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Caldeirão da Bolsa

O gajo está mesmo metido, não está?

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por mcarvalho » 28/4/2012 13:12

era normal ir para a cama com as alunas

e aberração era ir para a cama com os alunos


hoje evoluimos..

ir para a cama com as alunas é mau, porco e crime

ir para a cama com os alunos é pedagógi cu e até se aprovam leis ..

que "ajudam" a desenvolver o processo evolutivo de Darwin

com casos de estudo tipo " Casa Pia"


Qualquer dia será uma aberração um homem gostar de uma mulher e vice versa , proibida por lei , e castigada com clausura em jardim zoológico ( um homem, uma mulher a olharem ternamente para um bébé
seu) que todos os "normais" (de mãos dadas e beijando-se esfregando bigode com bigode ou mama com mama)vão visitar em excursões pagas pelo ESTADO e de quem se vão rir e gozar.. atirando umas bananas e uns amendoins...


QUANTO MAIS NOS ABAIXAMOS MAIS MOSTRAMOS O KU


BFS

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por Opcard » 28/4/2012 9:49

 
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por keijas » 27/4/2012 8:41

Lion_Heart Escreveu:Todos falam do homem , apontam-lhe o dedo e acusam. Mas nada, não se faz nada. Que Justiça esta...



pretendes igual à do "Processo dos Távoras" ?




.
malukices nos mercados ........ aqui »»»
http://www.malukosnabolsa.blogspot.com.
 
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por Lion_Heart » 27/4/2012 4:28

Todos falam do homem , apontam-lhe o dedo e acusam. Mas nada, não se faz nada. Que Justiça esta...
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"

Lion_Heart
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por alexandre7ias » 26/4/2012 22:50

O ex-director de operações da Benoy Architects disse esta quinta-feira que o então ministro do Ambiente José Sócrates alegou que o Freeport tinha os "arquitectos errados" e que "apoiavam o partido errado". 

Nicholhas Lamb, que falava através de videoconferência para o Tribunal do Barreiro como testemunha do processo Freeport, disse que Sócrates forneceu uma folha com o nome e número de telefone da empresa de arquitectos Capinha Lopes para o Freeport. 

Segundo o director de operações da Benoy, que ocupou o cargo entre 1999 e 2002, tudo se passou numa reunião realizada em Janeiro de 2002, já depois do chumbo do processo Freeport, com o então ministro do Ambiente José Sócrates. 

Nicholas Lamb disse ainda em tribunal que o que estava em causa no estudo de impacto ambiental realizado pela Promontório "não era a capacidade técnica, nem de recursos humanos". E quando questionado pelo tribunal se a Capinha Lopes tinha mais experiência do que a Promontório naquele tipo de trabalhos, Nicholas Lamb disse peremptoriamente que "não". 

Já sobre se tinha conhecimento de pagamentos a membros do Governo ou a partidos políticos para a viabilização do "outlet" de Alcochete, Nicholas Lamb disse que não, mas admitiu ter conhecimento da existência de conversas sobre "lobbying". 

Questionado se alguma vez tinha ouvido a expressão "envelopes castanhos", a testemunha respondeu afirmativamente: "Sim, sim, nessas conversas foi referido o termo envelopes castanhos", garantiu. 

O julgamento do Freeport tem como arguidos os ex-sócios Manuel Pedro e Charles Smith, acusados do crime de extorsão na forma tentada. 
.

Fonte: Renascença
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por alexandre7ias » 26/4/2012 22:43

O autor do fax que refere a existência de um pedido em dinheiro para viabilização do Freeport, Keith Payne, disse hoje em Tribunal que o que estava em causa era «o pagamento a um partido político».

«O cenário que estava em causa era que, de alguma forma, um partido político podia eliminar um parecer negativo [de Estudo de Impacto Ambiental] em 48 horas», disse Keith Payne, director executivo da empresa de consultoria 'K Konsult Lda'.

Segundo a testemunha, este terá sido o «cenário» de uma conversa ocorrida nos escritórios do Freeport em Inglaterra já depois da inviabilização do outlet (06 de Dezembro de 2001) de Alcochete.

A «convicção que tinha na altura, e que ainda hoje se mantém, é que isso não seria possível em Portugal», referiu a testemunha de acusação.

Keith Payne respondia ao Tribunal do Barreiro, num depoimento prestado por videoconferência.

A testemunha acrescentou ter tido conhecimento de que a viabilização do Freeport estava dependente do pagamento de uma verba.

Considerou, no entanto, «incrível» que tal acontecesse e que essa «decisão fosse exequível em 48 horas», sublinhando que nunca foi paga qualquer quantia.

Apesar de admitir ter sido o autor do fax dirigido a Rik Dattani (gestor do projecto do outlet de Alcochete) em que é mencionado um pedido de dois milhões de libras para a construção do Freeport, Keith Payne disse nunca ter ouvido falar dessa verba.

«Só depois do caso ter aparecido nos jornais é que tive conhecimento disso», disse, admitindo ter depreendido, «em reuniões em Londres, que tinha havido pedido de verbas».

