Galp - Tópico Geral
Aproveito para recordar que já em 2002 a historia foi a mesma (fonte DN):
"quote"
O grupo italiano ENI quer sair do capital da GalpEnergia, soube o DN de fonte ligada ao processo. De acordo com a mesma fonte, Vittorio Mincato, presidente da ENI, pediu recentemente ao primeiro-ministro italiano, Sílvio Berlusconi, autorização para vender os 33,34% que detém na empresa portuguesa, por considerar que aquela participação deixou de ter interesse estratégico. É que a forte presença da ENI na empresa portuguesa é analisada em termos ibéricos. A impossibilidade de crescer em Espanha, contribuiu para que o interesse em Portugal tivesse desaparecido. O grande problema da ENI para sair da GalpEnergia é conseguir um comprador.
"unquote"
E esta é de 21 Fevereiro 2002; comparem o valor de compra das acções com o valor da contrapartida (fonte DN):
"quote"
Hoje mesmo Mincato está em Lisboa para uma reunião com o Governo português, com um tema diferente na agenda. O Governo vai pedir ao grupo italiano ENI a sua concordãncia para adiar a realização da oferta pública inicial (IPO) para 2003.
Mas a solicitação dos ministros da Economia e das Finanças não se fica por aqui.
Vão pedir à ENI que desista de accionar a cláusula do acordo parassocial que lhe daria, de imediato, o direito de compra de mais 10 % do maior grupo energético português, caso a data limite de 30 de Junho deste ano para a concretização do IPO não fosse cumprida. Esta cláusula daria à ENI 45 % da GalpEnergia.
A ENI está receptiva aos pedidos, mas quer contrapartidas. As principais são o pagamento de mais 74,8 milhões de euros decorrentes da avaliação realizada por Nogueira Leite, relativa à indemnização por saída de Cabo Ruivo e compensações financeiras (cerca de 99,76 milões de euros - 20 milhões de contos) relativos ao investimento para cumprir as directivas comunitárias do Auto-Oil. O Governo aceita formalizar uma carta de conforto.
A possibilidade de a ENI ver aumentada a posição para 45 % é um tema delicado, uma vez que actualmente, de acordo com os estatutos, já possui a minoria de bloqueio. E se aquela situação ocorresse, passaria a liderar o capital mesmo face ao total das participações nacionais.
"unquote"
Para mim esta noticia saida hoje diz claramente "VENDE-SE 33,34% da Galp"...vamos ver quem compra
BN!
"quote"
O grupo italiano ENI quer sair do capital da GalpEnergia, soube o DN de fonte ligada ao processo. De acordo com a mesma fonte, Vittorio Mincato, presidente da ENI, pediu recentemente ao primeiro-ministro italiano, Sílvio Berlusconi, autorização para vender os 33,34% que detém na empresa portuguesa, por considerar que aquela participação deixou de ter interesse estratégico. É que a forte presença da ENI na empresa portuguesa é analisada em termos ibéricos. A impossibilidade de crescer em Espanha, contribuiu para que o interesse em Portugal tivesse desaparecido. O grande problema da ENI para sair da GalpEnergia é conseguir um comprador.
"unquote"
E esta é de 21 Fevereiro 2002; comparem o valor de compra das acções com o valor da contrapartida (fonte DN):
"quote"
Hoje mesmo Mincato está em Lisboa para uma reunião com o Governo português, com um tema diferente na agenda. O Governo vai pedir ao grupo italiano ENI a sua concordãncia para adiar a realização da oferta pública inicial (IPO) para 2003.
Mas a solicitação dos ministros da Economia e das Finanças não se fica por aqui.
Vão pedir à ENI que desista de accionar a cláusula do acordo parassocial que lhe daria, de imediato, o direito de compra de mais 10 % do maior grupo energético português, caso a data limite de 30 de Junho deste ano para a concretização do IPO não fosse cumprida. Esta cláusula daria à ENI 45 % da GalpEnergia.
A ENI está receptiva aos pedidos, mas quer contrapartidas. As principais são o pagamento de mais 74,8 milhões de euros decorrentes da avaliação realizada por Nogueira Leite, relativa à indemnização por saída de Cabo Ruivo e compensações financeiras (cerca de 99,76 milões de euros - 20 milhões de contos) relativos ao investimento para cumprir as directivas comunitárias do Auto-Oil. O Governo aceita formalizar uma carta de conforto.
A possibilidade de a ENI ver aumentada a posição para 45 % é um tema delicado, uma vez que actualmente, de acordo com os estatutos, já possui a minoria de bloqueio. E se aquela situação ocorresse, passaria a liderar o capital mesmo face ao total das participações nacionais.
