en 2012 en Europe, elles ont progressé en Asie, Amérique latine et Moyen-Orient de plus de 10%, là où, précisément, les perspectives de croissance sont les plus fortes. Quant à Total, il subit en France la baisse de consommation des carburants.
LVMH et L’Oréal, respectivement troisième et quatrième valeurs du CAC, n’enregistrent plus que le tiers de leurs ventes en Europe alors que leurs marques continuent d’être aspirées par le développement des classes moyennes aisées dans les pays émergents. Pour LVMH, 12% des ventes sont effectuées en France, 35% sont réalisées en Asie (Japon compris), soit plus qu’en Europe. L’Oréal atteint lui 20% sur la zone Asie-Pacifique.
Or, à elles seules, ces quatre valeurs représentent déjà près de 320 milliards d'euros de capitalisation boursière, soit le tiers de celle du CAC.
Des chiffres d’affaires qui se construisent à l’international
Ces groupes de tête ne sont pas les seuls à être fortement investis sur les pays émergents. Danone, qui ne puise plus que 56% de son chiffre d’affaires en Europe, poursuit sa percée sur l’Asie où ses ventes augmentent de 18% lorsqu’elles baissent de 1,8% sur le Vieux continent.
Pour Renault, l’Hexagone ne représente plus que le quart des ventes et le marché européen 45%, alors que le chiffre d’affaires hors d’Europe sera passé de 37% en 2010 à 55% en 2012. Les banques ne sont pas en reste. BNP Paribas ne déserte pas l’Hexagone, mais ses opérations sur le marché domestique ne pèsent plus que 40% de son produit net bancaire suite à son essor à l’international.
Le marché français représente seulement 50% des ventes de France Télécom, 27% de celles de Saint-Gobain, 57% pour EDF, 64% pour Vinci, 43% pour Carrefour… et 6% pour Schneider Electric.
Toutes les valeurs du CAC sont à l’unisson. Et si l’indice progresse, c’est que les économies émergentes inspirent confiance, mais pas l’économie française.
La Bourse de Paris, dont la capitalisation est à 43% aux mains d’investisseurs étrangers, évolue dans une bulle d’où l’on ne regarde qu’au-delà des frontières européennes, et surtout, au-delà des limites de l'Hexagone. Il est loin le temps où elle pouvait être considérée comme un indicateur avancé de l’économie française.
Une facette du débat sur la compétitivité
Certes, la croissance à l’international de ces entreprises est nécessaire pour soutenir l’activité nationale et pour permettre à ces groupes de se renforcer. Elle est même la condition première pour augmenter les exportations et réduire –voire effacer– le déficit de la balance commerciale. Dans la mesure, toutefois, où l’internationalisation de ces entreprises ne s’accompagne pas d’une délocalisation des productions plus rapide encore. Et où les services ne suivent pas le même chemin.
Dans l’automobile, par exemple, l’expérience montre que la conquête de marchés extérieurs n’est pas systématiquement suivie d’effets positifs dans l’Hexagone: en cumul, la production de voitures de Renault et PSA y a été divisée par deux en sept ans!
Il peut s’agir d’une transition industrielle. Mais problème: aucune activité de substitution n’a permis de maintenir l’activité industrielle.
Ainsi, à travers la déconnexion entre les grandes valeurs de la Bourse de Paris et l’économie réelle en France, le débat sur la compétitivité et l’adéquation des stratégies industrielles trouve une nouvelle illustration.
Gilles Bridier
http://www.slate.fr/story/66701/bourse- ... croissance
Le CAC 40 n'a plus rien à voir avec l'économie française
Publié le 01/01/2013
Si la Bourse de Paris a réalisé en 2012 sa meilleure performance depuis 2009, c'est grâce au développement international des entreprises phares françaises. Les ressorts de l’indice boursier sont aujourd'hui en Asie, plus en France.
