BCP...
na boca do povo já nao tem soluçao propria.
Jardim Gonçalves salda dívidas do filho mas não cala contestação accionista
Jorge Jardim Gonçalves liquidou, na sexta-feira, a quase totalidade dos 12,4 milhões de euros de dívidas contraídas por empresas controladas pelo seu filho e que o BCP tinha considerado incobráveis no final de 2004.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Jorge Jardim Gonçalves liquidou, na sexta-feira, a quase totalidade dos 12,4 milhões de euros de dívidas contraídas por empresas controladas pelo seu filho e que o BCP tinha considerado incobráveis no final de 2004.
A decisão, noticiada ontem pela SIC Notícias, não calou a contestação de vários accionistas do banco que, em declarações ao Jornal de Negócios, continuam a questionar a manutenção do presidente do conselho geral e de supervisão (CGS) neste cargo.
"É um passo muito importante no sentido de reconhecer que algo estava mal", reconheceu fonte próxima de um investidor de referência da instituição, lamentando que o fundador não tenha ido mais longe nas consequências. causa a decisão que levou a que aqueles créditos fossem considerados incobráveis.
Jorge Jardim Gonçalves liquidou, na sexta-feira, a quase totalidade dos 12,4 milhões de euros de dívidas contraídas por empresas controladas pelo seu filho e que o BCP tinha considerado incobráveis no final de 2004.
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Maria João Gago
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Jorge Jardim Gonçalves liquidou, na sexta-feira, a quase totalidade dos 12,4 milhões de euros de dívidas contraídas por empresas controladas pelo seu filho e que o BCP tinha considerado incobráveis no final de 2004.
A decisão, noticiada ontem pela SIC Notícias, não calou a contestação de vários accionistas do banco que, em declarações ao Jornal de Negócios, continuam a questionar a manutenção do presidente do conselho geral e de supervisão (CGS) neste cargo.
"É um passo muito importante no sentido de reconhecer que algo estava mal", reconheceu fonte próxima de um investidor de referência da instituição, lamentando que o fundador não tenha ido mais longe nas consequências. causa a decisão que levou a que aqueles créditos fossem considerados incobráveis.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Sinceramente, pensei que era uma instituição com mais credibilidade. Que desilusão, afinal trata-se apenas de um bando de...bem, é melhor não dizer. fechei hoje a posição que tinha no título e sinto-me satisfeito, até pode ser que, no imediato, isto provoque algum interesse redobrado, mas o que é certo é que não volto a pôr o meu dinheirito nas mãos daqueles tipos 
. É apenas uma amostra daquilo que podem fazer... Que crédito podem ter as pessoas que fazem isto??? brincam com o dinheiro dos outros e...e não acontece nada, enfim...
. É apenas uma amostra daquilo que podem fazer... Que crédito podem ter as pessoas que fazem isto??? brincam com o dinheiro dos outros e...e não acontece nada, enfim...Obstáculos é aquilo que aparece quando desviamos a atenção do problema principal.
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Jardim Gonçalves não se demite e paga dívida do filho
Ao contrário dos rumores avançados por vários meios de comunicação, o Diário Económico apurou que o fundador do maior banco privado português não apresentou a sua demissão. A SIC noticia na sua página online que Jorge Manuel Jardim Gonçalves pagou na passada sexta-feira a dívida de 12 milhões de euros que o BCP tinha perdoado ao seu filho Filipe Vasconcellos.
Diário Económico Online
A SIC acrescenta que a dívida do filho de Jardim Gonçalves ascendia a 12 milhões de euros, a qual foi perdoada directamente por administradores do banco, provocando uma enorme polémica, que levou a uma investigação por parte do Banco de Portugal.
A legislação proíbe a concessão de créditos a familiares directos e a membros da gestão e de
Ao contrário dos rumores avançados por vários meios de comunicação, o Diário Económico apurou que o fundador do maior banco privado português não apresentou a sua demissão. A SIC noticia na sua página online que Jorge Manuel Jardim Gonçalves pagou na passada sexta-feira a dívida de 12 milhões de euros que o BCP tinha perdoado ao seu filho Filipe Vasconcellos.
