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Caldeirão da Bolsa

Galp - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Ludacris » 21/1/2009 18:26

Com a conflexão das duas linhas de tendência de curto prazo (LTA e LTD) a aproximarem-se creio que vamos ter em breve uma reacção violenta em breve.
Pode ser para baixo ou para cima mas tal como a análise do tiago creio que será de subida.
Vou estar atento pois parece-me razoável entrar nesta altura e talvez amanhã arrisque uma entrada na GALP.
Pode notar-se que ainda não testou a LTD.
O dia de amanhã pode ditar o rumo a Norte.
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por tiagopt2 » 20/1/2009 6:38

Deixo uma visão ao gráfico da Galp, numa altura que me parece importante.
A tendência vigente mantém-se de baixa, o que aumenta as probabilidades de o padrão ser quebrado nesse sentido. No entanto, há dois pontos a favor dos touros. A anterior quebra daquela LTd de médio prazo (embora com baixos volumes) e o facto de ter havido uma falha no toque à linha de base do padrão.
Através dessas falhas é possível perceber qual o lado que demonstra mais força. Neste caso, os touros foram mais fortes, conseguindo afastar as cotações desse previsível ponto de suporte.
Se houver quebra em alta, tem de ser com volume significativo para se considerar relevante.
Dou-lhe o benefício da dúvida, embora com pouca confiança :lol:

Nota: Os suportes/resistências horizontais foram retirados, para facilitar a percepção do padrão em causa
Anexos
GALP ENERGIA-NOM.png
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por Açor3 » 19/1/2009 14:28

Goldman prevê "recuperação violenta" do petróleo no segundo semestre de 2009


19/01/2009


O Goldman Sachs acredita que os mínimos do petróleo poderão já ter sido atingidos e perspectiva uma “recuperação violenta” nas cotações da matéria-prima no segundo semestre deste ano. Coloca o preço do barril próximo dos 65 dólares no final de 2009.

Jeffrey Currie, analista de “commodities” do Goldman Sachs afirmou, hoje, numa conferência realizada em Londres, na Inglaterra, citada pela Bloomberg, que espera uma “recuperação violenta” nos preços da energia, incluindo o petróleo, apontando para um valor na casa dos 65 dólares no final do ano.

Acrescentou que os preços da matéria-prima já deverão ter atingido os mínimos, depois de terem caído para os 30/40 dólares por barril. O West Texas Intermediate (WTI) negociou nos 32,40 dólares, em meados de Dezembro, o valor mais baixo desde o final de 2004.

Hoje, o WTI está a cotar nos 35,17 dólares, a cair 3,64%, enquanto o Brent está a ser negociado cerca de dez dólares mais caro. O barril de petróleo negociado em Londres recua 2,64% para 45,37 dólares.

O Goldman Sachs estima que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que efectuou, recentemente, dois cortes na produção, o último em Dezembro, cumpra em 75% as novas quotas e prevê uma redução na procura global, de 1,6 milhões de barris por dia, este ano.

O analista do banco de investimento norte-americano debruçou-se também sobre o “contango”, situação em os preços dos contratos futuros estão mais altos do que o custo do produto para entrega imediata.

Para o Goldman Sachs, o armazenamento de petróleo durante alguns meses para conseguir melhores preços de venda, lucrando a diferença, deverá ter os dias contados, sublinhando que ganhar com esta prática é, agora, “difícil”.

Nas últimas semanas tem-se assistido a aumento da procura dos bancos de investimento pelo aluguer de superpetroleiros, para armazenarem mais petróleo no mar, em busca de lucros. Hoje é notícia que o Morgan Stanley contratou um petroleiro e que o cargueiro do Fortis vai ficar ancorado indefinidamente na Escócia.
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por Açor3 » 19/1/2009 10:57

Incêndio na refinaria de Sines sem "impacto material" nas acções da Galp
O incêndio na refinaria de Sines, que deflagrou na sequência de uma avaria numa turbina da central eléctrica, tem um impacto "negativo" na Galp Energia, de acordo com os analistas do BPI e do ES Research. No entanto, este último banco de investimento não prevê qualquer "impacto material nas acções".

