Jerónimo Martins - Tópico Geral
Takargo vai fazer comboio directo para abastecer JM na Polónia
A Takargo, empresa do universo Mota-Engil para o transporte ferroviário de mercadorias, está a montar um comboio para a Jerónimo Martins (JM) abastecer a Polónia, onde a empresa portuguesa de distribuição está presente através da cadeia Biedronka.
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Takargo, empresa do universo Mota-Engil para o transporte ferroviário de mercadorias, está a montar um comboio para a Jerónimo Martins (JM) abastecer a Polónia, onde a empresa portuguesa de distribuição está presente através da cadeia Biedronka.
Segundo adiantou ao Negócios Pires da Fonseca, presidente da Takargo, a empresa está a tratar de assegurar caixas frigoríficas para avançar com este processo. A Takargo assegura o transporte até aos Pirinéus e depois tem um parceiro, que Pires da Fonseca não revela, para tomar conta do comboio até à Polónia.
Neste momento, explicou o presidente da empresa, esperam autorização para circular além-Pirinéus, nomeadamente nos caminhos-de-ferro franceses, que exigem um prazo de um ano para decidir estes processos.
A Takargo, empresa do universo Mota-Engil para o transporte ferroviário de mercadorias, está a montar um comboio para a Jerónimo Martins (JM) abastecer a Polónia, onde a empresa portuguesa de distribuição está presente através da cadeia Biedronka.
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Takargo, empresa do universo Mota-Engil para o transporte ferroviário de mercadorias, está a montar um comboio para a Jerónimo Martins (JM) abastecer a Polónia, onde a empresa portuguesa de distribuição está presente através da cadeia Biedronka.
Segundo adiantou ao Negócios Pires da Fonseca, presidente da Takargo, a empresa está a tratar de assegurar caixas frigoríficas para avançar com este processo. A Takargo assegura o transporte até aos Pirinéus e depois tem um parceiro, que Pires da Fonseca não revela, para tomar conta do comboio até à Polónia.
Neste momento, explicou o presidente da empresa, esperam autorização para circular além-Pirinéus, nomeadamente nos caminhos-de-ferro franceses, que exigem um prazo de um ano para decidir estes processos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Jerónimo Martins chega hoje às 1.500 lojas Biedronka
A uma velocidade média de uma abertura por cada dia e meio nos últimos 27 meses, a Jerónimo Martins (JM) chega hoje às 1.500 lojas Biedronka no mercado polaco. Para o triénio 2010-2012, a meta é gastar mais 910 milhões de euros para abrir mais 500 unidades.
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Isabel Aveiro
ia@negocios.pt
A uma velocidade média de uma abertura por cada dia e meio nos últimos 27 meses, a Jerónimo Martins (JM) chega hoje às 1.500 lojas Biedronka no mercado polaco. Para o triénio 2010-2012, a meta é gastar mais 910 milhões de euros para abrir mais 500 unidades.
Quinze anos depois de ter entrado no mercado polaco, o grupo JM inaugura a unidade 1.500 da rede Biedronka. A inauguração da loja, que leva hoje o conselho de administração do grupo de distribuição à cidade de Poznan, faz-se dois anos e três meses depois da "holding" ter aberto a sua milésima unidade da rede de "discount" em Varsóvia. Desde 27 de Setembro de 2007, o grupo somou 10 mil postos de trabalho naquele país da Europa Central, totalizando hoje 27 mil postos de trabalho, quer na rede de supermercados, quer nos oito centros de distribuição que os abastecem.
A uma velocidade média de uma abertura por cada dia e meio nos últimos 27 meses, a Jerónimo Martins (JM) chega hoje às 1.500 lojas Biedronka no mercado polaco. Para o triénio 2010-2012, a meta é gastar mais 910 milhões de euros para abrir mais 500 unidades.
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Isabel Aveiro
ia@negocios.pt
A uma velocidade média de uma abertura por cada dia e meio nos últimos 27 meses, a Jerónimo Martins (JM) chega hoje às 1.500 lojas Biedronka no mercado polaco. Para o triénio 2010-2012, a meta é gastar mais 910 milhões de euros para abrir mais 500 unidades.
