Galp - Tópico Geral
Galp é uma das acções preferidas do Merrill Lynch
Galp é uma das acções preferidas do Merrill Lynch
Rui Barroso
30/01/09 15:43
--------------------------------------------------------------------------------
Collapse Comunidade
Partilhe: O Merrill Lynch fez alterações na lista das suas acções europeias preferidas, conhecida como “Europe 1”. A Galp é a única empresa potuguesa incluída.
O Merrill Lynch fez alterações na lista das suas acções europeias preferidas, conhecida como "Europe 1", retirando a Vodafone do lote das suas melhores ideias de investimento. Já a Galp, que entrou na lista do banco em Julho de 2008, continua a ser uma das empresas favoritas.
O Merrill Lynch tem um preço-alvo de 12 euros e uma recomendação de "comprar" para os títulos da petrolífera. As acções da empresa liderada por Ferreira de Oliveira seguiam a valorizar 1,31% para 8,26 euros às 15 horas.
De acordo com a nota de análise, cada acção da lista "é escolhida por um comité de análise com o objectivo de construir uma lista de acções europeias que possam ter uma apreciação significante no preço e reflictam os temas de investimento" mais atractivos para o banco de investimento.
Desde a criação do "Europe 1", em 2000, o portfolio seleccionado pelos analistas do banco de investimento valorizou 15,6%. No mesmo período, o índice europeu FTSEurofirst 300 perdeu cerca de 40%, de acordo com dados constantes no ‘research'.
http://www.economico.pt/noticias/galp-e ... _2437.html
Rui Barroso
30/01/09 15:43
--------------------------------------------------------------------------------
Collapse Comunidade
Partilhe: O Merrill Lynch fez alterações na lista das suas acções europeias preferidas, conhecida como “Europe 1”. A Galp é a única empresa potuguesa incluída.
O Merrill Lynch fez alterações na lista das suas acções europeias preferidas, conhecida como "Europe 1", retirando a Vodafone do lote das suas melhores ideias de investimento. Já a Galp, que entrou na lista do banco em Julho de 2008, continua a ser uma das empresas favoritas.
O Merrill Lynch tem um preço-alvo de 12 euros e uma recomendação de "comprar" para os títulos da petrolífera. As acções da empresa liderada por Ferreira de Oliveira seguiam a valorizar 1,31% para 8,26 euros às 15 horas.
De acordo com a nota de análise, cada acção da lista "é escolhida por um comité de análise com o objectivo de construir uma lista de acções europeias que possam ter uma apreciação significante no preço e reflictam os temas de investimento" mais atractivos para o banco de investimento.
Desde a criação do "Europe 1", em 2000, o portfolio seleccionado pelos analistas do banco de investimento valorizou 15,6%. No mesmo período, o índice europeu FTSEurofirst 300 perdeu cerca de 40%, de acordo com dados constantes no ‘research'.
http://www.economico.pt/noticias/galp-e ... _2437.html
Recuperar
Galp usa África e Brasil para compensar quebras em Portugal
A Galp Energia está a preparar-se para entrar no mercado brasileiro com a venda de lubrificantes. O objectivo da petrolífera portuguesa é continuar a apostar no mercado externo para aumentar o volume de vendas neste negócio e compensar alguma retracção no consumo nacional prevista para este ano, com o agravar da crise.
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Galp Energia está a preparar-se para entrar no mercado brasileiro com a venda de lubrificantes. O objectivo da petrolífera portuguesa é continuar a apostar no mercado externo para aumentar o volume de vendas neste negócio e compensar alguma retracção no consumo nacional prevista para este ano, com o agravar da crise.
"Estamos a preparar a entrada em novos mercados, havendo negociações avançadas para nos instalarmos no Brasil", revelou ao Negócios o director da unidade de negócios de lubrificantes da Galp, José Motta. O responsável explicou ainda que "a ideia é estabelecer uma parceria com uma empresa local, que não é a Petrobras, para fazer a distribuição e venda destes produtos, que podem até não vir a ter a marca Galp".
A Galp Energia está a preparar-se para entrar no mercado brasileiro com a venda de lubrificantes. O objectivo da petrolífera portuguesa é continuar a apostar no mercado externo para aumentar o volume de vendas neste negócio e compensar alguma retracção no consumo nacional prevista para este ano, com o agravar da crise.
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Galp Energia está a preparar-se para entrar no mercado brasileiro com a venda de lubrificantes. O objectivo da petrolífera portuguesa é continuar a apostar no mercado externo para aumentar o volume de vendas neste negócio e compensar alguma retracção no consumo nacional prevista para este ano, com o agravar da crise.
"Estamos a preparar a entrada em novos mercados, havendo negociações avançadas para nos instalarmos no Brasil", revelou ao Negócios o director da unidade de negócios de lubrificantes da Galp, José Motta. O responsável explicou ainda que "a ideia é estabelecer uma parceria com uma empresa local, que não é a Petrobras, para fazer a distribuição e venda destes produtos, que podem até não vir a ter a marca Galp".
- Mensagens: 145
- Registado: 27/10/2008 12:15
- Localização: 4
segunda-feira, 26 de Janeiro de 2009 | 17:23 Imprimir Enviar por Email
CUF e Galp Energia lideram nova associação empresas químicas
João de Mello, presidente da CUF, foi hoje eleito para presidir à Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR), constituída para desenvolver uma pólo de competitividade entre as empresas do sector.
Presentes na Assembleia-Geral realizada em Estarreja estiveram os responsáveis das principais empresas químicas e de refinação estabelecidas em Portugal, nomeadamente da Galp Energia, da Dow Portugal, da Cires, da Arlíquido, da MSD e da Euroresinas.
Na primeira Assembleia-Geral da Associação, convocada por José Amaro Nunes, presidente da Comissão Instaladora, além da eleição dos corpos sociais foi ainda constituído o Conselho Indústria e Universidade e aprovados o plano de actividades e o orçamento.
O secretário de Estado da Indústria, Castro Guerra, que marcou presença em Estarreja, informou que foi emitido parecer favorável à candidatura da AIPQR a "pólo de competitividade e tecnologia" e que a partir do seu reconhecimento formal pelo ministro da Economia, a associação terá um prazo de 60 dias para apresentar os projectos detalhados que pretenda ver abrangidos.