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


O incêndio na refinaria de Sines, que deflagrou na sequência de uma avaria numa turbina da central eléctrica, tem um impacto "negativo" na Galp Energia, de acordo com os analistas do BPI e do ES Research. No entanto, este último banco de investimento não prevê qualquer “impacto material nas acções”.

“Não antecipamos qualquer impacto material nas acções já que o segura da empresa deverá cobrir a maior parte dos custos”, referem os analistas Pedro Morais e Fernando Garcia, do ES Research. Ainda assim, a notícia é “ligeiramente negativa” para a petrolífera nacional. Opinião idêntica tem o BPI.

O BPI lembra que a refinaria de Sines tem uma capacidade de refinação de aproximadamente 10,5 milhões de toneladas de crude por ano (220 mil barris por dia), “representando 71% da capacidade instalada total da Galp Energia em Portugal”.

“Após uma primeira avaliação, prevê-se que a refinaria permaneça em paragem por um período de até seis semanas, devendo reiniciar a sua actividade de forma gradual após esse prazo”, revelou a Galp Energia no comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A refinaria de Sines representa “15% da avaliação” que o BPI faz da companhia. O “target” do banco de investimento é de 9,60 euros, sendo a recomendação de “comprar”. O ES Research também recomenda aos investidores a compra de títulos da Galp Energia, avaliando-os em 12,60 euros. Os títulos seguem a cair 0,49% para 7,732 euros
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Galp encerra refinaria de Sines até seis semanas

por tghmc » 19/1/2009 0:07

Galp encerra refinaria de Sines até seis semanas devido a incêndio
A refinaria de Sines vai estar encerrada num período até seis semanas, anunciou hoje a Galp Energia em comunicado, na sequência de um incêndio que ocorreu sábado na central eléctrica.

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Jornal de Negócios com Lusa


"Após uma primeira avaliação, prevê-se que a refinaria permaneça em paragem por um período de até seis semanas, devendo reiniciar a sua actividade de forma gradual após esse prazo", pode ler-se no comunicado divulgado pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O incêndio teve início às 21:00 de sábado, na fábrica de utilidades, segundo a Galp, na sequência de uma avaria numa turbina da central eléctrica, disse à Lusa o Presidente da Câmara Municipal de Sines.

A Galp diz que o incêndio não provocou danos pessoais ou ambientais e remete para mais tarde uma avaliação dos prejuízos físicos causados.

Segundo a empresa, os seguros existentes cobrem "os riscos de perda de exploração, danos materiais e responsabilidade civil".


"O impacto económico deste incidente, deduzido das compensações previstas ao abrigo do programa de seguros, será divulgado assim que possível", pode ler-se no comunicado.


A refinaria de Sines entrou em operação em 1979 e dispõe de uma capacidade de destilação de aproximadamente 10,5 milhões de toneladas de crude por ano (220 mil barris por dia).
Um abraço

TGHMC
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por newtrade » 16/1/2009 23:46

Quando são apresentados os resultados?
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por Nyk » 15/1/2009 8:49

Galp Energia vai explorar gás natural no Golfo da Guiné
O Golfo da Guiné vai ser a próxima aposta da Galp Energia na área do gás. A petrolífera portuguesa assinou no final da semana passada um MoU (sigla em inglês para acordo de entendimento) com a alemã E.ON, a espanhola Union Fenosa e a local Sonagas, soube o Negócios.

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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt


O Golfo da Guiné vai ser a próxima aposta da Galp Energia na área do gás. A petrolífera portuguesa assinou no final da semana passada um MoU (sigla em inglês para acordo de entendimento) com a alemã E.ON, a espanhola Union Fenosa e a local Sonagas, soube o Negócios.

