EDP Renováveis - Tópico Geral
motocross Escreveu:EDPR ainda deu uns saltos que permitiram entradas e saídas rápidas. Foi assim comigo. Não as manter para o fim de semana.
Se as mantenho olhem o que arranjava... 3,70€ no fecho... stpos a disparar claro e na segunda pode estar num momento interessante de compra
EDP RENOVAVEIS 3.700 -6.12% 16:35 2,052,170 3.985 3.941
assustador! mas tem-nos habituado a isto sem dúvida!Ponto de entrada na segunda possivelmente.
abraço
Ponto de entrada a que valor? Qual é o teu plano de trade?
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
EDPR ainda deu uns saltos que permitiram entradas e saídas rápidas. Foi assim comigo. Não as manter para o fim de semana.
Se as mantenho olhem o que arranjava... 3,70€ no fecho... stpos a disparar claro e na segunda pode estar num momento interessante de compra
EDP RENOVAVEIS 3.700 -6.12% 16:35 2,052,170 3.985 3.941
assustador! mas tem-nos habituado a isto sem dúvida!Ponto de entrada na segunda possivelmente.
abraço
Se as mantenho olhem o que arranjava... 3,70€ no fecho... stpos a disparar claro e na segunda pode estar num momento interessante de compra
EDP RENOVAVEIS 3.700 -6.12% 16:35 2,052,170 3.985 3.941
assustador! mas tem-nos habituado a isto sem dúvida!Ponto de entrada na segunda possivelmente.
abraço
Re: EDPR a bombar
surviver Escreveu:nook Escreveu:surviver Escreveu:nook Escreveu:surviver Escreveu:E os 4€ ao virar da esquina...
Tal como referi ontem, não vislumbrava qualquer resistência na zona de fecho de ontem pois esses valores tinham sido isso sim, suportes no passado.
E o que são suportes no passado quando chegamos ao presente? Não serão resistências?
Tal como as resistências quebradas geram no futuro suportes!
Com o devido respeito, o mercado respondeu a esse respeito... hoje
O mercado respondeu ... tu não!
E já agora como é que explicas o comportamento da acção durante quase um mês cada vez que tocava nos 3,73?
Para mim as resistências nunca são fixas mas sim intervalos curtos. Por ex. os 4.03 não fazem sentido mas sim a zona entre os 3.97 e os 4.06
Quanto aos 3.73 nada de interessante... para mim justifica-se simplesmente com consolidação para o movimento que agora se está a ver... nada mais
Depois de ontem ter ido testar a zona de resistência dos 4 euros... hoje corrige das fortes subidas dos últimos dias...


Surviver espero que esta zona dos 3,73 consiga suster a queda?
Ou sendo esta zona nada de interessante onde está para ti o suporte da acção?
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EDP Renováveis mantém plano de entregar dividendos em 2013
18 Outubro 2012 | 20:33
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
O CEO da EDP Renováveis, João Manso Neto, indicou que a empresa não recuou na intenção de remunerar os accionistas já no próximo ano, período em que o grupo inaugurará o seu primeiro investimento na energia solar, na Roménia.
A EDP Renováveis mantém a intenção de distribuir pela primeira vez dividendos aos accionistas no próximo ano, não havendo neste momento nada que aponte para um novo adiamento, disse o presidente executivo da EDP Renováveis, João Manso Neto, ao Negócios.
À margem de uma conferência promovida esta quinta-feira em Viana do Castelo pela Apren – Associação Portuguesa de energias renováveis, o CEO da EDP Renováveis indicou ainda que o primeiro projecto de energia solar fotovoltaica do grupo, já em fase de construção na Roménia, será concluído no primeiro trimestre de 2013.
Na conferência da Apren, João Manso Neto pronunciou-se ainda sobre o recente acordo entre os promotores eólicos e o Governo português, pelo qual os parques eólicos contribuirão com mais de 140 milhões de euros para ajudar a reduzir a dívida tarifária da electricidade, em benefício dos consumidores.
“Os acordos com o Governo foram intelectualmente honestos e economicamente correctos”, comentou o CEO da EDP Renováveis, notando, contudo, que persistem desequilíbrios para as centrais térmicas que produzem electricidade para o mercado liberalizado, entre outros agentes do sector.