A nova associação, cuja criação foi liderada pela CUF e pela Galp Energia, terá sede em Estarreja e um pólo em Sines, e visa "desenvolver actividades comuns para melhorar a competitividade, envolvendo quem tem actividade no sector", pretendendo vir a agregar empresas de todo o país.
A AIPQR "tem como missão constituir um pólo de Competitividade e Tecnologia de referência mundial nas áreas da Refinação, Petroquímica e Química Industrial, contribuindo para o desenvolvimento e crescimento dos agentes produtivos nele presentes, ao mesmo tempo que potencia a captação de investimento nacional e estrangeiro".
Além de facilitar o acesso aos fundos comunitários, por corresponder à orientação da Comissão Europeia para a organização das empresas em rede, a nova estrutura deverá servir de plataforma à realização de investimentos partilhados em tecnologia e investigação.
Uma das prioridades vai ser a formação de recursos humanos, em especial de quadros médios de manutenção, de que o sector químico está carecido, segundo explicou aos jornalistas o presidente da Galp Energia, Ferreira de Oliveira.
Além das empresas petroquímicas, de refinação e de químicos industriais que operam em Portugal, a AIPQR deverá associar também autarquias, como a Câmara de Estarreja e universidades e centros de saber, designadamente a Universidade de Aveiro, a Universidade do Porto, a Universidade Nova e a Universidade Técnica de Lisboa e a Universidade de Coimbra.
Actualmente, o sector petroquímico, químico e da refinação emprega cerca de 25 mil pessoas e é responsável por 8% das exportações nacionais.
Diário Digital / Lusa
CUF e Galp Energia lideram nova associação empresas químicas
João de Mello, presidente da CUF, foi hoje eleito para presidir à Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR), constituída para desenvolver uma pólo de competitividade entre as empresas do sector.
Presentes na Assembleia-Geral realizada em Estarreja estiveram os responsáveis das principais empresas químicas e de refinação estabelecidas em Portugal, nomeadamente da Galp Energia, da Dow Portugal, da Cires, da Arlíquido, da MSD e da Euroresinas.
Na primeira Assembleia-Geral da Associação, convocada por José Amaro Nunes, presidente da Comissão Instaladora, além da eleição dos corpos sociais foi ainda constituído o Conselho Indústria e Universidade e aprovados o plano de actividades e o orçamento.
O secretário de Estado da Indústria, Castro Guerra, que marcou presença em Estarreja, informou que foi emitido parecer favorável à candidatura da AIPQR a "pólo de competitividade e tecnologia" e que a partir do seu reconhecimento formal pelo ministro da Economia, a associação terá um prazo de 60 dias para apresentar os projectos detalhados que pretenda ver abrangidos.
A nova associação, cuja criação foi liderada pela CUF e pela Galp Energia, terá sede em Estarreja e um pólo em Sines, e visa "desenvolver actividades comuns para melhorar a competitividade, envolvendo quem tem actividade no sector", pretendendo vir a agregar empresas de todo o país.
A AIPQR "tem como missão constituir um pólo de Competitividade e Tecnologia de referência mundial nas áreas da Refinação, Petroquímica e Química Industrial, contribuindo para o desenvolvimento e crescimento dos agentes produtivos nele presentes, ao mesmo tempo que potencia a captação de investimento nacional e estrangeiro".
Além de facilitar o acesso aos fundos comunitários, por corresponder à orientação da Comissão Europeia para a organização das empresas em rede, a nova estrutura deverá servir de plataforma à realização de investimentos partilhados em tecnologia e investigação.
Uma das prioridades vai ser a formação de recursos humanos, em especial de quadros médios de manutenção, de que o sector químico está carecido, segundo explicou aos jornalistas o presidente da Galp Energia, Ferreira de Oliveira.
Além das empresas petroquímicas, de refinação e de químicos industriais que operam em Portugal, a AIPQR deverá associar também autarquias, como a Câmara de Estarreja e universidades e centros de saber, designadamente a Universidade de Aveiro, a Universidade do Porto, a Universidade Nova e a Universidade Técnica de Lisboa e a Universidade de Coimbra.
Actualmente, o sector petroquímico, químico e da refinação emprega cerca de 25 mil pessoas e é responsável por 8% das exportações nacionais.
Diário Digital / Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Plano de investimento da Petrobrás até 2013 "positivo" para a Galp
A Petrobrás anunciou sexta-feira os seus principais investimentos para 2009-13, que a Espírito Santo Research considera ligeiramente positivos para Galp Energia.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Petrobrás anunciou sexta-feira os seus principais investimentos para 2009-13, que a Espírito Santo Research considera “ligeiramente positivos” para Galp Energia.
A petrolífera brasileira divulgou que os projectos, que vão começar a produzir petróleo são o Tupi com um sistema piloto em 2010, o Tupi 1 e o Guará 1 em 2012, e o Iara em 2013. O investimento em exploração e produção (E&P) deverá ser de 104,6 mil milhões de reais (35 mil milhões de euros), mais 61% do que no período 2008-12. O investimento total deverá ascender a 174,4 mil milhões de reais (58,3 mil milhões de euros). Em 2009, estima-se que o investimento seja de 28,6 mil milhões de reais (9,5 mil milhões de euros).
No Iberian Daily da Espírito Santo Research, os analistas afirmam que isto é “ligeiramente positivo” para a Galp “uma vez que o anúncio final do plano de investimento para 2009-13 deverá ser bem recebido pelo mercado, depois do atraso de cerca de quatro meses desde a primeira data planeada”.
“Relembramos que a Galp Energia tem participações em quatro blocos em Pré-Sal na Bacia de Santos, nomeadamente no Tupi e em Iara”, conclui a mesma fonte.
A Petrobrás anunciou sexta-feira os seus principais investimentos para 2009-13, que a Espírito Santo Research considera ligeiramente positivos para Galp Energia.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Petrobrás anunciou sexta-feira os seus principais investimentos para 2009-13, que a Espírito Santo Research considera “ligeiramente positivos” para Galp Energia.
A petrolífera brasileira divulgou que os projectos, que vão começar a produzir petróleo são o Tupi com um sistema piloto em 2010, o Tupi 1 e o Guará 1 em 2012, e o Iara em 2013. O investimento em exploração e produção (E&P) deverá ser de 104,6 mil milhões de reais (35 mil milhões de euros), mais 61% do que no período 2008-12. O investimento total deverá ascender a 174,4 mil milhões de reais (58,3 mil milhões de euros). Em 2009, estima-se que o investimento seja de 28,6 mil milhões de reais (9,5 mil milhões de euros).
