PAD - semanário economico
9 mensagens
|Página 1 de 1
Não, os jornais económicos também apresentam notícias interessantes, por vezes:
Entrevistas com "chefes" das empresas, nocícias gerais sobre o andamento da(s) economia(s), etc..
Além disso, lê-los de forma mais abrangente permite obter uma perspectiva geral sobre as coisas que é sempre útil.
Até os artigos de especulção pura, como o apresentado neste caso, podem ter algum interesse no sentido de chamarem a atenção para possibilidades, e de nos fazerem pensar...
No entanto, há que saber distinguir notícias (descrição de factos ocorridos) de especulação pura (descrição especulativa de cenários mais ou menos possíveis/prováveis).
E mesmo em relação a notícias propriamente ditas, é preciso lê-las com o máximo de cuidado, porque tendem a aparecer cheias de erros...
Entrevistas com "chefes" das empresas, nocícias gerais sobre o andamento da(s) economia(s), etc..
Além disso, lê-los de forma mais abrangente permite obter uma perspectiva geral sobre as coisas que é sempre útil.
Até os artigos de especulção pura, como o apresentado neste caso, podem ter algum interesse no sentido de chamarem a atenção para possibilidades, e de nos fazerem pensar...
No entanto, há que saber distinguir notícias (descrição de factos ocorridos) de especulação pura (descrição especulativa de cenários mais ou menos possíveis/prováveis).
E mesmo em relação a notícias propriamente ditas, é preciso lê-las com o máximo de cuidado, porque tendem a aparecer cheias de erros...
Earthlings? Bah!
- Mensagens: 1541
- Registado: 20/11/2003 11:37
Ming...
Então para si os jornais económicos em Portugal estão ao nivel dos desportivos???
Ou seja só servem para nos divertir-mos ou então para ler na casinha da leitura???


Ou seja só servem para nos divertir-mos ou então para ler na casinha da leitura???



Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Fusões, aquisições e privatizações em 2004
31-12-2003, Maria Teixeira Alves, mtalves@economica.iol.pt
Após dois anos áridos em negócios, 2004 deverá marcar o inicio de um ciclo marcado por operações de fusões, aquisições, vendas e parcerias. A Portucel volta a marcar a agenda do ano. Os negócios ultrapassarão a esfera das privatizações. Espera-se!
Se nos últimos anos as empresas portuguesas (e não só) estiveram concentradas na redução de endividamento, em 2004 espera-se uma mudança de prioridades. O crescimento volta a ser a preocupação e os analistas dizem que 2004 será o primeiro de um ciclo marcado por fusões e aquisições.
Dentro dos negócios expectáveis para 0 ano em Portugal, estão certamente aqueles que decorrem da agenda das privatizações. Destaque aqui para a Portucel que promete realizar-se em 2004 com a venda de 30% da participação do Estado em concurso público. Na lista continuarão a estar interessados a Sonae (accionista com 30%), os accionistas da Lecta, e eventualmente um grupo de empresários nacionais (com Patrick Monteiro de Barros ou Pedro Queiroz Pereira).
Mais privatizações: O handling da TAP. A SPdh vai receber as propostas para a venda de 50% até 22 de Janeiro. Aparentemente estão interessados a Swissport, a Menzies, a Flight Care e a Ibéria.
Há as privatizações do sector energético Galpenergia e REN (ver pag 13), e ainda a privatização da Somincor (concurso público internacional de 51%), prevista para estar concluída em Maio. Na lista de interessados parecem estar a Companhia Vale do Rio Doce, a Noranda, a Eurozinc e a Outukump.
Na lista de privatizações estará ainda a Águas de Portugal (ver pag.14) e finalmente a privatização dos notários, depois de aprovado este ano o novo Estatuto do Notariado.
Negócios do sector privado
Mas não só de privatizações vivem os negócios. As empresas cotadas prometem dar muito que falar em 2004. A grande protagonista do próximo ano promete ser a Portugal Telecom (ver pag. 20). Para além de um vasto plano de aquisições no plano internacional (destaque para o Brasil) há também expectativa de algumas movimentações a nível nacional. Nomeadamente espera-se que a PT retire a PTM da bolsa, de modo a consolidar a 100% uma actividade que será o motor de crescimento do grupo.