O acordo, firmado no dia 8 de Janeiro na capital da Guiné Equatorial, Malabo, visa a criação e organização de uma empresa de fornecimento de gás que irá ser a dona do Consórcio 3G - Gathering System in the Gulf Of Guinea.

O Negócios questionou o Ministério de Minas, Indústria e Energia da Guiné-Equatorial (MIEGE) sobre mais detalhes deste consórcio, nomeadamente, a estrutura accionista, mas David Shaw, consultor técnico, remeteu todos os esclarecimentos para um comunicado disponível no site do MIEGE.
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por DuarteTB » 15/1/2009 2:26

lmmj Escreveu:Ora ai está uma pergunta bem pertinente. Questiono também se a pretensão da GALP vender uma parte da rede de postos em Portugal estará ligada à necessidade de investimento no domínio da produção de petróleo?


Penso que não seja esse o objectivo. Para mim, o objectivo da galp ao vender estes postos ( que provavelmente são os que menos rendem) será diminuir a sua expressão no mercado da venda de combustiveis em portugal. Isto porque com a quantidade de postos que possuiem poderá ser quase considerado monopólio, e assim em vez de terem de os vender mais tarde a preços mais baratos, porque hipoteticamente no futuro, alguem os processa e podem ainda por a Europa ao barulho. vendem nos já e ainda fazem uns dinheirinhos para ajudar as contas.

Não estou a condena-los, antes pelo contrario, uma vez que irão trazer valor aos accionistas.

Isto não passa da minha opinião, por isso gostava que corrigissem se estive enganda e/ou mal fundamentada.

Boa Noite,
Duarte.
 
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por lmmj » 15/1/2009 1:41

In jornal de negocios:

Internacionalização
Galp Energia vai explorar gás natural no Golfo da Guiné
O Golfo da Guiné vai ser a próxima aposta da Galp Energia na área do gás. A petrolífera portuguesa assinou no final da semana passada um MoU (sigla em inglês para acordo de entendimento) com a alemã E.ON, a espanhola Union Fenosa e a local Sonagas, soube o Negócios.

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O Golfo da Guiné vai ser a próxima aposta da Galp Energia na área do gás. A petrolífera portuguesa assinou no final da semana passada um MoU (sigla em inglês para acordo de entendimento) com a alemã E.ON, a espanhola Union Fenosa e a local Sonagas, soube o Negócios.

O acordo, firmado no dia 8 de Janeiro na capital da Guiné Equatorial, Malabo, visa a criação e organização de uma empresa de fornecimento de gás que irá ser a dona do Consórcio 3G - Gathering System in the Gulf Of Guinea.

O Negócios questionou o Ministério de Minas, Indústria e Energia da Guiné-Equatorial (MIEGE) sobre mais detalhes deste consórcio, nomeadamente, a estrutura accionista, mas David Shaw, consultor técnico, remeteu todos os esclarecimentos para um comunicado disponível no site do MIEGE.
 
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por lmmj » 14/1/2009 23:56

Ora ai está uma pergunta bem pertinente. Questiono também se a pretensão da GALP vender uma parte da rede de postos em Portugal estará ligada à necessidade de investimento no domínio da produção de petróleo?
 
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por ejadias » 14/1/2009 23:48

Tenho visto, várias vezes, valores dos investimentos dos parceiros da GALP, ali para os lados do TUPI...
mas ainda não vi ninguém da GALP a dizer quanto ou quando vai investir e os reflexos nas contas da GALP!!

Acho que seria uma informação importante.
Alguém sabe?
 
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por Nyk » 14/1/2009 15:43

UBS mantém Galp nas "top pick" mas corta "target" para 14,5 euros
O UBS reviu em baixa a avaliação atribuída às acções da Galp Energia. O preço-alvo caiu para 14,50 euros, mas a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira manteve-se na lista das "top pick" do sector, para 2009, do banco de investimento suíço. A recomendação é de "comprar".