Diário Económico Online
A SIC acrescenta que a dívida do filho de Jardim Gonçalves ascendia a 12 milhões de euros, a qual foi perdoada directamente por administradores do banco, provocando uma enorme polémica, que levou a uma investigação por parte do Banco de Portugal.
A legislação proíbe a concessão de créditos a familiares directos e a membros da gestão e de
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CMVM pede esclarecimentos ao BCP
A CMVM já pediu esclarecimentos ao BCP sobre as notícias que estão a ser avançadas pela SIC Notícias e que dão conta da possibilidade da demissão de Jardim Gonçalves e do pagamento, por parte deste, da dívida do filho. O banco deverá ainda hoje emitir um comunicado.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
A CMVM já pediu esclarecimentos ao BCP sobre as notícias que estão a ser avançadas pela SIC Notícias e que dão conta da possibilidade da demissão de Jardim Gonçalves e do pagamento, por parte deste, da dívida do filho. O banco deverá ainda hoje emitir um comunicado.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) já pediu ao Banco Comercial Português (BCP) [Cot] esclarecimentos sobre as notícias que estão a ser avançadas pela SIC Notícias.
O canal de televisão está a avançar que Jardim Gonçalves pode demitir-se do cargo de presidente do conselho geral e de supervisão (CGS).
A mesma fonte avança ainda que o fundador pagou as dívida do filho na passada sexta-feira.
Segundo a imprensa, o BCP terá, alegadamente, perdoado uma dívida a Filipe Vasconcelos Jardim Gonçalves no valor de 12,4 milhões de euros.
A CMVM já pediu esclarecimentos ao BCP sobre as notícias que estão a ser avançadas pela SIC Notícias e que dão conta da possibilidade da demissão de Jardim Gonçalves e do pagamento, por parte deste, da dívida do filho. O banco deverá ainda hoje emitir um comunicado.
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Maria João Gago
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A CMVM já pediu esclarecimentos ao BCP sobre as notícias que estão a ser avançadas pela SIC Notícias e que dão conta da possibilidade da demissão de Jardim Gonçalves e do pagamento, por parte deste, da dívida do filho. O banco deverá ainda hoje emitir um comunicado.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) já pediu ao Banco Comercial Português (BCP) [Cot] esclarecimentos sobre as notícias que estão a ser avançadas pela SIC Notícias.
O canal de televisão está a avançar que Jardim Gonçalves pode demitir-se do cargo de presidente do conselho geral e de supervisão (CGS).
A mesma fonte avança ainda que o fundador pagou as dívida do filho na passada sexta-feira.
Segundo a imprensa, o BCP terá, alegadamente, perdoado uma dívida a Filipe Vasconcelos Jardim Gonçalves no valor de 12,4 milhões de euros.
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Jardim Gonçalves paga dívidas do filho e pode demitir-se do CGS (act.)
O presidente do conselho geral e de supervisão (CGS) do BCP pagou as dívidas do filho e pode demitir-se de todos os cargos, segundo uma informação que está a ser avançada pela SIC Notícias.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O presidente do conselho geral e de supervisão (CGS) do BCP pagou as dívidas do filho e pode demitir-se de todos os cargos, segundo uma informação que está a ser avançada pela SIC Notícias.
O canal de televisão está a avançar que Jardim Gonçalves pode demitir-se do cargo de presidente do conselho geral e de supervisão (CGS).
Segundo a mesma fonte, Jardim Gonçalves terá também pedido a demissão de todos os cargos no BCP, numa reunião do CGS que ainda decorre nas instalações do banco.
Segundo a mesma fonte, a informação sobre a demissão ainda não está totalmente confirmada.
Avança ainda que o fundador pagou as dívida do filho na passada sexta-feira.
Segundo a imprensa, o BCP terá, alegadamente, perdoado uma dívida a Filipe Vasconcelos Jardim Gonçalves no valor de 12,4 milhões de euros.
