GALP/combustiveis - Desmontando o mito (analise semanal)
Os países produtores exportadores de petróleo subsidiam a utilização do combustível para os habitantes locais , caso da Venezuela e grande parte do Médio Oriente , para evitar mais primaveras essa estação do ano só aconteceu onde havia pouco petróleo .
alvim Escreveu:um familiar meu está no Dubai, e abastece o carro a 0,17 cents/litro. Ou seja: no Dubai, 1 litro de gasolina no posto custa 0,17 cents, e o produto ja foi extraido, transportado, refinado, distribuido e redestribuido, + imposto ....,e todos ganham !
a pergunta que ponho aos entendidos é:
se em portugal é tao caro, comprar a materia prima e refina-la, porque nao comprar directamente o produto final á concorrencia? pelo menos so se ia pagar o transporte !!!!
(ironia)![]()
os combustiveis sao caros por 2 motivos
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albarra Escreveu:AutoMech
Não é bem assim! A maioria dos postos GALP às sextas-feiras e sábados continuam com 6 cêntimos de desconto acomulável com a promoção do Cartão Continente.
Mas nesse caso não é uma promoção geral, como anteriormente. Provavelmente é uma coisa específica de alguns postos. Em que zona do país é que viste isso já este ano ?
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
um familiar meu está no Dubai, e abastece o carro a 0,17 cents/litro. Ou seja: no Dubai, 1 litro de gasolina no posto custa 0,17 cents, e o produto ja foi extraido, transportado, refinado, distribuido e redestribuido, + imposto ....,e todos ganham !
a pergunta que ponho aos entendidos é:
se em portugal é tao caro, comprar a materia prima e refina-la, porque nao comprar directamente o produto final á concorrencia? pelo menos so se ia pagar o transporte !!!!
(ironia)
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a pergunta que ponho aos entendidos é:
se em portugal é tao caro, comprar a materia prima e refina-la, porque nao comprar directamente o produto final á concorrencia? pelo menos so se ia pagar o transporte !!!!
(ironia)

os combustiveis sao caros por 2 motivos
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sem2006 Escreveu:albarra Escreveu:AutoMech
Não é bem assim! A maioria dos postos GALP às sextas-feiras e sábados continuam com 6 cêntimos de desconto acomulável com a promoção do Cartão Continente.
Não querias dizer 3 cêntimos, que o ano passado até eram 4 cêntimos?![]()
Sim...que a diferença entre a GALP e o Jumbo em Alverca este fim de semana...eram 0,065€ no gasoleo...e supostamente ja tava com 6€ de desconto!!!!!! No entanto...como tinha o cupao para os 0,10€ por litro...decidi ir à GALP...
Alem disso...tenho de ajudar as accoes da GALP

É da vida...
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albarra Escreveu:AutoMech
Não é bem assim! A maioria dos postos GALP às sextas-feiras e sábados continuam com 6 cêntimos de desconto acomulável com a promoção do Cartão Continente.
Não querias dizer 3 cêntimos, que o ano passado até eram 4 cêntimos?


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Elias Escreveu:a promoção da GALP dos 6 cênt/litro desconto no 3º domingo do mês já não vigora em 2013.
Engraçado, ontem na tv um func. de uma bomba galp numa localidade onde a luz foi cortada disse exactamente o contrario. Nem sabem as regras do local onde trabalham.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
Elias Escreveu:a promoção da GALP dos 6 cênt/litro desconto no 3º domingo do mês já não vigora em 2013.
Na Calçada de Carriche deram-me informação errada.
Na 5a feira precisava de gasolina mas, como tinha a certeza de que no Domingo ia passar por ali, perguntei ao funcionário se se mantinha o desconto do 3º Domingo do mês. Disse-me que sim (e eu feito anjinho acreditei, sem ir ao site confirmar). Acabei por meter só 10€.
Ontem atestei e fiquei desconfiado que não tinha o desconto no preço. Hoje confirmei, comparando o preço de ontem versus o de hoje.