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Paulo Moutinho
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O UBS reviu em baixa a avaliação atribuída às acções da Galp Energia. O preço-alvo caiu para 14,50 euros, mas a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira manteve-se na lista das “top pick” do sector do banco de investimento suíço, para 2009. A recomendação é de “comprar”.

Numa nota de investimento, a que o Negócios teve acesso, em que o UBS actualizou as suas previsões para as companhias do sector petrolífero da Europa, o banco sublinha que este ano as condições não devem registar melhoras significativas, em termos da conjuntura económica, o que manterá sob pressão os preços do petróleo.

Neste sentido, o UBS actualizou as estimativas de resultados das várias companhias, incluindo a Galp Energia. A empresa nacional, que continua a figurar entre as “top pick”, sofreu um corte de 5% nas previsões de resultados líquidos por acção para este ano, e também para 2010.

O “target” atribuído pela equipa de “research” liderada por Jon Rigby desceu em 9,4%, de 16,00 euros para 14,50 euros, um reflexo da revisão negativa à previsão de lucros. Apesar do corte, dada a cotação actual de 7,80 euros, as acções da Galp Energia apresentam um potencial de valorização elevado, de 85,9%, para este ano.

“Acreditamos que a Galp Energia está a ser subestimada pelo mercado”, sublinha o UBS, que identifica uma série de catalisadores para o título. A venda da posição do Estado, e o aumento da liquidez que tal trará às acções, e a exploração de petróleo em Angola e no Brasil destacam-se.

No Brasil, o UBS considera as estimativas reservas na Bacia de Santos de “conservadoras”. Relativamente ao financiamento das operações naquele país, o banco destaca o facto da empresa apresentar uma situação de liquidez confortável e que “não há preocupações de curto-prazo”.

“No longo-prazo, temos alguns receios [no que respeita à capacidade financeira da Galp para explorar petróleo no Brasil], mas vemos uma série de opções”. Entre elas está um “aumento de capital, a venda de uma posição num dos campos petrolíferos do Brasil, a securitização das reservas brasileiras, ou a dispersão do negócio de gás e electricidade”.
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por Nyk » 14/1/2009 15:29

As acções da Galp Energia não reagiram com grande entusiasmo ao anúncio de mais descobertas de petróleo no Brasil.

Segundo avançou o analista da Lisbon Brokers, John dos Santos, à Agência Financeira, é normal que não ocorram grandes reacções, já que «esta descoberta é mais pequena relativamente à da Bacia de Santos».

O mesmo analista lembra, que «a Bacia de Santos conta actualmente com 50 a 70 biliões de barris de reservas e, por isso, os investidores estão mais preocupados com esta, visto que é muito maior. Todas as outras descobertas (em menor escala) vêm por acréscimo», acrescentou à AF.

Recorde-se que ontem a Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) anunciou que a petrolífera portuguesa e a Petrobras encontraram indícios de petróleo num dos seus blocos de exploração em terra («onshore») no Brasil.

A descoberta foi feita no poço 1GALP27BA e 1GALP11SE nos respectivos blocos ES-T-227 e SEAL-T-412.

Os títulos da petrolífera seguem a ganhar uns ligeiros 0,3% para os 7,87 euros.
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por Nandor » 13/1/2009 18:41

Esta nossa "amiga", continua a presenter-nos com uma enorme volatilidade...
Creio que o valor do petróleo poderá ter algo a ver, mas amanhã como se ficará a saber o actual estado das reservas dos etates, poderá acontecer o oposto!!!!
:(
Até mete medo...

Abraços,
Nandor
----
Quem não quer perder, o melhor é não arriscar...
 
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por - GOE - » 13/1/2009 17:16

Ludacris Escreveu:Não me parece que se deva só a isso GOE pois essa noticia parece-me que pouco acrescenta no plano nacional da empresa.
Creio que deve haver algo mais que nós ainda não sabemos e pode vir a ser divulgado apenas no final da sessão.
Apesar disso e até porque estou dentro espero que seja para um bom ressalto.


Ludacris este pequeno rebound que teve o oil na minha opinião animou o sector energético e por sua vez a GALP..

