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Caldeirão da Bolsa

O gajo está mesmo metido, não está?

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por folhaverde » 10/10/2012 23:22

PT_Trader Escreveu:Surreal o Negócios da Semanas de hoje!

Como é que é possível ainda haver pessoas como este Paulo Campos, que anda livremente nas nossas ruas, e ainda por cima continua a tentar enganar as pessoas :wall:


havias de ver a moradia dele em Cascais!!!

Para quem é ex-secretário de estado não está nada mal...

Bom, para não ferir susceptibilidades se calhar foi uma herança ou então ganhou dinheiro na bolsa para a comprar, vamos acreditar que foi isso ou então contraiu um empréstimo naquele banco de vão de escada que não me lembro o nome!!!
Cumprs,

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por mais_um » 10/10/2012 23:21

Eu não sei se o Sócrates recebeu pagamentos pelo Freeport, mas fico estarrecido pela noção de justiça de algumas pessoas que colocam aqui comentários, fazem parecer a PIDE uns anjinhos....
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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por PT_Trader » 10/10/2012 23:14

Surreal o Negócios da Semanas de hoje!

Como é que é possível ainda haver pessoas como este Paulo Campos, que anda livremente nas nossas ruas, e ainda por cima continua a tentar enganar as pessoas :wall:
 
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por MiamiBlue » 10/10/2012 23:04

pedrom Escreveu:
alexandre7ias Escreveu:
Ministério Público arquiva caso Freeport

09-10-2012 | 15:52
Os magistrados que investigaram o chamado caso Freeport decidiram que não há índicos que permitam a reabertura do processo, pelo que foi arquivado, esclarece a Procuradoria-Geral da República.

O Tribunal do Barreiro tinha absolvido em Julho os dois arguidos do processo Freeport, Manuel Pedro e Charles Smith, de tentativa de extorsão, tendo extraído na altura uma certidão para averiguar alegados pagamentos ilegais dentro do Ministério do Ambiente.

Na altura, o colectivo de juízes, liderado por Afonso Andrade, considerou que do julgamento resultaram fortes indícios que existiram pagamentos dentro do Ministério do Ambiente e da Administração Pública, tendo por base os depoimentos de três testemunhas que referiram que o antigo primeiro-ministro José Sócrates [na altura ministro do Ambiente] tinha recebido pagamentos em dinheiro para viabilizar o projecto do "outlet" de Alcochete.

Os juízes entenderam não desvalorizar esses depoimentos e mandaram extrair certidão autónoma para que esses indícios fossem averiguados. Segundo a Procuradoria, depois de analisada cuidadosamente toda a prova, os procuradores concluíram que não havia indícios que permitissem a reabertura do processo, pelo que decidiram pelo arquivamento.
.


http://m.rr.sapo.pt/detalhe.aspx?midx=2 ... as.aspx%3f
Três a dizer o mesmo não chega!


Excelente noticia para o povo português, se for comemorada por terras lusas com produtos lusos.... :evil: :evil: :evil: :evil:


Incompreensível..

Lamentável..

Diria mesmo ridícula esta decisão.


Mais um rombo na credibilidade da justiça portuguesa.

Definitivamente a justiça não se aplica a algumas pessoas em Portugal.
 
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por pedrom » 10/10/2012 22:41

alexandre7ias Escreveu:
Ministério Público arquiva caso Freeport

09-10-2012 | 15:52
Os magistrados que investigaram o chamado caso Freeport decidiram que não há índicos que permitam a reabertura do processo, pelo que foi arquivado, esclarece a Procuradoria-Geral da República.

O Tribunal do Barreiro tinha absolvido em Julho os dois arguidos do processo Freeport, Manuel Pedro e Charles Smith, de tentativa de extorsão, tendo extraído na altura uma certidão para averiguar alegados pagamentos ilegais dentro do Ministério do Ambiente.

Na altura, o colectivo de juízes, liderado por Afonso Andrade, considerou que do julgamento resultaram fortes indícios que existiram pagamentos dentro do Ministério do Ambiente e da Administração Pública, tendo por base os depoimentos de três testemunhas que referiram que o antigo primeiro-ministro José Sócrates [na altura ministro do Ambiente] tinha recebido pagamentos em dinheiro para viabilizar o projecto do "outlet" de Alcochete.