Conclusão: se tivesse metido hoje até me tinha ficado mais barato (baixou 2.5 cêntimos). A Galp nem se preocupou em alertar os funcionários.
Ou seja, neste momento, com a promoção da Galp / Continente, é completamente indiferente o dia em que se abastece (tem é de se ter o talão continente e o respectivo cartão).
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alvim Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:Elias Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:Por isso é que ando a GPL
fizeste reconversão da viatura? se sim, pode-se saber quanto custou essa reconversão?
Á vários tipos de conversão, para carros de injeção direta só recomendo o kit LPDI , pois se colocares outro o que acontece é que fazem um downgrade do motor para injeção indireta. O meu carro foi o 6 em Portugal com este KIT, tem a particularidade de arranjar a GPL e ser 100% a GPL ao contrário dos outros kits que injetam sempre gasolina e arrancam a gasolina. o preço é 2500EUR com iva incluido
Boas.
Andas a converter os carros um bocado "carote"
Eu ja vou no 3º a GPL e pago em media 1500€ pela conversao. Todos eles arrancam a GPL e "mudam quase logo" para gasolina.
Acho que pagar mais 1000€ para serem 100% GPL....nao compensa.
Não estás muito por dentro do GPL

Os carros que convertes-te, o kit precisa de manutenção, as válvulas precisam de lubrificação extra ( logo mais despesa) o carro pega a gasolina e consome gasolina para andar cerca de 1 ou 2 LT´s aos 100Km, é feito um downgrade ao motor se for de injeção direta e fica a trabalhar a injeção indireta... Não tem nada a ver com o meu Kit GPL que pega a GPL, não é preciso manutenção nem óleo para lubrificar, e anda 100% a GPL, o meu carro foi o 6 do país com estes novos kits´, existem à 4 anos na europa e desde 2011 em Portugal. Se os teus carros são de injeção direta então prepara-te para um dia destes comprares uns injetores novos

Lose your opinion, not your money
sem2006 Escreveu:E os talões que ainda tenhamos? Ainda serão válidos?
Pelo que me disseram, sim... mas têm uma validade de 2-3 semanas, certo?
Concordo que este regime é menos interessante mas... é o que há... passa a ser uma promoção apenas para quem tem cartão continente... premeia-se a fidelização.
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Elias Escreveu:Nova parceria Galp - Continente
Para 2013 haverá nova promoção com a Galp: 10 cêntimos de desconto por litro a acumular em Cartão Continente.
O cupão será emitido nas transacções superiores a €30.00 e só será válido mediante a apresentação do mesmo cartão Continente utilizado na emissão do cupão.
Para já, são as informações disponíveis.
Fonte: http://descontos.blogs.sapo.pt/?skip=10
Segundo me foi dito hoje num posto galp, este novo regime de parceria com descontos em cartão terá início amanhã dia 3.
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Nova parceria Galp - Continente
Para 2013 haverá nova promoção com a Galp: 10 cêntimos de desconto por litro a acumular em Cartão Continente.
O cupão será emitido nas transacções superiores a €30.00 e só será válido mediante a apresentação do mesmo cartão Continente utilizado na emissão do cupão.
Para já, são as informações disponíveis.
Fonte: http://descontos.blogs.sapo.pt/?skip=10
Para 2013 haverá nova promoção com a Galp: 10 cêntimos de desconto por litro a acumular em Cartão Continente.
O cupão será emitido nas transacções superiores a €30.00 e só será válido mediante a apresentação do mesmo cartão Continente utilizado na emissão do cupão.
Para já, são as informações disponíveis.
Fonte: http://descontos.blogs.sapo.pt/?skip=10
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Sr_SNiper Escreveu:Elias Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:Por isso é que ando a GPL
fizeste reconversão da viatura? se sim, pode-se saber quanto custou essa reconversão?
