Mota Engil - Tópico Geral
Mota-Engil compra construtora brasileira ECB
O valor do negócio acordado é de 52,6 milhões de reais (cerca de 19,4 milhões de euros).
A subsidiária brasileira da Mota-Engil acaba de anunciar que chegou a acordo para a aquisição da maioria do capital social da construtora brasileira - Empresa Construtora Brasil, S.A. (ECB), por 52,6 milhões de reais (cerca de 19,4 milhões de euros). A brasileira ECB é especialista em infraestruturas rodoviárias e ferroviárias, manutenção urbana e saneamento, infraestruturas industriais e mineiras, barragens e concessões rodoviárias.
A construtora portuguesa dá assim mais um passo no processo de internacionalização, que serve para compensar a crise que atingiu o sector da construção em Portugal. De acordo com os dados divulgados do terceiro trimestre, a actividade internacional do Grupo já representa aproximadamente 62% do total do volume de negócios.
"Apostando na experiência dos actuais sócios da ECB, a Mota-Engil Brasil assinou um acordo para a aquisição de uma participação de maioria mínima de controlo por 52,6 milhões de reais (cerca de 19,4 milhões de euros), tendo sido também acordada a injecção de parte desse montante na sociedade por aumento de capital", revela o comunicado emitido pela participada brasileira da construtora nacional e enviado à CMVM.
A conclusão do negócio "está dependente de um conjunto de condições precedentes que se espera poderem estar concluídas no espaço de dois meses", acrescenta o anúncio.
O comunicado diz ainda que a ECB facturou em média cerca de 116 milhões de reais (cerca de 43 milhões de euros) nos últimos anos "antecipando-se que a integração no Grupo Mota-Engil possa acelerar o seu crescimento".
A empresa liderada em Portugal por Jorge Coelho prevê que, "com esta aquisição, a Mota-Engil América Latina passe a contar com uma significativa contribuição do mercado brasileiro para o seu volume de negócios, aproveitando para o efeito as oportunidades existentes no curto e médio prazo, mas acima de tudo as perspectivas quanto à sustentabilidade da actividade de construção de infraestruturas no país".
O valor do negócio acordado é de 52,6 milhões de reais (cerca de 19,4 milhões de euros).
A subsidiária brasileira da Mota-Engil acaba de anunciar que chegou a acordo para a aquisição da maioria do capital social da construtora brasileira - Empresa Construtora Brasil, S.A. (ECB), por 52,6 milhões de reais (cerca de 19,4 milhões de euros). A brasileira ECB é especialista em infraestruturas rodoviárias e ferroviárias, manutenção urbana e saneamento, infraestruturas industriais e mineiras, barragens e concessões rodoviárias.
A construtora portuguesa dá assim mais um passo no processo de internacionalização, que serve para compensar a crise que atingiu o sector da construção em Portugal. De acordo com os dados divulgados do terceiro trimestre, a actividade internacional do Grupo já representa aproximadamente 62% do total do volume de negócios.
"Apostando na experiência dos actuais sócios da ECB, a Mota-Engil Brasil assinou um acordo para a aquisição de uma participação de maioria mínima de controlo por 52,6 milhões de reais (cerca de 19,4 milhões de euros), tendo sido também acordada a injecção de parte desse montante na sociedade por aumento de capital", revela o comunicado emitido pela participada brasileira da construtora nacional e enviado à CMVM.
A conclusão do negócio "está dependente de um conjunto de condições precedentes que se espera poderem estar concluídas no espaço de dois meses", acrescenta o anúncio.
O comunicado diz ainda que a ECB facturou em média cerca de 116 milhões de reais (cerca de 43 milhões de euros) nos últimos anos "antecipando-se que a integração no Grupo Mota-Engil possa acelerar o seu crescimento".
A empresa liderada em Portugal por Jorge Coelho prevê que, "com esta aquisição, a Mota-Engil América Latina passe a contar com uma significativa contribuição do mercado brasileiro para o seu volume de negócios, aproveitando para o efeito as oportunidades existentes no curto e médio prazo, mas acima de tudo as perspectivas quanto à sustentabilidade da actividade de construção de infraestruturas no país".
