Martifer - Tópico Geral
artista Escreveu:Assim teremos duas IPO quase na mesma altura
Bom, estou a ver que irei ter que escolher uma, e vai ser uma escolha muito difícil



Abraço e bons IPOs...
O Bala
StockMarket it's like a box of chocolates...You just never know what you gonna get.
http://alxander-gl.mybrute.com
Clã do Caldeirão: http://mybrute.com/team/27048
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Assim teremos duas IPO quase na mesma altura, a da Ren e a da Martifer, numa praça onde há OPV's de anos a anos não deixa de ser significativo haver duas quase ao mesmo tempo...
Muitas empresas estão a entrar ou querer entrar na bolsa o que não deixa de ser um sintoma de euforia na bolsa portuguesa... ainda estamos londe de uma euforia desmedida mas os sintomas vão aparecendo!
Bons negócios
Muitas empresas estão a entrar ou querer entrar na bolsa o que não deixa de ser um sintoma de euforia na bolsa portuguesa... ainda estamos londe de uma euforia desmedida mas os sintomas vão aparecendo!
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Martifer entra em bolsa no final de Junho a valer 600 milhões
"Acabou esta dor de barriga [OPA sobre a REpower]. Correu bem, ganhamos. Agora a próxima guerra é o IPO." Carlos Martins, presidente da Martifer, adiantou ao Jornal de Negócios que a oferta pública inicial da empresa, "com a dispersão de 25% do capital em bolsa", está marcada para "a última semana de Junho".
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Rui Neves
ruineves@mediafin.pt
"Acabou esta dor de barriga [OPA sobre a REpower]. Correu bem, ganhamos. Agora a próxima guerra é o IPO." Carlos Martins, presidente da Martifer, adiantou ao Jornal de Negócios que a oferta pública inicial da empresa, "com a dispersão de 25% do capital em bolsa", está marcada para "a última semana de Junho".
O dia exacto da estreia no mercado de capitais deverá ser anunciado "segunda [hoje] ou terça-feira [amanhã]", garantiu o empresário.
A operação será realizada através de um aumento de capital, em detrimento de uma oferta pública de venda. Os fortes investimentos da empresa, assim como a permanência na estrutura accionista da REpower, determinaram a opção. Após a conclusão do IPO, a Martifer deverá ficar a valer cerca de 600 milhões de euros.
"Acabou esta dor de barriga [OPA sobre a REpower]. Correu bem, ganhamos. Agora a próxima guerra é o IPO." Carlos Martins, presidente da Martifer, adiantou ao Jornal de Negócios que a oferta pública inicial da empresa, "com a dispersão de 25% do capital em bolsa", está marcada para "a última semana de Junho".
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Rui Neves
ruineves@mediafin.pt
"Acabou esta dor de barriga [OPA sobre a REpower]. Correu bem, ganhamos. Agora a próxima guerra é o IPO." Carlos Martins, presidente da Martifer, adiantou ao Jornal de Negócios que a oferta pública inicial da empresa, "com a dispersão de 25% do capital em bolsa", está marcada para "a última semana de Junho".
O dia exacto da estreia no mercado de capitais deverá ser anunciado "segunda [hoje] ou terça-feira [amanhã]", garantiu o empresário.
A operação será realizada através de um aumento de capital, em detrimento de uma oferta pública de venda. Os fortes investimentos da empresa, assim como a permanência na estrutura accionista da REpower, determinaram a opção. Após a conclusão do IPO, a Martifer deverá ficar a valer cerca de 600 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil diz que acordo entre Suzlon e Areva permite potenciar crescimento da Martifer
O acordo entre a Suzlon e a Areva, no âmbito da OPA lançada sobre a REpower, e cujo desfecho "conduzirá previsivelmente" a um controlo conjunto de 70 a 75% do capital social da REpower, dos quais 23,08% são actualmente detidos pela Martifer, é visto pela Mota-Engil como "extremamente positivo".
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O acordo entre a Suzlon e a Areva, no âmbito da OPA lançada sobre a REpower, e cujo desfecho "conduzirá previsivelmente" a um controlo conjunto de 70 a 75% do capital social da REpower, dos quais 23,08% são actualmente detidos pela Martifer, é visto pela Mota-Engil como "extremamente positivo".
Em comunicado à CMVM, a construtora sublinha que este resultado "permitirá potenciar o crescimento estratégico da Martifer nas áreas de energias renováveis e de equipamentos para a indústria de energia, através designadamente da joint-venture REpower Portugal".
Nesse sentido a Martifer "permanecerá accionista da REpower, no mínimo até 2009, por forma a materializar a cooperação estratégica com a empresa alemã e com o seu parceiro Suzlon", explica a mesma fonte.
O acordo entre a Suzlon e a Areva, no âmbito da OPA lançada sobre a REpower, e cujo desfecho "conduzirá previsivelmente" a um controlo conjunto de 70 a 75% do capital social da REpower, dos quais 23,08% são actualmente detidos pela Martifer, é visto pela Mota-Engil como "extremamente positivo".
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O acordo entre a Suzlon e a Areva, no âmbito da OPA lançada sobre a REpower, e cujo desfecho "conduzirá previsivelmente" a um controlo conjunto de 70 a 75% do capital social da REpower, dos quais 23,08% são actualmente detidos pela Martifer, é visto pela Mota-Engil como "extremamente positivo".
Em comunicado à CMVM, a construtora sublinha que este resultado "permitirá potenciar o crescimento estratégico da Martifer nas áreas de energias renováveis e de equipamentos para a indústria de energia, através designadamente da joint-venture REpower Portugal".