Á vários tipos de conversão, para carros de injeção direta só recomendo o kit LPDI , pois se colocares outro o que acontece é que fazem um downgrade do motor para injeção indireta. O meu carro foi o 6 em Portugal com este KIT, tem a particularidade de arranjar a GPL e ser 100% a GPL ao contrário dos outros kits que injetam sempre gasolina e arrancam a gasolina. o preço é 2500EUR com iva incluido
Boas.
Andas a converter os carros um bocado "carote"
Eu ja vou no 3º a GPL e pago em media 1500€ pela conversao. Todos eles arrancam a GPL e "mudam quase logo" para gasolina.
Acho que pagar mais 1000€ para serem 100% GPL....nao compensa.

Demagogia barata: o governo francês puxa a si mesmo o mérito da descida em quase 15 cêntimos do preço dos combustíveis em França nos últimos 3 meses, obliterando o facto de o crude ter caído bastante nesse período.
Felizmente a notícia, no seu segundo parágrafo, esclarece a questão.
Felizmente a notícia, no seu segundo parágrafo, esclarece a questão.
e Point.fr - Publié le 28/11/2012 à 15:48 - Modifié le 28/11/2012 à 17:00
Retour à la case départ pour les prix des carburants qui ne seront plus encadrés par Bercy. P. Moscovici invite simplement les pétroliers à faire preuve de modération et les consommateurs à faire jouer la concurrence. L'écran de fumée du gazole fonctionnera donc encore.
Le ministre de l'Économie, Pierre Moscovici, a mis mercredi fin au suspense qui durait depuis plusieurs semaines, alors que les prix à la pompe risquaient de remonter de 3 à 6 centimes dès ce week-end. En effet, c'était la date de la fin programmée des mesures mises en oeuvre à la rentrée contre la cherté des prix à la pompe. Ce dispositif provisoire, qui consistait en une baisse de 3 centimes des taxes sur l'essence et le gazole, accompagnée d'un effort de même ampleur des distributeurs de carburants sur leurs marges, a été "un succès, car les prix sont aujourd'hui 15 centimes plus bas pour un litre d'essence et de 9 centimes par litre de gazole", a-t-il fait valoir lors d'une conférence de presse.
Fiscalité : le débat escamoté
Précisons toutefois que le baril de pétrole brut Brent était à 95 dollars au plus fort de son envolée le 27 août dernier après un minimum de 80 $ au 27 juin et qu'il a retrouvé aujourd'hui un cours moyen de 86 $. La dizaine de dollars de baisse a permis de rétablir un prix des carburants à la pompe équivalent à ceux du mois de juillet dernier. Le gouvernement ne peut donc, à lui seul, s'attribuer la baisse des prix. La tendance des cours du brut étant à la stabilisation, le ministère des Finances peut donc annoncer, sans trop prendre de risque, qu'il peut s'affranchir de tout nouveau dispositif contraignant ! L'usine à gaz des taxes sur les carburants (TCIPP) accouche donc d'une souris et, malgré le rapport Gallois qui voulait s'atteler à la structure de prix du gazole et de l'essence, n'est plus qu'un lointain souvenir (lire notre article "Fiscalité du diesel : le débat encore escamoté").
Par conséquent, Pierre Moscovici explique que, "au vu de ce résultat, et du coût de ces mesures pour l'État (de l'ordre de 468 millions d'euros en tout, en incluant la sortie progressive annoncée ce mercredi), les taxes sur les carburants, qui auraient dû normalement remonter de 3 centimes dès samedi, seraient relevées progressivement jusqu'à la mi-janvier". Dans le détail, elles augmenteront de 1 centime le 1er décembre, puis de 0,5 centime le 11 et le 21 décembre, et retrouveront finalement leur niveau normal le 11 janvier.
Enfin, l'idée d'un "chèque carburant" pour aider les ménages les plus démunis, à laquelle Bercy avait confirmé réfléchir ce mois-ci, n'a pas été retenue. Une telle aide paraissait difficile à mettre en oeuvre et, vu les contraintes budgétaires, l'État n'avait pas de marges de manoeuvre pour la financer, sachant qu'il a déjà surtaxé les pétroliers d'un demi-milliard d'euros.
