Jerónimo Martins - Tópico Geral
Distribuição
Rede da JM na Colômbia terá 30 lojas e arranca em Março
22 Novembro 2012 | 18:15
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Alexandre Soares dos Santos estima em três anos a consolidação do projecto naquele país latino-americano. O Brasil ainda não saiu da agenda do grupo, afirmou.
O grupo Jerónimo Martins começará daqui a quatro meses, em Março próximo, a operar a sua presença na Colômbia, terceiro destino dos investimento da companhia de distribuição portuguesa.
Em conferência de imprensa a jornalistas estrangeiros, esta quarta-feira realizada em Lisboa e presenciada pela agência espanhola EFE, Alexandre Soares dos Santos (na foto) avançou mais alguns detalhes sobre a operação. No próximo ano serão assim abertas “entre 30 a 40 lojas”, confirmou o presidente do grupo e líder da família que detém 56% do capital da “holding” de distribuição.
O começo não será contudo feito a partir da capital, acrescentou Alexandre Soares dos Santos: “Não vamos entrar tão cedo em Bogotá, primeiro queremos comprovar que o sortido de produtos funciona, qual é o comportamento dos consumidores, para, uma vez que o saibamos, tentar crescer a um ritmo razoável”, afirmou aos jornalistas presentes.
O objectivo é ser “a primeira ou segunda cadeia mais importante” na Colômbia – na Polónia a JM lidera o mercado e em Portugal é a segunda maior no retalho alimentar.
“Em dois ou três anos já teremos consolidada a nossa presença no país, seja para o bem ou para o mal e então será o momento para expandirmos”, disse.
Brasil na agenda
Embora tenha afirmado na conferência citada pela EFE que a JM “dificilmente" arriscará noutros mercados num futuro próximo”, Alexandre Soares dos Santos defendeu que pretende “continuar com a política de internacionalização, mas não entrar em muitos países”.
Mas onde? “Não tenho dúvidas de que o Brasil está na nossa agenda” disse o presidente da JM, embora tenha relembrado aos presentes que o mercado brasileiro também tem as suas dificuldades, apesar das taxas elevadas de crescimento.
A JM saiu em 2002 do Brasil, onde entrara na década anterior, num período em que também desinvestiu no Reino Unido e na Polónia – onde além da Biedronka que hoje mantém e faz mais de 50% dos seus proveitos, tinha ainda hipermercados e actividade grossista (a Eurocash, que um grupo de quadros adquiriu e cotou posteriormente na praça de Varsóvia).
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=591755
Rede da JM na Colômbia terá 30 lojas e arranca em Março
22 Novembro 2012 | 18:15
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Alexandre Soares dos Santos estima em três anos a consolidação do projecto naquele país latino-americano. O Brasil ainda não saiu da agenda do grupo, afirmou.
O grupo Jerónimo Martins começará daqui a quatro meses, em Março próximo, a operar a sua presença na Colômbia, terceiro destino dos investimento da companhia de distribuição portuguesa.
Em conferência de imprensa a jornalistas estrangeiros, esta quarta-feira realizada em Lisboa e presenciada pela agência espanhola EFE, Alexandre Soares dos Santos (na foto) avançou mais alguns detalhes sobre a operação. No próximo ano serão assim abertas “entre 30 a 40 lojas”, confirmou o presidente do grupo e líder da família que detém 56% do capital da “holding” de distribuição.
O começo não será contudo feito a partir da capital, acrescentou Alexandre Soares dos Santos: “Não vamos entrar tão cedo em Bogotá, primeiro queremos comprovar que o sortido de produtos funciona, qual é o comportamento dos consumidores, para, uma vez que o saibamos, tentar crescer a um ritmo razoável”, afirmou aos jornalistas presentes.
O objectivo é ser “a primeira ou segunda cadeia mais importante” na Colômbia – na Polónia a JM lidera o mercado e em Portugal é a segunda maior no retalho alimentar.