No Iberian Daily da Espírito Santo Research, os analistas afirmam que isto é “ligeiramente positivo” para a Galp “uma vez que o anúncio final do plano de investimento para 2009-13 deverá ser bem recebido pelo mercado, depois do atraso de cerca de quatro meses desde a primeira data planeada”.
“Relembramos que a Galp Energia tem participações em quatro blocos em Pré-Sal na Bacia de Santos, nomeadamente no Tupi e em Iara”, conclui a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Antes de mais o meu obrigado pelos vossos comentários
Eu tanto na subida como na descida procuro ser disciplinado , mas cometem-se sempre erros estou ligado emocionalmente ligado a Sonae ( estive na sua primeira emissão e na primeira OPV da Novopam hoje a Son Industria nos anos 80) tambem estive quando passou dos 0.3 para 2 euros, e voltei ao local do crime comprei 1.55 e vendi a 1
Grande parte do que tenho em bolsa devo as estas duas compras ou melhor a sua venda, nesta ultima queda tentei ser benemérito e queimei 30% do valor da minha carteira uma lição .
Comprei PT o meu objectivo era vender a 6.27 , ou 6.175 chegou ao 6.49
Na Galp 8 ou 7.80 , em consequência do que se passou com a PT ; passei o objectivo para 8.10 , mas este comportamento e errado.
Cumprimentos
Eu tanto na subida como na descida procuro ser disciplinado , mas cometem-se sempre erros estou ligado emocionalmente ligado a Sonae ( estive na sua primeira emissão e na primeira OPV da Novopam hoje a Son Industria nos anos 80) tambem estive quando passou dos 0.3 para 2 euros, e voltei ao local do crime comprei 1.55 e vendi a 1
Grande parte do que tenho em bolsa devo as estas duas compras ou melhor a sua venda, nesta ultima queda tentei ser benemérito e queimei 30% do valor da minha carteira uma lição .
Comprei PT o meu objectivo era vender a 6.27 , ou 6.175 chegou ao 6.49
Na Galp 8 ou 7.80 , em consequência do que se passou com a PT ; passei o objectivo para 8.10 , mas este comportamento e errado.
Cumprimentos
- Mensagens: 331
- Registado: 18/1/2008 16:20
trial Escreveu:...
Aproveitado o dia livre resolvi voltar foi excelente ( estava 100% liquido) na abertura apontei a PT e Galp .
Mas estou com um amargo de boca.
Sempre tive uma duvida, os profissionais conseguem nestas situações vender em máximos, se isso tivesse acontecido hoje teria mais 2 000 na minha conta .
Concordo é mesmo uma chatice, mais 2000€
Boa sorte para a próxima.
Em relação aos profissionais, são os mesmos que negociaram a galp a 18/19€...
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
É muito simples...
trial Escreveu:“...os profissionais conseguem nestas situações vender em máximos..."
Os profissionais são, acho, os que estão ao serviço daqueles que geram ou fazem gerar as notícias sobre as sucessivas descobertas de petróleo... Para dar alguma coerência ( e eventual eficácia ) à notícia, são os mesmos que compram e vendem, articuladamente, a preços mais elevados, procurando puxar a cotação, neste caso numa espécie de esforço de preparação para o confronto próximo com a época de resultados das empresas, que vai certamente fazer bastantes mais estragos, infelizmente...
Acho que idêntica estratégia está a ser seguida pela PT, cujas notícias sobre a situação patrimonial são unânimes quanto ao caminho da degradação, mas os especialistas/profissionais já arrancaram também com o tema Telefónica/Vivo, que estava um tanto adormecido e cujo agitar pode dar um empurrão...
É a minha opinião, que admito possa não corresponder à realidade, como é natural.
Bom fim de semana.
- Mensagens: 67
- Registado: 15/12/2007 20:23
- Localização: 14
trial,
e se no leilão a cotação fosse para 7,5, ficavas com um amargo na boca?
A disciplina a isso obrigada temos definido um limite para o profit e quando é atingido aí vão elas.
Penso que o leilão não está relacionado com as descobertas, mas sim com a OPEP querer que o preço do barril suba para os $70.
e se no leilão a cotação fosse para 7,5, ficavas com um amargo na boca?
A disciplina a isso obrigada temos definido um limite para o profit e quando é atingido aí vão elas.
Penso que o leilão não está relacionado com as descobertas, mas sim com a OPEP querer que o preço do barril suba para os $70.
- Mensagens: 44
- Registado: 10/12/2008 19:56
- Localização: No belo Portugal
“A Galp Energia e a Petrobras anunciaram hoje a descoberta de petróleo e de gás num poço “onshore” no Brasil. Ainda não está confirmada a viabilidade comercial desta descoberta.”
Esta noticia é das 10 :00, como compreender o final desta acção para não falar do salto no leilão final.
Eu cedi a meio do caminho aos 8,10 euros.
Aproveitado o dia livre resolvi voltar foi excelente ( estava 100% liquido) na abertura apontei a PT e Galp .
Mas estou com um amargo de boca.
Sempre tive uma duvida, os profissionais conseguem nestas situações vender em máximos, se isso tivesse acontecido hoje teria mais 2 000 na minha conta .
Esta noticia é das 10 :00, como compreender o final desta acção para não falar do salto no leilão final.
Eu cedi a meio do caminho aos 8,10 euros.
Aproveitado o dia livre resolvi voltar foi excelente ( estava 100% liquido) na abertura apontei a PT e Galp .
Mas estou com um amargo de boca.
Sempre tive uma duvida, os profissionais conseguem nestas situações vender em máximos, se isso tivesse acontecido hoje teria mais 2 000 na minha conta .
- Mensagens: 331
- Registado: 18/1/2008 16:20
Galp Energia e Petrobras descobrem petróleo e gás no Brasil
A Galp Energia e a Petrobras anunciaram hoje a descoberta de petróleo e de gás num poço "onshore" no Brasil. Ainda não está confirmada a viabilidade comercial desta descoberta.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Galp Energia e a Petrobras anunciaram hoje a descoberta de petróleo e de gás num poço “onshore” no Brasil. Ainda não está confirmada a viabilidade comercial desta descoberta.
