Galp - Tópico Geral
Millennium sobe avaliação da Galp para 18,30 euros
26 Março 2012 | 14:59
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
O Millennium investment banking subiu o preço-alvo da Galp Energia em 15 cêntimos, mantendo a recomendação de "comprar".
O novo preço-alvo, fixado em 18,30 euros, representa um potencial de valorização de 39% face ao actual valor das acções. A contribuir para a melhoria da avaliação esteve essencialmente as novas estimativas para a unidade de exploração e produção, bem como a o “ajustamento de outras estimativas”, revela a casa de investimento numa nota de análise hoje publicada.
A analista Vanda Mesquita salienta as notícias do interesse demonstrado pela BP e pela Shell na participação de 20% que a italiana ENI tem no consórcio de Moçambique, onde a Galp Energia detém 10%. As notícias revelam que as petrolíferas estariam interessadas em comprar a posição de 20% da ENI por, pelo menos, quatro mil milhões de dólares, o que avalia os 10% da Galp entre 1,8 e 2 mil milhões de dólares.
A analista diz que a sua avaliação desta posição é mais conservadora: 1,6 mil milhões de dólares. Mas se tiver em consideração dos 2 mil milhões de dólares, a avaliação da petrolífera nacional sofreria uma actualização de 35 cêntimos.
As acções da Galp Energia seguem a subir 1,46% para 13,20 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=546965
26 Março 2012 | 14:59
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
O Millennium investment banking subiu o preço-alvo da Galp Energia em 15 cêntimos, mantendo a recomendação de "comprar".
O novo preço-alvo, fixado em 18,30 euros, representa um potencial de valorização de 39% face ao actual valor das acções. A contribuir para a melhoria da avaliação esteve essencialmente as novas estimativas para a unidade de exploração e produção, bem como a o “ajustamento de outras estimativas”, revela a casa de investimento numa nota de análise hoje publicada.
A analista Vanda Mesquita salienta as notícias do interesse demonstrado pela BP e pela Shell na participação de 20% que a italiana ENI tem no consórcio de Moçambique, onde a Galp Energia detém 10%. As notícias revelam que as petrolíferas estariam interessadas em comprar a posição de 20% da ENI por, pelo menos, quatro mil milhões de dólares, o que avalia os 10% da Galp entre 1,8 e 2 mil milhões de dólares.
A analista diz que a sua avaliação desta posição é mais conservadora: 1,6 mil milhões de dólares. Mas se tiver em consideração dos 2 mil milhões de dólares, a avaliação da petrolífera nacional sofreria uma actualização de 35 cêntimos.
As acções da Galp Energia seguem a subir 1,46% para 13,20 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=546965
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Re: Sonangol >> compra de acçoes da Galp
luka Escreveu:luka Escreveu:
Talvez seja agora que a SONANGOL tenha as portas abertas na GALP...
Acções da Eni na Galp negociadas em Luanda
Hoje
A entrada da Sonangol no capital da sua congénere portuguesa Galp Energia constitui o principal aspecto da agenda de Victor Gaspar
O ministro das Finanças de Portugal, Victor Gaspar, chegou ontem à noite a Luanda para dois dias de trabalho, durante os quais deve discutir assuntos como a compra de acções da GALP pela Sonangol, o fim da dupla tributação e a criação da Bolsa de Valores de Luanda.
Com Victor Gaspar chegaram o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, e a secretária de Estado do Tesouro e das Finanças, Maria Luísa Albuquerque.
Hoje, Victor Gaspar reúne-se com o seu homólogo angolano, Carlos Lopes, e com o governador do Banco Nacional de Angola, José de Lima Massano.
Amanhã está previsto um encontro com o ministro de Estado para a Coordenação Económica e ex-presidente do Conselho de Administração da Sonangol, Manuel Vicente, e com o actual presidente da petrolífera nacional, Francisco de Lemos José Maria.