“Em dois ou três anos já teremos consolidada a nossa presença no país, seja para o bem ou para o mal e então será o momento para expandirmos”, disse.
Brasil na agenda
Embora tenha afirmado na conferência citada pela EFE que a JM “dificilmente" arriscará noutros mercados num futuro próximo”, Alexandre Soares dos Santos defendeu que pretende “continuar com a política de internacionalização, mas não entrar em muitos países”.
Mas onde? “Não tenho dúvidas de que o Brasil está na nossa agenda” disse o presidente da JM, embora tenha relembrado aos presentes que o mercado brasileiro também tem as suas dificuldades, apesar das taxas elevadas de crescimento.
A JM saiu em 2002 do Brasil, onde entrara na década anterior, num período em que também desinvestiu no Reino Unido e na Polónia – onde além da Biedronka que hoje mantém e faz mais de 50% dos seus proveitos, tinha ainda hipermercados e actividade grossista (a Eurocash, que um grupo de quadros adquiriu e cotou posteriormente na praça de Varsóvia).
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
JM distribui dividendo extraordinário no último dia do ano
22 Novembro 2012 | 18:48
Isabel Aveiro - ia@negocios.pt
Paulo Moutinho - paulomoutinho@negocios.pt
Administração convoca assembleia-geral extraordinária para analisar distribuição de reservas livres no valor de 150,1 milhões de euros, ou 0,239 euros brutos por acção, no último dia deste ano.
O conselho de administração da Jerónimo Martins convocou para dia 19 de Dezembro a assembleia-geral de accionistas, cujos pontos de ordem são deliberar “sobre balanço intercalar reportado à data de 30 de Setembro de 2012” e “sobre proposta de distribuição parcial de reservas livres”, comunicou esta quinta-feira a “holding” de distribuição ao mercado.
Em comunicação distinta, o conselho de administração “propõe que os accionistas deliberem proceder à distribuição de reservas livres no montante de 150,19 milhões de euros, equivalente ao valor bruto por acção de 0,239 euros, a distribuir pelos accionistas na proporção das suas participações, excluindo-se acções próprias em carteira, no dia 31 de Dezembro de 2012”.
A taxa liberatória para as pessoas singulares residentes em Portugal aumentou recentemente para 26,5%, dos anteriores 25%. A partir do próximo ano, de acordo com o Orçamento do Estado para 2013, o imposto sobre os rendimentos de capital, onde se incluem os dividendos, sobe para 28%.
A distribuição do dividendo e o seu valor foram dados a conhecer no passado dia 25 de Outubro pela própria companhia ao mercado aquando da apresentação dos resultados relativos aos primeiros nove meses do ano.
O direcção da SGPS, liderada pelo administrador-delegado Pedro Soares dos Santos (membro da família que detém 56% do capital da JM) justifica a distribuição extraordinária de dividendos com vários argumentos. “O grupo continuará a libertar significativos fluxos de caixa, suficientes para financiar as suas necessidades de curto e médio prazo” e “qualquer aplicação financeira de curto prazo”, continua, “apresentaria sempre uma taxa de remuneração significativamente inferior às expectativas de remuneração accionista e inconsistente com o custo de capital do grupo”.
Por outro lado, defende a administração, mantém-se “intacta a capacidade financeira para execução dos planos de investimento delineados para os próximos anos”, isto “face ao foco prioritário no crescimento orgânico do grupo na Polónia e na Colômbia”.
Finalmente, porque o valor das reservas livres, de 308,4 milhões de euros, e das reservas legais de 81,8 milhões de euros, “é muito superior ao mínimo legal e estatutariamente exegível”.
C0rr3i4
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
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Ulisses Pereira Escreveu:pcampos, pedia-te que reduzisses o formato dos teus gráficos pois dificulta a leitura de todo o tópico.
Um abraço,
Ulisses
Desculpa Ulisses, eu esqueço ... qual o tamanho máximo?