Além disso, João Manso Neto sublinhou a necessidade de se avançar com um planeamento energético que preveja nova capacidade a partir de fontes renováveis em Portugal. “O plano actual não prevê novos licenciamentos. Neste momento é razoável, mas se calhar daqui a dois anos não será”, afirmou o gestor.
Ideia idêntica foi defendida pelo presidente da Apren, António Sá da Costa, que sustentou que “as políticas têm que ter uma evoluçã previsível, têm de ter alguma estabilidade”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=585169
18 Outubro 2012 | 20:33
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
O CEO da EDP Renováveis, João Manso Neto, indicou que a empresa não recuou na intenção de remunerar os accionistas já no próximo ano, período em que o grupo inaugurará o seu primeiro investimento na energia solar, na Roménia.
A EDP Renováveis mantém a intenção de distribuir pela primeira vez dividendos aos accionistas no próximo ano, não havendo neste momento nada que aponte para um novo adiamento, disse o presidente executivo da EDP Renováveis, João Manso Neto, ao Negócios.
À margem de uma conferência promovida esta quinta-feira em Viana do Castelo pela Apren – Associação Portuguesa de energias renováveis, o CEO da EDP Renováveis indicou ainda que o primeiro projecto de energia solar fotovoltaica do grupo, já em fase de construção na Roménia, será concluído no primeiro trimestre de 2013.
Na conferência da Apren, João Manso Neto pronunciou-se ainda sobre o recente acordo entre os promotores eólicos e o Governo português, pelo qual os parques eólicos contribuirão com mais de 140 milhões de euros para ajudar a reduzir a dívida tarifária da electricidade, em benefício dos consumidores.
“Os acordos com o Governo foram intelectualmente honestos e economicamente correctos”, comentou o CEO da EDP Renováveis, notando, contudo, que persistem desequilíbrios para as centrais térmicas que produzem electricidade para o mercado liberalizado, entre outros agentes do sector.
Além disso, João Manso Neto sublinhou a necessidade de se avançar com um planeamento energético que preveja nova capacidade a partir de fontes renováveis em Portugal. “O plano actual não prevê novos licenciamentos. Neste momento é razoável, mas se calhar daqui a dois anos não será”, afirmou o gestor.
Ideia idêntica foi defendida pelo presidente da Apren, António Sá da Costa, que sustentou que “as políticas têm que ter uma evoluçã previsível, têm de ter alguma estabilidade”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=585169
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Re: EDPR a bombar
surviver Escreveu:nook Escreveu:surviver Escreveu:nook Escreveu:surviver Escreveu:E os 4€ ao virar da esquina...
Tal como referi ontem, não vislumbrava qualquer resistência na zona de fecho de ontem pois esses valores tinham sido isso sim, suportes no passado.
E o que são suportes no passado quando chegamos ao presente? Não serão resistências?
Tal como as resistências quebradas geram no futuro suportes!
Com o devido respeito, o mercado respondeu a esse respeito... hoje
O mercado respondeu ... tu não!
E já agora como é que explicas o comportamento da acção durante quase um mês cada vez que tocava nos 3,73?
Para mim as resistências nunca são fixas mas sim intervalos curtos. Por ex. os 4.03 não fazem sentido mas sim a zona entre os 3.97 e os 4.06
Quanto aos 3.73 nada de interessante... para mim justifica-se simplesmente com consolidação para o movimento que agora se está a ver... nada mais
Claro que quando falamos de um valor estamos a falar de uma zona mais ou menos à volta. Só que no gráfico colocas uma linha pois caso contrário não ia dar para perceber nada do que lá se passava.
A zona dos 3,73 foi uma pequena zona de resistência que como é óbvio não tem a importância desta zona dos 4 euros.
Para finalizar, é evidente que num movimento de subida as resistências sirvam de zonas de consolidação até serem quebradas. Foi o que aconteceu neste caso!
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Re: EDPR a bombar
nook Escreveu:surviver Escreveu:nook Escreveu:surviver Escreveu:E os 4€ ao virar da esquina...
Tal como referi ontem, não vislumbrava qualquer resistência na zona de fecho de ontem pois esses valores tinham sido isso sim, suportes no passado.
E o que são suportes no passado quando chegamos ao presente? Não serão resistências?
Tal como as resistências quebradas geram no futuro suportes!