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jcmagalhaes1 Escreveu:O que é que se pode esperar mais de uma empresa Portuguesa?
Se os seus accionistas não vêem nisto uma mais valia para reforçar a aposta na empresa, vou ali e já venho.
Se estás assim tão certo da pechincha, compra tudo o que poderes!!! Mas evita vir aqui deixar a mesma mensagem 5 vezes numa semana.
Já agora, tu deves ser accionista! Calculo que reforces as tuas posições cada vez que sai uma noticia!!!!
MAV8
Carteira 69
Carteira 69
A construtora portuguesa Mota-Engil fechou um acordo para adquirir 50% do capital social da Empresa Construtora Brasil S.A. (ECB), com sede em Minas Gerais,
A notícia foi hoje avançada pela TozziniFreire, empresa responsável pela assessoria da operação.
"Por meio desta operação, o grupo Mota-Engil, maior construtora de Portugal, prepara-se para entrar no mercado brasileiro, trazendo sua 'expertise' para o país", informou o escritório, em comunicado.
A ECB é uma sociedade anónima de capitais privados com actuação em projectos de engenharia civil como pavimentação de estradas e construção de barragens.
Fundada em 1945, a companhia já realizou mais de 200 projectos em diversas regiões do Brasil.
A notícia foi hoje avançada pela TozziniFreire, empresa responsável pela assessoria da operação.
"Por meio desta operação, o grupo Mota-Engil, maior construtora de Portugal, prepara-se para entrar no mercado brasileiro, trazendo sua 'expertise' para o país", informou o escritório, em comunicado.
A ECB é uma sociedade anónima de capitais privados com actuação em projectos de engenharia civil como pavimentação de estradas e construção de barragens.
Fundada em 1945, a companhia já realizou mais de 200 projectos em diversas regiões do Brasil.
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Zahir_94 Escreveu:Mota-Engil compra 50% da Construtora Brasil
Económico com Lusa
23/11/12 20:12
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A construtora portuguesa Mota-Engil fechou um acordo para adquirir 50% do capital social da Empresa Construtora Brasil S.A. (ECB), com sede em Minas Gerais,
A notícia foi hoje avançada pela TozziniFreire, empresa responsável pela assessoria da operação.
"Por meio desta operação, o grupo Mota-Engil, maior construtora de Portugal, prepara-se para entrar no mercado brasileiro, trazendo sua 'expertise' para o país", informou o escritório, em comunicado.
A ECB é uma sociedade anónima de capitais privados com actuação em projectos de engenharia civil como pavimentação de estradas e construção de barragens.
Fundada em 1945, a companhia já realizou mais de 200 projectos em diversas regiões do Brasil
cump,
Isto também é uma excelente noticia
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gosto dos resultados do EBITDA, desdenho um pouco dos resultados financeiros.
É deixar os juros baixar e os resultados vão aparecer, tanto em lucros como subida da cotada.
carteira com 72% das encomendas no exterior também é positivo.
UMa coisa que pesa negativamente a cotada é a sua relação com as PPPs, o que augura imparidades nos próximos tempos, uma vez que mais cedo ou mais tarde vão ter de ser renegociados, ou as suas rentabilidades afectadas, quer por taxas por outra forma qualquer...
É deixar os juros baixar e os resultados vão aparecer, tanto em lucros como subida da cotada.
carteira com 72% das encomendas no exterior também é positivo.
UMa coisa que pesa negativamente a cotada é a sua relação com as PPPs, o que augura imparidades nos próximos tempos, uma vez que mais cedo ou mais tarde vão ter de ser renegociados, ou as suas rentabilidades afectadas, quer por taxas por outra forma qualquer...
BlitzFerr Escreveu:Ulisses Pereira Escreveu:Blitz, o que era interessante era perceber por que acreditas que há potencial.