"unquote"
Para mim esta noticia saida hoje diz claramente "VENDE-SE 33,34% da Galp"...vamos ver quem compra
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Boas,
Segue texto retirado de um parecer do TC à data de 2000 (pagina 18 do parecer) onde consta o valor de venda à ENI + Iberdrola.
Podem ler o dito cujo na integra aqui:
https://www.tcontas.pt/pt/actos/parecer/2000/pcge2000-v2-c07.pdf
"quote"
A segunda fase da privatização1 da GALP, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 21/2000, de 1 de Março, e
pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 10-A/2000, de 16 de Março, publicado no Diário da
República, I Série B, da mesma data, consistiu na alienação, por venda directa, de 15% do seu capital
social a parceiros estratégicos. Assim, foram alienadas 18.243.514 acções à ENI, uma sociedade de
direito italiano, e 6.634.005 acções à IBERDROLA, uma sociedade de direito espanhol, pelo preço
unitário de 17,429362 euros, do que resultou uma receita de cerca de 86,9 milhões de contos.
"unquote"
Segue texto retirado de um parecer do TC à data de 2000 (pagina 18 do parecer) onde consta o valor de venda à ENI + Iberdrola.
Podem ler o dito cujo na integra aqui:
https://www.tcontas.pt/pt/actos/parecer/2000/pcge2000-v2-c07.pdf
"quote"
A segunda fase da privatização1 da GALP, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 21/2000, de 1 de Março, e
pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 10-A/2000, de 16 de Março, publicado no Diário da
República, I Série B, da mesma data, consistiu na alienação, por venda directa, de 15% do seu capital
social a parceiros estratégicos. Assim, foram alienadas 18.243.514 acções à ENI, uma sociedade de
direito italiano, e 6.634.005 acções à IBERDROLA, uma sociedade de direito espanhol, pelo preço
unitário de 17,429362 euros, do que resultou uma receita de cerca de 86,9 milhões de contos.
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in bpi
Actualização
ENI quer 100% da Galp ou sai do capital (act)
31/07/2008
(actualiza com mais declarações de Scaroni e valor de fecho das acções)
A italiana Eni assumiu hoje que não quer ficar com a posição de 33% no capital da Galp Energia. O CEO da companhia italiana disse hoje claramente que, ou passa a controlar 100% da companhia portuguesa, ou então vende a posição que detém actualmente. As acções subiram mais de 6%.
“Já não faz parte da nossa estratégia de longo prazo ficar com os 33% da Galp”, disse o CEO da Eni, Paolo Scaroni (na foto).
“É uma posição que para já podemos aceitar, mas queremos avançar para uma posição mais normal para uma multinacional ter numa empresa como a Galp”, referiu na “conference call” com analistas, depois de questionado sobre um analista sobre qual era o objectivo para a Galp.
E o CEO da ENI foi muito claro quanto às intenções da empresa italiana. “Ou somos nós a integrar a Galp ou podemos desinvestir a nossa participação”, disse Scaroni na conferência com os analistas.
Scaroni adiantou que “nos próximos três a cinco anos a situação pode conhecer desenvolvimentos.
A menos que haja um acordo entre os accionistas, a ENI, que entrou no capital da Galp em 2000, nada pode fazer a médio prazo. Os principais accionistas da Galp têm um acordo parassocial, que impossibilita a venda das actuais posições terceiros se a aprovação dos signatários do acordo. Este entrou em vigor em 2006 e tem a duração de oito anos.
A Caixa Geral de Depósitos controla 1% do capital petrolífera, mas esta participação tem poderes especiais, assumindo o estatuto de “golden-share” do Estado. A CGD tem direito de preferência na compra das posições que os restantes accionistas do acordo parassocial pretendam vender.
Américo Amorim é, a par da empresa italiana, o maior accionista da Galp Energia, controlando também uma posição de 33%.
ENI acompanha posição da Galp n o Brasil
Scaroni adiantou também que a ENI está a olhar com atenção para a posição da Galp no Brasil, Paolo ScaroniCEO da ENIonde a empresa portuguesa tem efectuado descobertas de petróleo que impulsionaram o valor das acções.
“A posição que a Galp tomou no Tupi, mas também no Júpiter, tem sido acompanhada por nós com muito cuidado. Além da divisão do gás, também temos concentrado esforços nos futuros desenvolvimentos da Galp na área de exploração e prospecção de petróleo, sobretudo, para ajudar a Galp a concretizar o enorme plano de investimentos que é preciso realizar para explorar as reservas”, adiantou.
As acções da Galp Energia reagiram em forte alta a esta notícia. Fecharam a subir 6,24% para 11,91 euros.