O caso, aliado com as notícias que dão conta de um outro perdão de juros ao accionista Goes Ferreira, fez o banco cair novamente num ambiente de instabilidade.
No final da semana passada, o Banco de Portugal e a CMVM desencadearam processos de averiguação simultâneos, nas respectivas áreas de competência, com vista a analisar as notícias recentes que envolvem o BCP.
As acções do BCP fecharam hoje em queda de 2,47% para os 3,16 euros.
O presidente do conselho geral e de supervisão (CGS) do BCP pagou as dívidas do filho e pode demitir-se de todos os cargos, segundo uma informação que está a ser avançada pela SIC Notícias.
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Pedro Carvalho
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O presidente do conselho geral e de supervisão (CGS) do BCP pagou as dívidas do filho e pode demitir-se de todos os cargos, segundo uma informação que está a ser avançada pela SIC Notícias.
O canal de televisão está a avançar que Jardim Gonçalves pode demitir-se do cargo de presidente do conselho geral e de supervisão (CGS).
Segundo a mesma fonte, Jardim Gonçalves terá também pedido a demissão de todos os cargos no BCP, numa reunião do CGS que ainda decorre nas instalações do banco.
Segundo a mesma fonte, a informação sobre a demissão ainda não está totalmente confirmada.
Avança ainda que o fundador pagou as dívida do filho na passada sexta-feira.
Segundo a imprensa, o BCP terá, alegadamente, perdoado uma dívida a Filipe Vasconcelos Jardim Gonçalves no valor de 12,4 milhões de euros.
O caso, aliado com as notícias que dão conta de um outro perdão de juros ao accionista Goes Ferreira, fez o banco cair novamente num ambiente de instabilidade.
No final da semana passada, o Banco de Portugal e a CMVM desencadearam processos de averiguação simultâneos, nas respectivas áreas de competência, com vista a analisar as notícias recentes que envolvem o BCP.
As acções do BCP fecharam hoje em queda de 2,47% para os 3,16 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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- Registado: 2/9/2005 12:45
The Weekly Report for October 22nd - October 26th, 2007
October 21, 2007- Market Summary
The story of the week was undoubtedly the sharp correction that occurred on Friday. Many readers may be interested to know that October 19 also corresponds with the anniversary of the 1987 crash known as Black Monday. Record oil prices, fear of recession and lackluster corporate earnings all fueled the downward momentum and resulted in the Dow notching five consecutive losing sessions. The Dow ended the week lower by 4.1% while others like the S&P fell by 3.9%. The selloff resulted in the largest market declines since August.
In our last report, we noted that an earnings miss from any of the large players could be enough to scare investors into taking profit off the table and cause the markets to move lower. Last week's announcements from 3M Co. (NYSE:MMM), Schlumberger Ltd. (NYSE:SLB) and Caterpillar Inc. (NYSE:CAT) all weighed down the markets and caused many investors to question future growth prospects. Unfortunately for the bulls, Google Inc.'s (Nasdaq:GOOG) record move was not enough to counteract the negative announcements that seemed to be the focus of the week. Traders will pay particular attention to economic data next week, which will likely result in above-average volatility.
October 21, 2007- Market Summary
The story of the week was undoubtedly the sharp correction that occurred on Friday. Many readers may be interested to know that October 19 also corresponds with the anniversary of the 1987 crash known as Black Monday. Record oil prices, fear of recession and lackluster corporate earnings all fueled the downward momentum and resulted in the Dow notching five consecutive losing sessions. The Dow ended the week lower by 4.1% while others like the S&P fell by 3.9%. The selloff resulted in the largest market declines since August.