«Eu apenas os aconselhei [directores do Freeport] a não irem por esse caminho», disse.

Um pouco antes destas declarações, a testemunha admitiu ter tido uma conversa em Portugal com uma pessoa chamada Roger Abraham, que este lhe terá dito que Charles Smith (um dos arguidos) lhe tinha transmitido que havia um problema com o Estudo de Impacto Ambiental do Freeport e que esse problema seria resolvido se fosse paga uma quantia em dinheiro a um determinado gabinete.

Questionado sobre que gabinete era esse, Keith Payne disse desconhecer, sublinhando ter sido com base nessas informações que elaborou o fax para Rik Dattani.

Ao referir que a 'K Konsult' nunca esteve ligada ao Freeport, disse ter tido reuniões pessoais com dois executivos do Freeport, na qual conheceu o gestor do projecto, Rik Dattani.

Estas conversas relacionavam-se com o desenvolvimento do projecto em Alcochete e com o Estudo de Impacto Ambiental e seguiram-se a uma reunião que decorreu na casa do embaixador português na Grã-Bretanha.

Nesta reunião, ocorrida «algures em 2001», estiveram presentes membros da Câmara de Comércio Luso-Britânico, referiu.

O director executivo da K Konsult admitiu ainda ter conhecido um outro membro do Freeport de cujo nome não se recorda.

Em causa no processo Freeport está o alegado financiamento a partidos políticos.

Os arguidos são os ex-sócios Charles Smith e Manuel Pedro, acusados do crime de extorsão na forma tentada.

O julgamento prossegue na segunda-feira durante todo o dia.

Estão já agendadas as audições (por videoconferência) de Alan Perkins, antigo administrador da empresa proprietária do espaço comercial de Alchete, e de Sean Collidje, ex-presidente do grupo britânico Freeport, para os dias 21 e 22 de Maio, respectivamente.

Lusa/SOL
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por alexandre7ias » 9/4/2012 15:39

Lóbis tentam colocar aeroporto low cost em Alcochete


A escolha do Campo de Tiro de Alcochete como localização para o novo aeroporto dedicado às companhias aéreas de baixo custo (low cost) está a ser defendida junto do Governo por agentes económicos com grande poder de influência, apurou o SOL.
Esta opção já foi mesmo defendida em reuniões com o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, que se mostrou receptivo a ouvir novas posições. No entanto, o Executivo quer cumprir o acordado com a troika, que impõe que a nova pista seja construída em infra-estruturas já existentes. Mas para não deixar cair a opção Alcochete – que apenas será viável se houver investimento privado garantido – o grupo que está a recuperar a ideia tem na sua posse um estudo de viabilidade económica e financeira. O documento estima um custo entre os 450 e os 500 milhões de euros para a construção do novo aeroporto low cost no Campo de Tiro.

O Bastonário da Ordem dos Engenheiros, antigo presidente do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), é um dos ‘pontas-de-lança’ da opção Alcochete. «O aeroporto low cost em Alcochete pode no futuro ser ampliado e substituir o aeroporto da Portela», justifica Matias Ramos, em declarações ao SOL. Ou seja, a ideia é lançar agora uma primeira pista e mais tarde alargar o projecto a um aeroporto nacional para todos os aviões.

Segundo o líder dos engenheiros nacionais, as opções de Sintra (Granja do Marquês) e Montijo, as mais fortes, tal como o SOL já noticiou, mas também Alverca, Beja e Monte Real têm todas problemas que não as viabilizam.

Além disso, Matias Ramos diz ser «urgente a viabilização de uma alternativa ao aeroporto da Portela» que, garante, «vai atingir a sua saturação em 2018». Esta previsão foi anteriormente apontada por Guilhermino Rodrigues, presidente da ANA – Aeroportos de Portugal, gestora das infra-estruturas aeroportuárias nacionais. O aeroporto pode aguentar até 2020, mas sempre com quebras na qualidade do serviço, dizem.

Para o bastonário, só Alcochete consegue responder em tempo útil a esta necessidade, uma vez que «os planos estão prontos, já foram alvo de discussão pública e as obras podem iniciar-se de forma célere».

A decisão do Governo sobre a localização do futuro aeroporto low cost será tomada depois de estar concluído, no final do mês, o relatório do grupo de peritos. Em análise está a comparação de cinco opções: Montijo, Sintra, Alverca, Beja e Monte Real – todas com infra-estruras já existentes. Um requisito que consta do memorando com a troika e que, segundo anunciou o secretário de Estado dos Transportes no último fim-de-semama, durante o congresso da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento do Transporte Ferroviário (Adfer), será cumprido. No entanto, o governante não descartou, de todo, a possibilidade de, no futuro, se escolher o Campo de Tiro de Alcochete para construir o aeroporto.

Até porque, segundo o SOL apurou, a multinacional alemã Siemens tem demonstrado, discretamente, junto dos responsáveis políticos, a sua disponibilidade para investir na infra-estrutura. Também por isso, para estes grupos de interesse é importante cancelar a linha de mercadorias anunciada pelo Governo e defender a linha de TGV, de modo a rentabilizar mais Alcochete.