Um abraço,
Ulisses
Eu sei que tenho esse defeitonão me sei argumentar.
Acho que a Mota ainda tem potencial pela força que tem mostrado desde Agosto, algumas vezes mesmo com as restantes da bolsa em queda.
Acho que os resultados internacionais da empresa são bons e que a cotação não os reflecte inteiramente porque a empresa está cotada no PSI-20, está penalizada pela crise portuguesa mesmo estando com uma forte presença internacional.. O dividendo também é atractivo para quem vê a coisa num prazo alargado.
Agora vejo esta zona que se está a confirmar complicada nos 1.35-1.37. Espero que continue para cima. Como disse o cplobato, pensamento positivo
Se isto não são boas noticias para que o valor nominal da acção desta empresa suba, então já não sei o que são boas noticias..Uma semana em cheio para a Mota Engil...o que me leva a pensar que o valor da acção tem tudo para subir.
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Ulisses Pereira Escreveu:Blitz, o que era interessante era perceber por que acreditas que há potencial.
Um abraço,
Ulisses
Eu sei que tenho esse defeito

Acho que a Mota ainda tem potencial pela força que tem mostrado desde Agosto, algumas vezes mesmo com as restantes da bolsa em queda.
Acho que os resultados internacionais da empresa são bons e que a cotação não os reflecte inteiramente porque a empresa está cotada no PSI-20, está penalizada pela crise portuguesa mesmo estando com uma forte presença internacional.. O dividendo também é atractivo para quem vê a coisa num prazo alargado.
Agora vejo esta zona que se está a confirmar complicada nos 1.35-1.37. Espero que continue para cima. Como disse o cplobato, pensamento positivo

Mota-Engil compra 50% da Construtora Brasil
Económico com Lusa
23/11/12 20:12
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A construtora portuguesa Mota-Engil fechou um acordo para adquirir 50% do capital social da Empresa Construtora Brasil S.A. (ECB), com sede em Minas Gerais,
A notícia foi hoje avançada pela TozziniFreire, empresa responsável pela assessoria da operação.
"Por meio desta operação, o grupo Mota-Engil, maior construtora de Portugal, prepara-se para entrar no mercado brasileiro, trazendo sua 'expertise' para o país", informou o escritório, em comunicado.
A ECB é uma sociedade anónima de capitais privados com actuação em projectos de engenharia civil como pavimentação de estradas e construção de barragens.
Fundada em 1945, a companhia já realizou mais de 200 projectos em diversas regiões do Brasil
cump,
Económico com Lusa
23/11/12 20:12
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A construtora portuguesa Mota-Engil fechou um acordo para adquirir 50% do capital social da Empresa Construtora Brasil S.A. (ECB), com sede em Minas Gerais,
A notícia foi hoje avançada pela TozziniFreire, empresa responsável pela assessoria da operação.
"Por meio desta operação, o grupo Mota-Engil, maior construtora de Portugal, prepara-se para entrar no mercado brasileiro, trazendo sua 'expertise' para o país", informou o escritório, em comunicado.
A ECB é uma sociedade anónima de capitais privados com actuação em projectos de engenharia civil como pavimentação de estradas e construção de barragens.
Fundada em 1945, a companhia já realizou mais de 200 projectos em diversas regiões do Brasil
cump,
jcmagalhaes1 Escreveu:A cofina ontem e hoje subiu mais de 15%. Apresentou resultados positivos, se não estou enganado, por volta de 9 ou 10/11...e sobe passado duas semanas.
A Mota Engil, por seu lado, embora tenha subido na ultima semana, e para alguns foi uma antecipação dos resultados, há duas semanas tinha tocado o 1,40, pelo que acho eu tinha tudo para se manter ou subir.
Mas, isto da bolsa é a especulação que funciona e não a lógica, por isso, é melhor calar-me..
Estudar e ter conhecimentos sobre os assuntos ou matérias sobre as quais vamos trabalhar é muito importante, por mais facil que uma tarefa possa parecer apresentará sempre dificuldades que só serão ultrapassadas por quem tiver os conhecimentos necessários para o fazer.