Por outro lado, a Sonae tem algumas áreas em que poderá mexer (sobretudo se tiver que comprar a Portucel), nomeadamente a distribuição e o negócio das telecomunicações, protagonizando fusões no fixo e/ou no móvel.
Outro negócio esperado é a venda dos 49% que a Ahold detém na Jerónimo Martins Retalho. João Rendeiro surge aqui como o potencial comprador. O presidente do BPP, pode também vender a sua participação de 19,02% na CIN.
O mercado espera ainda a venda dos seguros do BCP, uma fusão nas TMT (Novabase e Pararede) e novidades na Cimpor (ver pag.14)
31-12-2003, Maria Teixeira Alves, mtalves@economica.iol.pt
Após dois anos áridos em negócios, 2004 deverá marcar o inicio de um ciclo marcado por operações de fusões, aquisições, vendas e parcerias. A Portucel volta a marcar a agenda do ano. Os negócios ultrapassarão a esfera das privatizações. Espera-se!
Se nos últimos anos as empresas portuguesas (e não só) estiveram concentradas na redução de endividamento, em 2004 espera-se uma mudança de prioridades. O crescimento volta a ser a preocupação e os analistas dizem que 2004 será o primeiro de um ciclo marcado por fusões e aquisições.
Dentro dos negócios expectáveis para 0 ano em Portugal, estão certamente aqueles que decorrem da agenda das privatizações. Destaque aqui para a Portucel que promete realizar-se em 2004 com a venda de 30% da participação do Estado em concurso público. Na lista continuarão a estar interessados a Sonae (accionista com 30%), os accionistas da Lecta, e eventualmente um grupo de empresários nacionais (com Patrick Monteiro de Barros ou Pedro Queiroz Pereira).
Mais privatizações: O handling da TAP. A SPdh vai receber as propostas para a venda de 50% até 22 de Janeiro. Aparentemente estão interessados a Swissport, a Menzies, a Flight Care e a Ibéria.
Há as privatizações do sector energético Galpenergia e REN (ver pag 13), e ainda a privatização da Somincor (concurso público internacional de 51%), prevista para estar concluída em Maio. Na lista de interessados parecem estar a Companhia Vale do Rio Doce, a Noranda, a Eurozinc e a Outukump.
Na lista de privatizações estará ainda a Águas de Portugal (ver pag.14) e finalmente a privatização dos notários, depois de aprovado este ano o novo Estatuto do Notariado.
Negócios do sector privado
Mas não só de privatizações vivem os negócios. As empresas cotadas prometem dar muito que falar em 2004. A grande protagonista do próximo ano promete ser a Portugal Telecom (ver pag. 20). Para além de um vasto plano de aquisições no plano internacional (destaque para o Brasil) há também expectativa de algumas movimentações a nível nacional. Nomeadamente espera-se que a PT retire a PTM da bolsa, de modo a consolidar a 100% uma actividade que será o motor de crescimento do grupo.
Por outro lado, a Sonae tem algumas áreas em que poderá mexer (sobretudo se tiver que comprar a Portucel), nomeadamente a distribuição e o negócio das telecomunicações, protagonizando fusões no fixo e/ou no móvel.
Outro negócio esperado é a venda dos 49% que a Ahold detém na Jerónimo Martins Retalho. João Rendeiro surge aqui como o potencial comprador. O presidente do BPP, pode também vender a sua participação de 19,02% na CIN.
O mercado espera ainda a venda dos seguros do BCP, uma fusão nas TMT (Novabase e Pararede) e novidades na Cimpor (ver pag.14)
PAD - semanário economico
Fusões, aquisições e privatizações em 2004
entre outras notas...deixo-vos esta que extrai do jornal.
"O mercado espera ainda a venda dos seguros do BCP, uma fusão nas TMT (Novabase e Pararede) e novidades na Cimpor"
http://www.semanarioeconomico.iol.pt/ar ... 9184&sec=8
entre outras notas...deixo-vos esta que extrai do jornal.
"O mercado espera ainda a venda dos seguros do BCP, uma fusão nas TMT (Novabase e Pararede) e novidades na Cimpor"
http://www.semanarioeconomico.iol.pt/ar ... 9184&sec=8
-
Rsousa
9 mensagens
|Página 1 de 1
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: bigest, Bing [Bot], Ferreiratrade, icemetal, Pmart 1, Shimazaki_2 e 166 visitantes