Comment la Bourse peut-elle être à ce point déconnectée de l’économie réelle? La progression de 15,23% du CAC 40 à Paris en 2012 pourrait laisser penser que l’optimisme est revenu. Ou, à tout le moins, que la Bourse anticipe un retour à meilleure fortune en France.
Mais la progression du PIB français de 0,1% au troisième trimestre 2012 selon l’Insee, après une baisse de 0,1% au deuxième trimestre, ne justifie en rien la dynamique boursière de la fin de l’année sur la place parisienne. Et la perspective d’un sursaut de 0,4% en 2013 selon le FMI n’a rien de très encourageant non plus.
Le chômage ne cesse de croître et la tendance sur le marché de l’emploi ne devrait pas s’inverser avant fin 2013, d’après François Hollande lui-même. Et la Bourse, elle, reprend des couleurs! On s’y perd.
La crise n’est plus planétaire
En réalité, le CAC 40 est déconnecté de la réalité économique du pays car les quarante valeurs qui le composent reflètent la santé d'entreprises dont l'activité est majoritairement tournée vers l’international. La progression de l’indice traduit plus la confiance des investisseurs dans le dynamisme de ses grandes entreprises et des économies émergentes que la perspective d’un rebond de l’économie française.
Après une croissance de 3,3% en 2012 au niveau mondial, le FMI, dans ses dernières prévisions, table sur 3,6% en 2013 uniquement grâce aux économies qu’on continue à appeler «émergentes»: 8,2% pour la Chine, 6% pour l’Inde, 4% pour le Brésil. Rien à voir avec les projections anémiques de croissance en France.
Dans ces conditions, seule l’exposition des entreprises aux économies émergentes dispose d’un potentiel de croissance attractif pour les investisseurs et entretient la dynamique sur ces valeurs.
Des valeurs propulsées par la croissance des émergents
L’analyse des résultats de ces entreprises le confirme. Par exemple, Sanofi, devenue première capitalisation boursière à Paris, et Total, qui le talonne, ne réalisent que le quart de leur chiffre d’affaires en Europe de l’ouest et moins de 10% en France.
En revanche, pour Sanofi, alors que les ventes ont reculé de 8% en 2012 en Europe, elles ont progressé en Asie, Amérique latine et Moyen-Orient de plus de 10%, là où, précisément, les perspectives de croissance sont les plus fortes. Quant à Total, il subit en France la baisse de consommation des carburants.
LVMH et L’Oréal, respectivement troisième et quatrième valeurs du CAC, n’enregistrent plus que le tiers de leurs ventes en Europe alors que leurs marques continuent d’être aspirées par le développement des classes moyennes aisées dans les pays émergents. Pour LVMH, 12% des ventes sont effectuées en France, 35% sont réalisées en Asie (Japon compris), soit plus qu’en Europe. L’Oréal atteint lui 20% sur la zone Asie-Pacifique.
Or, à elles seules, ces quatre valeurs représentent déjà près de 320 milliards d'euros de capitalisation boursière, soit le tiers de celle du CAC.
Des chiffres d’affaires qui se construisent à l’international
Ces groupes de tête ne sont pas les seuls à être fortement investis sur les pays émergents. Danone, qui ne puise plus que 56% de son chiffre d’affaires en Europe, poursuit sa percée sur l’Asie où ses ventes augmentent de 18% lorsqu’elles baissent de 1,8% sur le Vieux continent.
Pour Renault, l’Hexagone ne représente plus que le quart des ventes et le marché européen 45%, alors que le chiffre d’affaires hors d’Europe sera passé de 37% en 2010 à 55% en 2012. Les banques ne sont pas en reste. BNP Paribas ne déserte pas l’Hexagone, mais ses opérations sur le marché domestique ne pèsent plus que 40% de son produit net bancaire suite à son essor à l’international.
Le marché français représente seulement 50% des ventes de France Télécom, 27% de celles de Saint-Gobain, 57% pour EDF, 64% pour Vinci, 43% pour Carrefour… et 6% pour Schneider Electric.