Os mercados finaceiros são uma área de trabalho como tantas outras, eu por exemplo não negoceio bananas! Sei que a sua importação e distribuição pode ser um bom negócio mas não o faço porque não percebo nada de bananas, importações, não tenho os conhecimentos necessários do mercado, etc...
As variações dos mercados de capitais só apresentarão uma lógica perceptivel no longo prazo, não podemos retirar elações das subidas/descidas verificadas num dia ou semana isoladamente.
MAV8
Carteira 69
Carteira 69
A cofina ontem e hoje subiu mais de 15%. Apresentou resultados positivos, se não estou enganado, por volta de 9 ou 10/11...e sobe passado duas semanas.
A Mota Engil, por seu lado, embora tenha subido na ultima semana, e para alguns foi uma antecipação dos resultados, há duas semanas tinha tocado o 1,40, pelo que acho eu tinha tudo para se manter ou subir.
Mas, isto da bolsa é a especulação que funciona e não a lógica, por isso, é melhor calar-me..
A Mota Engil, por seu lado, embora tenha subido na ultima semana, e para alguns foi uma antecipação dos resultados, há duas semanas tinha tocado o 1,40, pelo que acho eu tinha tudo para se manter ou subir.
Mas, isto da bolsa é a especulação que funciona e não a lógica, por isso, é melhor calar-me..

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Ulisses Pereira Escreveu:cplobato, o Caldeirão nasceu para ser uma alternativa aos fóruns da altura em que o tipo de posts era: "EDP vai ao céu", "A PT tem tudo para malhar", etc... Argumentos? Zero.
E é por isso que a filosofia do Caldeirão é: argumentos, argumentos, argumentos.
Sem eles, não há caldeirão. Sem eles apagamos os posts.
Um abraço,
Ulisses
estava a ser ironico ulisses,
concordo plenamente contigo, era bom que tivessemos mais trocas de opinioes , tanto a nivel de AT como fundamental, sendo que a AT e mesmo o que me interessa mais.
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Ulisses,
completamente de acordo, e é assim que a malta aprende uns com os outros.
Quanto a mim, deixo um boneco com o que tracei. Tracei uma resistência na zona dos 1,35€ de relativamente médio prazo. Como no curto prazo a acção tem estado ascendente, e inclusivamente passou este valor, e agora tem estado a negociar nesta zona, entrei ontem aqui. Se subir, melhor, se descer, tenho um stop abaixo dos 1,30€ (neste momento 1,25€), de modo a não perder mais do que o que estipulo como "tolerável" de perdas..
Mas este stop nos 1,25€ poderá ter que ser repensado, visto que existe um potencial suporte nessa zona, e não quero sair se esse suporte funcionar. São valores muito perto uns dos outros e ainda não tenho uma estratégia "vencedora" empírica. Ando numa fase de experimentações..
João Ventura
completamente de acordo, e é assim que a malta aprende uns com os outros.

Quanto a mim, deixo um boneco com o que tracei. Tracei uma resistência na zona dos 1,35€ de relativamente médio prazo. Como no curto prazo a acção tem estado ascendente, e inclusivamente passou este valor, e agora tem estado a negociar nesta zona, entrei ontem aqui. Se subir, melhor, se descer, tenho um stop abaixo dos 1,30€ (neste momento 1,25€), de modo a não perder mais do que o que estipulo como "tolerável" de perdas..
Mas este stop nos 1,25€ poderá ter que ser repensado, visto que existe um potencial suporte nessa zona, e não quero sair se esse suporte funcionar. São valores muito perto uns dos outros e ainda não tenho uma estratégia "vencedora" empírica. Ando numa fase de experimentações..

João Ventura
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cplobato, o Caldeirão nasceu para ser uma alternativa aos fóruns da altura em que o tipo de posts era: "EDP vai ao céu", "A PT tem tudo para malhar", etc... Argumentos? Zero.