ENI quer 100% da Galp ou sai do capital (act)
31/07/2008
(actualiza com mais declarações de Scaroni e valor de fecho das acções)
A italiana Eni assumiu hoje que não quer ficar com a posição de 33% no capital da Galp Energia. O CEO da companhia italiana disse hoje claramente que, ou passa a controlar 100% da companhia portuguesa, ou então vende a posição que detém actualmente. As acções subiram mais de 6%.
“Já não faz parte da nossa estratégia de longo prazo ficar com os 33% da Galp”, disse o CEO da Eni, Paolo Scaroni (na foto).
“É uma posição que para já podemos aceitar, mas queremos avançar para uma posição mais normal para uma multinacional ter numa empresa como a Galp”, referiu na “conference call” com analistas, depois de questionado sobre um analista sobre qual era o objectivo para a Galp.
E o CEO da ENI foi muito claro quanto às intenções da empresa italiana. “Ou somos nós a integrar a Galp ou podemos desinvestir a nossa participação”, disse Scaroni na conferência com os analistas.
Scaroni adiantou que “nos próximos três a cinco anos a situação pode conhecer desenvolvimentos.
A menos que haja um acordo entre os accionistas, a ENI, que entrou no capital da Galp em 2000, nada pode fazer a médio prazo. Os principais accionistas da Galp têm um acordo parassocial, que impossibilita a venda das actuais posições terceiros se a aprovação dos signatários do acordo. Este entrou em vigor em 2006 e tem a duração de oito anos.
A Caixa Geral de Depósitos controla 1% do capital petrolífera, mas esta participação tem poderes especiais, assumindo o estatuto de “golden-share” do Estado. A CGD tem direito de preferência na compra das posições que os restantes accionistas do acordo parassocial pretendam vender.
Américo Amorim é, a par da empresa italiana, o maior accionista da Galp Energia, controlando também uma posição de 33%.
ENI acompanha posição da Galp n o Brasil
Scaroni adiantou também que a ENI está a olhar com atenção para a posição da Galp no Brasil, Paolo ScaroniCEO da ENIonde a empresa portuguesa tem efectuado descobertas de petróleo que impulsionaram o valor das acções.
“A posição que a Galp tomou no Tupi, mas também no Júpiter, tem sido acompanhada por nós com muito cuidado. Além da divisão do gás, também temos concentrado esforços nos futuros desenvolvimentos da Galp na área de exploração e prospecção de petróleo, sobretudo, para ajudar a Galp a concretizar o enorme plano de investimentos que é preciso realizar para explorar as reservas”, adiantou.
As acções da Galp Energia reagiram em forte alta a esta notícia. Fecharam a subir 6,24% para 11,91 euros.
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in bpi
Galp Energia sobe mais de 6% e impulsiona bolsa nacional
31/07/2008
A forte subida da Galp Energia permitiu que a bolsa nacional encerrasse a sessão a ganhar 0,42%. A petrolífera ganhou mais de 6% depois da Eni ter assumido que quer 100% do capital da empresa. Em alta encerraram também os títulos da EDP e da PT mas a forte queda do Banco Espírito Santo, que perdeu 4,5% - impediu maiores ganhos.
O principal índice da bolsa nacional avançou para 8.496,58 pontos, com oito títulos a subir, 11 a descer e um inalterado. Na Europa a tendência foi mista depois de ser conhecido que a economia dos Estados Unidos cresceu menos do que o previsto no segundo trimestre deste ano.
Na bolsa nacional, o principal destaque foi a Galp Energia. As acções da empresa disparam mais de 6% assim que foi conhecido que a ENI tem intenção de ficar com 100% do capital da Galp Energia. O CEO da companhia italiana afirmou claramente que, ou passa a controlar 100% da companhia portuguesa, ou então vende a posição que detém actualmente.
Os títulos da petrolífera encerraram a subir 6,24% para os 11,91 euros, mas ainda assim acumulam um prejuízo de 35,24% desde o início do ano.
O Caixa Banco de Investimento estima uma quebra acentuada, de mais de 60%, nos resultados líquidos trimestrais da Galp Energia, penalizados pela quebra das margens de refinação e do efeito “time lag”.
Em alta encerrou também a Jerónimo Martins, que chegou a ganhar mais de 8% ao longo da sessão. A retalhista encerra em alta há três sessões consecutivas animada pelos bons resultados do primeiro semestre.
Os lucros da empresa aumentaram 55% e superaram as previsões do mercado. Seis casas de investimento reviram em alta a avaliação da empresa. Ainda assim, a empresa acumula uma queda anual de 3,52% mas é a empresa do PSI-20 que menos caiu até agora. As acções encerraram hoje a valer 5,21 euros após um subida de 2,16%.