Daqui a uns anos... :mrgreen: :mrgreen:
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por Marco Martins » 5/4/2012 8:41

alexandre7ias Escreveu:
Advogado que pediu reabertura de processo incorre em crime
Publicado ontem às 21:29
Lusa
O despacho que conclui pela falta de novas provas para reabrir o inquérito à licenciatura do ex-primeiro-ministro José Sócrates, considera que o advogado, autor do pedido, pode ter praticado crime de violação de correspondência ou de telecomunicações.
No texto, disponibilizado hoje à tarde na página na Internet da Procuradoria-geral da República, o "indício" da prática de crime ocorre pelo facto de o advogado Alexandre Lafayette ter apresentado como supostas novas provas gravações de escutas de chamadas telefónicas em CD, que as duas magistradas que assinam o despacho consideram "clandestinas".

Alegam Cândida Almeida, diretora do Departamento Central de Investigação e Ação Penal, e a procuradora-adjunta Carla Dias que essas gravações não foram aceites anteriormente no processo pelo juiz de instrução, no âmbito do processo da Universidade Independente, atualmente a ser julgado em Lisboa.

Deste modo, "não se encontram satisfeitos" os "rigorosos e inultrapassáveis requisitos legais" que permitiram o uso das gravações como início para reabrir o inquérito encerrado anteriormente sobre a forma como o antigo primeiro-ministro conclui a sua licenciatura em engenharia civil na Universidade Independente, entretanto encerrada pelo seu próprio governo.

"Em termos de meio de prova, são inexistentes, padecem de inexistência jurídica", insiste o despacho.

Outras provas entregues pelo advogado são originais de documentos de que já existiam cópias no processo, entre as quais "não há qualquer discrepância", consideram as magistradas.

"Em nota de conclusão", e referindo-se à pretensão do advogado do ex-reitor da Independente Rui Verde, o despacho conclui que o requerimento de Alexandre Lafayette tem a "pretensão de colocar em causa a licenciatura de um cidadão obtida numa universidade privada, mas reconhecida pelo Estado".

Deste modo, sustentam as autoras do despacho, "se terá de questionar todas as licenciaturas atribuídas a todo e qualquer aluno que frequentou aquela instituição de ensino superior".

"O processo crime direcionado para apenas um cidadão não é nem poderia ser a solução", acrescentam.
.

http://m.dn.pt/m/newsArticle?contentId= ... related=no


Acho piada dizerem: "O processo crime direcionado para apenas um cidadão não é nem poderia ser a solução", acrescentam."

Uma pessoa foi tão e somente um PM!!!! Não estamos a falar do ze da esquina que não interfere em nada o caminho e futuro de um país... foi um PM!!!!

Acho que neste momento a justiça não é cega... começa é a ser burra e corrupta!!!

Nos outros países, um PM copia uma tese de mestrado à 20 anos e demite-se... por cá copia, usa a influencia política para passar, compra o curso e ainda por cima fecha a faculdade!!!
 
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por alexandre7ias » 5/4/2012 4:03

Advogado que pediu reabertura de processo incorre em crime
Publicado ontem às 21:29
Lusa
O despacho que conclui pela falta de novas provas para reabrir o inquérito à licenciatura do ex-primeiro-ministro José Sócrates, considera que o advogado, autor do pedido, pode ter praticado crime de violação de correspondência ou de telecomunicações.
No texto, disponibilizado hoje à tarde na página na Internet da Procuradoria-geral da República, o "indício" da prática de crime ocorre pelo facto de o advogado Alexandre Lafayette ter apresentado como supostas novas provas gravações de escutas de chamadas telefónicas em CD, que as duas magistradas que assinam o despacho consideram "clandestinas".

Alegam Cândida Almeida, diretora do Departamento Central de Investigação e Ação Penal, e a procuradora-adjunta Carla Dias que essas gravações não foram aceites anteriormente no processo pelo juiz de instrução, no âmbito do processo da Universidade Independente, atualmente a ser julgado em Lisboa.

Deste modo, "não se encontram satisfeitos" os "rigorosos e inultrapassáveis requisitos legais" que permitiram o uso das gravações como início para reabrir o inquérito encerrado anteriormente sobre a forma como o antigo primeiro-ministro conclui a sua licenciatura em engenharia civil na Universidade Independente, entretanto encerrada pelo seu próprio governo.

"Em termos de meio de prova, são inexistentes, padecem de inexistência jurídica", insiste o despacho.

Outras provas entregues pelo advogado são originais de documentos de que já existiam cópias no processo, entre as quais "não há qualquer discrepância", consideram as magistradas.

"Em nota de conclusão", e referindo-se à pretensão do advogado do ex-reitor da Independente Rui Verde, o despacho conclui que o requerimento de Alexandre Lafayette tem a "pretensão de colocar em causa a licenciatura de um cidadão obtida numa universidade privada, mas reconhecida pelo Estado".

Deste modo, sustentam as autoras do despacho, "se terá de questionar todas as licenciaturas atribuídas a todo e qualquer aluno que frequentou aquela instituição de ensino superior".