Quanto a surpresas só o tempo dirá se as há..

Bons negócios :wink:
 
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por Ludacris » 13/1/2009 17:09

Não me parece que se deva só a isso GOE pois essa noticia parece-me que pouco acrescenta no plano nacional da empresa.
Creio que deve haver algo mais que nós ainda não sabemos e pode vir a ser divulgado apenas no final da sessão.
Apesar disso e até porque estou dentro espero que seja para um bom ressalto.
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por - GOE - » 13/1/2009 17:03

Ludacris Escreveu:O que se passou de importante para explodir desta forma?
Será que o poço que foi hoje divulgado tem mais do que o esperado?
Se assim for será que vai testar os 8,80?


Talvez se deva a isto:

Crude Oil Rises as Saudi Arabia Says It Will Make Deeper Cuts
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By Mark Shenk

Jan. 13 (Bloomberg) -- Crude oil rose for the first time in six days in New York after Saudi Arabia said it will make deeper supply cuts than those announced at OPEC’s December meeting.

The country is producing 8 million barrels a day, about level with an 8.051 million barrel-a-day allocation agreed to on Dec. 17, while February production will be “lower than the target,” Saudi Oil Minister Ali al-Naimi said as he arrived for a conference in New Delhi today.

“The announcement that the Saudis are willing to make additional cuts can’t help but be supportive,” said Gene McGillian, an analyst at Tradition Energy, an energy-management company in Stamford, Connecticut. “A lot of what we’re seeing is the market finding some support after falling too much.”

Crude oil for February delivery rose 75 cents, or 2 percent, to $38.34 a barrel at 10:34 a.m. on the New York Mercantile Exchange. Futures touched $36.10, the lowest since Dec. 26. Oil is down 59 percent from a year ago.

“We are working hard to bring the market in balance,” al- Naimi said as he arrived at his hotel in New Delhi today. “We will do what it takes to bring the market in balance.”

Oil ministers from the Organization of Petroleum Exporting Countries agreed on Dec. 17 in Oran, Algeria, to cut supply by 9 percent starting Jan. 1 to 24.845 million barrels a day.

The group needs to make the deepest supply reductions in its history to comply with the new target. The 11 OPEC nations with quotas produced an average of 27.45 million barrels a day in December, according to Bloomberg estimates.

‘It’s Political’

“It’s political, it’s trying to put pressure on others who are not complying so well,” said Leo Drollas, deputy director of the Centre for Global Energy Studies, a London-based consulting company. “All announcements like this give some traders a reason to buy.”

The U.S. economy will contract 1.5 percent this year, a half percentage point more than projected last month, according to the median of 59 forecasts in a survey taken from Jan. 5 to Jan. 12 by Bloomberg News.

“The Saudi comments are giving us a bit of support but I doubt they will be enough to keep the market in positive territory,” said Phil Flynn, senior trader at Alaron Trading Corp. in Chicago. “The economy is in terrible shape, which is putting pressure on almost all commodities.”

U.S. Stockpiles

U.S. crude stockpiles probably gained 2.5 million barrels in the week ended Jan. 9, according to the median of 13 responses by analysts in a Bloomberg News survey. Inventories of gasoline and distillate fuel, a category that includes heating oil and diesel, rose, the survey showed. The department will release its weekly petroleum supply report tomorrow.

“This month prices haven’t been able to break out of a $35- to-$50 range,” McGillian said. “We will have to wait and see if the expected inventory builds tomorrow coupled with further dismal economic news will cause us to break lower.”

Brent crude oil for February settlement rose $1.95, or 4.5 percent, to $44.86 a barrel on London’s ICE Futures Europe exchange.