Os resultados semestrais da Energias de Portugal também superaram as previsões do mercad o. Os títulos da eléctrica ganharam 1,15% para os 3,515 euros, no dia em que a Lisbon Brokers reiterou a recomendação de “forte compra”.
Ainda no sector eléctrico, a EDP Renováveis perdeu 0,31% para os 6,43 euros e a REN subiu 1,61% para os 2,845 euros.
Outras das empresas que apresentou ontem os seus resultados foi o Banco Espírito Santo. O banco liderado por Ricardo Salgado caiu 4,50% para os 9,645 euros e foi o título que mais pressionou a bolsa nacional.
Os lucros de 264,1 milhões de euros do BES não impressionaram os analistas do BPI e do CaixaBI para quem este valor ficou aquém das estimativas, essencialmente devido ao impacto não recorrente registado pelo banco relativo a uma provisão de 25 milhões de euros.
Entretanto, a Keefe, Bruyette & Woods (KBW) já reduziu em 12,5% o preço-alvo do BES para os 10,50 euros.
Ainda no sector bancário, o Banco Comercial Português perdeu 0,43% para 1,145 euros e o Banco BPI recuou 0,21% para os 2,43 euros.
No sector das telecomunicações, a Portugal Telecom ganhou 1% para os 7,06 euros e a Zon Multimédia avançou 1,30% para os 6,23 euros. Já a Sonaceom perdeu 1,79% para 1,92 euros.
Os títulos da Brisa recuaram 2,40% para os 6,52 euros, no dia em que o BPI cortou a avaliação da empresa para 8,90 euros, após um “fraco conjunto de resultados”.
31/07/2008
A forte subida da Galp Energia permitiu que a bolsa nacional encerrasse a sessão a ganhar 0,42%. A petrolífera ganhou mais de 6% depois da Eni ter assumido que quer 100% do capital da empresa. Em alta encerraram também os títulos da EDP e da PT mas a forte queda do Banco Espírito Santo, que perdeu 4,5% - impediu maiores ganhos.
O principal índice da bolsa nacional avançou para 8.496,58 pontos, com oito títulos a subir, 11 a descer e um inalterado. Na Europa a tendência foi mista depois de ser conhecido que a economia dos Estados Unidos cresceu menos do que o previsto no segundo trimestre deste ano.
Na bolsa nacional, o principal destaque foi a Galp Energia. As acções da empresa disparam mais de 6% assim que foi conhecido que a ENI tem intenção de ficar com 100% do capital da Galp Energia. O CEO da companhia italiana afirmou claramente que, ou passa a controlar 100% da companhia portuguesa, ou então vende a posição que detém actualmente.
Os títulos da petrolífera encerraram a subir 6,24% para os 11,91 euros, mas ainda assim acumulam um prejuízo de 35,24% desde o início do ano.
O Caixa Banco de Investimento estima uma quebra acentuada, de mais de 60%, nos resultados líquidos trimestrais da Galp Energia, penalizados pela quebra das margens de refinação e do efeito “time lag”.
Em alta encerrou também a Jerónimo Martins, que chegou a ganhar mais de 8% ao longo da sessão. A retalhista encerra em alta há três sessões consecutivas animada pelos bons resultados do primeiro semestre.
Os lucros da empresa aumentaram 55% e superaram as previsões do mercado. Seis casas de investimento reviram em alta a avaliação da empresa. Ainda assim, a empresa acumula uma queda anual de 3,52% mas é a empresa do PSI-20 que menos caiu até agora. As acções encerraram hoje a valer 5,21 euros após um subida de 2,16%.
Os resultados semestrais da Energias de Portugal também superaram as previsões do mercad o. Os títulos da eléctrica ganharam 1,15% para os 3,515 euros, no dia em que a Lisbon Brokers reiterou a recomendação de “forte compra”.
Ainda no sector eléctrico, a EDP Renováveis perdeu 0,31% para os 6,43 euros e a REN subiu 1,61% para os 2,845 euros.
Outras das empresas que apresentou ontem os seus resultados foi o Banco Espírito Santo. O banco liderado por Ricardo Salgado caiu 4,50% para os 9,645 euros e foi o título que mais pressionou a bolsa nacional.
Os lucros de 264,1 milhões de euros do BES não impressionaram os analistas do BPI e do CaixaBI para quem este valor ficou aquém das estimativas, essencialmente devido ao impacto não recorrente registado pelo banco relativo a uma provisão de 25 milhões de euros.
Entretanto, a Keefe, Bruyette & Woods (KBW) já reduziu em 12,5% o preço-alvo do BES para os 10,50 euros.
Ainda no sector bancário, o Banco Comercial Português perdeu 0,43% para 1,145 euros e o Banco BPI recuou 0,21% para os 2,43 euros.