"O processo crime direcionado para apenas um cidadão não é nem poderia ser a solução", acrescentam.
.

http://m.dn.pt/m/newsArticle?contentId= ... related=no
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por mcarvalho » 30/3/2012 8:03

para recordar.. recordar... recordar ...
http://pt.scribd.com/doc/56064529/Engen ... nio-Morais


A TAL CENAÇA DE JOSÉ SÓCRATES e do“famossérimo” Engenheiro (de verdade…)ANTÓNIO JOSÉ MORAIS.O António Morais foi meu Director durante 6 anos (meados de 1996 a meados de2002).O que aqui se diz fica muito aquém do que realmente é e fez.Tem vários processos na Judiciária, mas está tão bem escudado que não têmregistado avanços.Os sinais de enriquecimento sem causa são por demais evidentes, mas, como decostume, os processos serão para prescrever.O texto é omisso quanto às ligações do grupo Sócrates/Vara/Morais ao (sub)mundoda construção civil, designadamente com a empresa CONEGIL (habilmente falida),oriunda, pasme-se, da Covilhã.Esta empresa faliu depois de receber do Estado dezenas de milhões de CONTOS,sim CONTOS. Etc, etc, etc...Uma cáfila de corruptos, que lesaram o Estado ao longo de anos e anos e não sódos últimos 6 anos.Por razões óbvias, agradeço que na divulgação deste e-mail, cortem o meu texto.A VERDADE ESCONDIDA DE UM VIGARISTA: O PROFESSOR QUE SÓCRATESNÃO CONHECIA, NÃO CONHECEU NEM QUER OUVIR FALAR; A BEM DANAÇÃO CHAMA-SE ANTÓNIO JOSÉ MORAIS E É ENGENHEIRO A SÉRIO;DAQUELES RECONHECIDOS PELA ORDEM.António José Morais é primo em primeiro grau da Dra. Edite Estrela.É um transmontano tal como a prima que também é uma grande amiga do Eng.Socrates.Também é amigo de outro transmontano, também licenciado pela UNIVERSIDADEINDEPENDENTE, o Dr. Armando Vara, antigo Caixa da Caixa Geral de Depósitos eactualmente Administrador da Caixa Geral de Depósitos, grande amigo do Eng.Sócrates e da Dr.ª Edite Estrela.O Eng. Morais trabalhou no prestigiado LNEC (Laboratório Nacional de EngenhariaCivil), só que devido ao seu elevado empreendedorismo canalizava trabalhosdestinados ao LNEC, para uma empresa em que era parte interessada.
Um dia foi convidado a sair pela infeliz conduta. Trabalhou para outras empresasentre as quais a HIDRO-PROJECTO e pelas mesmas razões foi convidado a sair.Nesta sua fase de consultor de reconhecido mérito trabalhou para a Câmara daCovilhã onde vendeu serviços requisitados pelo técnico Eng. Sócrates.Daí nasce uma amizade.É desta amizade entre o Eng. da Covilhã e o Eng. Consultor que se dá aapresentação do Eng. Sócrates à Dr.ª Edite Estrela, proeminente deputada edirigente do Partido Socialista.E assim começa a fulgurante ascensão do Eng. Sócrates no Partido Socialista deLisboa apadrinhada pela famosa Dr.ª Edite Estrela, ainda hoje um vultoextremamente influente no núcleo duro do líder socialista.À ambição legítima do político Sócrates era importante acrescentar o grau delicenciatura.Assim o Eng. Morais, já professor do prestigiado ISEL (Instituto Superior deEngenharia de Lisboa) passa a contar naquela Universidade com um prestigiadoaluno - José Sócrates Pinto de Sousa, bacharel.O Eng. Morais demasiado envolvido noutros projectos faltava amiúde às aulas e,naturalmente, foi convidado a sair daquela docência.Homem de grande espírito de iniciativa, rapidamente, secolocou na UniversidadeIndependente.Aí o seu amigo bacharel José Sócrates, imensamente absorvido na politica e nagovernação seguiu-o ..." porque era a escola, mais perto do ISEL que encontrou ".E assim se licenciou, tendo como professor da maioria das cadeiras (logo quatro) odesconhecido mas exigente Eng. Morais.E ultrapassando todas as dificuldades, conseguindo ser ao mesmo tempo Secretáriode Estado e trabalhador estudante licencia-se, e passa a ser Engenheiro, à reveliada maçadora Ordem dos Engenheiros, que segundo consta é quem diz quem éEngenheiro ou não, sobrepondo-se completamento ao Ministério que tutela o ensinosuperior.(Essa também não é muito entendível; se é a Ordem que determina quem temaptidão para ser Engenheiro devia ser a Ordem a aprovar os Cursos deEngenharia....La Palisse não diria melhor)Eis que licenciado o governante há que retribuir o esforço do HIPER-MEGAPROFESSOR, que com o sacrifício do seu próprio descanso deve ter dado aulas eorientado o aluno a horas fora de normal já que a ocupação de Secretário deEstado é normalmente absorvente.E ASSIM FOI: O amigo Vara, também secretário da Administração Interna coloca oEng. Morais como Director Geral no GEPI, um organismo daquele Ministério.
O Eng. Morais, um homem cheio de iniciativa, teve que ser demitido devido aadjudicações de obras não muito consonantes com a lei e outras trapalhadas naFundação de Prevenção e Segurança fundada pelo Secretário de Estado Vara.(lembram - se que foi por causa dessa famigerada Fundação que o Eng. Guterresfoi obrigado a demitir o já ministro Vara (pressões do Presidente Sampaio), o quelevou ao corte de relações do Dr. Vara com o Dr. Sampaio - consta até que o Dr.Vara nutre pelo ex-Presidente um ódio de estimação.O Eng. Guterres farto que estava do Partido Socialista (porque é um homem debem, acima de qualquer suspeita, íntegro e patriota) aproveita a derrota nasautárquicas e dá uma bofetada de luva branca no Partido Socialista e manda-ostodos para o desemprego.Segue-se o Dr. Durão Barroso e o Dr. Santana Lopes que não se distinguem empraticamente nada de positivo e assim volta o Partido Socialista comandado peloEng. Sócrates..... Que GANHA AS ELEIÇÕES COM MAIORIA ABSOLUTA.Eis que, amigo do seu amigo é e vamos dar mais uma oportunidade ao Morais, queo tipo não é para brincadeiras.E o Eng. Morais é nomeado Presidente do Instituto de Gestão Financeira doMinistério da Justiça.O Eng. Morais homem sensível e de coração grande, tomba de amores por umacidadã brasileira que era empregada num restaurante no Centro ComercialColombo.E como a paixão obnubila a mente e trai a razão nomeia a "brasuca " Directora deLogística dum organismo por ele tutelado a ganhar 1600 ¤ por mês. Claro que iadar chatice, porque as habilitações literárias (outra vez as malfadadas habilitações)da pequena começaram a ser questionadas pelo pessoal que por lá circulava.Daí a ser publicado no " 24 HORAS" foi um ápice.E ASSIM lá foi o apaixonado Eng. Morais despedido outra vez
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por mcarvalho » 30/3/2012 7:58