To contact the reporter on this story: Mark Shenk in New York at mshenk1@bloomberg.net.
Last Updated: January 13, 2009 10:43 EST


Fonte: Bloomberg
 
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por Ludacris » 13/1/2009 16:57

O que se passou de importante para explodir desta forma?
Será que o poço que foi hoje divulgado tem mais do que o esperado?
Se assim for será que vai testar os 8,80?
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por Nyk » 13/1/2009 11:41

Parceira da Galp vai investir 4 mil milhões na exploração de petróleo no Brasil
A BG Group, empresa britânica parceira da Galp Energia nos poços petrolíferos no Brasil, vai investir 4 mil milhões de dólares (2,98 mil milhões de euros) na exploração de petróleo no pré-sal brasileiro, sobretudo no Tupi.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


A BG Group, empresa britânica parceira da Galp Energia nos poços petrolíferos no Brasil, vai investir 4 mil milhões de dólares (2,98 mil milhões de euros) na exploração de petróleo no pré-sal brasileiro, sobretudo no Tupi.

O valor do investimento foi avançado à “Folha de S. Paulo” pelo “chairman” da BG Group. Segundo Robert Wilson, a grande maioria dos investimentos serão efectuados em Tupi.

Os investimentos do BG Group representam um quarto dos fundos previstos para a extracção de petróleo em Tupi.

A companhia estatal Petrobras detém 65% do consórcio que encontrou em Tupi, do qual fazem parte também a Galp Energia (10%) e a britânica BG Group (25%). A descoberta foi anunciada em Novembro do ano passado e a Petrobras estima a existência e reservas entre os 5 e os 8 mil milhões de barris
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por Nyk » 12/1/2009 16:11

Valorização potencial acima de 36%
JPMorgan corta em 14% preço-alvo da Galp Energia para 10,5 euros
O JPMorgan baixou hoje o preço-alvo estimado para as acções da Galp Energia de 12 euros para 10,5 euros. A nova avaliação resulta da descida da avaliação dos projectos da empresa no Brasil, fruto da descida das estimativas para o preço do petróleo.

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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt


O JPMorgan baixou hoje o preço-alvo estimado para as acções da Galp Energia de 12 euros para 10,5 euros. A nova avaliação resulta da descida da avaliação dos projectos da empresa no Brasil, fruto da descida das estimativas para o preço do petróleo.

Num estudo sobre as petrolíferas europeias, emitido hoje, o banco de investimento desce em 14,29% o preço-alvo estimado da Galp Energia, cujas acções são agora avaliadas em 10,5 euros. Apesar do corte, o JPMorgan manteve inalterada a recomendação de “overweight”.

O analista Kim Fustier justifica a revisão em baixa com a descida das estimativas para os projectos de exploração de petróleo no Brasil. “Cortámos o preço-alvo da Galp porque vemos uma menor capacidade de criação de valor dos projectos de exploração de petróleo no pré-sal brasileiro, tendo em conta a nossa descida das estimativas para o petróleo”, explica o mesmo analista.

O JPMorgan reduziu ainda em 36% a sua previsão de lucros por acção (“earnings per share” – EPS) para o final de 2009, que passou assim de 0,51 para 0,33 euros. Trata-se do segundo maior corte nos EPS no sector.

O novo “target” fixado para os títulos da petrolífera nacional representa uma valorização potencial de 36,72% face à actual cotação. Trata-se do “upside” mais elevado entre as dez petrolíferas europeias que o JPMorgan analisa neste estudo.

Na bolsa, a Galp Energia está hoje a negociar em terreno negativo. As acções registam uma desvalorização de 2,31% e negoceiam a cotas nos 7,68 euros.
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por Nyk » 12/1/2009 11:11

Venda de 132 postos de abastecimento com impacto "negativo" na Galp
A notícia de que a Galp Energia vai colocar à venda 132 estações de serviço em Portugal tem um impacto negativo na empresa, consideram os analistas do BPI, que avaliam o encaixe potencial para a Galp Energia em 119 milhões de euros.

--------------------------------------------------------------------------------

Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


A notícia de que a Galp Energia vai colocar à venda 132 estações de serviço em Portugal tem um impacto negativo na empresa, consideram os analistas do BPI, que avaliam o encaixe potencial para a Galp Energia em 119 milhões de euros.