Des engagements vagues
Cependant, "nous resterons vigilants et prêts à agir en cas de nouvelle flambée des prix", a assuré M. Moscovici. Le ministre a ainsi appelé les distributeurs de carburants à remonter eux aussi progressivement leurs marges, qu'ils avaient accepté de réduire de 2 à 3 centimes par litre à la rentrée. Le P-DG de Total, Christophe de Margerie, avait ainsi indiqué dès la semaine dernière que son groupe ferait en sorte de lisser l'impact de cette sortie sur les consommateurs. De son côté, Michel-Édouard Leclerc avait annoncé lundi que sa chaîne continuerait à vendre les carburants avec une marge maximale de 1 % jusqu'au retour des vacances de Noël. Des engagements qui n'engagent que ceux qui les tiennent...
Des imprécations vite oubliées
Le ministre a aussi annoncé que le gouvernement prendrait des mesures pour favoriser la concurrence entre les stations-service au bénéfice du consommateur, et améliorer l'information sur les prix à la pompe. Parallèlement, l'État compte notamment "rendre obligatoire l'affichage sur autoroute des prix des stations hors autoroute les plus plus proches" des sorties. Les prix de l'ensemble des stations françaises seront également publiés sur le site gouvernemental de comparaison des prix des carburants.
Des mesures qui existent déjà pour une grande part et qui ne changeront pas grand-chose à la liberté de chaque distributeur de fixer ses prix sur sa zone de chalandise. Même si Pierre Moscovici affirme que "l'objectif c'est que le consommateur ait plus de choix et qu'il y ait une pression à la baisse sur les prix", on aura compris qu'il s'agit d'imprécations qui n'auront qu'un temps. Enfin, le gouvernement va travailler à des mesures pour maintenir le maillage des petites stations-service en milieu rural, économiquement très fragiles, sous l'égide de la ministre en charge du Commerce, Sylvia Pinel.
http://www.lepoint.fr/auto-addict/strat ... 21_659.php
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Elias Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:Por isso é que ando a GPL
fizeste reconversão da viatura? se sim, pode-se saber quanto custou essa reconversão?
Á vários tipos de conversão, para carros de injeção direta só recomendo o kit LPDI , pois se colocares outro o que acontece é que fazem um downgrade do motor para injeção indireta. O meu carro foi o 6 em Portugal com este KIT, tem a particularidade de arranjar a GPL e ser 100% a GPL ao contrário dos outros kits que injetam sempre gasolina e arrancam a gasolina. o preço é 2500EUR com iva incluido
Lose your opinion, not your money
Na passada sexta-feira a DECO revelou um estudo que esteve a realizar, na qual compara os combustíveis ditos “low-cost” com os combustíveis regulares e os combustíveis premium, na qual conclui “é igual ao litro”.
Resumidamente e segundo a pouca informação disponibilizada (http://www.igualaolitro.pt/) adquiriram 4 automóveis iguais e percorreram 12.000km durante 1 mês, utilizando 4 pilotos profissionais, alternando os diferentes pilotos pelos diferentes automóveis. Em cada um desses carros foi utilizado gasóleo adquirido em locais diferentes, nomeadamente no Intermarché, no Jumbo e na Galp (gasóleo hi-energy e gasóleo gforce). No final do teste foram medidos os consumos e verificada a acumulação de depósitos e o desgaste do “núcleo” do motor.
A Galp no mesmo dia lançou um comunicado onde responde à conclusão do estudo da DECO, referindo algumas coisas como: “Os combustíveis aditivados comercializados pelas empresas petrolíferas, em Portugal como em todo o mundo, são analisados e recomendados pelos construtores de automóveis e pelas empresas petrolíferas que, enquanto compradoras dos referidos aditivos, são as primeiras interessadas no rigor dos estudos efetuados em laboratórios especialmente credenciados nestas matérias. Os resultados destes testes exaustivos são bastante mais favoráveis do que os que foram encontrados pela Deco, não apenas em termos de poupança de combustível como de proteção e manutenção dos motores, de redução de emissões poluentes e outras.” (http://www.galpenergia.com/PT/Media/Not ... ivado.aspx ).