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interi ... id=2392084



antigo professor de José Sócrates na Independente, António Morais, afirmou ontem em tribunal que a universidade obrigou o socialista a fazer cinco disciplinas apenas para lhe cobrar o valor das propinas.

De acordo com o jornal Público, António Morais explicou esta afirmação, dizendo que na altura em que José Sócrates se inscreveu na Universidade Independente (UnI) já tinha direito à licenciatura, pois a aulas que tinha frequentado no bacharelato em Coimbra e depois no ISEL era já superior ao número de horas exigido para a licenciatura.

Morais, que declarou ter sido professor de Sócrates em quatro das cinco disciplinas que frequentou na UnI, não conseguiu explicar ao coletivo de juízes porque é que o cabeçalho do boletim de matricula do ex-primeiro-ministro, que não contém nenhuma assinatura do aluno.



Professor de Sócrates diz que UnI o obrigou a fazer disciplinas só para cobrar propinas
29.03.2012 - 20:42 Por José António Cerejo

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Quando se matriculou, Sócrates já tinha direito à licenciatura, argumentou o antigo professor (Rui Gaudêncio)
António Morais, antigo professor de Sócrates na Universidade Independente (UnI), surpreendeu o Tribunal de Monsanto, em Lisboa, ao afirmar que a universidade obrigou o ex-primeiro-ministro a frequentar cinco disciplinas apenas para lhe cobrar as propinas.

Morais, que diz ter leccionado quatro dessas cinco disciplinas, fundamentou essa afirmação com a alegação de que Sócrates já tinha direito à licenciatura quando se matriculou na UnI.

A tese defendida pelo antigo professor do então secretário de Estado do Ambiente – que depunha como testemunha no julgamento em que vários ex-dirigentes da UnI respondem por burla e outros crimes na gestão do estabelecimento – foi a de que ela “já era engenheiro” ao entrar para a UnI. Isto porque, argumentou, o número de horas de aulas que Sócrates tinha tido no bacharelato, em Coimbra, e depois no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL) era superior ao número de horas exigido para a licenciatura.

A juíza perguntou então se lhe poderiam ter dado logo a licenciatura. “Exactamente!”, respondeu Morais – iludindo o facto de no ISEL a obtenção da licenciatura obrigar os bacharéis a fazer um curso de dois anos e de Sócrates só ter feito um.

Já depois de ter relacionado a admissão do ex-primeiro-ministro e de outros alunos vindo do ISEL com a vontade da UnI cobrar propinas, Morais foi confrontado pelo Ministério Público com uma anotação manuscrita no boletim de matrícula do “eng. Pinto de Sousa”, como a ele se referiu sempre a magistrada. A nota diz que o aluno estava “isento”, mas à pergunta da procuradora sobre se se tratava de isenção de propinas, o antigo professor respondeu: “Não faço ideia.”