Os juízes entenderam não desvalorizar esses depoimentos e mandaram extrair certidão autónoma para que esses indícios fossem averiguados. Segundo a Procuradoria, depois de analisada cuidadosamente toda a prova, os procuradores concluíram que não havia indícios que permitissem a reabertura do processo, pelo que decidiram pelo arquivamento.
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De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
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por alexandre7ias » 10/10/2012 4:42

Ministério Público arquiva caso Freeport

09-10-2012 | 15:52
Os magistrados que investigaram o chamado caso Freeport decidiram que não há índicos que permitam a reabertura do processo, pelo que foi arquivado, esclarece a Procuradoria-Geral da República.

O Tribunal do Barreiro tinha absolvido em Julho os dois arguidos do processo Freeport, Manuel Pedro e Charles Smith, de tentativa de extorsão, tendo extraído na altura uma certidão para averiguar alegados pagamentos ilegais dentro do Ministério do Ambiente.

Na altura, o colectivo de juízes, liderado por Afonso Andrade, considerou que do julgamento resultaram fortes indícios que existiram pagamentos dentro do Ministério do Ambiente e da Administração Pública, tendo por base os depoimentos de três testemunhas que referiram que o antigo primeiro-ministro José Sócrates [na altura ministro do Ambiente] tinha recebido pagamentos em dinheiro para viabilizar o projecto do "outlet" de Alcochete.

Os juízes entenderam não desvalorizar esses depoimentos e mandaram extrair certidão autónoma para que esses indícios fossem averiguados. Segundo a Procuradoria, depois de analisada cuidadosamente toda a prova, os procuradores concluíram que não havia indícios que permitissem a reabertura do processo, pelo que decidiram pelo arquivamento.
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por alexandre7ias » 28/9/2012 4:02

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27.SET.2012 19:03
Declarações de Pinto Monteiro sobre Freeport são "gravíssimas", diz sindicato

pinto monteiro (Foto: D.R.)
Sindicato dos Magistrados do Ministério Público critica Procurador-Geral da República por considerar Freeport "um processo político"

O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público considerou hoje "gravíssimas" as afirmações de quarta-feira do Procurador-Geral da República sobre a politização do processo Freeport e o facto de ter dito que não conseguiu despolitizar o Ministério Público.

"Dizer que o processo Freeport foi um processo político, é uma afirmação gravíssima", disse à agência o presidente do SMMP, Rui Cardoso, reagindo à entrevista de Fernando Pinto Monteiro à RTP.

O mesmo responsável adiantou que este processo "investigou, acusou e depois julgou suspeitas de corrupção", apesar de ter existido uma absolvição , ainda que "nem todas as pessoas de quem muito se falou estarem envolvidos nesses factos e não terem sido acusados", numa alusão a José Sócrates.

Porém, referiu que existiram indícios que justificaram uma investigação longa e demorada, e ainda que "um tribunal ordenasse a extração de uma certidão para eventual reabertura do inquérito na parte em que ele foi arquivado".

"Um processo, que foi judicial, ter tido essa acusação, de natureza política, é gravíssimo, principalmente para os magistrados que o dirigiram e depois o julgaram, mas também para a própria justiça, começando pelo Ministério Público", sublinhou.

Na quarta-feira, o Procurador-Geral da República (PGR) considerou "estranho e inédito" que os juízes que julgaram o caso Freeport e absolveram os dois arguidos tenham levantado suspeições de corrupção contra o ex-primeiro-ministro José Sócrates.

Relativamente à questão das pressões, o chefe máximo do Ministério Público (MP) garantiu que nunca foi pressionado por ninguém, mas considerou que há uma grave pressão na magistratura, a qual não conseguiu combater e que passa pela politização do MP.

Rui Cardoso considerou também "gravíssima" esta afirmação, sublinhando que "o MP não está minimamente politizado".

"As convicções políticas do cidadão que exerce funções de magistrado no MP são legítimas, mas não conhecemos qualquer caso em que afete o exercício da função", sustentou.

O presidente do SMMP sublinhou serem igualmente "muito graves" as afirmações de Pinto Monteiro sobre as escutas ilegais, realçando que "os mecanismos de controlo são seguros".

Segundo Rui Cardoso, nenhum magistrado tem conhecimento que a PJ realize escutas ilegais.

"Infelizmente o senhor PGR quis terminar o seu mandato polémico da forma como começou, mostrando não ter qualquer empatia com o Ministério Público, fazendo afirmações sem fundamento, que são seguramente, pelo menos, causa de grande desprestígio para o MP", disse ainda.Dinheiro Vivo | Lusa
.

Alo Paris, estas ouvindo...que vida boa tens!
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por alexandre7ias » 27/9/2012 17:32

"Realizado o inquérito não foi carreado para os autos quaisquer elementos que nos permita concluir que os documentos em apreço nos autos são elementos de prova indiciadores da prática de ilícitos criminalmente punidos, nomeadamente dos crimes de corrupção ou de branqueamento de capitais", refere o despacho de arquivamento do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), a que a Agência Lusa teve acesso.