O estudo da DECO, apesar de ser uma boa iniciativa, peca pela falta de um relatório técnico disponível ao público, pouco rigor e uma elevada dose de populismo. Neste estudo foram utilizados 4 combustíveis em que 50% pertencem à Galp Energia e 50% aos tradicionais postos de hipermercado “low-cost”, não existindo qualquer referência a outros operadores de combustíveis regulares e premium em Portugal. Desta forma o estudo concentra-se apenas na oposição entre duas partes e não numa análise ao mercado dos combustíveis nacionais.
Do ponto de vista técnico existem alguns problemas no estudo da DECO como o já referido no comunicado da Galp Energia em que os automóveis utilizados são novos, não existindo referência às vantagens ou desvantagens do uso dos combustíveis analisados em função da idade do veículo ou do número de quilómetros realizados, onde neste ponto a Galp Energia refere que os benefícios da utilização de combustíveis aditivados aumentam com a idade do veículo. Outro dos problemas é a utilização de um único veículo e um único motor ficando o campo de aplicação do estudo excessivamente limitado, tornando-se assim impossível extrapolar as conclusões retiradas para um grande mercado de veículos automóveis que existe em Portugal.
O estudo da DECO incidiu sobre os consumos e sobre a acumulação de depósitos no motor, mas segundo a Galp Energia as vantagens do uso de combustíveis regulares e combustíveis premium vão além desses dois fatores. Alguns dos benefícios enunciados pela empresa que não se encontram analisados são a redução de emissões, melhor arranque a frio, melhor comportamento ao ralenti e supressão da formação de espuma. A proteção contra a corrosão, apesar de analisada no estudo da DECO, não é de todo uma medida onde seja possível ter dados válidos em automóveis com 1 mês e 12.000km.
O uso de aditivos nos combustíveis pode ser benéfico na utilização de um automóvel mas apenas em alguns casos e algumas situações dependendo do tipo de motor, idade e utilização. Não se deve esperar que os aditivos tornem um automóvel diferente ou que resolvam problemas do mesmo mas deve-se sim verificar no manual do veículo qual o combustível recomendado pela marca para o seu uso. A Galp Energia, no seu comunicado, refere que os aditivos foram analisados exaustivamente e recomendados por construtores automóveis, com resultados mais favoráveis que os resultados do estudo da DECO, mas não refere os estudos nem os dados concretos que fundamentam estas afirmações.
Observando os resultados da DECO uma das evidências que é possível verificar são os consumos superiores a 6.4l/100km, num automóvel com um consumo médio, segundo a marca, de 3.4l/100km e onde numa comunidade de 20 utilizadores a média é inferior a 5.5l/100km (www.spritmonitor.de). Segundo a DECO foram feitos percursos em autoestrada, via rápida e urbano, simulando aparentemente um consumo misto do veículo, mas dada a elevada média registada no estudo, poderá subentender-se uma utilização mais agressiva dos automóveis.
A frase chave de conclusão do estudo da DECO “igual ao litro” é falsa, comprovada pelos resultados diferentes atingidos durante o estudo ao nível de consumos (únicos publicados). Os resultados poderão indicar que a redução de consumo não é a indicada pela Galp Energia, para aquele tipo de carro e idade, mas não é “igual ao litro”. Este estudo não vem introduzir mais transparência no mercado dos combustíveis nem leva a verdade aos consumidores, apenas tenta retirar conclusões generalistas através da análise de uma pequena amostra e de um pequeno número de dados técnicos.
A DECO aproveita assim a baixa de popularidade do sector petrolífero, junto da opinião pública Portuguesa, devido aos elevados preços dos combustíveis, para lançar um abaixo-assinado onde fala em alegações enganosas e práticas lesivas, que poderão ser praticadas na comercialização dos combustíveis mas também são praticadas nas conclusões deste estudo. Com este abaixo-assinado a DECO faz uma campanha de autopromoção, onde recolhe dados pessoais dos subscritores e os poderá utilizar para atrair novos associados e assim financiar todos os gastos inerentes ao estudo.