In our last report, we noted that an earnings miss from any of the large players could be enough to scare investors into taking profit off the table and cause the markets to move lower. Last week's announcements from 3M Co. (NYSE:MMM), Schlumberger Ltd. (NYSE:SLB) and Caterpillar Inc. (NYSE:CAT) all weighed down the markets and caused many investors to question future growth prospects. Unfortunately for the bulls, Google Inc.'s (Nasdaq:GOOG) record move was not enough to counteract the negative announcements that seemed to be the focus of the week. Traders will pay particular attention to economic data next week, which will likely result in above-average volatility.
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- Registado: 8/6/2007 21:06
BCP avança com uma queixa-crime contra incertos por violação do sigilo bancário
Em causa está a quebra do sigilo bancário que permitiu a divulgação pública das relações bancárias de Filipe Jardim Gonçalves e de José Goes Ferreira com a instituições financeira.
O BCP vai avançar com uma queixa-crime contra incertos junto do Ministério Público por violação do segredo profissional, apurou o Jornal de Negócios. Em causa está a quebra do sigilo bancário que permitiu a divulgação pública das relações bancárias de Filipe Jardim Gonçalves e de José Goes Ferreira com a instituições financeira.
O banco liderado por Filipe Pinhal quer que as autoridades judiciais investiguem quem esteve na origem da fuga de informação. Uma forma de mostrar que o BCP não tolera situações de quebra do dever de segredo a que estão obrigados todos os funcionários de um banco e, desta forma, prevenir a repetição de outros casos.
Em causa está a quebra do sigilo bancário que permitiu a divulgação pública das relações bancárias de Filipe Jardim Gonçalves e de José Goes Ferreira com a instituições financeira.
O BCP vai avançar com uma queixa-crime contra incertos junto do Ministério Público por violação do segredo profissional, apurou o Jornal de Negócios. Em causa está a quebra do sigilo bancário que permitiu a divulgação pública das relações bancárias de Filipe Jardim Gonçalves e de José Goes Ferreira com a instituições financeira.
O banco liderado por Filipe Pinhal quer que as autoridades judiciais investiguem quem esteve na origem da fuga de informação. Uma forma de mostrar que o BCP não tolera situações de quebra do dever de segredo a que estão obrigados todos os funcionários de um banco e, desta forma, prevenir a repetição de outros casos.
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- Registado: 19/4/2005 11:11
A maior asneira que a administração do BPI podia fazer era uma fusão com o BCP na minha humilde opinião. Como diz os envangelhos não se guarda vinho novo em barris velhos nem se coloca remendos novos em roupa velha.
O BCP precisava de ser comprado e restruturado ou então encontrar uma administração decente.
O BCP precisava de ser comprado e restruturado ou então encontrar uma administração decente.
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
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Re: re
JAS Escreveu:Nyk Escreveu:Banco de Portugal e CMVM desencadeiam investigação simultânea ao BCP
Segundo fontes geralmente bem informadas as investigações deverão ser conduzidas com toda a celeridade e estar concluidas no ano de 2016.
Ora bem, vamos lá ver... 2016 ? penso que estás a ser muito optimista.
Na altura dos factos o que é que o Presidente da CMVM, Carlos Tavares andava a fazer ?????????
Já sei !!!!!
Era director do........... BCP !!!
um abraço a todos
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re
Nyk Escreveu:Banco de Portugal e CMVM desencadeiam investigação simultânea ao BCP
Segundo fontes geralmente bem informadas as investigações deverão ser conduzidas com toda a celeridade e estar concluidas no ano de 2016.
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
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Banco de Portugal e CMVM desencadeiam investigação simultânea ao BCP
O Banco de Portugal e a CMVM desencadearam processos de averiguação simultâneos, nas respectivas áreas de competência, com vista a analisar as notícias recentes que envolvem o BCP. Notícias que estão relacionadas com um alegado perdão de juros a um filho de Jardim Gonçalves e ao accionista José Goes Ferreira.
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Pedro Carvalho
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O Banco de Portugal e a CMVM desencadearam processos de averiguação simultâneos, nas respectivas áreas de competência, com vista a analisar as notícias recentes que envolvem o BCP. Notícias que estão relacionadas com um alegado perdão de juros a um filho de Jardim Gonçalves e ao accionista José Goes Ferreira.