A venda dos 33,34 por cento da GALP por parte da ENIna qual a Sonangol está interessada, é o tema forte das conversações.
Segundo o “Jornal Económico”, as negociações decorrem em paralelo. Italianos da ENI querem assegurar a venda da totalidade dos 33,34 por cento das acções que detêm na GALP A venda da participação de 33,34 por cento da ENI na GALP está a ser negociada em duas frentes. A primeira envolve a enpresa Amorim Energia, accionista de referência da petrolífera portuguesa, também com 33,34 por cento, que pretende exercer o seu direito de preferência na compra de parte da posição da ENI.
A outra envolve a Sonangol, que procura concretizar a velha ambição de entrar directamente no capital da GALP. Em qualquer um dos casos, a Caixa Geral de Depósitos (CGD), que tem um por cento da GALP e representa os interesses do Estado Português, tem sempre de abdicar da sua opção de compra. Um direito que está consagrado no acordo parassocial entre a ENI, a Amorim Energia e o banco público, válido até 2014. A complexidade dessa operação obriga ainda a um entendimento prévio entre os accionistas da própria Amorim Energia, sociedade controlada em 55 por cento por Américo Amorim.
Amorim Energia tem de abdicar a favor da Sonangol, para que esta possa adquirir parte das acções da ENI. Um objectivo que, até há pouco tempo, esbarrava na oposição de Américo Amorim.
http://jornaldeangola.sapo.ao/15/0/acco ... _em_luanda
TECNICAMENTE
Numa zona de compra
(RSI; Bollinger bands)
NO COMMENTS
Bem visto Luka
COFRES
- Mensagens: 437
- Registado: 1/3/2011 12:05
- Localização: 20
Re: Sonangol >> compra de acçoes da Galp
luka Escreveu:
Talvez seja agora que a SONANGOL tenha as portas abertas na GALP...
Acções da Eni na Galp negociadas em Luanda
Hoje
A entrada da Sonangol no capital da sua congénere portuguesa Galp Energia constitui o principal aspecto da agenda de Victor Gaspar
O ministro das Finanças de Portugal, Victor Gaspar, chegou ontem à noite a Luanda para dois dias de trabalho, durante os quais deve discutir assuntos como a compra de acções da GALP pela Sonangol, o fim da dupla tributação e a criação da Bolsa de Valores de Luanda.
Com Victor Gaspar chegaram o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, e a secretária de Estado do Tesouro e das Finanças, Maria Luísa Albuquerque.
Hoje, Victor Gaspar reúne-se com o seu homólogo angolano, Carlos Lopes, e com o governador do Banco Nacional de Angola, José de Lima Massano.
Amanhã está previsto um encontro com o ministro de Estado para a Coordenação Económica e ex-presidente do Conselho de Administração da Sonangol, Manuel Vicente, e com o actual presidente da petrolífera nacional, Francisco de Lemos José Maria.
A venda dos 33,34 por cento da GALP por parte da ENIna qual a Sonangol está interessada, é o tema forte das conversações.
Segundo o “Jornal Económico”, as negociações decorrem em paralelo. Italianos da ENI querem assegurar a venda da totalidade dos 33,34 por cento das acções que detêm na GALP A venda da participação de 33,34 por cento da ENI na GALP está a ser negociada em duas frentes. A primeira envolve a enpresa Amorim Energia, accionista de referência da petrolífera portuguesa, também com 33,34 por cento, que pretende exercer o seu direito de preferência na compra de parte da posição da ENI.
A outra envolve a Sonangol, que procura concretizar a velha ambição de entrar directamente no capital da GALP. Em qualquer um dos casos, a Caixa Geral de Depósitos (CGD), que tem um por cento da GALP e representa os interesses do Estado Português, tem sempre de abdicar da sua opção de compra. Um direito que está consagrado no acordo parassocial entre a ENI, a Amorim Energia e o banco público, válido até 2014. A complexidade dessa operação obriga ainda a um entendimento prévio entre os accionistas da própria Amorim Energia, sociedade controlada em 55 por cento por Américo Amorim.