A decisão do DCIAP apoiou-se na informação elaborada pelo Núcleo de Assessoria Técnica (NAT) da Procuradoria-Geral da República (PGR) que concluiu que os "documentos elencados não revelam, só por sim, factos suscetíveis de configurar ilícitos criminais praticados pelos intervenientes".

Segundo o DCIAP, dos documentos resulta apenas a comprovação da constituição da offshores Medes Holding LLC, da identidade dos seus beneficiários (incluindo familiares de José Sócrates) e da realização de inúmeras transações bolsistas por Celestino Monteiro, bem como da realização de diversos negócios pelo mesmo, nomeadamente a aquisição de um veículo automóvel", da marca Maserati modelo 320 GT.

O despacho, assinado pela procuradora Maria João Almeida Costa, refere que "não foram apurados indícios de que as quantias identificadas nos diversos documentos junto aos autos tivessem origem ilícita e que a sua movimentação, nomeadamente as transferência para as suas contas bancárias, se destinasse a dissimular a sua origem ilícita".

Assim, os elementos colhidos para a investigação não permitem, de acordo com o DCIAP, concluir que as quantias monetárias resultantes dos documentos tivessem sido obtidas por Celestino Monteiro ou terceiros, de forma ilícita e que foi utilizada pela Medes Holding LLC para ocultar tais quantias monetárias.

O DCIAP lembra que os documentos foram colocados online no site do Fórum Nacional, do líder de extrema-direita Mário Machado, porquanto eram titulados por um tio do então primeiro-ministro José Sócrates, mas "sem que houvesse uma suspeita alicerçada em factos concretos de que eram prova de factos ilícitos".

O DCIAP sublinha ainda que todas as pessoas inquiridas - Mário Machado, o economista Rui Manuel Teixeira Santos Dias, as jornalistas da TVI Alexandra Borges e Manuela Moura Guedes - "não foram capazes de fornecer factos concretos de que Celestino Monteiro ou terceiros tivessem praticado atos ilícitos criminalmente punidos".

Ao ser inquirido, Mário Machado (atualmente preso), justificou que encontrou na sua caixa de correio uma pasta contendo documentos de empresas offshores detidas por familiares de José Sócrates, tratando-se de depósitos bancários em offshores, transação de ações e aquisição de um veículo Maserati. Referiu desconhecer como os documentos foram obtidos e por quem, tendo os mesmos sido mais tarde entregues a jornalistas da TVI.

Ao ser inquirido na investigação, o tio de Sócrates declarou que os documentos lhe pertenciam e se tratavam de documentos antigos que guardava no escritório da sua residência na Avenida Almirante Reis, em Lisboa.

Explicou que, em 2007, voltou a casar e passou a residir em Vila Real, tendo os seus dois filhos (Carlos e Diana) ficado a habitar aquela casa.

Segundo disse, terá sido o seu filho Carlos que guardou os documentos na casa da sua namorada Vera e terá sido na residência desta que um outro homem, de quem aquela tinha um filho e que conhecia Mário Machado, subtraiu a papelada.

Relatou que, na altura, não apresentou queixa à polícia, porquanto o seu filho lhe pediu para não o fazer, pois teria recebido um SMS com ameaças, o que o deixou "muito assustado". justificou ainda que os documentos eram muito antigos e "sem relevância".

O tio de Sócrates esclareceu que tem "fortuna própria já há vários anos" e que tentaram "ligar o dinheiro por si ganho a José Sócrates, sendo que a mãe deste é a+penas sua irmã consanguínea e nunca foram próximos, tendo, aliás, visto pessoalmente o seu sobrinho (Sócrates) apenas seis vezes".

Quanto à Medes Holding LLC disse tratar-se de uma empresa detida por si, pela mulher e filhos, alegando esta já fora extinta há anos.

A única atividade da empresa era a compra e venda de ações que era por si realizada diariamente, fazendo-o numa sala do Banco Nacional de Crédito (adquirido pelo Banco Popular), sendo os extratos junto aos autos comprovativos dessas transações bolsistas.
.

http://m.dn.pt/m/newsArticle?contentId= ... related=no
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por JMHP » 24/9/2012 11:37

A-330 Escreveu:http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/trezentos-milhoes-sem-investigacao


Citando a Helena Roseta à duas semanas atrás... "Não me interessa o que Outros (Sócrates) fizeram, Estes (governo) é que não podem lá estar..."