Abraço,
Paulo
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JMT:xlis - Panorama de 2 anos
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Afinal ainda há criaturas de vicios.
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Paulo
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u3lk5 Escreveu:Olá, parece que pode disparar e fazer uma visita a máximos (15,50€), um curto aí não me parece a melhor decisão, mas o stop resolve se for necessário.
A JMT ainda continua bull.
A JMT nestes dois dias ninguém a segura. Eu estava a pensar entrar nos 14,10€ (onde estava a resistência), mas deixei-a escapar, ou ela é que saltou por aí acima..
Agora só quando voltar a este valor, ou até desenhar-se nova resistência/suporte mais acima (talvez nos 15€ ou mesmo no máximo de 15,50€).
Entrei hoje curto. Se calhar estou a ser um pouco "maluco" quase só tenho posições curtas, mas pronto.
Parece-me que estamos perante um rising wedge e como tal tenho de seguir a minha estratégia.
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JPinela Escreveu:pronto, hoje já passou dos 14,16€. onde andou muito tempo a passear, e não quebrou várias vezes.
parece bom sinal.
abr,
pinela.
Concordo com a resistência colocada nos 14.10€. Se se mantiver na próxima sessão acima deste valor, passa a possível suporte e pondero entrar, senão volta a ser uma "simples" resistência..
Isto é apenas a minha estratégia de jogo, mais para me obrigar a seguir a minha estratégia do que para ensinar alguma coisa de jeito (já que também pouco pesco disto!)..

pronto, hoje já passou dos 14,16€. onde andou muito tempo a passear, e não quebrou várias vezes.
parece bom sinal.
abr,
pinela.
parece bom sinal.
abr,
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"quando sentires o impulso de reforçar posições ganhadoras, abre uma gaveta, mete a mão lá dentro e fecha a gaveta o número de vezes necessário para a vontade desaparecer" - Alguém! (frase válida principalmente em BearMarket)
"A pior coisa que pode acontecer a um investidor principiante é começar a ganhar logo de inicio" - Ulisses (e concordo perfeitamente)
http://pinelasgarden.blogspot.com/
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JMT fechou muito perto do máximo e também da sua resistência = 14,10!
Será que vamos ter um novo máximo relativo?
Gráfico:
Será que vamos ter um novo máximo relativo?
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Jerónimo Martins entre as eleitas do Citigroup
12 Novembro 2012 | 00:01
Patrícia Abreu - pabreu@negocios.pt
Citi elegeu um conjunto de empresas em "maus mercados", mas que merecem a aposta dada a exposição a países em forte crescimento
A Jerónimo Martins é uma das empresas eleitas pelo Citigroup para ganhar em "maus mercados". O crescimento robusto das receitas, suportado pela exposição a geografias em forte desenvolvimento deverá continuar a impulsionar o desempenho da empresa portuguesa, contrariando o momento negativo do mercado doméstico.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 89525&pn=1
12 Novembro 2012 | 00:01
Patrícia Abreu - pabreu@negocios.pt
Citi elegeu um conjunto de empresas em "maus mercados", mas que merecem a aposta dada a exposição a países em forte crescimento
A Jerónimo Martins é uma das empresas eleitas pelo Citigroup para ganhar em "maus mercados". O crescimento robusto das receitas, suportado pela exposição a geografias em forte desenvolvimento deverá continuar a impulsionar o desempenho da empresa portuguesa, contrariando o momento negativo do mercado doméstico.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 89525&pn=1
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Boa noite.
Aqui fica uma actualização,que coloquei no meu blogue Careca da Bolsa, sobre a Jerónimo Martins.
Aqui fica uma actualização,que coloquei no meu blogue Careca da Bolsa, sobre a Jerónimo Martins.