Amorim Energia tem de abdicar a favor da Sonangol, para que esta possa adquirir parte das acções da ENI. Um objectivo que, até há pouco tempo, esbarrava na oposição de Américo Amorim.
http://jornaldeangola.sapo.ao/15/0/acco ... _em_luanda
TECNICAMENTE
Numa zona de compra
(RSI; Bollinger bands)
NO COMMENTS
- Anexos
-
- APENAS BUY POINT
- galp bp.PNG (37.45 KiB) Visualizado 4783 vezes
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Sonangol >> compra de acçoes da Galp
Talvez seja agora que a SONANGOL tenha as portas abertas na GALP...
Acções da Eni na Galp negociadas em Luanda
Hoje
A entrada da Sonangol no capital da sua congénere portuguesa Galp Energia constitui o principal aspecto da agenda de Victor Gaspar
O ministro das Finanças de Portugal, Victor Gaspar, chegou ontem à noite a Luanda para dois dias de trabalho, durante os quais deve discutir assuntos como a compra de acções da GALP pela Sonangol, o fim da dupla tributação e a criação da Bolsa de Valores de Luanda.
Com Victor Gaspar chegaram o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, e a secretária de Estado do Tesouro e das Finanças, Maria Luísa Albuquerque.
Hoje, Victor Gaspar reúne-se com o seu homólogo angolano, Carlos Lopes, e com o governador do Banco Nacional de Angola, José de Lima Massano.
Amanhã está previsto um encontro com o ministro de Estado para a Coordenação Económica e ex-presidente do Conselho de Administração da Sonangol, Manuel Vicente, e com o actual presidente da petrolífera nacional, Francisco de Lemos José Maria.
A venda dos 33,34 por cento da GALP por parte da ENIna qual a Sonangol está interessada, é o tema forte das conversações.
Segundo o “Jornal Económico”, as negociações decorrem em paralelo. Italianos da ENI querem assegurar a venda da totalidade dos 33,34 por cento das acções que detêm na GALP A venda da participação de 33,34 por cento da ENI na GALP está a ser negociada em duas frentes. A primeira envolve a enpresa Amorim Energia, accionista de referência da petrolífera portuguesa, também com 33,34 por cento, que pretende exercer o seu direito de preferência na compra de parte da posição da ENI.
A outra envolve a Sonangol, que procura concretizar a velha ambição de entrar directamente no capital da GALP. Em qualquer um dos casos, a Caixa Geral de Depósitos (CGD), que tem um por cento da GALP e representa os interesses do Estado Português, tem sempre de abdicar da sua opção de compra. Um direito que está consagrado no acordo parassocial entre a ENI, a Amorim Energia e o banco público, válido até 2014. A complexidade dessa operação obriga ainda a um entendimento prévio entre os accionistas da própria Amorim Energia, sociedade controlada em 55 por cento por Américo Amorim.
Amorim Energia tem de abdicar a favor da Sonangol, para que esta possa adquirir parte das acções da ENI. Um objectivo que, até há pouco tempo, esbarrava na oposição de Américo Amorim.
http://jornaldeangola.sapo.ao/15/0/acco ... _em_luanda
TECNICAMENTE
Numa zona de compra
(RSI; Bollinger bands)
- Anexos
-
- BUY POINT
- galp bp.PNG (58.4 KiB) Visualizado 5028 vezes
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Vamos ver... está a "flutuar" nos 13...
Não sabia que esta menina já valeu 19€... não imagino a sensação de quem tenha comprado a 19€ no fim de 2007 e passado nem um ano depois valer 6€... ficaram com o bolso a arder
Não sabia que esta menina já valeu 19€... não imagino a sensação de quem tenha comprado a 19€ no fim de 2007 e passado nem um ano depois valer 6€... ficaram com o bolso a arder
AxeRiver Escreveu:Neste momento estou bearish na Galp.