Em Portugal as manifestações só servem para pedir dinheiro ou direitos e nada mais... Como bem diz o ditado "Os cães ladram e a caravana passa..."

:roll:
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por A330-300 » 24/9/2012 5:11

 
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por mcarvalho » 7/9/2012 12:23

Portugal vai ter que devolver a Bruxelas quase 89 milhões de euros de dinheiro destinado à agricultura devido a uma série de falhas e erros graves no controlo nacional do pagamento das chamadas ajudas directas, em 2007 e 2008.
A decisão será formalizada esta sexta-feira pela Comissão Europeia e representa o fim de um processo que decorreu sobretudo durante os governos de José Sócrates, quando a pasta da agricultura estava sob a tutela de Jaime Silva e depois de António Serrano, mas cujos efeitos orçamentais se começarão a sentir este ano.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/portugal-obriga ... z25mS0cO9h
mcarvalho
 
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por alexandre7ias » 7/9/2012 0:54

Sá Fernandes: Tribunal tem de dizer quando vai destruir as escutas

Ricardo Sá Fernandes
A defesa do arguido Paulo Penedos, no processo "Face Oculta", não se conforma com a resposta de que as escutas a José Sócrates serão destruídas «oportunamente».
Ricardo Sá Fernandes, advogado de Paulo Penedos, disse não entender por que razão as escutas a José Sócrates, no âmbito no processo "Face Oculta", ainda não foram destruídas.

A situação foi confirmada, esta quinta-feira, pelo juíz presidente do Tribunal de Aveiro, Raul Cordeiro, que adiantou que a ordem de destruição das escutas emitida pelo presidente do Supremo Tribunal de Justiça, em 2010, vai ser executada «oportunamente».

«Esta não é uma matéria que possa depender de um critério de oportunidades. O tribunal tem que as destruir; se não as destrói agora, tem que dizer quando o fará», reagiu Sá Fernandes à TSF.

Sá Fernandes defendeu ainda que o Tribunal de Aveiro deve dizer, o mais depressa possível, quando vai ser cumprida a decisão do STJ.
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por alexandre7ias » 2/9/2012 11:37

A procuradora Cândida Almeida defendeu hoje alterações legislativas «pontuais» no combate à corrupção e disse que não deve haver «caça às bruxas» nestas matérias, numa resposta a uma aluna da Universidade de Verão do PSD sobre José Sócrates.

A directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), que falava na Universidade de Verão do PSD, perante uma assembleia que incluía alguns deputados, disse que «em termos legislativos», Portugal tem os «instrumentos necessários para lutar contra este tipo de criminalidade», mas acrescentou que, «pontualmente», há aspectos que deviam ser melhorados na legislação.

Um deles, disse, é a questão do ‘lobby’, cujas fronteiras com os crimes de tráfico de influências e de corrupção é pouco clara, considerou.

«Enquanto lá fora isto está regulamentado, em Portugal não está. E isto tem servido de panaceia para estas situações. E portanto quando há qualquer coisa é ‘lobby’», explicou.

Cândida Almeida pediu ainda um novo estatuto para «o colaborador, o arrependido», que devia, defendeu, passar a ficar isento de pena.

Por fim, a procuradora pediu alterações legislativas de modo a que o Ministério Público possa utilizar efectivamente a possibilidade de, no Tribunal Constitucional, comparar as declarações «das entidades que são obrigadas a declarar o seu património», como os detentores de cargos políticos, «e o património que efectivamente têm».

Segundo Cândida Almeida, este «instrumento de combate à corrupção» foi criado, mas o Ministério Público «não tem o meio processual para o fazer».

Depois de terminar a sua intervenção, a procuradora voltou a referir-se a este último aspecto na sequência de uma questão de uma aluna da Universidade de Verão do PSD, que disse não entender como é que pessoas sobre as quais existem «fortes suspeitas» são investigadas e detidas, ainda que preventivamente, e isso não acontece com o anterior primeiro-ministro, José Sócrates.

Esta aluna referiu que Sócrates vive e estuda em Paris, levando «uma vida de grande luxo com o dinheiro dos salários que ganhou em Portugal» e questionou se o ex-primeiro-ministro terá alguma protecção diferente.

Na resposta, Cândida Almeida voltou a referir a incapacidade do Ministério Público comparar declarações de património e património real.

«Vamos instaurar o inquérito por suspeitas de quê?», questionou, dizendo que esta é, «no fundo», a mesma «questão do enriquecimento ilícito», que não está tipificado como crime na legislação portuguesa.