O Banco de Portugal (BdP) e a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) dizem que face às notícias e declarações públicas relativas a operações realizadas pelo Banco Comercial Português (BCP) [Cot], desencadearam "processos de averiguação simultâneos, nas respectivas áreas de competência, a fim de avaliar o cumprimento das normas a que tais operações, ou outras similares, se encontram sujeitas".
As diligências iniciadas, segundo as mesmas fontes, decorrerão até ao cabal esclarecimento da situação, "não afectando, naturalmente, o normal funcionamento da instituição em causa".
Até à conclusão das averiguações, o Banco de Portugal e a CMVM "não prestarão informações sobre os aspectos concretos das mesmas, dado o regime de segredo a que estão legalmente vinculados".
As notícias vindas a público relatam um alegado perdão de dívida de 12,4 milhões de euros a um filho de Jardim Gonçalves e um outro alegado perdão a José Goes Ferreira, accionista do BCP com uma posição de 2,17%.
A entidade liderada por Vitor Constâncio tem competência sobre as duas matérias e a entidade presidida por Carlos Tavares apenas se deverá debruçar sobre a segunda.
As acções do BCP fecharam em alta de 0,93% para os 3,24 euros.
O Banco de Portugal e a CMVM desencadearam processos de averiguação simultâneos, nas respectivas áreas de competência, com vista a analisar as notícias recentes que envolvem o BCP. Notícias que estão relacionadas com um alegado perdão de juros a um filho de Jardim Gonçalves e ao accionista José Goes Ferreira.
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Pedro Carvalho
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O Banco de Portugal e a CMVM desencadearam processos de averiguação simultâneos, nas respectivas áreas de competência, com vista a analisar as notícias recentes que envolvem o BCP. Notícias que estão relacionadas com um alegado perdão de juros a um filho de Jardim Gonçalves e ao accionista José Goes Ferreira.
O Banco de Portugal (BdP) e a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) dizem que face às notícias e declarações públicas relativas a operações realizadas pelo Banco Comercial Português (BCP) [Cot], desencadearam "processos de averiguação simultâneos, nas respectivas áreas de competência, a fim de avaliar o cumprimento das normas a que tais operações, ou outras similares, se encontram sujeitas".
As diligências iniciadas, segundo as mesmas fontes, decorrerão até ao cabal esclarecimento da situação, "não afectando, naturalmente, o normal funcionamento da instituição em causa".
Até à conclusão das averiguações, o Banco de Portugal e a CMVM "não prestarão informações sobre os aspectos concretos das mesmas, dado o regime de segredo a que estão legalmente vinculados".
As notícias vindas a público relatam um alegado perdão de dívida de 12,4 milhões de euros a um filho de Jardim Gonçalves e um outro alegado perdão a José Goes Ferreira, accionista do BCP com uma posição de 2,17%.
A entidade liderada por Vitor Constâncio tem competência sobre as duas matérias e a entidade presidida por Carlos Tavares apenas se deverá debruçar sobre a segunda.
As acções do BCP fecharam em alta de 0,93% para os 3,24 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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DF
UBS acredita que fusão do Millennium com o BPI é uma questão de tempo
A ideia de uma fusão entre o BCP e o BPI está a ganhar força entre os bancos de investimento. Ontem foi a vez da UBS analisar este cenário e concluir que a concretização do negócio poderá ser uma questão de tempo, precisamente um dia depois de o Banesto Bolsa ter defendido que "só uma fusão com o BPI parece ainda viável para o BCP".
Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
A ideia de uma fusão entre o BCP e o BPI está a ganhar força entre os bancos de investimento. Ontem foi a vez da UBS analisar este cenário e concluir que a concretização do negócio poderá ser uma questão de tempo, precisamente um dia depois de o Banesto Bolsa ter defendido que "só uma fusão com o BPI parece ainda viável para o BCP".