A perda dos 12,90€-13€ (que é sensivelmente o valor do 1º Lower Low) confirmará o 3º toque na LTD do gráfico e dará uma maior força à tendência bear já em vigor no médio prazo.
Os touros tiveram fulgor para recuperar o mínimo de um ano, mas não conseguiram passar a barreira dos 13,70€ de forma convincente. Para quem está longo, há que ter atenção cuidada.
Bons trades.
Neste momento estou bearish na Galp.
A perda dos 12,90€-13€ (que é sensivelmente o valor do 1º Lower Low) confirmará o 3º toque na LTD do gráfico e dará uma maior força à tendência bear já em vigor no médio prazo.
Os touros tiveram fulgor para recuperar o mínimo de um ano, mas não conseguiram passar a barreira dos 13,70€ de forma convincente. Para quem está longo, há que ter atenção cuidada.
Bons trades.
A perda dos 12,90€-13€ (que é sensivelmente o valor do 1º Lower Low) confirmará o 3º toque na LTD do gráfico e dará uma maior força à tendência bear já em vigor no médio prazo.
Os touros tiveram fulgor para recuperar o mínimo de um ano, mas não conseguiram passar a barreira dos 13,70€ de forma convincente. Para quem está longo, há que ter atenção cuidada.
Bons trades.
- Anexos
-
- galp.JPG (38.82 KiB) Visualizado 5282 vezes
"You want to know a little about a lot"
[url][URL=http://imageshack.us/photo/my-images/194/galp1.png/][/url]
Uploaded with ImageShack.us[/url]
Tenho negociado este canal e não me tenho saido mal...
Uploaded with ImageShack.us[/url]
Tenho negociado este canal e não me tenho saido mal...
- Mensagens: 171
- Registado: 29/11/2007 9:40
- Localização: Setúbal
Re: Será que ninguem se lembra mesmo??
level42_pt Escreveu:Será que ninguem se lembra mesmo, ou esse assunto não pode ser aqui colocado?
Tinha perguntado se algum dos Srs se lembra quando foi a ultima privatização da Galp e qual o valor de cada acção para o Publico em geral.
Isto pq eu preciso saber o valor da compra na privatização, (cerca de 8€) para poder declarar as mais valias, uma vez que o banco onde comprei os papeis não responde sobre a data e o valor da compra na ultima privatização.
Se alguem souber e se quiser dar ao incómodo de responder, ficarei muito agradecido.
Cumprimentos a todos.
Segundo os meus registos, adquiri Galp na privatização no dia 24/10/2006 a 5,81, valor unitário, sem encargos . Espero ter ajudado
- Mensagens: 171
- Registado: 29/11/2007 9:40
- Localização: Setúbal
Será que ninguem se lembra mesmo??
Será que ninguem se lembra mesmo, ou esse assunto não pode ser aqui colocado?
Tinha perguntado se algum dos Srs se lembra quando foi a ultima privatização da Galp e qual o valor de cada acção para o Publico em geral.
Isto pq eu preciso saber o valor da compra na privatização, (cerca de 8€) para poder declarar as mais valias, uma vez que o banco onde comprei os papeis não responde sobre a data e o valor da compra na ultima privatização.
Se alguem souber e se quiser dar ao incómodo de responder, ficarei muito agradecido.
Cumprimentos a todos.
Tinha perguntado se algum dos Srs se lembra quando foi a ultima privatização da Galp e qual o valor de cada acção para o Publico em geral.
Isto pq eu preciso saber o valor da compra na privatização, (cerca de 8€) para poder declarar as mais valias, uma vez que o banco onde comprei os papeis não responde sobre a data e o valor da compra na ultima privatização.
Se alguem souber e se quiser dar ao incómodo de responder, ficarei muito agradecido.
Cumprimentos a todos.
Penso logo invisto. Será que penso?