A Jerónimo Martins também apresenta sinais positivos do lado longo, com a cotação a subir para cima da sua linha de tendência ascendente e com o macd a preparar-se para um sinal positivo para o lado longo. Penso que a confirmação desde movimento ascendente ocorrerá se houver a quebra da média móvel de 12 dias que está muito próxima da cotação. Tudo cairá por terra se houver nova quebra do suporte dos 13,59€.
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Careca da Bolsa
Para mais análises ao PSI-20 e outro material sobre análise Técnica.
Stock Market Analysis
Análise técnica a índices e acções dos mercados fora de Portugal
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Citi aumenta "target" da Jerónimo Martins para 15,30 euros
29 Outubro 2012 | 11:58
Ana Luísa Marques - anamarques@negocios.pt
O Citigroup baixou ligeiramente as estimativas de lucros para 2012. Ainda assim, admite que esta queda pode ser "facilmente" anulada pelo desempenho da empresa na Polónia durante o último trimestre do ano.
Após a apresentação dos resultados referentes aos primeiros nove meses do ano, o Citigroup baixou "marginalmente" as estimativas de lucros para o conjunto do ano, de 65 cêntimos por acção, para 64 cêntimos por acção.
"Decidimos ainda reduzir as perspectivas para a margem de lucro da actividade [da Jerónimo Martins] em Portugal", referem os analistas Alastair Johnston e Pradeep Pratti do Citigroup.
O banco de investimento antecipa, assim, que estas se mantenham "praticamente inalteradas" nos próximos anos devido à situação económica em Portugal. Desta forma, as previsões do Citigroup apontam para um lucro por acção de 0,77 euros em 2013 (estimativa anterior: 0,82 euros) e de 0,90 euros em 2014 (estimativa anterior: 0,98 euros).
Na Polónia, o Citigroup espera um "desempenho mais forte" das margens de lucros no último trimestre de 2012.
A Biedronka é, precisamente, o "factor chave" que leva o Citigroup a elevar o preço-alvo da empresa de 14,2 euros para 15,30 euros. Este valor representa um potencial de valorização de 12,2% face ao preço de fecho de sexta-feira, 13,635 euros.
As acções da empresa seguem a cair 1,36% para 13,45 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=586941
29 Outubro 2012 | 11:58
Ana Luísa Marques - anamarques@negocios.pt
O Citigroup baixou ligeiramente as estimativas de lucros para 2012. Ainda assim, admite que esta queda pode ser "facilmente" anulada pelo desempenho da empresa na Polónia durante o último trimestre do ano.
Após a apresentação dos resultados referentes aos primeiros nove meses do ano, o Citigroup baixou "marginalmente" as estimativas de lucros para o conjunto do ano, de 65 cêntimos por acção, para 64 cêntimos por acção.
"Decidimos ainda reduzir as perspectivas para a margem de lucro da actividade [da Jerónimo Martins] em Portugal", referem os analistas Alastair Johnston e Pradeep Pratti do Citigroup.
O banco de investimento antecipa, assim, que estas se mantenham "praticamente inalteradas" nos próximos anos devido à situação económica em Portugal. Desta forma, as previsões do Citigroup apontam para um lucro por acção de 0,77 euros em 2013 (estimativa anterior: 0,82 euros) e de 0,90 euros em 2014 (estimativa anterior: 0,98 euros).
Na Polónia, o Citigroup espera um "desempenho mais forte" das margens de lucros no último trimestre de 2012.
A Biedronka é, precisamente, o "factor chave" que leva o Citigroup a elevar o preço-alvo da empresa de 14,2 euros para 15,30 euros. Este valor representa um potencial de valorização de 12,2% face ao preço de fecho de sexta-feira, 13,635 euros.
As acções da empresa seguem a cair 1,36% para 13,45 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=586941
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Lucros record
Crescimento na Polónia deverá sustentar resultados líquidos recorde da Jerónimo Martins em 2012 e 2013, diz CEO da empresa.