E é por isso que a filosofia do Caldeirão é: argumentos, argumentos, argumentos.
Sem eles, não há caldeirão. Sem eles apagamos os posts.
Um abraço,
Ulisses
E é por isso que a filosofia do Caldeirão é: argumentos, argumentos, argumentos.
Sem eles, não há caldeirão. Sem eles apagamos os posts.
Um abraço,
Ulisses
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jcmagalhaes1 Escreveu:Alguém me pode explicar isto:
Uma empresa apresenta lucros, recebe recomendações de "compra" com subida do preço-alvo e vê o valor das suas acções a descer?
Será que estavam todos à espera que eu entrasse?
Deve ser isso..
A isto chama-se comparar no rumor e vender na noticia, tipico da bolsa. A subida nos dias anteriores já antecipou os bons resultados, depois de confirmados corrige.
Este movimento aconteceu em quase todas a ações, veja-se o caso da banca BES e BPI, etc
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O Espírito Santo Investment Bank (ESIB) manteve inalterada a recomendação de 'Buy' para a maior construtora portuguesa Mota-Egil MOTA.LS , mas subiu ligeiramente 'fair value' para 2,2 euros por acção de 2,0 euros antes, após a divulgação dos resultados trimestrais, dando ao título um potencial de valorização de 62 pct.
A Mota-Engil apresentou ontem uma subida homóloga do lucro de 15,2 pct para 25,3 milhões de euros (ME) nos 9 meses de 2012,
suportado na forte performance da sua unidade de África que contrariou a pressão no recessivo mercado português, mas ficou abaixo da média de 28,5 ME estimada pelos analistas.
As vendas e prestação de serviços tiveram um aumento homólogo de 8,4 pct para 1.687 ME, com o peso da actividade internacional a subir para 62 pct de 52 pct no período homólogo, e o EBITDA cresceu 8,8 pct para 217 ME, superando ambos as estiimativas dos analistas.
A média de previsões de quatro analistas apontava para vendas de 1.648 ME e um EBITDA de 214,6 ME. ID:nL5E8MJE0T
"Os resultados da Mota-Engil saíram ligeiramente acima das nossas estimativas ao nível operacional, no terceiro trimestre de 2012, embora em linha ao nível do lucro, com a melhoria da performance operacional a ser ofuscada por interesses minoritários mais altos", referiu o ESIB.
"Revimos o nosso modelo e fizemos o 'rollover' da avaliação para 2013, o que nos levou a uma subida do fair value de 2,0 para 2,2 euros. Reiteramos o rating de Buy", frisou, numa nota de research de hoje.
Lembrou que África continua a ser o melhor performer no portfólio da Mota-Engil, enquanto a actividade em Portugal continua sob pressão, apesar da resiliência das margens de 9,9 pct no terceiro trimestre de 2012, um ponto percentual acima do homólogo de 2011.
A unidade africana continua a ser o 'motor' de crescimento da construtora, tendo o volume de negócios tido uma subida homóloga de 34 pct para 517 ME, enquanto o volume de negócios no recessivo mercado português teve uma redução homóloga de 11,6 pct para 676 ME.
"Continuamos a ver a Mota-Engil como uma história interessante devido ao potencial de crescimento em África e na América Latina", realçou o ESIB.
"Consideramos que a empresa está bem encaminhada para atingir as nossas previsões de um lucro de 35 ME em 2012, implicando um price/earnings estimado para 2012 de 8 vezes, que vemos como apelativo para uma empresa com uma forte exposição ao crescimento dos mercados emergentes", referiu o ESIB.
Em África, o grupo está presente em Angola, Moçambique, Malawi, São Tomé e Príncipe e Cabo Verde, que no seu conjunto representam 31 pct da actividade do grupo, e estuda projectos no Zimbabwe, Zâmbia, Tanzânia e Uganda, enquanto que na América Latina, a actividade está concentrada no Perú e México.
"No longo prazo, consideramos que um potencial 'listing' dos activos de África da Mota-Engil seria consistente com a recente reorganização regional da empresa e um 'trigger' positivo", salientou.