António Morais também não conseguiu explicar o motivo que o levou a preencher pela sua própria mão o cabeçalho do boletim de matrícula de Sócrates que não ostenta qualquer assinatura do aluno no espaço previsto para ela. Antes disso, a procuradora do Ministério Público tinha-lhe perguntado se tinha tido algum papel na entrega da documentação de Sócrates à UnI, ao que a testemunha respondeu: “Acho que não!”.

A juíza presidente, Ana Peres, viu-se obrigada a advertir várias vezes a testemunha sobre os modos arrogantes como se dirigia aos magistrados, ao que Morais respondeu sempre com um pedido de desculpas.

O advogado do antigo vice-reitor da UnI, Alexandre Lafayette, requereu o envio das declarações de Morais para o Departamento Central de Investigação e Acção Penal, onde está pendente um pedido de reabertura do inquérito à licenciatura de Sócrates, por si apresentado na semana passada. Lafayette pediu também ao Ministério Público para proceder criminalmente contra Morais por ter prestado “falsas declarações” durante o seu depoimento.



http://www.publico.pt/Sociedade/profess ... s--1539974
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por alexandre7ias » 29/3/2012 15:13

"Toda a gente queria ganhar dinheiro com a Freeport"

29-03-2012 13:06:00
O consultor da Freeport João Cabral disse, esta quinta-feira, em tribunal, que o grupo inglês foi prejudicado "*a conta de pessoas com responsabilidades neste País que nos tentaram prejudicar".

"Toda a gente pensava que a Freeport estava cheia de dinheiro e que era muito fácil ganhar dinheiro com a Freeport", afirmou João Cabral, ouvido como testemunha, que continua a ser inquirido à tarde.

O engenheiro, que apareceu num vídeo onde Charles Smith chama corrupto a Sócrates, referiu, a título de exemplo, "sobrinhos de Presidentes da República e primos de ministros e secretários de estado" sem identificar nomes.

João Cabral, chamado pela defesa de Charles Smith e Manuel Pedro, julgados por tentativa de extorsão, revelou ainda que foi o advogado José Gandarez, então genro do ministro da Econonia Mário Cristina, que lhes disse saber que o projecto do outlet de Alcochete ia ser chumbado e que, por isso, foram convocados para uma reunião onde lhes foi apresentada uma proposta que prometia a aprovação do empreendimento em troca de 1,25 milhoes de euros.
.

Fonte
Correiodamanha
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por L.S.S » 29/3/2012 8:03



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por alexandre7ias » 29/3/2012 5:16

Pressionado na prisão

29-03-2012 1:00:00
Luís Arouca, ex-reitor da Universidade Independente (UNI), alertou António Morais – que foi professor de quatro das cinco cadeiras de José Sócrates e que hoje deverá depor no Tribunal de Monsanto – para o facto de a polícia o ter questionado sobre as suas ligações ao ex-primeiro-ministro.

"Tu sabes que os sacanas perguntaram-me, lá os gajos polícias, quais as minhas ligações", disse Arouca, num telefonema a 30 de Março de 2007, depois de Morais lhe ter ligado para saber como estava, uma vez que o ex--reitor tinha passado duas noites na prisão por causa do processo da UNI, onde é arguido.

Arouca conta como respondeu, mostrando que se referia a José Sócrates: " Eu disse logo: respeito-o muito. Só o conheci quando foi para a universidade".

No mesmo telefonema, o ex--reitor aproveita para dizer ao professor que continuam todos do mesmo lado e que está tudo controlado. "Tranquilize aí os nossos amigos que isto está tudo sob controlo", diz, sugerindo um encontro com Sócrates, mas sem o comprometer.

No final da conversa, Arouca considera que o facto de ter sido preso no processo da UNI foi um pretexto para lhe perguntarem em quem votava.

Desde o dia 17 de Março de 2007 que o antigo professor de José Sócrates fazia telefonemas a Luís Arouca para lhe dar instruções sobre o que responder aos jornalistas que colocavam em causa a forma como o ex-primeiro-ministro se licenciou.

A investigação à gestão da UNI atrapalha os planos de Morais para reunir documentação que prove a frequência do curso por José Sócrates, uma vez que não pode ir à universidade. Arouca diz-lhe mesmo que não é oportuno.

Nos telefonemas, é António Morais quem diz a Arouca que há mais alunos que tiveram o mesmo tratamento que o ex-primeiro-ministro e quem foram os professores das cadeiras. Num telefonema no dia 20 de Março, Morais diz ao ex-reitor que foi o engenheiro Fernando Guterres quem orientou o trabalho final de Sócrates. No entanto, no âmbito da investigação criminal à licenciatura de José Sócrates, do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), Morais disse que tinha sido ele próprio.
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por L.S.S » 27/3/2012 16:39

William McKinney que, na segunda-feira, assegurou ao tribunal, a partir da Irlanda do Norte, por videoconferência, que tinha conhecimento de um encontro entre Charles Smith e José Sócrates para negociar o projeto do Freeport de Alcochete, disse "ter pensado melhor durante a noite" e realçou que apenas ouviu conversas informais sobre o assunto.