É pena que cada vez mais se utilize mais recursos na promoção de uma ideia pré-concebida do que na sua comprovação e validação técnica.
http://bolsalisboa.blogspot.pt/2012/11/ ... -galp.html
Esta é a minha opinião sobre o assunto.
- Mensagens: 14
- Registado: 28/12/2007 13:36
DECO em 2009:
DECO em 2012:
Se os preços são iguais, tá mal - deviam ser diferentes para o consumidor poder escolher.
Se os preços são diferentes, tá mal - deviam ser iguais porque o produto é o mesmo.
Conclusão: está sempre mal. No fundo, no fundo o que a malta quer é ter combustíveis à borla
DECO alerta para fraca concorrência nos combustíveis
24/07/09
economico.pt
A DECO chama a atenção para o facto das diferenças entre os preços praticados nos postos de abastecimento das petrolíferas serem mínimas, reduzindo as escolhas dos condutores.
A Associação de Defesa dos Consumidores (DECO) controlou 18 painéis indicativos dos preços dos combustíveis em duas vias nacionais (a A1 e a A8) para verificar o seu funcionamento em relação aos preços da gasolina 95 e do gasóleo, ao mesmo tempo que comparavam a informação com a do site da Direcção-Geral de Energia e Geologia.
(...)
Para a associação, este cenário “confirma as ineficiências no sector, agravadas nas auto-estradas, onde a concorrência não tem expressão real sobre o preço. A diferença entre postos é mínima ou inexistente. Fica mesmo mais barato fora das auto-estradas: na semana de 25 de Maio a 1 de Junho, o preço médio da gasolina 95 no País rondava 1,263 euros por litro e, o do gasóleo, 0,965 euros. Quando possível, ateste o depósito antes de entrar”.
http://economico.sapo.pt/noticias/deco- ... 65890.html
DECO em 2012:
Combustíveis: é tudo igual ao litro
23 Novembro 2012
Na hora de abastecer, use o gasóleo mais barato sem preconceitos. Testámos combustível low-cost, regular e premium e o resultado é igual ao litro.
Avaliámos o efeito do uso do gasóleo. Testámos 4 combustíveis: Galp Gforce, Galp Hi-Energy, Jumbo e Intermarché, os líderes de mercado nos seus segmentos.
Low-cost, regular ou premium, 12 mil quilómetros depois, é tudo igual ao litro. Os 4 carros que utilizámos exibiram consumos muito idênticos e, no interior do motor, não vislumbrámos diferenças relevantes nos depósitos.
http://www.deco.proteste.pt/motor/autom ... l-ao-litro
Se os preços são iguais, tá mal - deviam ser diferentes para o consumidor poder escolher.
Se os preços são diferentes, tá mal - deviam ser iguais porque o produto é o mesmo.
Conclusão: está sempre mal. No fundo, no fundo o que a malta quer é ter combustíveis à borla

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Galp responde à Deco: Combustíveis são iguais saídos da refinaria, mas diferentes nas bombas
23 Novembro 2012 | 18:42
Lusa -
--------------------------------------------------------------------------------
A Galp Energia disse hoje que, apesar de não haver diferenças entre os combustíveis comercializados por si e por outros "que lhe são comprados", são diferentes quando chegam ao cliente final porque passam por processos de aditivação.
Em comunicado, a empresa liderada por Manuel Ferreira de Oliveira, responde assim a um estudo comparativo divulgado hoje pela Deco, que conclui que o gasóleo comercializado pela Galp, mesmo os 'premium', é igual ao da concorrência.
A instituição de defesa dos consumidores anunciou hoje em conferência de imprensa que já denunciou o caso às autoridades e que vai levar um abaixo-assinado ao Ministério da Economia para que actue no sentido de repor a verdade.