No sector das telecomunicações, a Portugal Telecom ganhou 1% para os 7,06 euros e a Zon Multimédia avançou 1,30% para os 6,23 euros. Já a Sonaceom perdeu 1,79% para 1,92 euros.
Os títulos da Brisa recuaram 2,40% para os 6,52 euros, no dia em que o BPI cortou a avaliação da empresa para 8,90 euros, após um “fraco conjunto de resultados”.
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asgardd Escreveu:Chegou aos 11.98 e parou por aí , mais uma vez não teve força para romper os 12€ .
Até que não rompa os 12 com força, nao vejo motivos para tanta euforia no curto prazo.
asgardd, eu acho que a curto prazo é que se justifica alguma euforia, eu tinha referido a zona dos 10.80/11 como ideal para quem queria entrar longo, quem o fez (infelizmente eu não) deverá agora observar esta zona dos 12 euros, se a quebrar mantêm-se, se perder força haverá oportunidades de venda com ganhos...
Já agora, embora na zona dos 12 euros esteja realmente a próxima resistência, a realidade é que está em máximos relativos de fecho e, se tivesse que apostar, diria que os 12 euros não serão problema neste movimento...
Um abraço
artista
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Gráfico actualizado.
Hoje portou-se muito bem.
Fecho perto do máximo do dia
Amanhã devemos passar a barreira dos 12.
Hoje portou-se muito bem.
Fecho perto do máximo do dia
Amanhã devemos passar a barreira dos 12.
- Anexos
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Wiki:
"Bolsa, espécie de sacola onde objetos variados são guardados"
"Bolsa, espécie de sacola onde objetos variados são guardados"
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Até 7% 2008-07-31 13:44
Governo anuncia nova fase de privatização da Galp
O Governo aprovou a preparação de uma nova fase de privatização da Galp Energia até 7% do capital da petrolífera. A operação vai ser feita através da emissão de obrigações susceptíveis de permuta ou de reembolso com acções, anunciou hoje o Conselho de Ministros (CM).
Mafalda Aguilar
Em comunicado, hoje divulgado, o CM adianta que "a emissão [pela Parpública] de obrigações susceptíveis de permuta ou reembolso com acções representativas do capital social da Galp é realizada mediante venda directa dirigida a investidores institucionais nacionais ou estrangeiros."
O Estado possuiu actualmente 7% da Galp, sendo detida em 33,3% pela Amorim Energia e em 33,3% pela italiana ENI.
Esta manhã, o presidente executivo da ENI, Paolo Scaroni, assumiu poderá vir a tentar o restante capital da Galp que não detém, uma vez que não faz parte da sua estratégia de longo prazo ficar com apenas um terço da empresa.
O Executivo de José Sócrates quer arrecadar mais de 900 milhões de euros em 2008 com algumas privatizações e venda de participações não estratégicas. Mas volvido mais de meio ano ainda não foi realizado nenhum negócio
Governo anuncia nova fase de privatização da Galp
O Governo aprovou a preparação de uma nova fase de privatização da Galp Energia até 7% do capital da petrolífera. A operação vai ser feita através da emissão de obrigações susceptíveis de permuta ou de reembolso com acções, anunciou hoje o Conselho de Ministros (CM).
Mafalda Aguilar
Em comunicado, hoje divulgado, o CM adianta que "a emissão [pela Parpública] de obrigações susceptíveis de permuta ou reembolso com acções representativas do capital social da Galp é realizada mediante venda directa dirigida a investidores institucionais nacionais ou estrangeiros."
O Estado possuiu actualmente 7% da Galp, sendo detida em 33,3% pela Amorim Energia e em 33,3% pela italiana ENI.
Esta manhã, o presidente executivo da ENI, Paolo Scaroni, assumiu poderá vir a tentar o restante capital da Galp que não detém, uma vez que não faz parte da sua estratégia de longo prazo ficar com apenas um terço da empresa.
O Executivo de José Sócrates quer arrecadar mais de 900 milhões de euros em 2008 com algumas privatizações e venda de participações não estratégicas. Mas volvido mais de meio ano ainda não foi realizado nenhum negócio
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
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Espera desenvolvimentos dentro de 3 a 5 anos 2008-07-31 13:37
Eni está interessada na aquisição da Galp
O CEO da petrolífera italiana Eni, Paolo Scaroni, admitiu hoje que a sua empresa poderá vir a tentar adquirir os 67% da Galp que não detém, uma vez que não faz parte da sua estratégia de longo prazo ficar com apenas um terço da empresa.
Pedro Duarte
Segundo afirmou hoje Paolo Scaroni durante uma 'conference call' com analistas, citado pela Bloomberg, "não faz parte da nossa estratégia de longo prazo ficar com apenas 33,3% da Galp".