A noite é boa conselheira.. ;)

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por alexandre7ias » 27/3/2012 15:55

Testemunha recua e diz não conhecer negociação com Sócrates

William McKinney que, na segunda-feira, assegurou ao tribunal, a partir da Irlanda do Norte, por videoconferência, que tinha conhecimento de um encontro entre Charles Smith e José Sócrates para negociar o projeto do Freeport de Alcochete, disse "ter pensado melhor durante a noite" e realçou que apenas ouviu conversas informais sobre o assunto.

A testemunha diz que em resultados das conversas que ouviu subentendeu que o arguido estaria a negociar com o ministro do Ambiente e acrescentou ainda não ter conhecimento de pagamentos ilícitos para fazer aprovar o outlet de Alcochete.

A testemunha, ex-dono dos terrenos da antiga fábrica de pneus da Firestone onde foi construído o outlet de Alcochete, disse esta terça-feira desconhecer a existência de pagamentos para a aprovação do projeto, o que levou o procurador Vítor Pinto a confroná-lo com declarações que fizera aos investigadores da PJ em fase de inquérito em que alude à entrega pelos promotores do Freeport de uma mala com dinheiro para obterem a aprovação do projeto.

Mckinney, que ainda não explicou com quem teve a conversa "off de record", declarou-se surpreendido por um diálogo desse tipo, mantido no final de um depoimento prestado no tribunal de Lagos, tenha sido transcrito para os autos do processo, quando se tratou de uma "piada" feita por alguns amigos, porque não cabia tanto dinheiro numa mala.

Mostrando-se mais cauteloso nas suas afirmações ao tribunal do Barreiro, Mckinney deu explicações mais brandas para o facto de na segunda-feira ter dito que Charles Smith lhe dissera que estava a manter "negociações secretas" com oi então ministro do Ambiente José Sócrates com vista à aprovação do projeto Freeport.

Esta terça-feira, a testemunha recuou e limitou-se a dizer que seria "lógico" os consultores e arguidos Manuel Pedro e Charles Smith tivesse acesso directo a José Sócrates, porque o problema existia com o Ministério do Ambiente, que era quem tomava a decisão.

Explicou que a ideia de que havia uma intervenção de Sócrates na aprovação do projeto resultou de conversas informais que manteve com os arguidos e com os administradores do Freeport.

Paula Lourenço, advogada dos arguidos Manuel Pedro e Charles Smith, questionou a testemunha sobre se alguma vez sentiu que estava a ser alvo de extorsão por parte de ambos, ao que Mckinney respondeu: "De maneira nenhuma".

Mckinney lembrou que teve discordâncias profissionais com a empresa Smith & Pedro, mas salientou ter ficado muito "satisfeito" com o trabalho de Manuel Pedro e Charles Smith, enfatizando que se tivesse um outro projeto em Portugal contratá-lo-ia novamente.

O tribunal ouviu também António Fonseca Ferreira, antigo presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) de Lisboa e Vale do Tejo, que, na qualidade de testemunha, disse não saber quem era o "Pinóquio".

Isto porque, num fax enviado por Charles Smith a um dos administradores do Freeport, é dito que Santos Ferreira é "amigo próximo" do Pinóquio. Santos Ferreira disse ser militante do PS e pertencer atualmente à comissão política do partido, e que do seu círculo de amigos não conhece ninguém com aquela alcunha.

O tribunal ouviu ainda a arquiteta paisagista Maria João Vaz Nogueira, que presidiu à segunda Comissão de Avaliação do estudo de impacto ambiental e que emitiu um parecer desfavorável ao projeto, tendo em conta "a carga" de pessoas que o empreendimento ia atrair, já que incluia um hotel e um clube nocturno/discoteca.


:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
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Areia para os olhos................

por ocart » 26/3/2012 20:10

O habitual!!!!!!!Na Alemanha os que pagaram luvas na venda dos submarinos ja foram julgados!!!!!!!!!!E deixem o Socrates conforme diz Manuel Alegre que é uma perseguição!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
 
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por alexandre7ias » 26/3/2012 16:43

Ex-secretário de Estado participou em reunião com Sócrates sobre o Freeport

Rui Nobre Gonçalves, ex-secretário de Estado do Ambiente, testemunhou esta segunda-feira no julgamento do caso Freeport e confirmou uma reunião com os preponentes do Freeport mas não se lembra quem eram. Diz que nessa reunião esteve também presente o então ministro José Sócrates.



Essa reunião foi pedida pelo presidente da Câmara de Alcochete e teve como objetivo fazer sentir ao Ministério do Ambiente a importância do projeto face chumbo do outlet, explicou Rui Nobre Gonçalves, esta segunda-feira, no Tribunal do Barreiro.

A testemunha não esclareceu, no entanto, se os representantes do Freeport presentes nessa reunião foram os arguidos Charles Smith e Manuel Pedro (consultores do projeto) ou os administradores estrangeiros do Freeport.