A Deco diz mesmo que "a diferença de preço entre o gasóleo Gforce e Hi-Energy, ambos da Galp, resulta de uma acção enganosa e estamos perante uma prática comercial desleal", acrescentando que "as promessas de menor consumo, menores emissões poluentes e maior protecção do motor com poupanças futuras não passam de 'marketing' para cobrar mais uma dezena de cêntimos ao litro".
Perante esta denúncia, a Galp refere que "a maior parte dos combustíveis comercializados em Portugal sai das refinarias da Galp Energia" e que "não há diferenças entre os combustíveis comercializados pela Galp Energia e os que lhe são comprados por outras entidades para comercialização, os quais cumprem as especificações mínimas".
No entanto, a gasolineira defende-se adiantando que, "antes de chegarem ao cliente final, os combustíveis passam por circuitos e processos diferentes e é aqui que as principais petrolíferas fazem toda a diferença, uma vez que os combustíveis que comercializam passam por processos avançados de aditivação, os quais são sujeitos a um rigoroso controlo de qualidade".
A empresa chega à conclusão que "os resultados em termos de consumo mostram que os gasóleos da Galp Energia analisados permitem poupanças efectivas de combustível o que, objectivamente, confirma que os combustíveis não são todos iguais".
No comunicado, a Galp refere que os resultados dos testes "exaustivos" feitos por várias entidades, inclusivamente construtores automóveis, "são bastante mais favoráveis do que os que foram encontrados pela Deco, não apenas em termos de poupança de combustível como de protecção e manutenção dos motores, de redução de emissões poluentes e outras".
cump,
23 Novembro 2012 | 18:42
Lusa -
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A Galp Energia disse hoje que, apesar de não haver diferenças entre os combustíveis comercializados por si e por outros "que lhe são comprados", são diferentes quando chegam ao cliente final porque passam por processos de aditivação.
Em comunicado, a empresa liderada por Manuel Ferreira de Oliveira, responde assim a um estudo comparativo divulgado hoje pela Deco, que conclui que o gasóleo comercializado pela Galp, mesmo os 'premium', é igual ao da concorrência.
A instituição de defesa dos consumidores anunciou hoje em conferência de imprensa que já denunciou o caso às autoridades e que vai levar um abaixo-assinado ao Ministério da Economia para que actue no sentido de repor a verdade.
A Deco diz mesmo que "a diferença de preço entre o gasóleo Gforce e Hi-Energy, ambos da Galp, resulta de uma acção enganosa e estamos perante uma prática comercial desleal", acrescentando que "as promessas de menor consumo, menores emissões poluentes e maior protecção do motor com poupanças futuras não passam de 'marketing' para cobrar mais uma dezena de cêntimos ao litro".
Perante esta denúncia, a Galp refere que "a maior parte dos combustíveis comercializados em Portugal sai das refinarias da Galp Energia" e que "não há diferenças entre os combustíveis comercializados pela Galp Energia e os que lhe são comprados por outras entidades para comercialização, os quais cumprem as especificações mínimas".
No entanto, a gasolineira defende-se adiantando que, "antes de chegarem ao cliente final, os combustíveis passam por circuitos e processos diferentes e é aqui que as principais petrolíferas fazem toda a diferença, uma vez que os combustíveis que comercializam passam por processos avançados de aditivação, os quais são sujeitos a um rigoroso controlo de qualidade".
A empresa chega à conclusão que "os resultados em termos de consumo mostram que os gasóleos da Galp Energia analisados permitem poupanças efectivas de combustível o que, objectivamente, confirma que os combustíveis não são todos iguais".
No comunicado, a Galp refere que os resultados dos testes "exaustivos" feitos por várias entidades, inclusivamente construtores automóveis, "são bastante mais favoráveis do que os que foram encontrados pela Deco, não apenas em termos de poupança de combustível como de protecção e manutenção dos motores, de redução de emissões poluentes e outras".
cump,
Mas, isso de meter Galp G-Force não dá prestigio?


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