"Ou nos vemos a integrar a Galp, ou poderemos desinvestir a nossa participação. Nos próximos três a cinco anos a situação poderá evoluir", disse.
Este responsável precisou que a Eni está a acompanhar de perto a posição da Galp no Brasil, onde a empresa portuguesa tem várias participações em poços na Bacia de Santos.
Scaroni classificou também como "um sucesso" a parceria que a Eni tem mantido na Galp com a Amorim Energia, que também detém 33,3% do capital da petrolífera
Eni está interessada na aquisição da Galp
O CEO da petrolífera italiana Eni, Paolo Scaroni, admitiu hoje que a sua empresa poderá vir a tentar adquirir os 67% da Galp que não detém, uma vez que não faz parte da sua estratégia de longo prazo ficar com apenas um terço da empresa.
Pedro Duarte
Segundo afirmou hoje Paolo Scaroni durante uma 'conference call' com analistas, citado pela Bloomberg, "não faz parte da nossa estratégia de longo prazo ficar com apenas 33,3% da Galp".
"Ou nos vemos a integrar a Galp, ou poderemos desinvestir a nossa participação. Nos próximos três a cinco anos a situação poderá evoluir", disse.
Este responsável precisou que a Eni está a acompanhar de perto a posição da Galp no Brasil, onde a empresa portuguesa tem várias participações em poços na Bacia de Santos.
Scaroni classificou também como "um sucesso" a parceria que a Eni tem mantido na Galp com a Amorim Energia, que também detém 33,3% do capital da petrolífera
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Limitação dos preços dos combustíveis 2008-07-31 12:43
Alberto João Jardim acusa Galp de ter atitude "colonial" para com a Madeira
O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, justificou hoje a decisão do seu Executivo de fixar preços administrativos aos combustíveis com a atitude "colonial" que a Galp Energia tem tido na região.
Pedro Duarte
Em declarações prestadas à agência Lusa, Alberto João Jardim disse que "o que se passou foi o seguinte: perante a baixa dos combustíveis em Lisboa, a Galp foi interpelada porque é que não se fazia a baixa dos combustíveis, aqui, no Funchal", tendo recebido uma resposta "de certo modo deselegante" por parte da petrolífera.
"Parecia até que estavam a brincar connosco", disse Jardim, acrescentando que "foi uma resposta deste género: 'nem pensar nisso porque os combustíveis que estão aí ainda foram a um preço anterior', contas que eles também não fizeram quando tinham combustíveis mais baratos aqui e, portanto, têm que esperar género a colónia que se amanhe".
"Face a isso", contiunuou João Jardim, "tivemos que ir para preços administrativos até que o mercado esteja novamente reequilibrado".
"Perante uma atitude destas de empresa colonial tinha de ter imediatamente uma resposta por parte do governo autónomo", disse.
Questionado pela Lusa sobre se não achava que deveria de ser o Governo da República a assumir uma posição sobre o assunto, João Jardim considerou que "se a Galp é do Governo da República e se a Galp anda a gozar com isto, alguém os deixa gozar com isto".
A fixação de preços administrativos será tomada no Conselho
Alberto João Jardim acusa Galp de ter atitude "colonial" para com a Madeira
O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, justificou hoje a decisão do seu Executivo de fixar preços administrativos aos combustíveis com a atitude "colonial" que a Galp Energia tem tido na região.
Pedro Duarte
Em declarações prestadas à agência Lusa, Alberto João Jardim disse que "o que se passou foi o seguinte: perante a baixa dos combustíveis em Lisboa, a Galp foi interpelada porque é que não se fazia a baixa dos combustíveis, aqui, no Funchal", tendo recebido uma resposta "de certo modo deselegante" por parte da petrolífera.
"Parecia até que estavam a brincar connosco", disse Jardim, acrescentando que "foi uma resposta deste género: 'nem pensar nisso porque os combustíveis que estão aí ainda foram a um preço anterior', contas que eles também não fizeram quando tinham combustíveis mais baratos aqui e, portanto, têm que esperar género a colónia que se amanhe".
"Face a isso", contiunuou João Jardim, "tivemos que ir para preços administrativos até que o mercado esteja novamente reequilibrado".
"Perante uma atitude destas de empresa colonial tinha de ter imediatamente uma resposta por parte do governo autónomo", disse.
Questionado pela Lusa sobre se não achava que deveria de ser o Governo da República a assumir uma posição sobre o assunto, João Jardim considerou que "se a Galp é do Governo da República e se a Galp anda a gozar com isto, alguém os deixa gozar com isto".
A fixação de preços administrativos será tomada no Conselho
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Amanha provavelmente deve abrir em forte alta.