Toutes les valeurs du CAC sont à l’unisson. Et si l’indice progresse, c’est que les économies émergentes inspirent confiance, mais pas l’économie française.
La Bourse de Paris, dont la capitalisation est à 43% aux mains d’investisseurs étrangers, évolue dans une bulle d’où l’on ne regarde qu’au-delà des frontières européennes, et surtout, au-delà des limites de l'Hexagone. Il est loin le temps où elle pouvait être considérée comme un indicateur avancé de l’économie française.
Une facette du débat sur la compétitivité
Certes, la croissance à l’international de ces entreprises est nécessaire pour soutenir l’activité nationale et pour permettre à ces groupes de se renforcer. Elle est même la condition première pour augmenter les exportations et réduire –voire effacer– le déficit de la balance commerciale. Dans la mesure, toutefois, où l’internationalisation de ces entreprises ne s’accompagne pas d’une délocalisation des productions plus rapide encore. Et où les services ne suivent pas le même chemin.
Dans l’automobile, par exemple, l’expérience montre que la conquête de marchés extérieurs n’est pas systématiquement suivie d’effets positifs dans l’Hexagone: en cumul, la production de voitures de Renault et PSA y a été divisée par deux en sept ans!
Il peut s’agir d’une transition industrielle. Mais problème: aucune activité de substitution n’a permis de maintenir l’activité industrielle.
Ainsi, à travers la déconnexion entre les grandes valeurs de la Bourse de Paris et l’économie réelle en France, le débat sur la compétitivité et l’adéquation des stratégies industrielles trouve une nouvelle illustration.
Gilles Bridier
http://www.slate.fr/story/66701/bourse- ... croissance
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EuroVerde Escreveu:Porquê? Podes explicar?
Sim, claro.
Hoje em dia a maioria das cotadas tem um negócio global e apesar de terem a sede em França, as suas receitas e os consequentes lucros vêm de outro lado. Isto significa que mesmo que a situação em França se degrade muito, o impacto no negócio e na cotação da maioria das cotadas será modesto. A excepção será talvez o sector da banca, que se poderá ressentir mais.
Vou exemplificar para as 6 cotadas com maior peso:
TOTAL
Net sales by activity break down as follows:
- refining and distribution (76.8%): operated, at the end of 2011, 20 refineries and 14,819 service stations throughout the world. The group is also operating in trading and sea transport of crude oil and oil products;
- hydrocarbon operating and production (12.6%): 2.3 million barrels produced per day in 2011, and broken down primarily between Europe (21.8%), Africa (28.1%), Middle East (24.3%), and Americas (10.3%) and Asia-Pacific (9.8%). Moreover, Total is also operating in natural gas transportation and storage, electricity generation (through combined cycle gas plants and renewable energies), sales of natural gas, electricity, LNG/LPG and carbon;
A Europa tem um peso reduzido no negócio (22%). Não sei quanto representa aqui a França, talvez uns 10% se formos optimistas.
SANOFI
Net sales are distributed geographically as follows: France (9.3%), Europe (26%), the United States (29.8%), and other (34.9%).
A França não pesa sequer 10% no negócio desta cotada.
BNP Paribas
Net banking product is distributed geographically as follows: France (39.6%), Europe (40.5%), Americas (11.7%), Asia and Oceania (4.7%) and other (3.5%).
No caso do banco verificamos um peso significativo do mercado francês (40%).
LVMH
Net sales break down geographically as follows: France (12.1%), Europe (20.3%), Japan (8.3%), Asia (27.2%), the United States (22.1%) and other (10%).
Aqui a França volta a pesar pouco (12%), só o mercado asiático pesa 3 vezes mais e provavelmente está em crescimento.
Air Liquide
Net sales break down geographically as follows: France (19.1%), Europe (36.1%), Asia-Pacific (22.2%), Americas (20.5%), Africa and Middle East (2.1%).