Segundo noticia hoje o “Jornal de Negócios”, a Galp Energia, que controla mais de 80% do mercado nacional de distribuição de combustíveis, vai colocar à venda um total de 132 estações de serviço em Portugal, o que corresponde a cerca de 8,5% da sua rede ibérica.

Esta notícia tem um impacto “negativo” na Galp, consideram os analistas do BPI, que contudo referem que é necessário ter acesso a mais detalhes do negócio, com o objectivo de “avaliar o impacto global e o preço potencial a obter na venda destes activos”.

O BPI, assumindo um valor de 900 mil euros por unidade, afirma que a venda destes 132 postos poderão resultar num encaixe de 119 milhões de euros para a Galp Energia. Para o banco de investimento, a venda destes postos irá baixar a cobertura da refinaria da Galp, que tinha melhorado depois das últimas aquisições efectuadas.

Já o Espírito Santo Research afirma que o impacto na notícia é “neutral” para a Galp Energia, pois a venda, apesar de novidade, surge “em linha com a estratégia da empresa em ter um portfolio de activos mais equilibrado em Portugal e Espanha”.

Segundo o Jornal de Negócios, o objectivo da petrolífera é aproveitar a alienação dos activos da Esso Portugal, a que está obrigada por Bruxelas, para fazer uma optimização da estrutura de distribuição de combustíveis em Portugal e Espanha, hoje formada por 1.535 postos.

As acções da Galp Energia caem 1,76% para 7,80 euros.
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por Nyk » 12/1/2009 8:09

Galp Energia vai vender 132 estações de serviço em Portugal
A Galp Energia, que controla mais de 80% do mercado nacional de distribuição de combustíveis, vai colocar à venda um total de 132 estações de serviço em Portugal, o que corresponde a cerca de 8,5% da sua rede ibérica.

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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
Maria João Babo
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A Galp Energia, que controla mais de 80% do mercado nacional de distribuição de combustíveis, vai colocar à venda um total de 132 estações de serviço em Portugal, o que corresponde a cerca de 8,5% da sua rede ibérica.

O objectivo da petrolífera é aproveitar a alienação dos activos da Esso Portugal, a que está obrigada por Bruxelas, para fazer uma optimização da estrutura de distribuição de combustíveis em Portugal e Espanha, hoje formada por 1.535 postos.

Depois de, em 2008, ter andado às compras e ter pago cerca de 695 milhões de euros pela aquisição das actividades da Eni e da ExxonMobil, que lhe permitiram quase duplicar a presença no mercado ibérico de distribuição de produtos petrolíferos, a Galp está agora na posição contrária.

A empresa presidida por Manuel Ferreira de Oliveira rejeita, porém, que isto seja uma inversão de estratégia ou que esteja a ser feito qualquer desinvestimento no negócio. "A Galp Energia encontra-se, permanentemente, em exercício de optimização da sua rede de distribuição, não só no que respeita ao número de estações, como à sua cobertura geográfica", disse ao Negócios fonte oficial da petrolífera, para justificar esta decisão de venda.
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por Nandor » 11/1/2009 13:26

Boas,

Estou dentro da Galp, e o meu objectivo era os 8,5€/8,6€...
Mas a verdade é que ela chegou aos 8,11/8,12 e recuou.
As notícias do petróleo não têm ajudado, e com o aumento das reservas e o recuo da actividade industrial, criam o sentimento de redução na procura. Se o petróleu subir, creio que poderá subir ainda um pouco, se não... poderá rectificar essa estirada....
A ver vamos...
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por Cradle of Filth » 10/1/2009 23:16

Vim aqui pela mesma razão , mas parece que ninguém deu grande atenção ao facto...

A mim deu-me um jeitão! Esperemos que seja para durar na segunda...
:mrgreen:
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por MNFV » 10/1/2009 13:57

Alguma razão já conhecida para o esticão no final da sessão de 6ª?
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