Mas o fecho de hoje se tivesse sido no máximo teria sido muito melhor...
Abraço
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Abraço
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Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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EuroVerde Escreveu:Só digo uma coisa. A Galp neste momento não interessa a ninguém. Pelo menos é assim que eu vejo.
Há alguém que já vem vendendo Galp e agora está a achar boatos para vender o resto.
Talvez daqui a 4/5 anos a Galp seja um bom investimento e acredito muito mais nela lá para essa altura do que agora.
Não interessa a ninguem porque!?
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
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Só digo uma coisa. A Galp neste momento não interessa a ninguém. Pelo menos é assim que eu vejo.
Há alguém que já vem vendendo Galp e agora está a achar boatos para vender o resto.
Talvez daqui a 4/5 anos a Galp seja um bom investimento e acredito muito mais nela lá para essa altura do que agora.
Há alguém que já vem vendendo Galp e agora está a achar boatos para vender o resto.
Talvez daqui a 4/5 anos a Galp seja um bom investimento e acredito muito mais nela lá para essa altura do que agora.
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Ilustre Clínico
Já fechámos o GAP já houve uma grande investida até ao suporte nos 11 e agora só parece haver uma resistência nos 12,... e depois caminho livre para os 14 sem qualquer resistência pelo caminho.
É claro que a ENI não anunciou uma OPA apenas se pronunciou sobre s sua posição na GALP. Mas quando quem toma uma posição destas é detentor de 33% da empresa se calhar não é o mesmo que vir o zé da esquina a dizer que isto está caríssimo por causa do Per ou por causa do robin dos bosques ou por causa do lobo mau.
A minha posição é longa e wishful thinking ou não aponta para um embate feroz que a levará numa 1ª fase a 14 eur. Depois logo se vê se quem quer vender vende, ou se afinal compra.
Eu pondero vender a esse valor (14) ou um pouco acima que a seguir ao panic selling que aqui se deu no último mês é bem provável que surja um panic buying para reequilibrar os pratos da balança. Estar curto aqui pode ser um valento tiro nos pés. Estar longo parece-me mais sensato. ambém já me parecia ontem e antes de ontem e aumentei a exposição e até cometi uma loucura num warrant para dezembro. Se isto fôr a 14 até ao final de Agosto (eu acredito que vai ser bem antes disso) só nos warrants já farei uma grande festa. Até esse valor vou aguardar calmamente.
I Hope the trend will be my friend e estes 5 Milhões de hoje são para mim um sinal de que amanhã a Galp sobe mais 5% pelo menos. Até o fecho a 11,80 seria um valor simbólico e simpático que isto não precisa de subir tudo de uma só vez.
Depois só pedia era que alguém actualizasse o gráfico que a coisa merece uma nova espreitadela.
O gráfico pode ser ao contrário, de costas, ao alto, enfim... é como der mais jeito.
É claro que a ENI não anunciou uma OPA apenas se pronunciou sobre s sua posição na GALP. Mas quando quem toma uma posição destas é detentor de 33% da empresa se calhar não é o mesmo que vir o zé da esquina a dizer que isto está caríssimo por causa do Per ou por causa do robin dos bosques ou por causa do lobo mau.
A minha posição é longa e wishful thinking ou não aponta para um embate feroz que a levará numa 1ª fase a 14 eur. Depois logo se vê se quem quer vender vende, ou se afinal compra.
Eu pondero vender a esse valor (14) ou um pouco acima que a seguir ao panic selling que aqui se deu no último mês é bem provável que surja um panic buying para reequilibrar os pratos da balança. Estar curto aqui pode ser um valento tiro nos pés. Estar longo parece-me mais sensato. ambém já me parecia ontem e antes de ontem e aumentei a exposição e até cometi uma loucura num warrant para dezembro. Se isto fôr a 14 até ao final de Agosto (eu acredito que vai ser bem antes disso) só nos warrants já farei uma grande festa. Até esse valor vou aguardar calmamente.
I Hope the trend will be my friend e estes 5 Milhões de hoje são para mim um sinal de que amanhã a Galp sobe mais 5% pelo menos. Até o fecho a 11,80 seria um valor simbólico e simpático que isto não precisa de subir tudo de uma só vez.
Depois só pedia era que alguém actualizasse o gráfico que a coisa merece uma nova espreitadela.
O gráfico pode ser ao contrário, de costas, ao alto, enfim... é como der mais jeito.
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Mais uma vez se nota que há sempre alguem que sabe as noticias muito antes de elas sairem para o mercado...
A subida de ontem e a abertura em altas de hoje demonstram bem isso..
Abraço
A subida de ontem e a abertura em altas de hoje demonstram bem isso..