Embora considere que o banco liderado por Filipe Pinhal não está preparado para uma fusão amigável com o BPI no futuro imediato, a UBS afirma tratar-se de um cenário provável a médio prazo. A verificar-se, o negócio terá de avaliar o BPI em pelo menos sete euros por acção e implicar o mesmo prémio por acção para ambas as instituições. Nesta situação, o mais beneficiado será o BPI.
Comentando as especulações que circulam no mercado, os analistas do banco de investimento suíço são peremptórios: "Vemos a possibilidade de o BCP se envolver numa fusão amigável [com o BPI] a médio prazo." Na sua análise, concluem que qualquer fusão envolvendo o BPI terá de avaliar as acções "em sete euros ou mais".
Tudo porque dois dos grandes accionistas da instituição - Itaú (detém participação de 18%) e Allianz (detém participação de 9%) - "teriam dificuldades em justificar aos seus accionistas a aprovação de uma fusão cujas condições avaliassem o BPI abaixo dos sete euros", depois da recente rejeição da proposta do BCP, que oferecia esse mesmo preço por cada acção.
O modelo de consolidação entre as duas instituições nacionais usado na análise da UBS assenta em três pressupostos fundamentais: a não inclusão de benefícios ao nível de receitas, a redução de 11% dos custos combinados e sinergias anuais antes de impostos de 250 milhões euros. É com base nestes pressupostos que os analistas avançam com dois cenários: uma fusão com os valores actuais de mercado do BCP e do BPI, e uma fusão com o mesmo prémio por acção para ambas as partes. O segundo é considerado o cenário mais provável.
De acordo com a UBS, a primeira hipótese coloca todas as mais-valias da fusão do lado dos accionistas do BCP, o que implicaria a predisposição dos accionistas do BPI para perder esse valor. "Não é este o cenário que defendemos", concluem os analistas. Ao invés, a segunda hipótese passaria por atribuir a mesma mais-valia face aos preços de mercado das acções dos dois bancos.
Segundo as estimativas da casa de investimento, uma fusão em partes iguais poderia aumentar os lucros por acção entre 12% e 14% para ambos. Os analistas afirmam que este "é o cenário mais provável no caso de uma fusão amigável", até porque, salientam, "o BCP não está numa posição de forte negociação neste momento".
É precisamente a actual fragilidade do maior banco privado português que leva os analistas da UBS a considerar que qualquer movimento de consolidação do BCP com o BPI não deverá ocorrer num futuro imediato. "O BCP não pode comportar mais choques na sua organização e tem mesmo de estabilizar-se ao nível interno."
A ideia de uma fusão entre o BCP e o BPI está a ganhar força entre os bancos de investimento. Ontem foi a vez da UBS analisar este cenário e concluir que a concretização do negócio poderá ser uma questão de tempo, precisamente um dia depois de o Banesto Bolsa ter defendido que "só uma fusão com o BPI parece ainda viável para o BCP".
Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
A ideia de uma fusão entre o BCP e o BPI está a ganhar força entre os bancos de investimento. Ontem foi a vez da UBS analisar este cenário e concluir que a concretização do negócio poderá ser uma questão de tempo, precisamente um dia depois de o Banesto Bolsa ter defendido que "só uma fusão com o BPI parece ainda viável para o BCP".
Embora considere que o banco liderado por Filipe Pinhal não está preparado para uma fusão amigável com o BPI no futuro imediato, a UBS afirma tratar-se de um cenário provável a médio prazo. A verificar-se, o negócio terá de avaliar o BPI em pelo menos sete euros por acção e implicar o mesmo prémio por acção para ambas as instituições. Nesta situação, o mais beneficiado será o BPI.
Comentando as especulações que circulam no mercado, os analistas do banco de investimento suíço são peremptórios: "Vemos a possibilidade de o BCP se envolver numa fusão amigável [com o BPI] a médio prazo." Na sua análise, concluem que qualquer fusão envolvendo o BPI terá de avaliar as acções "em sete euros ou mais".