De acordo com o comunicado publicado no “site” oficial da Agência Nacional de Petróleo (ANP) do Brasil, a descoberta de vestígios de petróleo e gás foi efectuada num poço na Bacia de Sergipe.
Nem companhia nacional, que detém 50% da licença de exploração, como a Petrobras, que detém os restantes 50%, declaram ainda a viabilidade comercial desta descoberta, revela a ANP, num documento citado pela Bloomberg.
As acções da Galp Energia seguem a desvalorizar 0,41% para 7,818 euros, numa sessão negativa para a generalidade das cotadas da bolsa nacional, e também para os restantes mercados da Europa.
A Galp Energia e a Petrobras anunciaram hoje a descoberta de petróleo e de gás num poço "onshore" no Brasil. Ainda não está confirmada a viabilidade comercial desta descoberta.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Galp Energia e a Petrobras anunciaram hoje a descoberta de petróleo e de gás num poço “onshore” no Brasil. Ainda não está confirmada a viabilidade comercial desta descoberta.
De acordo com o comunicado publicado no “site” oficial da Agência Nacional de Petróleo (ANP) do Brasil, a descoberta de vestígios de petróleo e gás foi efectuada num poço na Bacia de Sergipe.
Nem companhia nacional, que detém 50% da licença de exploração, como a Petrobras, que detém os restantes 50%, declaram ainda a viabilidade comercial desta descoberta, revela a ANP, num documento citado pela Bloomberg.
As acções da Galp Energia seguem a desvalorizar 0,41% para 7,818 euros, numa sessão negativa para a generalidade das cotadas da bolsa nacional, e também para os restantes mercados da Europa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Galp Energia manifesta desinteresse nos activos de gás da Unión Fenosa
A Galp Energia manifestou-se desinteressada na aquisição dos activos de gás que a espanhola Unión Fenosa poderá aliar. A Galp Energia não tem nenhuma negociação em curso sobre os activos de gás da Fenosa. Nem prevemos vir a ter , disse ao Negócios o presidente executivo da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira.
--------------------------------------------------------------------------------
Miguel Prado
Miguelprado@mediafin.pt
A Galp Energia manifestou-se desinteressada na aquisição dos activos de gás que a espanhola Unión Fenosa poderá aliar. “A Galp Energia não tem nenhuma negociação em curso sobre os activos de gás da Fenosa. Nem prevemos vir a ter”, disse ao Negócios o presidente executivo da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira.
Por outro lado, o líder da petrolífera portuguesa, afastou um cenário de consolidação que tem sido alvo de rumores, nomeadamente, uma aliança com a espanhola Repsol.
“Nunca existiram conversas entre a Galp e a Repsol a esse nível”, comentou Ferreira de Oliveira, à margem do encontro empresarial hispano-português, que está a decorrer em Madrid, promovido pela Associação Industrial Portuguesa e a sua congénere espanhola CEOE.
No encontro empresarial, que teve a energia e infraestruturas como temas centrais, participou o vice-presidente da AIP, Nuno Ribeiro da Silva, que se mostrou algo crítico sobre a forma como o governo português está a lidar com a crise económica.
“Actuar apenas pelo investimento publico em Estados que não têm folga, actuar apenas pelo consumo interno, não é solução para o futuro”, disse Ribeiro da Silva, também presidente da Endesa Portugal.
A solução, segundo o vice-presidente da AIP, passa por “promover a competitividade das exportações e atrair investimento externo”.
O presidente da comissão de economia da CEOS, José Luís Feito, salientou a crise vivida em Espanha. “O motor fundamental da queda do PIB este ano em Espanha não está na construção. Vai ser a queda do consumo”, alertou.
No encontro empresarial participam os líderes de várias empresas portuguesas, entre as quais a EDP, a REN, a Gap e a Brisa.
A Galp Energia manifestou-se desinteressada na aquisição dos activos de gás que a espanhola Unión Fenosa poderá aliar. A Galp Energia não tem nenhuma negociação em curso sobre os activos de gás da Fenosa. Nem prevemos vir a ter , disse ao Negócios o presidente executivo da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira.
--------------------------------------------------------------------------------
Miguel Prado
Miguelprado@mediafin.pt
A Galp Energia manifestou-se desinteressada na aquisição dos activos de gás que a espanhola Unión Fenosa poderá aliar. “A Galp Energia não tem nenhuma negociação em curso sobre os activos de gás da Fenosa. Nem prevemos vir a ter”, disse ao Negócios o presidente executivo da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira.
Por outro lado, o líder da petrolífera portuguesa, afastou um cenário de consolidação que tem sido alvo de rumores, nomeadamente, uma aliança com a espanhola Repsol.
“Nunca existiram conversas entre a Galp e a Repsol a esse nível”, comentou Ferreira de Oliveira, à margem do encontro empresarial hispano-português, que está a decorrer em Madrid, promovido pela Associação Industrial Portuguesa e a sua congénere espanhola CEOE.
No encontro empresarial, que teve a energia e infraestruturas como temas centrais, participou o vice-presidente da AIP, Nuno Ribeiro da Silva, que se mostrou algo crítico sobre a forma como o governo português está a lidar com a crise económica.
“Actuar apenas pelo investimento publico em Estados que não têm folga, actuar apenas pelo consumo interno, não é solução para o futuro”, disse Ribeiro da Silva, também presidente da Endesa Portugal.
A solução, segundo o vice-presidente da AIP, passa por “promover a competitividade das exportações e atrair investimento externo”.
O presidente da comissão de economia da CEOS, José Luís Feito, salientou a crise vivida em Espanha. “O motor fundamental da queda do PIB este ano em Espanha não está na construção. Vai ser a queda do consumo”, alertou.
No encontro empresarial participam os líderes de várias empresas portuguesas, entre as quais a EDP, a REN, a Gap e a Brisa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
ING corta preço-alvo da Galp em 7%
Pedro Duarte
22/01/09 07:49
--------------------------------------------------------------------------------
Collapse Comunidade
Partilhe: O banco holandês ING anunciou hoje ter reduzido de 13,60 para 12,60 euros o seu 'price-target' para as acções da Galp.
Para além da petrolífera portuguesa, o ING reviu hoje em baixa os seus preços-alvo para as empresas energéticas europeias, em particular a espanhola Repsol, a francesa Total, as britânicas BP e BG, a anglo-holandesa Royal Dutch Shell e a holandesa Statoil Hydro, noticia a Reuters.