França tem um peso um pouco maior mas ainda assim menor que o do mercado asiático.
Schneider Electric
Net sales break down geographically as follows: France (8.7%), Europe (23.4%), China (12.5%), Asia/Pacific (14%), the United States (19.5%), North America (3.8%) and other (18.1%).
Neste caso o mercado francês tem um peso pouco importante (menos de 9%).
Estas seis cotadas no seu conjunto pesam 45% ou seja quase metade do índice. Com excepção do BNP, em todas as outras cotadas o peso do mercado francês é inferior a 20% e em três delas não chega aos 13%.
Mesmo que o mercado francês tenha uma quebra de receitas de 20% (o que seria brutal), o impacto dessa quebra nos resultados seria modesta (2 a 4%, um pouco mais no caso do banco) e seria facilmente compensada pelo crescimento noutros mercados, nomeadamente na Ásia.
EuroVerde Escreveu:Com a vaga de despesas que a França comporta não há-de faltar muito que a generalidade das empresas francesas comecem a fazer-se sentir nos lucros.
Está tudo interligado.
Até a L'oreal se vai sentir.
A L'Oreal não é muito diferente das anteriores:
Net sales break down geographically as follows: France (11.8%), Western Europe (27.2%), North America (24.2%) and other (36.8%).
ou seja, a França volta a ter um peso pouco importante. Destacam-se os "outros", que provavelmente incluem muita Ásia.
Em suma, com excepção da Banca (nota que no caso do C. Agricole o peso do mercado interno é muito grande, 53%), para a maioria das cotadas a situação em França não é o que mais os preocupa.
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Elias Escreveu:EuroVerde Escreveu:Penso que o Holland está a destruir a França e o CAC ainda não reflete issoEuroVerde Escreveu:A França está pobre e o mercado ainda não reflecte essa pobreza.
EuroVerde estas tuas afirmações são reveladoras de um profundo desconhecimento sobre as empresas que compõem o CAC e sobre os mercados em que operam.
Porquê? Podes explicar?
Com a vaga de despesas que a França comporta não há-de faltar muito que a generalidade das empresas francesas comecem a fazer-se sentir nos lucros.
Está tudo interligado.
Até a L'oreal se vai sentir.
Acredita.
EuroVerde Escreveu:Penso que o Holland está a destruir a França e o CAC ainda não reflete isso
EuroVerde Escreveu:A França está pobre e o mercado ainda não reflecte essa pobreza.
EuroVerde estas tuas afirmações são reveladoras de um profundo desconhecimento sobre as empresas que compõem o CAC e sobre os mercados em que operam.
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JLMF Escreveu:EuroVerde Escreveu:Alguém assume os fundamentais da França neste momento?
Eu não. A França é um país perdido economica e socialmente.
O capital e alguns ricos estão a mudar de nacionalidade, não há pátria para eles.
Penso que o Holland está a destruir a França e o CAC ainda não reflete isso, pois é provável minimos inferiores aos de 2012 e arrisco até minimos inferiores aos de Março2009.
A França neste momento continua a receber de braços abertos gente e mais gente, e mais gente e mais gente sem serem precisos e úteis no país. Recebe por tradição. Recebe por receber. Recebe da perifria e não só, pessoas com as quais o Estado terá encargos inuteis e desnecessários. Há excesso de pessoas em França para as necessidades do país e haverá excesso de probreza também.
Será chauvinismo, será obscurantismo, gente não é certamente. (mas será alguma dose de ignorancia em bicos de pés?)
"Senão sabes para onde vais tanto faz o caminho que tomas", alguns Adolf(s)exploraram bem este tipo de discursos e deu no que deu.
Alem da meteorologia, o mais grave é considerar os que são recebidos, como inuteis, generalizando. No mínimo, respeito pelos seus compatriotas.
Dez minutos depois...estive a ler alguns dos seus posts, poucos, não tive pachorra para mais e, arrependi-me de ter perdido tempo, mas já estava escrito e aqui vai mesmo assim, para o deserto.