Tudo porque dois dos grandes accionistas da instituição - Itaú (detém participação de 18%) e Allianz (detém participação de 9%) - "teriam dificuldades em justificar aos seus accionistas a aprovação de uma fusão cujas condições avaliassem o BPI abaixo dos sete euros", depois da recente rejeição da proposta do BCP, que oferecia esse mesmo preço por cada acção.
O modelo de consolidação entre as duas instituições nacionais usado na análise da UBS assenta em três pressupostos fundamentais: a não inclusão de benefícios ao nível de receitas, a redução de 11% dos custos combinados e sinergias anuais antes de impostos de 250 milhões euros. É com base nestes pressupostos que os analistas avançam com dois cenários: uma fusão com os valores actuais de mercado do BCP e do BPI, e uma fusão com o mesmo prémio por acção para ambas as partes. O segundo é considerado o cenário mais provável.
De acordo com a UBS, a primeira hipótese coloca todas as mais-valias da fusão do lado dos accionistas do BCP, o que implicaria a predisposição dos accionistas do BPI para perder esse valor. "Não é este o cenário que defendemos", concluem os analistas. Ao invés, a segunda hipótese passaria por atribuir a mesma mais-valia face aos preços de mercado das acções dos dois bancos.
Segundo as estimativas da casa de investimento, uma fusão em partes iguais poderia aumentar os lucros por acção entre 12% e 14% para ambos. Os analistas afirmam que este "é o cenário mais provável no caso de uma fusão amigável", até porque, salientam, "o BCP não está numa posição de forte negociação neste momento".
É precisamente a actual fragilidade do maior banco privado português que leva os analistas da UBS a considerar que qualquer movimento de consolidação do BCP com o BPI não deverá ocorrer num futuro imediato. "O BCP não pode comportar mais choques na sua organização e tem mesmo de estabilizar-se ao nível interno."
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É preciso viver..nao apenas existir.
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falso break de LTd e Gap Up por fechar?? Tenho duvidas para que lado poderá cair. Reforço de instituicionais podem estar a advinhar novidades
que o JG venha anunciar para TODOS ficarem bem.
Talvez estejam na fase de acerto de cadeiras.
A ver vamos como fica a novela e se estas ultimas
historias de perdões concedidos não ficam arquivadas e esquecidas com outras noticias animadoras.
Com tantas especulações qualquer é mesmo pela certa.
que o JG venha anunciar para TODOS ficarem bem.
Talvez estejam na fase de acerto de cadeiras.
A ver vamos como fica a novela e se estas ultimas
historias de perdões concedidos não ficam arquivadas e esquecidas com outras noticias animadoras.
Com tantas especulações qualquer é mesmo pela certa.
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Bem... temos q esperar amanhã pela confirmação da quebra da LTd, certo?
LG
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Blog de Investimentos:Carteira 100 Notas
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Olá Luis....
Não sou o Ulisses, mas....tu não te importas
Olha cá fica o gráfico...
O dia ainda não acabou, mas neste momento uma quebra de uma LTD em Gap up...ui... não sei não... Continuo dentro a ver onde isto vai parar...
Abraços
Não sou o Ulisses, mas....tu não te importas
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O dia ainda não acabou, mas neste momento uma quebra de uma LTD em Gap up...ui... não sei não... Continuo dentro a ver onde isto vai parar...
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Na Vida tudo é relativo...
Um fio de cabelo na cabeça é pouco...
Na sopa é muito...
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fgd
Tornava-se claro ter uma posiçao longa no Bcp, era evidente que algo tinha que acontecer..fusao ou Opa.
Parece-me um dia decisivo na vida do Bcp, em principio pela divulgaçao que o La caixa começou a tarefa contruir posiçao no Banco Portugues...
Ulisses quando puderes poderás actualizar o grafico sff.
.
Parece-me um dia decisivo na vida do Bcp, em principio pela divulgaçao que o La caixa começou a tarefa contruir posiçao no Banco Portugues...
Ulisses quando puderes poderás actualizar o grafico sff.
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É preciso viver..nao apenas existir.
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