Negociaram-se 62.607 acções da Mota-Engil a subirem 0,15 pct para 1,36 euros.
Nota: Esta Recomendação de Investimento foi distribuída aos clientes do ESIB a 22 de Novembro de 2012.
O leitor deve consultar este documento de research integralmente, nomeadamente quanto ao 'disclaimer', solicitando-o à casa de investimento que o elaborou.
(Por Patrícia Vicente Rua; Editado por Sérgio Gonçalves)
((patricia.rua@thomsonreuters.com)(+351 21 3509207)(Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
Irá subir? Resolvi entrar..
A Mota-Engil apresentou ontem uma subida homóloga do lucro de 15,2 pct para 25,3 milhões de euros (ME) nos 9 meses de 2012,
suportado na forte performance da sua unidade de África que contrariou a pressão no recessivo mercado português, mas ficou abaixo da média de 28,5 ME estimada pelos analistas.
As vendas e prestação de serviços tiveram um aumento homólogo de 8,4 pct para 1.687 ME, com o peso da actividade internacional a subir para 62 pct de 52 pct no período homólogo, e o EBITDA cresceu 8,8 pct para 217 ME, superando ambos as estiimativas dos analistas.
A média de previsões de quatro analistas apontava para vendas de 1.648 ME e um EBITDA de 214,6 ME. ID:nL5E8MJE0T
"Os resultados da Mota-Engil saíram ligeiramente acima das nossas estimativas ao nível operacional, no terceiro trimestre de 2012, embora em linha ao nível do lucro, com a melhoria da performance operacional a ser ofuscada por interesses minoritários mais altos", referiu o ESIB.
"Revimos o nosso modelo e fizemos o 'rollover' da avaliação para 2013, o que nos levou a uma subida do fair value de 2,0 para 2,2 euros. Reiteramos o rating de Buy", frisou, numa nota de research de hoje.
Lembrou que África continua a ser o melhor performer no portfólio da Mota-Engil, enquanto a actividade em Portugal continua sob pressão, apesar da resiliência das margens de 9,9 pct no terceiro trimestre de 2012, um ponto percentual acima do homólogo de 2011.
A unidade africana continua a ser o 'motor' de crescimento da construtora, tendo o volume de negócios tido uma subida homóloga de 34 pct para 517 ME, enquanto o volume de negócios no recessivo mercado português teve uma redução homóloga de 11,6 pct para 676 ME.
"Continuamos a ver a Mota-Engil como uma história interessante devido ao potencial de crescimento em África e na América Latina", realçou o ESIB.
"Consideramos que a empresa está bem encaminhada para atingir as nossas previsões de um lucro de 35 ME em 2012, implicando um price/earnings estimado para 2012 de 8 vezes, que vemos como apelativo para uma empresa com uma forte exposição ao crescimento dos mercados emergentes", referiu o ESIB.
Em África, o grupo está presente em Angola, Moçambique, Malawi, São Tomé e Príncipe e Cabo Verde, que no seu conjunto representam 31 pct da actividade do grupo, e estuda projectos no Zimbabwe, Zâmbia, Tanzânia e Uganda, enquanto que na América Latina, a actividade está concentrada no Perú e México.
"No longo prazo, consideramos que um potencial 'listing' dos activos de África da Mota-Engil seria consistente com a recente reorganização regional da empresa e um 'trigger' positivo", salientou.
Negociaram-se 62.607 acções da Mota-Engil a subirem 0,15 pct para 1,36 euros.
Nota: Esta Recomendação de Investimento foi distribuída aos clientes do ESIB a 22 de Novembro de 2012.
O leitor deve consultar este documento de research integralmente, nomeadamente quanto ao 'disclaimer', solicitando-o à casa de investimento que o elaborou.
(Por Patrícia Vicente Rua; Editado por Sérgio Gonçalves)
((patricia.rua@thomsonreuters.com)(+351 21 3509207)(Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
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