«Não podemos abrir investigações para ver se apanhamos alguém. Há que haver suspeitas, é verdade que o senhor está lá, é verdade que tem essa vida. Mas o que é que nós vamos fazer?», acrescentou.

Porém, a procuradora pediu a seguir aos alunos da Universidade de Verão do PSD para, «como cidadãos», reflectirem um pouco.

«Hoje é este, amanhã é aquele e então é uma caça às bruxas e nós não queremos nenhuma república de juízes. Somos magistrados, devemos cumprimento à lei, as investigações seguem os termos da lei, os termos do processo penal, não há nem pode haver nenhuma república de juízes», afirmou.

«Imaginem o que era os magistrados agora dizerem: ‘vou ver a conta daquele e agora vou ver a conta deste…’ Isso acaba por ser também um perigo maior para a democracia», reforçou.

Lusa/SOL
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Lá lá lá lá lá...
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Re: O preço dos Cagalhães

por axman » 6/8/2012 15:00

A-330 Escreveu:
Estado dá 454,4 milhões à fundação dos Magalhães

por Lusa, publicado por Ana Meireles02 Agosto 2012

O Executivo de José Sócrates foi o impulsionador do Magalhães. Fotografia © DR

A Fundação para as Comunicações Móveis (FCM), que geria o programa de atribuição dos computadores Magalhães, foi a entidade que mais apoios públicos recebeu entre 2008 e 2010, num total de 454,4 milhões de euros.

Este valor corresponde a mais de metade dos apoios atribuídos pelo Estado a fundações privadas já que na avaliação feita pelo Governo divulgada hoje conclui-se que no triénio 2008-2010 foram concedidos apoios financeiros públicos de 1.034 milhões de euros, dos quais 217 milhões a fundações IPSS e 817 milhões de euros a não IPSS, como a FCM.

Criada a 11 de setembro de 2008, esta fundação de direito privado foi constituída pelos operadores de telecomunicações móveis Sonaecom, TMN e Vodafone Portugal, com um valor do património inicial de 24,9 milhões de euros.

Na avaliação realizada a 190 fundações hoje divulgada pelo Governo, a FCM tem uma nota de 66,5 pontos, numa escala de 0-100, e é uma das fundações que o Executivo já disse que iria encerrar.

"Vamos propor que a [FCM] encerre. Vamos propor o fim da Fundação", afirmou o secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Sérgio Monteiro, em setembro passado, quando falava na comissão parlamentar de Economia e Obras Públicas.

Esta é a fundação que teve a seu cargo o programa e-escolas e cujo objetivo é promover, desenvolver e consolidar o acesso às comunicações, em particular as móveis, com áreas de intervenção que preveem colaboração europeia e internacional, desenvolvimento social ou económico e educação.

A FCM foi reconhecida como fundação em outubro de 2010 pelo secretário de Estado da Presidência de Conselho de Ministros da altura.

Entre 2008 e 2010, a FCM contabilizou mais de três milhões de beneficiários.


Vocês nem sonham o fartote que isto foi.. há para aí uns quantos milionários Cagalhães.. hhehehe
Paga e não bufa..
 
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O preço dos Cagalhães

por A330-300 » 6/8/2012 10:23

Estado dá 454,4 milhões à fundação dos Magalhães

por Lusa, publicado por Ana Meireles02 Agosto 2012

O Executivo de José Sócrates foi o impulsionador do Magalhães. Fotografia © DR

A Fundação para as Comunicações Móveis (FCM), que geria o programa de atribuição dos computadores Magalhães, foi a entidade que mais apoios públicos recebeu entre 2008 e 2010, num total de 454,4 milhões de euros.

Este valor corresponde a mais de metade dos apoios atribuídos pelo Estado a fundações privadas já que na avaliação feita pelo Governo divulgada hoje conclui-se que no triénio 2008-2010 foram concedidos apoios financeiros públicos de 1.034 milhões de euros, dos quais 217 milhões a fundações IPSS e 817 milhões de euros a não IPSS, como a FCM.

Criada a 11 de setembro de 2008, esta fundação de direito privado foi constituída pelos operadores de telecomunicações móveis Sonaecom, TMN e Vodafone Portugal, com um valor do património inicial de 24,9 milhões de euros.

Na avaliação realizada a 190 fundações hoje divulgada pelo Governo, a FCM tem uma nota de 66,5 pontos, numa escala de 0-100, e é uma das fundações que o Executivo já disse que iria encerrar.

"Vamos propor que a [FCM] encerre. Vamos propor o fim da Fundação", afirmou o secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Sérgio Monteiro, em setembro passado, quando falava na comissão parlamentar de Economia e Obras Públicas.