Quinze anos depois de ter entrado no mercado polaco, o grupo JM inaugura a unidade 1.500 da rede Biedronka. A inauguração da loja, que leva hoje o conselho de administração do grupo de distribuição à cidade de Poznan, faz-se dois anos e três meses depois da "holding" ter aberto a sua milésima unidade da rede de "discount" em Varsóvia. Desde 27 de Setembro de 2007, o grupo somou 10 mil postos de trabalho naquele país da Europa Central, totalizando hoje 27 mil postos de trabalho, quer na rede de supermercados, quer nos oito centros de distribuição que os abastecem.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Gestor do Fundo Fidelity Ibéria
"Estamos positivos para a Jerónimo Martins e para o BES"
Firmino Morgado, gestor do fundo Fidelity Iberia, considera que a correcção abriu "uma oportunidade de entrada", mas terá de ser feita "sempre de uma forma muito bem seleccionada, com base em fundamentais". Leia aqui a entrevista ao Negócios.
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André Veríssimo
averissimo@negocios.pt
Firmino Morgado, gestor do fundo Fidelity Iberia, considera que a correcção abriu "uma oportunidade de entrada", mas terá de ser feita "sempre de uma forma muito bem seleccionada, com base em fundamentais". Leia aqui a entrevista ao Negócios.
As bolsas portuguesa e espanhola têm sido particularmente castigadas nos últimos dias. Considera que a penalização foi exagerada?
Sim, pensamos que os mercados ainda estão relativamente voláteis, como consequência da crise dos últimos dois anos. Por isso tendem a exagerar tanto nas descidas, como nas subidas. Não é novidade para os investidores que algumas economias europeias estão sob pressões estruturais e com níveis de endividamento exagerados, que necessitam de mudanças estruturais para serem competitivas num mundo global em que a concorrência de produtos continua a aumentar.
No entanto, é nestas correcções exageradas que conseguimos como investidores profissionais descobrir oportunidades de investimento interessantes e excelentes empresas a transaccionarem a preços muito interessantes. Deste modo temos vindo a continuar a aumentar, de uma forma seleccionada e com muito trabalho de análise fundamental, a nossa exposição a empresas que irão ser vencedoras a médio e longo prazo.
Até onde pode ir a correcção verificada nas bolsas?
É difícil comentar o mercado a curto prazo. No entanto, já que a volatilidade do mercado tem vindo a aumentar - o que significa que os investidores estão ainda de uma forma geral nervosos - podemos continuar em mercados que reagem a sentimento e não aos fundamentais. Contudo, já começa a haver grandes oportunidades de compra a médio e longo prazo, mas de uma forma muito selectiva.
Estas quedas representam uma oportunidade de entrada? Que empresas ou sectores merecem uma aposta?
Parece-nos uma oportunidade de entrada, mas terá de ser feita sempre de uma forma muito bem seleccionada com base em fundamentais. Por exemplo, estamos positivos para a Inditex, Gestevision, Jerónimo Martins, Bolsas y Mercados Espanoles e Banco Espírito Santo.
Que estratégia devem seguir os investidores neste contexto, se quiserem proteger as suas aplicações? Quais os sectores que oferecem maior protecção?
De uma forma geral, sectores como o das "utilities" e das telecomunicações tendem a ser mais defensivos, mas somente de uma forma relativa em relação aos índices. No entanto, nós vemos esta descida como uma oportunidade de comprar a médio/longo prazo empresas sólidas e com produtos ganhadores numa economia global.
"Estamos positivos para a Jerónimo Martins e para o BES"
Firmino Morgado, gestor do fundo Fidelity Iberia, considera que a correcção abriu "uma oportunidade de entrada", mas terá de ser feita "sempre de uma forma muito bem seleccionada, com base em fundamentais". Leia aqui a entrevista ao Negócios.
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André Veríssimo
averissimo@negocios.pt
Firmino Morgado, gestor do fundo Fidelity Iberia, considera que a correcção abriu "uma oportunidade de entrada", mas terá de ser feita "sempre de uma forma muito bem seleccionada, com base em fundamentais". Leia aqui a entrevista ao Negócios.
As bolsas portuguesa e espanhola têm sido particularmente castigadas nos últimos dias. Considera que a penalização foi exagerada?
Sim, pensamos que os mercados ainda estão relativamente voláteis, como consequência da crise dos últimos dois anos. Por isso tendem a exagerar tanto nas descidas, como nas subidas. Não é novidade para os investidores que algumas economias europeias estão sob pressões estruturais e com níveis de endividamento exagerados, que necessitam de mudanças estruturais para serem competitivas num mundo global em que a concorrência de produtos continua a aumentar.
No entanto, é nestas correcções exageradas que conseguimos como investidores profissionais descobrir oportunidades de investimento interessantes e excelentes empresas a transaccionarem a preços muito interessantes. Deste modo temos vindo a continuar a aumentar, de uma forma seleccionada e com muito trabalho de análise fundamental, a nossa exposição a empresas que irão ser vencedoras a médio e longo prazo.