A Jerónimo Martins espera registar lucros recordes em 2012 e 2013, sustentado no crescimento das vendas da empresa na sua actividade polaca, revelou hoje Pedro Soares dos Santos, presidente executivo da retalhista nacional, em entrevista à Reuters.
"No ano de 2012, (o lucro líquido) já vai ser superior ao do ano passado e, para 2013, vamos ter um novo crescimento. Estou muito positivo, em termos de crescimento e lucro líquido", referiu Soares dos Santos. Em 2011, a Jerónimo Martins registou lucro histórico de 340 milhões de euros.
Soares dos Santos sublinha o crescimento das vendas na Polónia, onde detém a Biedronka, que deverão contribuir com 80% das vendas do grupo em 2015 (face aos actuais 61%): "Prevejo que a nossa companhia vá ter um ano bom na Polónia, porque realmente somos aqueles que estão melhor adaptados ao mercado", considerou.
Em relação a Portugal, o CEO da Jerónimo Martins mantém-se "cauteloso", embora as bons resultados alcançados até Setembro confiram alguma tranquilidade à retalhista quanto à actividade em território nacional.
"São muito bons resultados, mas não há ilusão nenhuma interna que são resultados do nosso investimento na Polónia. (...) Isso permite-nos que tenhamos uma política comercial em Portugal diferente, uma política de muito mais apoio e sensibilidade às dificuldades que as pessoas estão a atravessar do que propriamente pensar só em lucros", destacou Pedro Soares dos Santos.
Primeiras lojas na Colômbia em Fevereiro
Com a expansão da actividade do grupo para a Colômbia, num investimento de 400 milhões de euros a três anos, Pedro Soares dos Santos indicou na mesma entrevista que as primeiras lojas naquele país deverão ser inauguradas a partir do final de Fevereiro do próximo ano.
"Entre o final de Fevereiro e o princípio de Março de 2013 vamos abrir as primeiras lojas, de um total de cerca de 25 lojas que abriremos numa primeira fase. Vamos abri-las no Eixo Cafeteiro", adiantou Pedro Soares dos Santos.
Na sessão de hoje, as acções da Jerónimo Martins subiam 0,22% para 13,72 euros.
http://economico.sapo.pt/noticias/jeron ... 54868.html
A Jerónimo Martins espera registar lucros recordes em 2012 e 2013, sustentado no crescimento das vendas da empresa na sua actividade polaca, revelou hoje Pedro Soares dos Santos, presidente executivo da retalhista nacional, em entrevista à Reuters.
"No ano de 2012, (o lucro líquido) já vai ser superior ao do ano passado e, para 2013, vamos ter um novo crescimento. Estou muito positivo, em termos de crescimento e lucro líquido", referiu Soares dos Santos. Em 2011, a Jerónimo Martins registou lucro histórico de 340 milhões de euros.
Soares dos Santos sublinha o crescimento das vendas na Polónia, onde detém a Biedronka, que deverão contribuir com 80% das vendas do grupo em 2015 (face aos actuais 61%): "Prevejo que a nossa companhia vá ter um ano bom na Polónia, porque realmente somos aqueles que estão melhor adaptados ao mercado", considerou.
Em relação a Portugal, o CEO da Jerónimo Martins mantém-se "cauteloso", embora as bons resultados alcançados até Setembro confiram alguma tranquilidade à retalhista quanto à actividade em território nacional.
"São muito bons resultados, mas não há ilusão nenhuma interna que são resultados do nosso investimento na Polónia. (...) Isso permite-nos que tenhamos uma política comercial em Portugal diferente, uma política de muito mais apoio e sensibilidade às dificuldades que as pessoas estão a atravessar do que propriamente pensar só em lucros", destacou Pedro Soares dos Santos.
Primeiras lojas na Colômbia em Fevereiro
Com a expansão da actividade do grupo para a Colômbia, num investimento de 400 milhões de euros a três anos, Pedro Soares dos Santos indicou na mesma entrevista que as primeiras lojas naquele país deverão ser inauguradas a partir do final de Fevereiro do próximo ano.