Com o devido respeito, o mercado respondeu a esse respeito... hoje
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E já agora como é que explicas o comportamento da acção durante quase um mês cada vez que tocava nos 3,73?
Para mim as resistências nunca são fixas mas sim intervalos curtos. Por ex. os 4.03 não fazem sentido mas sim a zona entre os 3.97 e os 4.06
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Re: EDPR a bombar
surviver Escreveu:nook Escreveu:surviver Escreveu:E os 4€ ao virar da esquina...
Tal como referi ontem, não vislumbrava qualquer resistência na zona de fecho de ontem pois esses valores tinham sido isso sim, suportes no passado.
E o que são suportes no passado quando chegamos ao presente? Não serão resistências?
Tal como as resistências quebradas geram no futuro suportes!
Com o devido respeito, o mercado respondeu a esse respeito... hoje
O mercado respondeu ... tu não!
E já agora como é que explicas o comportamento da acção durante quase um mês cada vez que tocava nos 3,73?
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Re: EDPR a bombar
nook Escreveu:surviver Escreveu:E os 4€ ao virar da esquina...
Tal como referi ontem, não vislumbrava qualquer resistência na zona de fecho de ontem pois esses valores tinham sido isso sim, suportes no passado.
E o que são suportes no passado quando chegamos ao presente? Não serão resistências?
Tal como as resistências quebradas geram no futuro suportes!
Com o devido respeito, o mercado respondeu a esse respeito... hoje
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Re: EDPR a bombar
surviver Escreveu:E os 4€ ao virar da esquina...
Tal como referi ontem, não vislumbrava qualquer resistência na zona de fecho de ontem pois esses valores tinham sido isso sim, suportes no passado.
E o que são suportes no passado quando chegamos ao presente? Não serão resistências?
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EDPR a bombar
E os 4€ ao virar da esquina...
Tal como referi ontem, não vislumbrava qualquer resistência na zona de fecho de ontem pois esses valores tinham sido isso sim, suportes no passado.
Tal como referi ontem, não vislumbrava qualquer resistência na zona de fecho de ontem pois esses valores tinham sido isso sim, suportes no passado.
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sasajojo Escreveu:Acabou por fechar nos 3.82 euros...
Alguém pode postar um gráfico e fazer referência à próxima resistência?...
Cumprimentos
Fechou em cima de uma resistência... vamos lá ver se amanhã tem força para a ultrapassar...


Se passar amanhã ou nos tempos mais próximos aquela barreira teremos a próxima a 4,03 euros. E depois o importante muro dos 4,32.

Realce para a cotação ter recuperado a sua LtaCp.
E a finalizar dizer que desde os mínimos de final de Julho já lá vão 70% de subida


Gráficos:
- Anexos
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Europa dá impulso para subida de 11% da produção de electricidade da EDPR
17 Outubro 2012 | 19:17
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Apesar do aumento da produção, Portugal foi o mercado que menos contribuiu para o avanço da electricidade produzida pela EDP Renováveis. O Brasil marcou o maior aumento em termos percentuais, graças à entrada em operação de um novo campo.
A EDP Renováveis produziu 11% mais electricidade nos primeiros nove meses do ano do que no período homólogo. A contribuir para o desempenho estiveram os mercados europeu e americano, embora com o Brasil a registar a maior subida na produção.
Entre Janeiro e Setembro de 2012, a empresa sob a direcção de João Manso Neto (na foto) produziu 13,3 terawatts por hora, 11% acima do registado um ano antes, anunciou a empresa no comunicado em que divulga os dados previsionais, emitido através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Europa deu o principal impulso ao resultado da cotada, controlada pela EDP, com um crescimento de 14% da produção. Neste mercado, a Europa Central e de Leste deu o maior sustento, com um avanço de 37%. Contudo, também Espanha registou um aumento de 12% na electricidade produzida.
Portugal foi o principal mercado, tanto a nível europeu como global, que menos contribuiu para o avanço da EDP Renováveis na produção de electricidade nos primeiros nove meses do ano. Foram produzidos 1.046 gigawatts por hora, o que representa uma subida de 2% face ao período homólogo. Tanto em Portugal como em Espanha, a produção subiu “em resultado do forte recurso eólico nos últimos dois trimestres”.