Até onde pode ir a correcção verificada nas bolsas?
É difícil comentar o mercado a curto prazo. No entanto, já que a volatilidade do mercado tem vindo a aumentar - o que significa que os investidores estão ainda de uma forma geral nervosos - podemos continuar em mercados que reagem a sentimento e não aos fundamentais. Contudo, já começa a haver grandes oportunidades de compra a médio e longo prazo, mas de uma forma muito selectiva.
Estas quedas representam uma oportunidade de entrada? Que empresas ou sectores merecem uma aposta?
Parece-nos uma oportunidade de entrada, mas terá de ser feita sempre de uma forma muito bem seleccionada com base em fundamentais. Por exemplo, estamos positivos para a Inditex, Gestevision, Jerónimo Martins, Bolsas y Mercados Espanoles e Banco Espírito Santo.
Que estratégia devem seguir os investidores neste contexto, se quiserem proteger as suas aplicações? Quais os sectores que oferecem maior protecção?
De uma forma geral, sectores como o das "utilities" e das telecomunicações tendem a ser mais defensivos, mas somente de uma forma relativa em relação aos índices. No entanto, nós vemos esta descida como uma oportunidade de comprar a médio/longo prazo empresas sólidas e com produtos ganhadores numa economia global.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=409007
O Millennium investment banking aumentou o preço-alvo da Jerónimo Martins em 6,77% para 7,10 euros, depois da retalhista ter divulgado as vendas preliminares. A casa de investimento adianta que o “target” poderá ser elevado para 7,50 euros, caso a recuperação no segmento doméstico seja mais agressiva.
A casa de investimento aumentou de 6,65 euros para 7,10 euros o preço-alvo para a Jerónimo Martins, depois das vendas preliminares reveladas pela empresa. A recomendação também foi elevada de “neutral” para “comprar”.
“Se considerarmos um cenário alternativo usando uma recuperação mais agressiva da margem no retalho doméstico, excluindo a Madeira, a avaliação da JM seria revista em alta de 6,65 euros para 7,50 euros”, revela o analista João Flores numa nota de análise divulgada esta tarde.
No dia 14 de Janeiro, a Jerónimo Martins, dona do Pingo Doce e da polaca Biedronka, anunciou um crescimento de 6,1% nas vendas consolidadas em 2009, para 7,317 mil milhões de euros Os dados, ainda preliminares, deram conta de crescimentos de 8,3% no retalho em Portugal Continental e de 29,8% na Polónia, na moeda local. À taxa de câmbio constante, o crescimento consolidado do grupo liderado pelo presidente executivo Luís palha da Silva obteve um aumento anual de 18,4%.
Na nota de análise, o analista acrescenta que actualizou “ligeiramente a taxa de crescimento das vendas para 2010 em Portugal (para 5,5% de 6,7%), reflectindo os números abaixo das estimativas do final de 2009”. Já as receitas da unidade polaca, Biedronla, foram ajustadas para 4,53 mil milhões de euros de 4,47 mil milhões, “beneficiando de uma taxa de câmbio euro/zloty favorável”.
O Millennium ajustou ainda a margem de EBITDA, já que acredita que estava a ser “muito conservador”.
“A JM continua a negociar a um prémio comparada com os múltiplos do sector do retalho, mas acreditamos que é justificável dado o potencial de crescimento da Biedronka e à estratégia sólida”, acrescenta o analista.
As acções da Jerónimo Martins fecharam a ganhar 0,85% para 6,384 euros, um valor que comparando com o novo preço-alvo desta casa de investimento tem um potencial de subida de 11,22%.
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O Millennium investment banking aumentou o preço-alvo da Jerónimo Martins em 6,77% para 7,10 euros, depois da retalhista ter divulgado as vendas preliminares. A casa de investimento adianta que o “target” poderá ser elevado para 7,50 euros, caso a recuperação no segmento doméstico seja mais agressiva.
A casa de investimento aumentou de 6,65 euros para 7,10 euros o preço-alvo para a Jerónimo Martins, depois das vendas preliminares reveladas pela empresa. A recomendação também foi elevada de “neutral” para “comprar”.
“Se considerarmos um cenário alternativo usando uma recuperação mais agressiva da margem no retalho doméstico, excluindo a Madeira, a avaliação da JM seria revista em alta de 6,65 euros para 7,50 euros”, revela o analista João Flores numa nota de análise divulgada esta tarde.