Das 17 casas de análise que acompanham a Galo, 14 têm recomendações de "comprar" para o papel, ao passo que três recomendam "manter".
A Galp Energia encerrou a sessão de ontem na Euronext Lisbon nos 7,75 euros, encontrando-se agora com uma valorização de 7,44% em 2009.
Pedro Duarte
22/01/09 07:49
--------------------------------------------------------------------------------
Collapse Comunidade
Partilhe: O banco holandês ING anunciou hoje ter reduzido de 13,60 para 12,60 euros o seu 'price-target' para as acções da Galp.
Para além da petrolífera portuguesa, o ING reviu hoje em baixa os seus preços-alvo para as empresas energéticas europeias, em particular a espanhola Repsol, a francesa Total, as britânicas BP e BG, a anglo-holandesa Royal Dutch Shell e a holandesa Statoil Hydro, noticia a Reuters.
Das 17 casas de análise que acompanham a Galo, 14 têm recomendações de "comprar" para o papel, ao passo que três recomendam "manter".
A Galp Energia encerrou a sessão de ontem na Euronext Lisbon nos 7,75 euros, encontrando-se agora com uma valorização de 7,44% em 2009.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Consórcio entre Petrobras, Galp e Sonangol sairá "em breve"
A realização de um consórcio petrolífero em São Tomé e Príncipe entre a brasileira Petrobras, a portuguesa Galp e a angolana Sonangol pode ocorrer em breve, afirmou hoje à Lusa o ministro dos Negócios Estrangeiros do arquipélago africano.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios com Lusa
A realização de um consórcio petrolífero em São Tomé e Príncipe entre a brasileira Petrobras, a portuguesa Galp e a angolana Sonangol pode ocorrer em breve, afirmou hoje à Lusa o ministro dos Negócios Estrangeiros do arquipélago africano.
"Isto está sobre a mesa, está a ser trabalhado e, julgo eu, encontrará realização brevemente", assinalou Carlos Tiny, que termina hoje sua visita oficial ao Brasil, iniciada no último dia 12.
"A Petrobras tem know-how em águas ultra-profundas, um conhecimento tecnológico que nos faz falta, de modo que é um casamento de coração", acrescentou Tiny.
Já anteriormente, outros governos são-tomenses tinham manifestado a intenção de criar um consórcio, com empresas de países de língua portuguesa para a exploração na zona económica exclusiva.
Em Abril de 2008, o então primeiro-ministro são-tomense Patrice Trovoada, considerou, em entrevista à Lusa, que a proximidade cultural entre os países lusófonos "facilita o negócio".
Nas declarações feitas hoje à Lusa, o MNE admitiu, contudo, que a crise mundial pode afectar os esforços do arquipélago em explorar o petróleo e destacou que o Orçamento de 2009 do país não é centrado nos recursos petrolíferos.
Carlos Tiny avançou que várias missões brasileiras, inclusive do sector petrolífero, irão a São Tomé e Príncipe no primeiro semestre deste ano.
Neste período será realizada também uma visita ao Brasil do primeiro-ministro Rafael Branco, ainda sem data precisa.
Tiny disse que o seu país quer ter uma relação estratégica com o Brasil, lembrando que São Tomé e Príncipe já tem dois parceiros estratégicos - Portugal e Angola."Caminhamos para uma relação de parceria estratégica com o Brasil e eu estou aqui justamente para formatar isto", assinalou.
Em Brasília, após ter visitado Rio de Janeiro e Salvador, Carlos Tiny teve encontros com seu homólogo brasileiro, Celso Amorim, e com o ministro da Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca, Altemir Gregolin, além de reuniões em outros órgãos e ministérios.
Dos dois acordos assinados na visita ao Itamaraty, sede da diplomacia brasileira, um refere-se à realização de mais uma etapa do programa Alfabetização Solidária, que já beneficiou mais de 10 mil pessoas no arquipélago africano desde 2001.
O outro acordo foi na área de pesca e insere-se dentro do plano do governo são-tomense de dar impulso a três sectores estratégicos - segurança alimentar, infra-estruturas, água e energia e turismo.
Um estudo recente do Governo de São Tomé e Príncipe, financiado pelo Programa Alimentar Mundial, indicou que a insegurança alimentar afecta mais de 36 mil pessoas no país, cuja população gira em torno de 150 mil habitantes.
Segundo o MNE Carlos Tiny, cerca de 40 por cento das proteínas animais consumidas pelos são-tomenses vêm da pesca.
Na avaliação do ministro brasileiro da Pesca, o documento assinado terça-feira é importante por criar as bases legais para a ampliação da cooperação em várias áreas da pesca com São Tomé e Príncipe.
"Nós já temos um diagnóstico do sector pesqueiro do arquipélago e, a partir disso, vamos cooperar, começando pelo apoio na elaboração do Plano de Desenvolvimento da Pesca e Aquicultura desse país", afirmou Gregolin.
O ministro brasileiro destacou ainda que há um potencial grande para desenvolver a produção cultivada de peixes, camarão, ostras, mariscos e mexilhões nesse país africano de língua portuguesa.De Brasília, o MNE são-tomense segue hoje à noite para Lisboa.
A realização de um consórcio petrolífero em São Tomé e Príncipe entre a brasileira Petrobras, a portuguesa Galp e a angolana Sonangol pode ocorrer em breve, afirmou hoje à Lusa o ministro dos Negócios Estrangeiros do arquipélago africano.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios com Lusa
A realização de um consórcio petrolífero em São Tomé e Príncipe entre a brasileira Petrobras, a portuguesa Galp e a angolana Sonangol pode ocorrer em breve, afirmou hoje à Lusa o ministro dos Negócios Estrangeiros do arquipélago africano.
"Isto está sobre a mesa, está a ser trabalhado e, julgo eu, encontrará realização brevemente", assinalou Carlos Tiny, que termina hoje sua visita oficial ao Brasil, iniciada no último dia 12.
"A Petrobras tem know-how em águas ultra-profundas, um conhecimento tecnológico que nos faz falta, de modo que é um casamento de coração", acrescentou Tiny.
Já anteriormente, outros governos são-tomenses tinham manifestado a intenção de criar um consórcio, com empresas de países de língua portuguesa para a exploração na zona económica exclusiva.
Em Abril de 2008, o então primeiro-ministro são-tomense Patrice Trovoada, considerou, em entrevista à Lusa, que a proximidade cultural entre os países lusófonos "facilita o negócio".