Galp Energia confirma presença de petróleo no poço de Carcará
20 Março 2012 | 12:01
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
Um consórcio integrado pela petrolífera portuguesa confirmou a presença de petróleo "de boa qualidade" num poço de exploração de águas ultra-profundas do pré-sal da Bacia de Santos.
O poço informalmente conhecido como Carcará é o terceiro a ser perfurado na área do Plano de Avaliação da Descoberta Bem-te-vi, em águas ultra-profundas do pré-sal da bacia de Santos.
O poço foi perfurado em lâmina de água de 2,03 mil metros e a verificou-se a presença de petróleo “de boa qualidade em reservatórios a cerca de 5,75 mil metros de profundidade”, lê-se no comunicado que a Galp Energia publicou junto da Comissão de Mercado e Valores Mobiliários (CMVM).
A perfuração do poço continua “com o intuito de se encontrar o limite inferior dos reservatórios, bem como identificar outras possíveis zonas de interesse”, informa a petrolífera.
A Galp Energia detém 14% do consórcio que explora este bloco, através da sua subsidiária Petrogal Brasil. Na mesma bacia, a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira detém participações noutros três blocos, com uma participação de 10% no BM-S-11, de 20% no BM-S-21 e de 20% no BM-S-24.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=545615
20 Março 2012 | 12:01
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
Um consórcio integrado pela petrolífera portuguesa confirmou a presença de petróleo "de boa qualidade" num poço de exploração de águas ultra-profundas do pré-sal da Bacia de Santos.
O poço informalmente conhecido como Carcará é o terceiro a ser perfurado na área do Plano de Avaliação da Descoberta Bem-te-vi, em águas ultra-profundas do pré-sal da bacia de Santos.
O poço foi perfurado em lâmina de água de 2,03 mil metros e a verificou-se a presença de petróleo “de boa qualidade em reservatórios a cerca de 5,75 mil metros de profundidade”, lê-se no comunicado que a Galp Energia publicou junto da Comissão de Mercado e Valores Mobiliários (CMVM).
A perfuração do poço continua “com o intuito de se encontrar o limite inferior dos reservatórios, bem como identificar outras possíveis zonas de interesse”, informa a petrolífera.
A Galp Energia detém 14% do consórcio que explora este bloco, através da sua subsidiária Petrogal Brasil. Na mesma bacia, a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira detém participações noutros três blocos, com uma participação de 10% no BM-S-11, de 20% no BM-S-21 e de 20% no BM-S-24.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=545615
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Galp – 16-03-2012
Desde o início deste ano que a Galp tem apresentado um desempenho bullish notável, o que lhe serviu para consolidar uma clara Linha de Tendência Ascendente (Lta) ao longo dos últimos meses.
Desde que se mantenha um olhar atento à sua Lta e, principalmente, que se respeite os eventuais sinais bearish que porventura venham a ser disparados no futuro, não tenho reservas quanto à manutenção e/ou abertura de novas posições neste título.
Como trigger para o fecho de posições longas, sugiro a colocação de um stop alguns percentuais abaixo da sua LTa, pois vale sempre ressaltar que a tendência actual é de muito curto prazo.
Desde o início deste ano que a Galp tem apresentado um desempenho bullish notável, o que lhe serviu para consolidar uma clara Linha de Tendência Ascendente (Lta) ao longo dos últimos meses.
Desde que se mantenha um olhar atento à sua Lta e, principalmente, que se respeite os eventuais sinais bearish que porventura venham a ser disparados no futuro, não tenho reservas quanto à manutenção e/ou abertura de novas posições neste título.
Como trigger para o fecho de posições longas, sugiro a colocação de um stop alguns percentuais abaixo da sua LTa, pois vale sempre ressaltar que a tendência actual é de muito curto prazo.