Eu não estou a generalizar pá! Estou só a dizer que a França neste momento está a receber imensa gente, e que seja compatriota ou não, será uma dor de cabeça e das grandes para o peso do Estado francês.
A França não se pode dar ao luxo de receber como recebia em todas as outras crises anteriores em que existia uma migração e que todos os recem chegados tinha ali uma oportunidade de trabalho e melhores condições.
A França está pobre e o mercado ainda não reflecte essa pobreza.
EuroVerde Escreveu:Alguém assume os fundamentais da França neste momento?
Eu não. A França é um país perdido economica e socialmente.
O capital e alguns ricos estão a mudar de nacionalidade, não há pátria para eles.
Penso que o Holland está a destruir a França e o CAC ainda não reflete isso, pois é provável minimos inferiores aos de 2012 e arrisco até minimos inferiores aos de Março2009.
A França neste momento continua a receber de braços abertos gente e mais gente, e mais gente e mais gente sem serem precisos e úteis no país. Recebe por tradição. Recebe por receber. Recebe da perifria e não só, pessoas com as quais o Estado terá encargos inuteis e desnecessários. Há excesso de pessoas em França para as necessidades do país e haverá excesso de probreza também.
Será chauvinismo, será obscurantismo, gente não é certamente. (mas será alguma dose de ignorancia em bicos de pés?)
"Senão sabes para onde vais tanto faz o caminho que tomas", alguns Adolf(s)exploraram bem este tipo de discursos e deu no que deu.
Alem da meteorologia, o mais grave é considerar os que são recebidos, como inuteis, generalizando. No mínimo, respeito pelos seus compatriotas.
Dez minutos depois...estive a ler alguns dos seus posts, poucos, não tive pachorra para mais e, arrependi-me de ter perdido tempo, mas já estava escrito e aqui vai mesmo assim, para o deserto.
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Alguém assume os fundamentais da França neste momento?
Eu não. A França é um país perdido economica e socialmente.
O capital e alguns ricos estão a mudar de nacionalidade, não há pátria para eles.
Penso que o Holland está a destruir a França e o CAC ainda não reflete isso, pois é provável minimos inferiores aos de 2012 e arrisco até minimos inferiores aos de Março2009.
A França neste momento continua a receber de braços abertos gente e mais gente, e mais gente e mais gente sem serem precisos e úteis no país. Recebe por tradição. Recebe por receber. Recebe da perifria e não só, pessoas com as quais o Estado terá encargos inuteis e desnecessários. Há excesso de pessoas em França para as necessidades do país e haverá excesso de probreza também.
Eu não. A França é um país perdido economica e socialmente.
O capital e alguns ricos estão a mudar de nacionalidade, não há pátria para eles.
Penso que o Holland está a destruir a França e o CAC ainda não reflete isso, pois é provável minimos inferiores aos de 2012 e arrisco até minimos inferiores aos de Março2009.
A França neste momento continua a receber de braços abertos gente e mais gente, e mais gente e mais gente sem serem precisos e úteis no país. Recebe por tradição. Recebe por receber. Recebe da perifria e não só, pessoas com as quais o Estado terá encargos inuteis e desnecessários. Há excesso de pessoas em França para as necessidades do país e haverá excesso de probreza também.
Um curto no CAC40 neste momento parece-me pouco arriscado e com um potencial enorme de ganho, em função do facto de estar no topo daquilo que me parece ser um triângulo descendente (ou eventual H&S) bem como pelo facto de os indicadores estarem a ficar sobrecomprados.
Tenho uma dúvida que solicito a quem tenha informação:
Continua a ser proibido em França o short-selling?
g.a
Tenho uma dúvida que solicito a quem tenha informação:
Continua a ser proibido em França o short-selling?
g.a
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Luxor Escreveu:O H&S esta lá, mas nao acredito nele.
ainda falta a activação
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... 922#994922
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