Nas declarações feitas hoje à Lusa, o MNE admitiu, contudo, que a crise mundial pode afectar os esforços do arquipélago em explorar o petróleo e destacou que o Orçamento de 2009 do país não é centrado nos recursos petrolíferos.
Carlos Tiny avançou que várias missões brasileiras, inclusive do sector petrolífero, irão a São Tomé e Príncipe no primeiro semestre deste ano.
Neste período será realizada também uma visita ao Brasil do primeiro-ministro Rafael Branco, ainda sem data precisa.
Tiny disse que o seu país quer ter uma relação estratégica com o Brasil, lembrando que São Tomé e Príncipe já tem dois parceiros estratégicos - Portugal e Angola."Caminhamos para uma relação de parceria estratégica com o Brasil e eu estou aqui justamente para formatar isto", assinalou.
Em Brasília, após ter visitado Rio de Janeiro e Salvador, Carlos Tiny teve encontros com seu homólogo brasileiro, Celso Amorim, e com o ministro da Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca, Altemir Gregolin, além de reuniões em outros órgãos e ministérios.
Dos dois acordos assinados na visita ao Itamaraty, sede da diplomacia brasileira, um refere-se à realização de mais uma etapa do programa Alfabetização Solidária, que já beneficiou mais de 10 mil pessoas no arquipélago africano desde 2001.
O outro acordo foi na área de pesca e insere-se dentro do plano do governo são-tomense de dar impulso a três sectores estratégicos - segurança alimentar, infra-estruturas, água e energia e turismo.
Um estudo recente do Governo de São Tomé e Príncipe, financiado pelo Programa Alimentar Mundial, indicou que a insegurança alimentar afecta mais de 36 mil pessoas no país, cuja população gira em torno de 150 mil habitantes.
Segundo o MNE Carlos Tiny, cerca de 40 por cento das proteínas animais consumidas pelos são-tomenses vêm da pesca.
Na avaliação do ministro brasileiro da Pesca, o documento assinado terça-feira é importante por criar as bases legais para a ampliação da cooperação em várias áreas da pesca com São Tomé e Príncipe.
"Nós já temos um diagnóstico do sector pesqueiro do arquipélago e, a partir disso, vamos cooperar, começando pelo apoio na elaboração do Plano de Desenvolvimento da Pesca e Aquicultura desse país", afirmou Gregolin.
O ministro brasileiro destacou ainda que há um potencial grande para desenvolver a produção cultivada de peixes, camarão, ostras, mariscos e mexilhões nesse país africano de língua portuguesa.De Brasília, o MNE são-tomense segue hoje à noite para Lisboa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Com a conflexão das duas linhas de tendência de curto prazo (LTA e LTD) a aproximarem-se creio que vamos ter em breve uma reacção violenta em breve.
Pode ser para baixo ou para cima mas tal como a análise do tiago creio que será de subida.
Vou estar atento pois parece-me razoável entrar nesta altura e talvez amanhã arrisque uma entrada na GALP.
Pode notar-se que ainda não testou a LTD.
O dia de amanhã pode ditar o rumo a Norte.
Pode ser para baixo ou para cima mas tal como a análise do tiago creio que será de subida.
Vou estar atento pois parece-me razoável entrar nesta altura e talvez amanhã arrisque uma entrada na GALP.
Pode notar-se que ainda não testou a LTD.
O dia de amanhã pode ditar o rumo a Norte.
Deixo uma visão ao gráfico da Galp, numa altura que me parece importante.
A tendência vigente mantém-se de baixa, o que aumenta as probabilidades de o padrão ser quebrado nesse sentido. No entanto, há dois pontos a favor dos touros. A anterior quebra daquela LTd de médio prazo (embora com baixos volumes) e o facto de ter havido uma falha no toque à linha de base do padrão.
Através dessas falhas é possível perceber qual o lado que demonstra mais força. Neste caso, os touros foram mais fortes, conseguindo afastar as cotações desse previsível ponto de suporte.
Se houver quebra em alta, tem de ser com volume significativo para se considerar relevante.
Dou-lhe o benefício da dúvida, embora com pouca confiança
Nota: Os suportes/resistências horizontais foram retirados, para facilitar a percepção do padrão em causa
A tendência vigente mantém-se de baixa, o que aumenta as probabilidades de o padrão ser quebrado nesse sentido. No entanto, há dois pontos a favor dos touros. A anterior quebra daquela LTd de médio prazo (embora com baixos volumes) e o facto de ter havido uma falha no toque à linha de base do padrão.
Através dessas falhas é possível perceber qual o lado que demonstra mais força. Neste caso, os touros foram mais fortes, conseguindo afastar as cotações desse previsível ponto de suporte.
Se houver quebra em alta, tem de ser com volume significativo para se considerar relevante.
Dou-lhe o benefício da dúvida, embora com pouca confiança
Nota: Os suportes/resistências horizontais foram retirados, para facilitar a percepção do padrão em causa
- Anexos
-
- GALP ENERGIA-NOM.png (18.06 KiB) Visualizado 10063 vezes
Surfar a Tendência - Análises técnicas, oportunidades, sugestões de investimento e artigos didácticos
Goldman prevê "recuperação violenta" do petróleo no segundo semestre de 2009
19/01/2009
O Goldman Sachs acredita que os mínimos do petróleo poderão já ter sido atingidos e perspectiva uma “recuperação violenta” nas cotações da matéria-prima no segundo semestre deste ano. Coloca o preço do barril próximo dos 65 dólares no final de 2009.
Jeffrey Currie, analista de “commodities” do Goldman Sachs afirmou, hoje, numa conferência realizada em Londres, na Inglaterra, citada pela Bloomberg, que espera uma “recuperação violenta” nos preços da energia, incluindo o petróleo, apontando para um valor na casa dos 65 dólares no final do ano.
Acrescentou que os preços da matéria-prima já deverão ter atingido os mínimos, depois de terem caído para os 30/40 dólares por barril. O West Texas Intermediate (WTI) negociou nos 32,40 dólares, em meados de Dezembro, o valor mais baixo desde o final de 2004.
Hoje, o WTI está a cotar nos 35,17 dólares, a cair 3,64%, enquanto o Brent está a ser negociado cerca de dez dólares mais caro. O barril de petróleo negociado em Londres recua 2,64% para 45,37 dólares.
