BCE adverte que pode subir juros se houver relaxamento da po
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O chirac é esperto apartir de 1 de Novembro o presidente é francês
BCE adverte que pode subir juros se houver relaxamento da po
BCE adverte que pode subir juros se houver relaxamento da política orçamental
Quarta, 16 Jul 2003 10:07
O Banco Central Europeu (BCE) poderá ser obrigado a subir as taxas de juro, caso os Governos dos países do euro relaxem a política orçamental. A advertência foi feita hoje por Nikos Garganas, governador do Banco da Grécia e membro do Conselho de Governadores do BCE, em resposta à polémica sugestão do Presidente francês.
Jacques Chirac pretende que os ministros das Finanças da União Europeia encontrem mecanismos que conduzam à suspensão temporária, no quadro do Pacto de Estabilidade e Crescimento, do limite de 3% do PIB para o défice orçamental.
Chirac alega ser necessário, na actual conjuntura de estagnação económica, criar margem de manobra para que os Governos possam apostar em políticas, designadamente fiscais, mais orientadas para a promoção do crescimento.
«Qualquer flexibilização das regras teria implicações, ou poderá ter implicações, para as taxas de juro na Zona Euro, e também pode provocar um euro mais fraco», disse Garganas, em entrevista à agência Bloomberg.
A França, tal como a Alemanha - que, no seu conjunto, representam metade do PIB da Zona Euro -, está na iminência de, este ano, violar pela segunda vez consecutiva o limite de 3% para o défice. Ambos os países estão a apostar em cortes de impostos para tentar reanimar a economia, mas poderão ser alvo de sanções caso as contas públicas voltem derrapar.
O BCE baixou em Junho a taxa de juro da Zona Euro para 2%, o valor mais baixo desde 1948.
por Eva Gaspar
Quarta, 16 Jul 2003 10:07
O Banco Central Europeu (BCE) poderá ser obrigado a subir as taxas de juro, caso os Governos dos países do euro relaxem a política orçamental. A advertência foi feita hoje por Nikos Garganas, governador do Banco da Grécia e membro do Conselho de Governadores do BCE, em resposta à polémica sugestão do Presidente francês.
Jacques Chirac pretende que os ministros das Finanças da União Europeia encontrem mecanismos que conduzam à suspensão temporária, no quadro do Pacto de Estabilidade e Crescimento, do limite de 3% do PIB para o défice orçamental.
Chirac alega ser necessário, na actual conjuntura de estagnação económica, criar margem de manobra para que os Governos possam apostar em políticas, designadamente fiscais, mais orientadas para a promoção do crescimento.
«Qualquer flexibilização das regras teria implicações, ou poderá ter implicações, para as taxas de juro na Zona Euro, e também pode provocar um euro mais fraco», disse Garganas, em entrevista à agência Bloomberg.
A França, tal como a Alemanha - que, no seu conjunto, representam metade do PIB da Zona Euro -, está na iminência de, este ano, violar pela segunda vez consecutiva o limite de 3% para o défice. Ambos os países estão a apostar em cortes de impostos para tentar reanimar a economia, mas poderão ser alvo de sanções caso as contas públicas voltem derrapar.
O BCE baixou em Junho a taxa de juro da Zona Euro para 2%, o valor mais baixo desde 1948.
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