ainda a união electricidade-gás na EDP... oposições
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correia
o mais caricato disto tudo, e tomando como certo a não oposição da UE, seria as empresas de energia esquecerem alguma rivalidade (não creio que aconteça mas..) e haver uma cartelização disfarçada a nível ibérico (e a UE nada fazer), não se verificando alterações significativas nos preços.
Cump.
Do ponto de vista técnico a edp reagiu bem, nestes dias, ao fundo do canal ascendente que trás desde Março, o que é muito interessante para os bulls no papel.
Cump.
Do ponto de vista técnico a edp reagiu bem, nestes dias, ao fundo do canal ascendente que trás desde Março, o que é muito interessante para os bulls no papel.
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Info
edp
Caro info, quando a coisa arrebita há sempre quem queira tirar dividendos. Estou longo em edp pela convicção que o essencial está na dinâmica empreendida. Os preços na península ibérica são os mais baixos da Europa e para oa espanhóis é capaz de fazer sentido tomar posição na EDP.
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jarcorreia
ainda a união electricidade-gás na EDP... oposições
Bem, esta está a ser novidade para mim... tanto associações de consumidores como de patrões contra a
fusão... e a CIP vai mais longe ao dar o exemplo espanhol. Pelo lado do Monti a base de discussão nestes casos tem sido "não".
Vejamos próximos episódios.....
"Fusão entre electricidade e gás já tem oposição
A programada fusão entre o negócio da electricidade e do gás está já a gerar forte polémica. Ontem, a Deco-Defesa do Consumidor anunciou ter manifestado à Comissão Europeia a sua «preocupação». Rita Pinho Rodrigues, responsável pelo sector do gás na Deco, revelou à Lusa que tinha «conversado» com o comissário europeu Mário Monti, que detém o pelouro do mercado interno e da concorrência. Este responsável não quis comentar especificamente o caso EDP-Galp, mas considerou que «teoricamente a concentração numa empresa dos dois segmentos de energia (electricidade e gás natural) não é desejável nem o mais correcto».
Já antes, a Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) tinha defendido que «não é crível esperar que a junção destas actividades, com a inerente redução da pressão concorrencial, se possa traduzir em benefícios para os clientes finais.
Os «patrões» da indústria estão também contra a antecipação da abertura do mercado de gás natural, considerando que os actuais graus de liberalização dos mercados eléctrico e de gás «desaconselham uma aproximação num futuro próximo». Segundo a CIP, a EDP terá de fazer um grande esforço de investimento no sector do gás e, por isso, «não terá grande vantagem em substituir um produto que já vende, a electricidade, com uma infra-estrutura já amortizada».
«O recente veto da CNE espanhola [autoridade do país vizinho] à junção da Gás Natural e da Iberdrola (eléctrica) demonstra a relevância destes argumentos, mesmo num país em que o grau de concorrência nos mercados da energia (...) é bem maior que em Portugal», acrescenta a CIP. A associação patronal acredita que a junção entre as duas fontes de energia «penalizaria fortemente os consumidores»."
in DN
fusão... e a CIP vai mais longe ao dar o exemplo espanhol. Pelo lado do Monti a base de discussão nestes casos tem sido "não".
Vejamos próximos episódios.....
"Fusão entre electricidade e gás já tem oposição
A programada fusão entre o negócio da electricidade e do gás está já a gerar forte polémica. Ontem, a Deco-Defesa do Consumidor anunciou ter manifestado à Comissão Europeia a sua «preocupação». Rita Pinho Rodrigues, responsável pelo sector do gás na Deco, revelou à Lusa que tinha «conversado» com o comissário europeu Mário Monti, que detém o pelouro do mercado interno e da concorrência. Este responsável não quis comentar especificamente o caso EDP-Galp, mas considerou que «teoricamente a concentração numa empresa dos dois segmentos de energia (electricidade e gás natural) não é desejável nem o mais correcto».
Já antes, a Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) tinha defendido que «não é crível esperar que a junção destas actividades, com a inerente redução da pressão concorrencial, se possa traduzir em benefícios para os clientes finais.
Os «patrões» da indústria estão também contra a antecipação da abertura do mercado de gás natural, considerando que os actuais graus de liberalização dos mercados eléctrico e de gás «desaconselham uma aproximação num futuro próximo». Segundo a CIP, a EDP terá de fazer um grande esforço de investimento no sector do gás e, por isso, «não terá grande vantagem em substituir um produto que já vende, a electricidade, com uma infra-estrutura já amortizada».
«O recente veto da CNE espanhola [autoridade do país vizinho] à junção da Gás Natural e da Iberdrola (eléctrica) demonstra a relevância destes argumentos, mesmo num país em que o grau de concorrência nos mercados da energia (...) é bem maior que em Portugal», acrescenta a CIP. A associação patronal acredita que a junção entre as duas fontes de energia «penalizaria fortemente os consumidores»."
in DN
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