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
- Mensagens: 3056
- Registado: 20/1/2008 20:32
- Localização: Lisboa
Deutsche Bank baixa recomendação da Galp e corta preço-alvo
15 Março 2012 | 11:11
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
O Deutsche Bank deixou de recomendar a compra de acções da Galp, baixando a nota para "manter", dizendo que à acção faltam "catalisadores visíveis no curto prazo". "Target" caiu de 18,50 para 17 euros.
“Depois de uma longa ponderação, que teve em conta um corte médio de 23% nas nossas estimativas para os resultados por acção (EPS) da Galp no período entre 2012-2015, decidimos cortar a recomendação da Galp para “manter” e o preço-alvo para 17 euros por acção”, pode ler-se em nota de investimento do banco alemão a que o Negócios teve acesso.
As acções da Galp estão a perder 0,63% para 13,355 euros esta manhã na bolsa de Lisboa.
O banco alemão salienta que “a acção tem beneficiado de um prémio relacionado com o programa de exploração mas os poços de maior potencial (Júpiter, Potiguar) não deverão produzir grandes novidades antes do último trimestre de 2012 ou do primeiro trimestre de 2013”.
Assim sendo, o Deutsche Bank vê “no curto prazo, uma falta de catalisadores visíveis” e “um risco de que as estimativas de resultados sejam revistas em baixa pelos analistas, comparativamente aos objectivos traçados no Dia do Investidor”.
“Vemos maior potencial de subida em outras acções neste mesmo sector”, diz o Deutsche Bank, seguindo as pisadas do Goldman Sachs, que ontem teceu comentários semelhantes sobre a petrolífera portuguesa
A analista Elaine Dunphy, do Deutsche Bank, assinala, no entanto, que “continuamos a acreditar que a acção é um investimento no valor a longo prazo, oferecendo um crescimento dos EPS entre os melhores no sector”.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=544721
15 Março 2012 | 11:11
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
O Deutsche Bank deixou de recomendar a compra de acções da Galp, baixando a nota para "manter", dizendo que à acção faltam "catalisadores visíveis no curto prazo". "Target" caiu de 18,50 para 17 euros.
“Depois de uma longa ponderação, que teve em conta um corte médio de 23% nas nossas estimativas para os resultados por acção (EPS) da Galp no período entre 2012-2015, decidimos cortar a recomendação da Galp para “manter” e o preço-alvo para 17 euros por acção”, pode ler-se em nota de investimento do banco alemão a que o Negócios teve acesso.
As acções da Galp estão a perder 0,63% para 13,355 euros esta manhã na bolsa de Lisboa.
O banco alemão salienta que “a acção tem beneficiado de um prémio relacionado com o programa de exploração mas os poços de maior potencial (Júpiter, Potiguar) não deverão produzir grandes novidades antes do último trimestre de 2012 ou do primeiro trimestre de 2013”.
Assim sendo, o Deutsche Bank vê “no curto prazo, uma falta de catalisadores visíveis” e “um risco de que as estimativas de resultados sejam revistas em baixa pelos analistas, comparativamente aos objectivos traçados no Dia do Investidor”.
“Vemos maior potencial de subida em outras acções neste mesmo sector”, diz o Deutsche Bank, seguindo as pisadas do Goldman Sachs, que ontem teceu comentários semelhantes sobre a petrolífera portuguesa
A analista Elaine Dunphy, do Deutsche Bank, assinala, no entanto, que “continuamos a acreditar que a acção é um investimento no valor a longo prazo, oferecendo um crescimento dos EPS entre os melhores no sector”.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=544721
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Nymex Escreveu:Para os entendidos...
Do ponto de vista técnico, o que é necessário para que o canal descendente, de que já todos falam, se confirme?
Um abraço,
Alexandre
Esse canal parece-me evidente.
Pode é ser quebrado em alta e assim deixar de ser...
Portanto se acreditas nessa figura é só efectuares uma venda e colocares o respectivo stop, para o caso de acontecer a tal quebra.