No dia 14 de Janeiro, a Jerónimo Martins, dona do Pingo Doce e da polaca Biedronka, anunciou um crescimento de 6,1% nas vendas consolidadas em 2009, para 7,317 mil milhões de euros Os dados, ainda preliminares, deram conta de crescimentos de 8,3% no retalho em Portugal Continental e de 29,8% na Polónia, na moeda local. À taxa de câmbio constante, o crescimento consolidado do grupo liderado pelo presidente executivo Luís palha da Silva obteve um aumento anual de 18,4%.
Na nota de análise, o analista acrescenta que actualizou “ligeiramente a taxa de crescimento das vendas para 2010 em Portugal (para 5,5% de 6,7%), reflectindo os números abaixo das estimativas do final de 2009”. Já as receitas da unidade polaca, Biedronla, foram ajustadas para 4,53 mil milhões de euros de 4,47 mil milhões, “beneficiando de uma taxa de câmbio euro/zloty favorável”.
O Millennium ajustou ainda a margem de EBITDA, já que acredita que estava a ser “muito conservador”.
“A JM continua a negociar a um prémio comparada com os múltiplos do sector do retalho, mas acreditamos que é justificável dado o potencial de crescimento da Biedronka e à estratégia sólida”, acrescenta o analista.
As acções da Jerónimo Martins fecharam a ganhar 0,85% para 6,384 euros, um valor que comparando com o novo preço-alvo desta casa de investimento tem um potencial de subida de 11,22%.
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Resina Escreveu:A Jeronimo Martins apresenta resultados no dia 3 de Fevereiro ou 3 de Março...
Já vi por aí que é a proxima quarta, mas em todos os lados que já vi, diz que é no dia 3 de Março...
Já não entendo nada disto, e no site da Jm não tem la informação nenhuma...
Alguem sabe?
Abraço
http://www.jeronimomartins.pt/pt/relaco ... rcado.html
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A Jeronimo Martins apresenta resultados no dia 3 de Fevereiro ou 3 de Março...
Já vi por aí que é a proxima quarta, mas em todos os lados que já vi, diz que é no dia 3 de Março...
Já não entendo nada disto, e no site da Jm não tem la informação nenhuma...
Alguem sabe?
Abraço
Já vi por aí que é a proxima quarta, mas em todos os lados que já vi, diz que é no dia 3 de Março...
Já não entendo nada disto, e no site da Jm não tem la informação nenhuma...
Alguem sabe?
Abraço
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Resina Escreveu:O que significa isso.?
Estava a pensar em algo deste género... mas se calhar já estou a complicar demais

http://www.chartpatterns.com/flagsandpennants.htm
http://www.tradingpricepatterns.com/bullish-flag/
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<i>"if you really want something in this life, you have to work for it. Now quiet! They're about to announce the lottery numbers"</i>
by Homer Simpson
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Batistock Escreveu:Estava agora a olhar para o gráfico da JM e parece me que nos ultimos dias a JM esteve a formar uma possivel bullish flag... O que acham?
O que significa isso.?
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
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Polónia foi o único país da UE a escapar à recessão em 2009
A economia polaca cresceu 1,7% em 2009, convertendo-se no único dos 27 Estados-membros da União Europeia a escapar a uma contracção anual do PIB.
Polónia foi o único país da UE a escapar à recessão em 2009
A economia polaca cresceu 1,7% em 2009, convertendo-se no único dos 27 Estados-membros da União Europeia a escapar a uma contracção anual do PIB.
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Caixa BI antecipa aumento de 22% nos lucros da Jerónimo Mart
Caixa BI antecipa aumento de 22% nos lucros da Jerónimo Martins
A Jerónimo Martins, que vai apresentar os resultados de 2009 a 3 de Março, antes da abertura do Mercado, deverá revelar um aumento de 22% nos lucros. A estimativa é do Caixa BI, que recorda que as receitas, já reveladas pela retalhista portuguesa, subiram 6,1%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Jerónimo Martins, que vai apresentar os resultados de 2009 a 3 de Março, antes da abertura do Mercado, deverá revelar um aumento de 22% nos lucros. A estimativa é do Caixa BI, que recorda que as receitas, já reveladas pela retalhista portuguesa, subiram 6,1%.
“A empresa já tinha divulgado os números para as vendas consolidadas. As vendas ascenderam a 7.317 milhões, corporizando um crescimento de 6,1%. A performance esteve em linha com as nossas estimativas de 7.344 milhões de euros”, refere o Caixa BI, na nota de investimento emitida hoje.
Quanto aos lucros, a Jerónimo Martins deverá apresentar um valor de 199 milhões de euros. Este resultado líquido compara com os 163 milhões auferidos pela retalhista liderada por Luís Palha da Silva em igual período do ano passado.