"Entre o final de Fevereiro e o princípio de Março de 2013 vamos abrir as primeiras lojas, de um total de cerca de 25 lojas que abriremos numa primeira fase. Vamos abri-las no Eixo Cafeteiro", adiantou Pedro Soares dos Santos.
Na sessão de hoje, as acções da Jerónimo Martins subiam 0,22% para 13,72 euros.
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Jerónimo Martins vai pagar novo dividendo em 2013
26 Outubro 2012 | 00:01
Paulo Moutinho - paulomoutinho@negocios.pt
A Jerónimo Martins vai pagar um dividendo ainda este ano. O que permitirá aos accionistas da retalhista escapar ao agravamento da tributação anunciado para o próximo ano. Esta é uma remuneração extraordinária, já que a empresa mantém a intenção de distribuir aos investidores em 2013 uma "fatia" dos lucros obtidos neste exercício.
C0rr3i4
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
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correia1978 Escreveu:Mr.Cookie Escreveu:Chegou aos 12,800, era uma bela entrada... Logo no dia em que não tive oportunidade de acompanhar a bolsa mais cedo.
É o que faz ser maçarico e não ter em modo automático o estar atento à publicitação dos resultados.
Não podes pensar assim... Era arriscado entrar naquela altura. Eu acompanhei a sessão e não entrei. Não me arrependo disso. Temos que seguir a racionalidade e não as emoções. Eram "facas" em queda! Por acaso a JMT recuperou, mas naquela altura quem prognosticava isso?!
Sim, poderia-se sempre pensar se não iriam chegar ao antigo (?) suporte à volta dos 12,70/12,60 mas acho que se desse por elas a 12,80/13,00 tinha entrado...
Mas percebo o que dizes, tenho muito a trabalhar no lado emocional da coisa. Não que não tenha de aprender toneladas de experiência e know-how da parte técnica!
Mr.Cookie Escreveu:Chegou aos 12,800, era uma bela entrada... Logo no dia em que não tive oportunidade de acompanhar a bolsa mais cedo.
É o que faz ser maçarico e não ter em modo automático o estar atento à publicitação dos resultados.
Não podes pensar assim... Era arriscado entrar naquela altura. Eu acompanhei a sessão e não entrei. Não me arrependo disso. Temos que seguir a racionalidade e não as emoções. Eram "facas" em queda! Por acaso a JMT recuperou, mas naquela altura quem prognosticava isso?!
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nook Escreveu:Lucros da Jerónimo Martins crescem 6,2% até Setembro
25 Outubro 2012 | 07:39
Raquel Godinho - rgodinho@negocios.pt
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A retalhista obteve um resultado líquido de 271,5 milhões de euros, nos primeiros nove meses do ano, o que representa uma subida de 6,2% face ao período homólogo.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Jerónimo Martins acrescenta que as vendas avançaram 8,7% para os 7.954 milhões de euros, enquanto o EBITDA cresceu 5,2% para os 554,5 milhões de euros.
Entre Janeiro e Setembro de 2012, os lucros da empresa liderada por Pedro Soares dos Santos cresceram em 6,2% para 271,5 milhões de euros. No que diz respeito aos lucros do terceiro trimestre do ano, estes aumentaram em 7% para os 120 milhões de euros. O grupo destaca o "sólido desempenho no trimestre, apesar da envolvente mais difícil, com crescimento de vendas na Polónia e em Portugal".
Ainda assim, os lucros referentes ao terceiro trimestre ficaram abaixo das estimativas do mercado. As previsões de 10 casas de investimento consultadas pela agência Reuters apontavam para um lucro trimestral de 122,7 milhões de euros.
(Notícia em actualização)
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=586231
Os resultados foram inferiores ao estimado...
Uma coisa é certa: os dias de apresentação de resultados, desde alguns anos atrás, são sempre bons dias para entrar na JMT.
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