Esta é a fundação que teve a seu cargo o programa e-escolas e cujo objetivo é promover, desenvolver e consolidar o acesso às comunicações, em particular as móveis, com áreas de intervenção que preveem colaboração europeia e internacional, desenvolvimento social ou económico e educação.

A FCM foi reconhecida como fundação em outubro de 2010 pelo secretário de Estado da Presidência de Conselho de Ministros da altura.

Entre 2008 e 2010, a FCM contabilizou mais de três milhões de beneficiários.
 
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por alexandre7ias » 1/8/2012 4:19

As férias judiciais atrasaram a chegada ao Ministério Público da certidão que pede investigação ao ex-primeiro-ministro José Sócrates no caso Freeport.

Em resposta à Renascença, a Procuradoria-Geral da República (PGR) diz que aguarda o envio da certidão, estando a diligenciar para que ocorra o mais rapidamente possível, o que tem sido dificultado devido às férias judiciais.

No dia 20 de Julho, o colectivo de juízes que julgou o caso Freeport absolveu os dois arguidos Charles Smith e Manuel Pedro do crime de extorsão de que estavam acusados.

O tribunal do Barreiro decidiu ainda extrair uma certidão com os indícios recolhidos em julgamento que apontam para suspeitas de que José Sócrates, na altura ministro do Ambiente, tenha recebido verbas ilícitas no âmbito do licenciamento do “outlet”.
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por alexandre7ias » 27/7/2012 15:52

O extenso documento foi lido a uma grande velocidade
Acórdão do caso Freeport não ficará disponível antes de Setembro

27.07.2012 - 12:44 José António Cerejo

Rui Gaudêncio

Dois dos arguidos absolvidos do caso Freeport

A acórdão lido na sexta-feira passada, no Barreiro, pelo colectivo de juízes do Tribunal do Montijo que julgou o caso Freeport não vai estar disponível para consulta pelos jornalistas antes de Setembro.

O extenso documento foi objecto de leitura parcial durante cerca de três horas, a uma grande velocidade que apenas permitiu entender o sentido da decisão e a sua fundamentação genérica. Muitos dos pormenores lidos pelo juiz presidente Afonso Andrade ficaram por perceber claramente, havendo até versões distintas, de diferentes jornalistas presentes, daquilo que, nalguns casos, foi dito.

No final da audiência, o presidente do colectivo afirmou que o acórdão, em formato digital, seguiria imediatamente para o Tribunal do Montijo, devendo ser aí requerida a respectiva cópia pelos jornalistas interessados. Os pedidos feitos ainda na tarde de sexta-feira foram entretanto objecto de um despacho que remete para Setembro a decisão sobre a entrega das cópias. A justificação do adiamento prende-se com o facto de estarem em curso as férias judiciais e de os tribunais só resolverem durante esse perído (de 16 de Julho a 31 de Julho) os assuntos que forem considerados urgentes – o que não sucedeu com estes requerimentos.
© Público Comunicação Social SA
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por alexandre7ias » 23/7/2012 17:32

Marcelo: Sócrates “qualquer dia” estará transformado numa vítima do Freeport

23.07.2012 - 08:25 Romana Borja-Santos

Foto: Pedro Cunha

Marcelo a taxação do capital como alternativa ao corte dos subsídios

Marcelo Rebelo de Sousa considera que a sentença do tribunal responsável pelo processo Freeport representa “uma crítica do juiz ao sistema de justiça”, mas afirma que esta atitude “qualquer dia” pode transformar José Sócrates numa vítima do caso do licenciamento do outlet de Alcochete.

Na sexta-feira, o Tribunal do Barreiro absolveu os dois arguidos do processo Freeport e extraiu certidão para averiguar alegados pagamentos ilegais dentro do Ministério do Ambiente. Apesar da absolvição dos arguidos, Manuel Pedro e Charles Smith - que eram acusados de tentativa de extorsão - o colectivo de juízes, liderado por Afonso Andrade, considerou que do julgamento resultaram fortes indícios que existiram pagamentos dentro do Ministério do Ambiente e da Administração Pública, tendo por base os depoimentos de três testemunhas que referiram que o antigo primeiro-ministro José Sócrates, na altura ministro do Ambiente, recebeu pagamentos em dinheiro para viabilizar o projecto.