O EBITDA terá crescido 9% para os 518 milhões de euros. “Esperamos um aumento da margem EBITDA consolidada suportado por uma evolução favorável das margens quer nas unidades Portuguesas quer na Polónia”, acrescenta o banco, que mantém a avaliação de 7,25 euros e a recomendação de “comprar” para a Jerónimo Martins.
A Jerónimo Martins, que vai apresentar os resultados de 2009 a 3 de Março, antes da abertura do Mercado, deverá revelar um aumento de 22% nos lucros. A estimativa é do Caixa BI, que recorda que as receitas, já reveladas pela retalhista portuguesa, subiram 6,1%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Jerónimo Martins, que vai apresentar os resultados de 2009 a 3 de Março, antes da abertura do Mercado, deverá revelar um aumento de 22% nos lucros. A estimativa é do Caixa BI, que recorda que as receitas, já reveladas pela retalhista portuguesa, subiram 6,1%.
“A empresa já tinha divulgado os números para as vendas consolidadas. As vendas ascenderam a 7.317 milhões, corporizando um crescimento de 6,1%. A performance esteve em linha com as nossas estimativas de 7.344 milhões de euros”, refere o Caixa BI, na nota de investimento emitida hoje.
Quanto aos lucros, a Jerónimo Martins deverá apresentar um valor de 199 milhões de euros. Este resultado líquido compara com os 163 milhões auferidos pela retalhista liderada por Luís Palha da Silva em igual período do ano passado.
O EBITDA terá crescido 9% para os 518 milhões de euros. “Esperamos um aumento da margem EBITDA consolidada suportado por uma evolução favorável das margens quer nas unidades Portuguesas quer na Polónia”, acrescenta o banco, que mantém a avaliação de 7,25 euros e a recomendação de “comprar” para a Jerónimo Martins.
Agora é que vamos ver se o suporte é forte... Com este pessimismo que se abateu pelos mercados na parte da tarde vai ser dificil! E não me admira nada que comece a ir por ai abaixo com o disparar dos stops!
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Sr_SNiper Escreveu:Vai testar o suporte dos 6,50EUR...
O meu stop disparou...
Vou repensar se entro tão cedo...
Estou a ver esta situação muito má, os mercados não dão sinais de querer recuperar.
Abraço
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Nunooo Escreveu:sukiyanen Escreveu:Também estou de olho nesta menina, deixa lá a MACD dar sinal de compra para entrar. Até lá fico a ver de fora.
Se esperas pelo sinal do MACD corres o risco de, numa eventual subida, perder a maior parte da mesma.
O MACD qt a mim tem essa desvantagem: dá o sinal muito tarde.
Aí já tem a ver com as opções de cada um, eu prefiro ganhar menos, que arriscar. Mas cada um tem a sua estratégia.
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Parece estar a reagir bem ao suporte que tinha marcado, 6,5.
A recuperação dos mercados nestes ultimos minutos tambem está a ajudar.
Agora estava a olhar para o grafico e isto do fibonacci até parece fazer algum sentido, não??
A recuperação dos mercados nestes ultimos minutos tambem está a ajudar.
Agora estava a olhar para o grafico e isto do fibonacci até parece fazer algum sentido, não??
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Pois... Parece que não... A LTA não aguentou! Os 6.86 que falei como possivel suporte parecia manteiga ao sol.
Parece que os 6.5 podem ser a próxima paragem. foram resistencia em setembro de 2009 e setembro de 2008.
O grafico não tem os valores de hoje.
Parece que os 6.5 podem ser a próxima paragem. foram resistencia em setembro de 2009 e setembro de 2008.
O grafico não tem os valores de hoje.
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Tinha ontem vendido tudo, hoje decidi reentrar no leilão final...
Queria mesmo comprar no minimo do dia, sempre esperei que o leilão de fecho a atirasse para o minimo, ainda vi os cofs a rondar, mas não...
Menos mal, deu para comprar mais umas em relação a ontem e ainda fiquei com algum excedente.
Foi a opção correcta? Hum, não sei, mas achei esta queda muito forte, e um pouco absurda...
Pode ser que segunda estanque.
Abraço e bom Fds
Queria mesmo comprar no minimo do dia, sempre esperei que o leilão de fecho a atirasse para o minimo, ainda vi os cofs a rondar, mas não...
Menos mal, deu para comprar mais umas em relação a ontem e ainda fiquei com algum excedente.
Foi a opção correcta? Hum, não sei, mas achei esta queda muito forte, e um pouco absurda...
Pode ser que segunda estanque.
Abraço e bom Fds
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