Certezas na bolsa ninguém as têm. Deves apostar é quando as probabilidades estão do teu lado. Neste caso parece-me evidente que estão.
Ainda por cima com a resistência dos 13,7-14 a darem força à parte superior do canal.
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Goldman deixa de recomendar "compra" de acções da Galp
14 Março 2012 | 07:50
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
O banco de investimento norte-americano subiu o preço-alvo para 16,5 euros, mas retirou a Galp da "lista de compras", depois da valorização recente das acções da petrolífera.
O Goldman Sachs retirou a recomendação de “comprar” que tinha desde Junho de 2011, passando a atribuir uma nota “neutral” para as acções.
“Não alterámos a nossa perspectiva de longo prazo para a empresa, mas depois de uma valorização de 20% desde o início do ano – que superou o desempenho do sector em 16% – vemos agora maior potencial de valorização em outras acções”, escreve o Goldman em nota de investimento a que o Negócios teve acesso.
O analista Henry Morris acrescenta que “mantemos a nossa visão de que a Galp está numa posição invejável em duas das maiores e mais lucrativas descobertas recentes em todo o Mundo: o Lula/Cernambi/Iara no Brasil e a jazida de Rovuma, em Moçambique”.
Apesar do corte na recomendação, o Goldman aumentou o preço-alvo de 16,35 euros para 16,5 euros, reflectindo um potencial de valorização superior a 22% face à cotação actual.
“Ainda que este seja um retorno potencial atractivo, vemos um maior potencial de valorização na ENI e na [Royal Dutch] Shell, bem como na OMV e na BG”, remata o banco de investimento norte-americano.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=544369
14 Março 2012 | 07:50
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
O banco de investimento norte-americano subiu o preço-alvo para 16,5 euros, mas retirou a Galp da "lista de compras", depois da valorização recente das acções da petrolífera.
O Goldman Sachs retirou a recomendação de “comprar” que tinha desde Junho de 2011, passando a atribuir uma nota “neutral” para as acções.
“Não alterámos a nossa perspectiva de longo prazo para a empresa, mas depois de uma valorização de 20% desde o início do ano – que superou o desempenho do sector em 16% – vemos agora maior potencial de valorização em outras acções”, escreve o Goldman em nota de investimento a que o Negócios teve acesso.
O analista Henry Morris acrescenta que “mantemos a nossa visão de que a Galp está numa posição invejável em duas das maiores e mais lucrativas descobertas recentes em todo o Mundo: o Lula/Cernambi/Iara no Brasil e a jazida de Rovuma, em Moçambique”.
Apesar do corte na recomendação, o Goldman aumentou o preço-alvo de 16,35 euros para 16,5 euros, reflectindo um potencial de valorização superior a 22% face à cotação actual.
“Ainda que este seja um retorno potencial atractivo, vemos um maior potencial de valorização na ENI e na [Royal Dutch] Shell, bem como na OMV e na BG”, remata o banco de investimento norte-americano.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=544369
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Vídeo
Ulisses Pereira: Acção da Galp prestes a dar "sinal de força"
13 Março 2012 | 16:45
Ulisses Pereira - Analista Dif Broker - ulisses.pereira@difbroker.com
Ulisses Pereira analisa hoje a Galp Energia, uma acção que se "quebrar a resistência entre os 13,7 e os 14 euros, dará um sinal de força". Veja aqui o vídeo.
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=79543
Ulisses Pereira: Acção da Galp prestes a dar "sinal de força"
13 Março 2012 | 16:45
Ulisses Pereira - Analista Dif Broker - ulisses.pereira@difbroker.com
Ulisses Pereira analisa hoje a Galp Energia, uma acção que se "quebrar a resistência entre os 13,7 e os 14 euros, dará um sinal de força". Veja aqui o vídeo.
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=79543
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Galp descobre evidências de petróleo no Brasil pela terceira vez em 2012
13 Março 2012 | 11:35
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
A Petrogal Brasil, detida a 70% pela portuguesa Galp Energia e a 30% pela chinesa Sinopec, voltou hoje a anunciar a descoberta de evidências de petróleo.