O comentador político, no seu espaço semanal na TVI, questionou a postura do colectivo de juízes questionando “como é que é possível” que se mandem investigar eventuais pagamentos ilegais no Ministério do Ambiente sete anos após a abertura do processo. Para Marcelo Rebelo de Sousa “o que não está a funcionar bem é a justiça”, que ao fim destes anos todos absolve os suspeitos mas diz que o processo vai recomeçar, sublinhando que o antigo primeiro-ministro, José Sócrates, "qualquer dia está uma vítima e começa a ser pagante" e poderá mesmo falar numa "perseguição pessoal". Contudo, não acredita que seja possível concluir a investigação antes de os prazos prescreverem.

Em Julho de 2010, após mais de seis anos de investigação, o Ministério Público arquivou todas as restantes suspeitas por não ter encontrado indícios suficientes para acusar nenhum dos sete arguidos pela prática dos crimes de corrupção, tráfico de influência, branqueamento de capitais ou financiamento partidário ilegal no processo de licenciamento do outlet.

Estilo “excessivo” de D. Januário Torgal Ferreira

Marcelo Rebelo de Sousa, ainda à TVI, reagiu também às declarações do bispo das Forças Armadas, D. Januário Torgal Ferreira, que na semana passada classificou o Governo liderado por Passos Coelho como “profundamente corrupto”, comparando “alguns” ministros a “diabinhos negros”, por oposição aos “anjos” que integraram o anterior Executivo. “Há jogos atrás da cortina, habilidades e corrupção. Este Governo é profundamente corrupto nestas atitudes a que estamos a assistir”, disse D. Januário Torgal Ferreira.

O comentador defende que o bispo “tem todo o direito de fazer crítica económica, política e social” quando “os princípios religiosos que defende estão em causa”. No entanto, considera que “o problema é a forma” utilizada por D. Januário Torgal Ferreira, que diz “perder a razão” com o estilo “turbulento” e “excessivo” utilizado.

Sobre as consequências do acórdão do Tribunal Constitucional que considerou inconstitucionais os cortes dos subsídios de férias e de Natal na função pública, Marcelo Rebelo de Sousa acredita que a solução passa por ir buscar dinheiro às parcerias público-privadas (PPP). Marcelo entende que uma parte continuará sempre a sair do sector público e que o restante poderá vir das PPP, sendo que se as verbas não chegarem será necessário “taxar o capital”.
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por Elias » 20/7/2012 23:35

Não percebo porque é que o Proença está revoltado.

O Sócrates nem sequer foi constituído arguido... :roll:
 
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por alexandre7ias » 20/7/2012 23:33

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Publicado hoje às 19:25
Advogado de Sócrates considera lamentável que tribunal retome suspeitas

Freeport
Foto: dr
Daniel Proença de Carvalho considera «lamentável» que um tribunal, após sete anos de investigações em que «nada se apurou», retome «suspeitas» com base em depoimentos «fantasistas».
Em comunicado hoje enviado à Agência Lusa, Daniel Proença de Carvalho comentou assim o acórdão do julgamento do caso Freeport que absolveu os consultores Charles Smith e Manuel Pedro, mas mandou extrair uma certidão para investigar os fortes indícios de que terá havido pagamentos dentro do Ministério do Ambiente e da Administração Pública, com base em depoimentos de três testemunhas ouvidas no tribunal do Barreiro.

«É lamentável que um tribunal, após sete anos de investigações em que nada se apurou que pudesse por em causa o comportamento do Eng. José Sócrates, venha retomar as suspeitas com base em depoimentos fantasistas e puramente caluniosos, de pessoas sem conhecimento direto dos factos, que se limitaram a repetir rumores, sem nada de objetivo terem acrescentado à longa investigação realizada», criticou.

Segundo Proença de Carvalho, seria bom que a Justiça portuguesa compreenda que «isto um dia tem que acabar» e que os processos «não podem ser eternos, mantendo o bom nome das pessoas, indefinidamente, sob uma suspeição intolerável».

O causídico lembrou a propósito que o Freeport foi licenciado já há mais de 11 anos e que «tudo foi longamente investigado, mais do que uma vez, em Portugal e em Inglaterra».

«Todas as insinuações, suspeitas e acusações caluniosas lançadas contra o engenheiro Sócrates foram arquivadas. Nada se apurou porque nada de ilícito havia para apurar, a não ser, como reconheceu em julgamento o próprio Ministério Público, a 'gabarolice' das declarações infundadas de algumas pessoas, que deram lugar a rumores falsos e a maldosos e persistentes aproveitamentos políticos», acentuou o advogado do ex-primeiro-ministro.

Sublinhou que o próprio licenciamento do Freeport pelo Ministério do Ambiente foi considerado, por peritagens independentes e pela própria Comissão Europeia, como um «ato perfeitamente legal», conforme com a legislação portuguesa e com as normas ambientais europeias.