A electricidade produzida nos Estados Unidos subiu 9%, mantendo-se como o maior mercado da EDP Renováveis. No Brasil, a expansão da produção foi de 59%, com 164 gigawatts por hora, “no seguimento da entrada em operação de 70 megawatts em Maio de 2011”, aponta o comunicado.
Factor de utilização mais forte nos EUA
O factor de utilização da Renováveis, que compara aquilo que foi produzido com o que seria possível produzir tendo em conta a capacidade instalada, fixou-se em 29%, um ponto percentual acima do registado nos primeiros nove meses de 2011. Em Portugal, o chamado “load factor” foi de 26%, abaixo dos 32% registados nos EUA (superior aos 31% do ano anterior) e dos 30% no Brasil (inferior aos 34% anteriores)
Relativamente à capacidade instalada, a eléctrica para as energias eólicas salienta que foram acrescentados 458 megawatts no último ano em todos os mercados (429 directamente à EDPR e 29 através do consórcio Eólicas de Portugal). Aqui, o maior crescimento foi registado nos Estados Unidos, com uma capacidade nova de 244 megawatts (que totaliza 3.567 megawatts). Na Europa, a expansão da capacidade instalada foi de 214 megawatts, 45 megawatts dos quais em Portugal.
A EDP Renováveis apresenta os resultados dos primeiros nove meses do ano a 6 de Novembro. Em bolsa, a cotada encerrou hoje nos 3,82 euros, ao avançar 1,19%.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=584899
17 Outubro 2012 | 19:17
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Apesar do aumento da produção, Portugal foi o mercado que menos contribuiu para o avanço da electricidade produzida pela EDP Renováveis. O Brasil marcou o maior aumento em termos percentuais, graças à entrada em operação de um novo campo.
A EDP Renováveis produziu 11% mais electricidade nos primeiros nove meses do ano do que no período homólogo. A contribuir para o desempenho estiveram os mercados europeu e americano, embora com o Brasil a registar a maior subida na produção.
Entre Janeiro e Setembro de 2012, a empresa sob a direcção de João Manso Neto (na foto) produziu 13,3 terawatts por hora, 11% acima do registado um ano antes, anunciou a empresa no comunicado em que divulga os dados previsionais, emitido através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Europa deu o principal impulso ao resultado da cotada, controlada pela EDP, com um crescimento de 14% da produção. Neste mercado, a Europa Central e de Leste deu o maior sustento, com um avanço de 37%. Contudo, também Espanha registou um aumento de 12% na electricidade produzida.
Portugal foi o principal mercado, tanto a nível europeu como global, que menos contribuiu para o avanço da EDP Renováveis na produção de electricidade nos primeiros nove meses do ano. Foram produzidos 1.046 gigawatts por hora, o que representa uma subida de 2% face ao período homólogo. Tanto em Portugal como em Espanha, a produção subiu “em resultado do forte recurso eólico nos últimos dois trimestres”.
A electricidade produzida nos Estados Unidos subiu 9%, mantendo-se como o maior mercado da EDP Renováveis. No Brasil, a expansão da produção foi de 59%, com 164 gigawatts por hora, “no seguimento da entrada em operação de 70 megawatts em Maio de 2011”, aponta o comunicado.
Factor de utilização mais forte nos EUA
O factor de utilização da Renováveis, que compara aquilo que foi produzido com o que seria possível produzir tendo em conta a capacidade instalada, fixou-se em 29%, um ponto percentual acima do registado nos primeiros nove meses de 2011. Em Portugal, o chamado “load factor” foi de 26%, abaixo dos 32% registados nos EUA (superior aos 31% do ano anterior) e dos 30% no Brasil (inferior aos 34% anteriores)
Relativamente à capacidade instalada, a eléctrica para as energias eólicas salienta que foram acrescentados 458 megawatts no último ano em todos os mercados (429 directamente à EDPR e 29 através do consórcio Eólicas de Portugal). Aqui, o maior crescimento foi registado nos Estados Unidos, com uma capacidade nova de 244 megawatts (que totaliza 3.567 megawatts). Na Europa, a expansão da capacidade instalada foi de 214 megawatts, 45 megawatts dos quais em Portugal.
A EDP Renováveis apresenta os resultados dos primeiros nove meses do ano a 6 de Novembro. Em bolsa, a cotada encerrou hoje nos 3,82 euros, ao avançar 1,19%.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=584899
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