Nesse sentido a Martifer "permanecerá accionista da REpower, no mínimo até 2009, por forma a materializar a cooperação estratégica com a empresa alemã e com o seu parceiro Suzlon", explica a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Martifer quer entrar na bolsa antes das férias de Verão
Depois da estreia do Benfica, a bolsa portuguesa deverá receber em breve uma nova cotada. A Martifer, empresa participada pela Mota-Engil, vai entregar na próxima semana o pedido de admissão das acções na Euronext Lisbon e quer estrear-se na bolsa antes “do início das férias de Verão”.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Depois da estreia do Benfica, a bolsa portuguesa deverá receber em breve uma nova cotada. A Martifer, empresa participada pela Mota-Engil, vai entregar na próxima semana o pedido de admissão das acções na Euronext Lisbon e quer estrear-se na bolsa antes "do início das férias de Verão".
Num comunicado a Martifer considera "extremamente positivo o acordo estabelecido entre a Suzlon e a Areva, no âmbito da OPA lançada sobre a REpower, uma vez que lhe permite manter-se no capital desta empresa alemã, onde actualmente detém 23,08%".
O previsível sucesso desta operação permite à Martifer colocar em marcha o plano de admissão das acções na praça portuguesa, um projecto que aguardava o desfecho da OPA sobre a companhia alemã.
"Apesar dos resultados definitivos da OPA só serem conhecidos oficialmente na próxima semana, o acordo estabelecido entre a Suzlon e a Areva permite cumprir a nossa ambição de continuar no capital da REpower, desenvolver fortemente a nossa joint venture a 50 por cento, a REpower Portugal, e manter o plano estratégico intacto na área das energias renováveis. Foi um processo longo mas interessante e que felizmente se resolveu a nosso favor", refere em comunicado o CEO da Martifer, Carlos Martins.
A mesma fonte adianta que "após a conclusão da OPA sobre a REpower, a Martifer vai acelerar o processo de admissão à Euronext Lisbon de forma que a operação possa estar concluída antes do início das férias do Verão".
Não há ainda uma data para a entrada da Martifer na bolsa, mas, dado o Verão ter início a 21 de Junho, é então provável que no próximo mês a empresa passe a cotar na praça portuguesa.
"Os trabalhos nunca pararam pelo que temos tudo pronto para completar o processo de pedido de admissão à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários no decorrer da próxima semana", adiantou Carlos Martins.
"Agora é a nossa vez, temos a porta aberta para a oferta pública inicial (IPO)" afirmou Jorge Martins, vice-presidente da empresa, ao Jornal de Negócios Online.
"O calendário do IPO vai agora ser negociado com a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM)", acrescentou Jorge Martins, não adiantando qualquer data tentativa para a entrada no mercado de capitais.
Depois da estreia do Benfica, a bolsa portuguesa deverá receber em breve uma nova cotada. A Martifer, empresa participada pela Mota-Engil, vai entregar na próxima semana o pedido de admissão das acções na Euronext Lisbon e quer estrear-se na bolsa antes “do início das férias de Verão”.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Depois da estreia do Benfica, a bolsa portuguesa deverá receber em breve uma nova cotada. A Martifer, empresa participada pela Mota-Engil, vai entregar na próxima semana o pedido de admissão das acções na Euronext Lisbon e quer estrear-se na bolsa antes "do início das férias de Verão".
Num comunicado a Martifer considera "extremamente positivo o acordo estabelecido entre a Suzlon e a Areva, no âmbito da OPA lançada sobre a REpower, uma vez que lhe permite manter-se no capital desta empresa alemã, onde actualmente detém 23,08%".
O previsível sucesso desta operação permite à Martifer colocar em marcha o plano de admissão das acções na praça portuguesa, um projecto que aguardava o desfecho da OPA sobre a companhia alemã.
"Apesar dos resultados definitivos da OPA só serem conhecidos oficialmente na próxima semana, o acordo estabelecido entre a Suzlon e a Areva permite cumprir a nossa ambição de continuar no capital da REpower, desenvolver fortemente a nossa joint venture a 50 por cento, a REpower Portugal, e manter o plano estratégico intacto na área das energias renováveis. Foi um processo longo mas interessante e que felizmente se resolveu a nosso favor", refere em comunicado o CEO da Martifer, Carlos Martins.
A mesma fonte adianta que "após a conclusão da OPA sobre a REpower, a Martifer vai acelerar o processo de admissão à Euronext Lisbon de forma que a operação possa estar concluída antes do início das férias do Verão".
Não há ainda uma data para a entrada da Martifer na bolsa, mas, dado o Verão ter início a 21 de Junho, é então provável que no próximo mês a empresa passe a cotar na praça portuguesa.
"Os trabalhos nunca pararam pelo que temos tudo pronto para completar o processo de pedido de admissão à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários no decorrer da próxima semana", adiantou Carlos Martins.
"Agora é a nossa vez, temos a porta aberta para a oferta pública inicial (IPO)" afirmou Jorge Martins, vice-presidente da empresa, ao Jornal de Negócios Online.
"O calendário do IPO vai agora ser negociado com a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM)", acrescentou Jorge Martins, não adiantando qualquer data tentativa para a entrada no mercado de capitais.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Martifer - Tópico Geral
Alguem me esclarece como se vão poder adiquirir acções da Martinfer? Sendo um empresa que pertence a motaengil e havendo uma separação da mesma se eu tiver titulos da motaengil não terei direito automaticamente aos titulos da martinfer como aconteceu com a cofina e a altri?
Editado pela última vez por Nyk em 3/11/2008 22:41, num total de 1 vez.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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