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Tal como o caro Ulisses avisa:
-Quem quer opar ou aumentar a posição num determinado titulo, fá-lo sem anunciar o mercado. Isto só tem um sentido no meu ponto de vista, especular e puxar o titulo para cima, alem disso isto para ser legar a Eni tem de informar a Cmvm, nem sei se já cometeram a ilegalidade, porque todos sabemos que em Portugal se este tipo de informação não for recebida na Cmvm, habilitam-se a levar com uma multa em cima.
-Quem quer opar ou aumentar a posição num determinado titulo, fá-lo sem anunciar o mercado. Isto só tem um sentido no meu ponto de vista, especular e puxar o titulo para cima, alem disso isto para ser legar a Eni tem de informar a Cmvm, nem sei se já cometeram a ilegalidade, porque todos sabemos que em Portugal se este tipo de informação não for recebida na Cmvm, habilitam-se a levar com uma multa em cima.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
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Galp
Ilustre Tarzan, vamos com calma.
Houve uma notícia que fez mexer o mercado mas parece-me que, a acontecer algo, não vai ser para já.
Poderemos afirmar que pode haver quem queira já ter posições, não vá o diabo tecê-las, mas não me parece que se a ENI quizesse OPAr a Galp, que o anunciasse desta forma. Provavelmente seria como a sonae á PT: um dia "agente" acorda com a notícia e nem sabe para que lado se virar.
A fazer algum comentário, talvez se podesse dizer que esta dúvida poderá manter a Galp acima do suporte dos 11 euros e talvez ultrapassar a resistencia dos 12 euros. mas até lá não nos doam as costas...
O resto é whishful thinking...
Abraço
Clinico
Houve uma notícia que fez mexer o mercado mas parece-me que, a acontecer algo, não vai ser para já.
Poderemos afirmar que pode haver quem queira já ter posições, não vá o diabo tecê-las, mas não me parece que se a ENI quizesse OPAr a Galp, que o anunciasse desta forma. Provavelmente seria como a sonae á PT: um dia "agente" acorda com a notícia e nem sabe para que lado se virar.
A fazer algum comentário, talvez se podesse dizer que esta dúvida poderá manter a Galp acima do suporte dos 11 euros e talvez ultrapassar a resistencia dos 12 euros. mas até lá não nos doam as costas...
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Abraço
Clinico
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A rohinha nos 11,74 de 50.000
Está aqui está a ser engulida de 1 só trago. Estão só a ver se a malta se assuta e mete umas vendas mais abaixo, mas como já são 15h15 não trada nada alguém se antecipa e leva as 50.000 de bónus para amanhã...
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Galp
Permitam-me uma opinião: é preciso ler as notícias com calma:
Voltei a entrar na Galp aproveitando esta retracção pouco explicável e que já vai na subida outra vez.
A ENI diz que ou controla a Galp ou sai e QUA VAI HAVER MODIFICAÇÕES NOS PRÓXIMOS 3 A 5 ANOS! Não já, já...
A CGD tem prioridade na aquisição da parte da ENI lá por acordo entre sócios,uma vez que funciona como golden share do governo.
E depois ninguem fala, mas a Gazpron adorava mais uma talhada da Galp, penso eu...
É óbvio, como muito bem lembra o Ulisses, que a venda de 33% em bolsa com a liquidez da Galp nem para o ano estava feita
No meio disto tudo, e com o aproximar dos resultados, resolvi reentrar. Lembro, no entanto, que ainda não se descobriu petróleo na costa alentejana, nem o Tupi começou a funcionar.
Hehe mas lá está esta adrenalina....
Abraços
Clinico
Voltei a entrar na Galp aproveitando esta retracção pouco explicável e que já vai na subida outra vez.
A ENI diz que ou controla a Galp ou sai e QUA VAI HAVER MODIFICAÇÕES NOS PRÓXIMOS 3 A 5 ANOS! Não já, já...
A CGD tem prioridade na aquisição da parte da ENI lá por acordo entre sócios,uma vez que funciona como golden share do governo.
E depois ninguem fala, mas a Gazpron adorava mais uma talhada da Galp, penso eu...
É óbvio, como muito bem lembra o Ulisses, que a venda de 33% em bolsa com a liquidez da Galp nem para o ano estava feita
No meio disto tudo, e com o aproximar dos resultados, resolvi reentrar. Lembro, no entanto, que ainda não se descobriu petróleo na costa alentejana, nem o Tupi começou a funcionar.
Hehe mas lá está esta adrenalina....
Abraços
Clinico
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- Registado: 1/6/2003 0:13
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros a preparação de uma nova fase de privatização da Galp Energia, que deverá ser realizada através da emissão de obrigações convertíveis em acções representativas de até 7% do capital da empresa.
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