A Petrogal Brasil, controlada pela Galp Energia, anunciou a descoberta de evidências de petróleo num dos seus poços pela terceira vez em três meses.
Hoje, a empresa divulgou a descoberta no poço 7AND2RN, situada no campo Andorinha, na Bacia de Potiguar, no nordeste brasileiro. O anúncio foi feito à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis brasileira, segundo a Bloomberg.
A 4 de Janeiro, foi feita uma descoberta de evidências de petróleo no poço 1GALP40RN, no bloco POT-T-563, numa concessão detida a 50% pela Galp e pela Petrobras, na Bacia de Potiguar.
Também nessa bacia do nordeste do Brasil foram divulgadas descobertas de evidências de petróleo por parte da empresa gerida por Ferreira de Oliveira. Neste caso, foi no poço 1GALP41RN, do bloco POT-T-608. A Petrogal, da Galp, é aqui a operadora responsável, mas 50% está também nas mãos da brasileira Petrobras.
Nos três casos, não foi determinado se as evidências de petróleo se consubstanciam em matéria comercialmente viável.
Estes três anúncios deram-se em 2012, depois de, em Novembro, a Galp ter anunciado que o poço BRSA-946C-SPS, conhecido como Biguá e situado no pré-sal da Bacia de Santos, tinha petróleo de "boa qualidade", como disse à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Um poço explorado pela Galp em consórcio com a Petrobras e a Shell.
As acções da Galp Energia somam hoje 1,41% para negociarem nos 13,69 euros, impulsionadas pelo facto de a empresa ter sido adicionada às petrolíferas preferidas do Bank of America.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=544147
13 Março 2012 | 11:35
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
A Petrogal Brasil, detida a 70% pela portuguesa Galp Energia e a 30% pela chinesa Sinopec, voltou hoje a anunciar a descoberta de evidências de petróleo.
A Petrogal Brasil, controlada pela Galp Energia, anunciou a descoberta de evidências de petróleo num dos seus poços pela terceira vez em três meses.
Hoje, a empresa divulgou a descoberta no poço 7AND2RN, situada no campo Andorinha, na Bacia de Potiguar, no nordeste brasileiro. O anúncio foi feito à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis brasileira, segundo a Bloomberg.
A 4 de Janeiro, foi feita uma descoberta de evidências de petróleo no poço 1GALP40RN, no bloco POT-T-563, numa concessão detida a 50% pela Galp e pela Petrobras, na Bacia de Potiguar.
Também nessa bacia do nordeste do Brasil foram divulgadas descobertas de evidências de petróleo por parte da empresa gerida por Ferreira de Oliveira. Neste caso, foi no poço 1GALP41RN, do bloco POT-T-608. A Petrogal, da Galp, é aqui a operadora responsável, mas 50% está também nas mãos da brasileira Petrobras.
Nos três casos, não foi determinado se as evidências de petróleo se consubstanciam em matéria comercialmente viável.
Estes três anúncios deram-se em 2012, depois de, em Novembro, a Galp ter anunciado que o poço BRSA-946C-SPS, conhecido como Biguá e situado no pré-sal da Bacia de Santos, tinha petróleo de "boa qualidade", como disse à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Um poço explorado pela Galp em consórcio com a Petrobras e a Shell.
As acções da Galp Energia somam hoje 1,41% para negociarem nos 13,69 euros, impulsionadas pelo facto de a empresa ter sido adicionada às petrolíferas preferidas do Bank of America.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=544147
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: afcapitao, Alfa Trader, Bar38, bpcolaco, fatura.pt, Google [Bot], Google Adsense [Bot], icemetal, joao garcao, karaya75, MPCapital, Olhar Leonino, PAULOJOAO, peterteam2, TheKuby, yggy, Ze nabo e 432 visitantes