O Goldman Sachs estima que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que efectuou, recentemente, dois cortes na produção, o último em Dezembro, cumpra em 75% as novas quotas e prevê uma redução na procura global, de 1,6 milhões de barris por dia, este ano.
O analista do banco de investimento norte-americano debruçou-se também sobre o “contango”, situação em os preços dos contratos futuros estão mais altos do que o custo do produto para entrega imediata.
Para o Goldman Sachs, o armazenamento de petróleo durante alguns meses para conseguir melhores preços de venda, lucrando a diferença, deverá ter os dias contados, sublinhando que ganhar com esta prática é, agora, “difícil”.
Nas últimas semanas tem-se assistido a aumento da procura dos bancos de investimento pelo aluguer de superpetroleiros, para armazenarem mais petróleo no mar, em busca de lucros. Hoje é notícia que o Morgan Stanley contratou um petroleiro e que o cargueiro do Fortis vai ficar ancorado indefinidamente na Escócia.
19/01/2009
O Goldman Sachs acredita que os mínimos do petróleo poderão já ter sido atingidos e perspectiva uma “recuperação violenta” nas cotações da matéria-prima no segundo semestre deste ano. Coloca o preço do barril próximo dos 65 dólares no final de 2009.
Jeffrey Currie, analista de “commodities” do Goldman Sachs afirmou, hoje, numa conferência realizada em Londres, na Inglaterra, citada pela Bloomberg, que espera uma “recuperação violenta” nos preços da energia, incluindo o petróleo, apontando para um valor na casa dos 65 dólares no final do ano.
Acrescentou que os preços da matéria-prima já deverão ter atingido os mínimos, depois de terem caído para os 30/40 dólares por barril. O West Texas Intermediate (WTI) negociou nos 32,40 dólares, em meados de Dezembro, o valor mais baixo desde o final de 2004.
Hoje, o WTI está a cotar nos 35,17 dólares, a cair 3,64%, enquanto o Brent está a ser negociado cerca de dez dólares mais caro. O barril de petróleo negociado em Londres recua 2,64% para 45,37 dólares.
O Goldman Sachs estima que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que efectuou, recentemente, dois cortes na produção, o último em Dezembro, cumpra em 75% as novas quotas e prevê uma redução na procura global, de 1,6 milhões de barris por dia, este ano.
O analista do banco de investimento norte-americano debruçou-se também sobre o “contango”, situação em os preços dos contratos futuros estão mais altos do que o custo do produto para entrega imediata.
Para o Goldman Sachs, o armazenamento de petróleo durante alguns meses para conseguir melhores preços de venda, lucrando a diferença, deverá ter os dias contados, sublinhando que ganhar com esta prática é, agora, “difícil”.
Nas últimas semanas tem-se assistido a aumento da procura dos bancos de investimento pelo aluguer de superpetroleiros, para armazenarem mais petróleo no mar, em busca de lucros. Hoje é notícia que o Morgan Stanley contratou um petroleiro e que o cargueiro do Fortis vai ficar ancorado indefinidamente na Escócia.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Incêndio na refinaria de Sines sem "impacto material" nas acções da Galp
O incêndio na refinaria de Sines, que deflagrou na sequência de uma avaria numa turbina da central eléctrica, tem um impacto "negativo" na Galp Energia, de acordo com os analistas do BPI e do ES Research. No entanto, este último banco de investimento não prevê qualquer "impacto material nas acções".
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O incêndio na refinaria de Sines, que deflagrou na sequência de uma avaria numa turbina da central eléctrica, tem um impacto "negativo" na Galp Energia, de acordo com os analistas do BPI e do ES Research. No entanto, este último banco de investimento não prevê qualquer “impacto material nas acções”.
“Não antecipamos qualquer impacto material nas acções já que o segura da empresa deverá cobrir a maior parte dos custos”, referem os analistas Pedro Morais e Fernando Garcia, do ES Research. Ainda assim, a notícia é “ligeiramente negativa” para a petrolífera nacional. Opinião idêntica tem o BPI.
O BPI lembra que a refinaria de Sines tem uma capacidade de refinação de aproximadamente 10,5 milhões de toneladas de crude por ano (220 mil barris por dia), “representando 71% da capacidade instalada total da Galp Energia em Portugal”.
“Após uma primeira avaliação, prevê-se que a refinaria permaneça em paragem por um período de até seis semanas, devendo reiniciar a sua actividade de forma gradual após esse prazo”, revelou a Galp Energia no comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A refinaria de Sines representa “15% da avaliação” que o BPI faz da companhia. O “target” do banco de investimento é de 9,60 euros, sendo a recomendação de “comprar”. O ES Research também recomenda aos investidores a compra de títulos da Galp Energia, avaliando-os em 12,60 euros. Os títulos seguem a cair 0,49% para 7,732 euros
O incêndio na refinaria de Sines, que deflagrou na sequência de uma avaria numa turbina da central eléctrica, tem um impacto "negativo" na Galp Energia, de acordo com os analistas do BPI e do ES Research. No entanto, este último banco de investimento não prevê qualquer "impacto material nas acções".
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O incêndio na refinaria de Sines, que deflagrou na sequência de uma avaria numa turbina da central eléctrica, tem um impacto "negativo" na Galp Energia, de acordo com os analistas do BPI e do ES Research. No entanto, este último banco de investimento não prevê qualquer “impacto material nas acções”.
“Não antecipamos qualquer impacto material nas acções já que o segura da empresa deverá cobrir a maior parte dos custos”, referem os analistas Pedro Morais e Fernando Garcia, do ES Research. Ainda assim, a notícia é “ligeiramente negativa” para a petrolífera nacional. Opinião idêntica tem o BPI.
O BPI lembra que a refinaria de Sines tem uma capacidade de refinação de aproximadamente 10,5 milhões de toneladas de crude por ano (220 mil barris por dia), “representando 71% da capacidade instalada total da Galp Energia em Portugal”.