«O engenheiro José Sócrates, ao longo dos últimos anos, viu o seu nome abusiva e abusivamente referido a propósito deste caso, sem nunca ter sido sequer ouvido e muito menos acusado do que quer que seja. Ao longo destes anos teve de suportar toda a sorte de insultos e injúrias», disse ainda Proença de Carvalho.

O advogado de Sócrates frisou que uma Justiça responsável tem de decidir em período «razoável» se há ou não indícios de crime e tomar uma decisão definitiva, pelo que o que se espera agora é que o Ministério Público faça o que entender «dever fazer, sem mais recurso a expedientes processuais ou de qualquer outra natureza».

«Espera-se, sobretudo, que, de uma vez por todas, a Justiça seja capaz de pôr um ponto final neste assunto», conclui Proença de Carvalho.

Na origem deste processo estiveram supostas ilegalidades na alteração da Zona de Proteção Especial do Estuário do Tejo (ZPET) para a construção do centro comercial Freeport, numa altura em que José Sócrates era ministro do Ambiente.

Os dois arguidos do caso foram hoje absolvidos pelos juízes, depois de o próprio Ministério Público ter pedido, nas alegações finais, a sua absolvição.
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O Ex Sarkozi .....

por ocart » 20/7/2012 17:33

Assim que perdeu a imunidade foi LOGO investigado!!!!Em Israel outro foi preso!!Então e por cá as coisas arrastam-se até quando???????Ainda há dias alguem questionava como é que uma pessoa que declara em 2011 rendimentos de 44.000 € consegue viver sem emprego e a gastar 15.000 por mês??!! Em que pé estão na PGR as queixas apresentadas contra certas fortunas em off shores????!!!!!
 
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por pepi » 20/7/2012 14:45

Justiça
José Sócrates vai ser investigado no caso Freeport
Económico com Lusa
20/07/12 14:19

1 Leitores Online 1 Pageviews Diários


Sócrates vai ser investigado no caso Freeport, segundo o acórdão do julgamento, que esteve quase três horas a ser lido no Tribunal do Barreiro.

O tribunal do Barreiro absolveu hoje os dois arguidos do processo Freeport, Manuel Pedro e Charles Smith, de tentativa de extorsão e extraiu certidão para averiguar alegados pagamentos ilegais dentro do Ministério do Ambiente.

Apesar da absolvição dos arguidos, o coletivo de juizes, liderado por Afonso Andrade, considerou que do julgamento resultaram fortes indícios que existiram pagamentos dentro do Ministério do Ambiente e da Administração Pública, tendo por base os depoimentos de três testemunhas que referiram que o antigo primeiro-ministro José Sócrates [na altura ministro do Ambiente] recebeu pagamentos em dinheiro para viabilizar o projeto do outlet de Alcochete.

Desta forma, os juízes entenderam não desvalorizar esses depoimentos, mandando extrarir certidão autónoma para que esses indícios sejam averiguados e para que José Sócrates se possa defender.
 
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por mcarvalho » 17/7/2012 11:11

LOL


já no Verão quente de 75 se dizia que neste país as poucas pessoas com coragem usavam ... saias:


- A Vera Lagoa

- A Natália Correia

e

- O Bispo do Porto

......... :)

abraço

mcarvalho
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por artista_ » 17/7/2012 11:09

Chiça... isto é forte!!!
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Re: Clero Ataca Politica

por JMHP » 17/7/2012 11:03

tugadaytrader Escreveu:«Este Governo é profundamente corrupto», diz D. Januário. (video)





D. Januário Torgal Ferreira diz que este governo é corrupto e não acredita em alguns ministros. Na TVI24, o bispo das Forças Armadas fala mesmo em diabinhos por comparação com o governo anterior.

«Há jogos atrás da cortina, habilidades e corrupção. Este Governo é profundamente corrupto nestas atitudes a que estamos a assistir», frisou, acrescentando: «Nós estamos numa peregrinação em direção a Bruxelas e quando tudo estiver pago daqui de Portugal sai uma procissão de mascarados a dizer: vamos para um asilo, salvem-nos».

«O problema é civilizacional, porque é ético. Eu não acredito nestes tipos, em alguns destes tipos, porque são equívocos, porque lutam pelos seus interesses, porque têm o seu gangue, porque têm o seu clube, porque pressionam a comunicação social, o que significa que os anteriores, que foram tão atacados, eram uns anjos ao pé destes diabinhos negros que acabam de aparecer», frisou no programa «Política Mesmo».


L O L ! !!!.... :oh:
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