“Após uma primeira avaliação, prevê-se que a refinaria permaneça em paragem por um período de até seis semanas, devendo reiniciar a sua actividade de forma gradual após esse prazo”, revelou a Galp Energia no comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A refinaria de Sines representa “15% da avaliação” que o BPI faz da companhia. O “target” do banco de investimento é de 9,60 euros, sendo a recomendação de “comprar”. O ES Research também recomenda aos investidores a compra de títulos da Galp Energia, avaliando-os em 12,60 euros. Os títulos seguem a cair 0,49% para 7,732 euros
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Galp encerra refinaria de Sines até seis semanas
Galp encerra refinaria de Sines até seis semanas devido a incêndio
A refinaria de Sines vai estar encerrada num período até seis semanas, anunciou hoje a Galp Energia em comunicado, na sequência de um incêndio que ocorreu sábado na central eléctrica.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios com Lusa
"Após uma primeira avaliação, prevê-se que a refinaria permaneça em paragem por um período de até seis semanas, devendo reiniciar a sua actividade de forma gradual após esse prazo", pode ler-se no comunicado divulgado pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O incêndio teve início às 21:00 de sábado, na fábrica de utilidades, segundo a Galp, na sequência de uma avaria numa turbina da central eléctrica, disse à Lusa o Presidente da Câmara Municipal de Sines.
A Galp diz que o incêndio não provocou danos pessoais ou ambientais e remete para mais tarde uma avaliação dos prejuízos físicos causados.
Segundo a empresa, os seguros existentes cobrem "os riscos de perda de exploração, danos materiais e responsabilidade civil".
"O impacto económico deste incidente, deduzido das compensações previstas ao abrigo do programa de seguros, será divulgado assim que possível", pode ler-se no comunicado.
A refinaria de Sines entrou em operação em 1979 e dispõe de uma capacidade de destilação de aproximadamente 10,5 milhões de toneladas de crude por ano (220 mil barris por dia).
A refinaria de Sines vai estar encerrada num período até seis semanas, anunciou hoje a Galp Energia em comunicado, na sequência de um incêndio que ocorreu sábado na central eléctrica.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios com Lusa
"Após uma primeira avaliação, prevê-se que a refinaria permaneça em paragem por um período de até seis semanas, devendo reiniciar a sua actividade de forma gradual após esse prazo", pode ler-se no comunicado divulgado pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O incêndio teve início às 21:00 de sábado, na fábrica de utilidades, segundo a Galp, na sequência de uma avaria numa turbina da central eléctrica, disse à Lusa o Presidente da Câmara Municipal de Sines.
A Galp diz que o incêndio não provocou danos pessoais ou ambientais e remete para mais tarde uma avaliação dos prejuízos físicos causados.
Segundo a empresa, os seguros existentes cobrem "os riscos de perda de exploração, danos materiais e responsabilidade civil".
"O impacto económico deste incidente, deduzido das compensações previstas ao abrigo do programa de seguros, será divulgado assim que possível", pode ler-se no comunicado.
A refinaria de Sines entrou em operação em 1979 e dispõe de uma capacidade de destilação de aproximadamente 10,5 milhões de toneladas de crude por ano (220 mil barris por dia).
Um abraço
TGHMC
TGHMC
Galp Energia vai explorar gás natural no Golfo da Guiné
O Golfo da Guiné vai ser a próxima aposta da Galp Energia na área do gás. A petrolífera portuguesa assinou no final da semana passada um MoU (sigla em inglês para acordo de entendimento) com a alemã E.ON, a espanhola Union Fenosa e a local Sonagas, soube o Negócios.
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O Golfo da Guiné vai ser a próxima aposta da Galp Energia na área do gás. A petrolífera portuguesa assinou no final da semana passada um MoU (sigla em inglês para acordo de entendimento) com a alemã E.ON, a espanhola Union Fenosa e a local Sonagas, soube o Negócios.
O acordo, firmado no dia 8 de Janeiro na capital da Guiné Equatorial, Malabo, visa a criação e organização de uma empresa de fornecimento de gás que irá ser a dona do Consórcio 3G - Gathering System in the Gulf Of Guinea.
O Negócios questionou o Ministério de Minas, Indústria e Energia da Guiné-Equatorial (MIEGE) sobre mais detalhes deste consórcio, nomeadamente, a estrutura accionista, mas David Shaw, consultor técnico, remeteu todos os esclarecimentos para um comunicado disponível no site do MIEGE.
O Golfo da Guiné vai ser a próxima aposta da Galp Energia na área do gás. A petrolífera portuguesa assinou no final da semana passada um MoU (sigla em inglês para acordo de entendimento) com a alemã E.ON, a espanhola Union Fenosa e a local Sonagas, soube o Negócios.
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O Golfo da Guiné vai ser a próxima aposta da Galp Energia na área do gás. A petrolífera portuguesa assinou no final da semana passada um MoU (sigla em inglês para acordo de entendimento) com a alemã E.ON, a espanhola Union Fenosa e a local Sonagas, soube o Negócios.
O acordo, firmado no dia 8 de Janeiro na capital da Guiné Equatorial, Malabo, visa a criação e organização de uma empresa de fornecimento de gás que irá ser a dona do Consórcio 3G - Gathering System in the Gulf Of Guinea.
O Negócios questionou o Ministério de Minas, Indústria e Energia da Guiné-Equatorial (MIEGE) sobre mais detalhes deste consórcio, nomeadamente, a estrutura accionista, mas David Shaw, consultor técnico, remeteu todos os esclarecimentos para um comunicado disponível no site do MIEGE.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
lmmj Escreveu:Ora ai está uma pergunta bem pertinente. Questiono também se a pretensão da GALP vender uma parte da rede de postos em Portugal estará ligada à necessidade de investimento no domínio da produção de petróleo?
Penso que não seja esse o objectivo. Para mim, o objectivo da galp ao vender estes postos ( que provavelmente são os que menos rendem) será diminuir a sua expressão no mercado da venda de combustiveis em portugal. Isto porque com a quantidade de postos que possuiem poderá ser quase considerado monopólio, e assim em vez de terem de os vender mais tarde a preços mais baratos, porque hipoteticamente no futuro, alguem os processa e podem ainda por a Europa ao barulho. vendem nos já e ainda fazem uns dinheirinhos para ajudar as contas.
Não estou a condena-los, antes pelo contrario, uma vez que irão trazer valor aos accionistas.
Isto não passa da minha opinião, por isso gostava que corrigissem se estive enganda e/ou mal fundamentada.
Boa Noite,
Duarte.
- Mensagens: 69
- Registado: 8/1/2009 23:13
- Localização: 16
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: aaugustobb_69, Bing [Bot], dragom, jprgodinho, paulopereira.pp36.pp, Phil2014, VALHALLA e 408 visitantes