O ex-secretário de Estado do Ambiente, que exerceu o cargo entre 1999 e Abril de 2002, altura em que o projeto foi aprovado, disse ainda que não teve conhecimento de qualquer solicitação de dinheiro.

A testemunha justificou que o projeto acabou por ser aprovado com base no último parecer da Comissão de Avaliação de Impacto Ambiental, depois de os promotores do Freeport terem respondido às exigências do Ministério do Ambiente. Considerou que o processo foi "público e transparente".

O tribunal ouviu também, como testemunha, José Pedro Ferreirinha, do escritório de advogados Vieira de Almeida, que acompanhou a mediação jurídica que envolveu o Freeport e os consultores Smith & Pedro, entre 2000 e 2004.

José Pedro Ferreira assegurou desconhecer qualquer situação relacionada com tentativa de extorsão, notando que a situação é de tal maneira "grave" que teria sido levado ao seu conhecimento pelas partes envolvidas no negócio se caso tivesse ocorrido.

Sobre eventuais subornos ou pagamentos ilícitos para aprovação do outlet de Alcochete disse também nada saber.

A testemunha explicou que a complexidade do projeto Freeport requereu a participação de vários advogados do escritório e que antes de assumir a coordenação o caso estava entregue à sua colega Maria Luísa Couto.

*Com Agência Lusa
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por mfsr1980 » 23/3/2012 10:56

alexandre7ias Escreveu:Em França vai ser mais complicado...ou talvez não !!!


Tal como o Vale e Azevedo, sabe que o Estado não tem dinheiro para o extraditar...
 
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por alexandre7ias » 23/3/2012 9:40

Pedida a reabertura do inquérito ao diploma de Sócrates

22.03.2012 - 08:15 José António Cerejo

Fernando Veludo

José Sócrates poderá vir a ter de depor sobre a sua licenciatura

O advogado Alexandre Lafayette, mandatário de um antigo vice-reitor da Universidade Independente (UnI), Rui Verde, entregou anteontem no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) um pedido de reabertura do inquérito à licenciatura de José Sócrates. O requerimento foi acompanhado pelos originais do processo do ex-primeiro-ministro como aluno da UnI, dois CD, uma lista de pessoas a ouvir e um pedido de realização de várias diligências.

O inquérito à forma como a licenciatura de Sócrates foi obtida, em 1996, teve origem num despacho do procurador-geral da República e foi concluído em Agosto de 2007 pela directora do DCIAP, Cândida Almeida. Os autos foram então mandados arquivar, face ao entendimento de que não havia indícios de falsificação e de que aquele aluno não tinha sido objecto de tratamento de favor.

No final de Novembro de 2011, o antigo vice-reitor da UnI deu a conhecer ao PÚBLICO os documentos originais do processo do aluno Sócrates na Uni, afirmando que os tinha consigo desde uma data anterior à abertura do inquérito.

Pouco depois lançou um livro em que reproduz esses mesmos documentos, alguns dos quais apresentam pequenas mas significativa discrepâncias em relação aos que foram divulgados pela UnI e por Sócrates em 2007. Já em Janeiro deste ano, depois de comparar os documentos na posse de Rui Verde com aqueles que serviram de base ao inquérito conduzido por Cândida Almeida, o PÚBLICO revelou que a investigação do DCIAP tinha sido feita com base em fotocópias e que nunca tinha sido feita qualquer diligência para localizar os originais.

Nos últimos meses, a directora do DCIAP deu a entender que não havia razões para reabrir o inquérito, embora não excluísse a sua reabertura em caso de aparecimento de novos elementos. No entender de Alexandre Lafayette o material anteontem entregue no DCIAP é precisamente isso - dados novos - pelo que não restará a Cândida Almeida outra saída senão retomar a investigação.

Juntamente com o requerimento, o advogado entregou os originais do processo de Sócrates na UnI e dois CD. Um deles contém a gravação de declarações feitas nos últimos meses no julgamento do caso da Universidade Independente - em que Rui Verde e outros ex-dirigentes da UnI são acusados de burlas e outros crimes - por antigos professores daquela instituição que põem em causa a autenticidade da licenciatura de Sócrates. São eles Eurico Calado, João Guterres e Carvalho Rodrigues. O outro contém a reprodução das conversas telefónicas entre Sócrates e o ex-reitor Luis Arouca gravadas pela PJ e reproduzidas pelo Correio da Manhã. Lafayette requer também a inquirição de Sócrates e de cinco antigos professores da UnI, e ainda a apreciação dos processos de Sócrates na Câmara da Covilhã e na escola francesa onde está a estudar.
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Em França vai ser mais complicado...ou talvez não !!!
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por Lion_Heart » 22/3/2012 12:57

O amigo pesetero dele é que nao se safa...mas esperem... foi em Espanha :mrgreen:


Espanha caça Figo
O Supremo Tribunal espanhol rejeitou o pedido de impugnação apresentado por Luís Figo, relativo ao pagamento de 2,4 milhões de euros ao Fisco. Em causa estão dívidas no âmbito de direitos de imagem relativas ao IRS de 1997, 1998 e 1999, anos em que o antigo jogador alinhou pelo FC Barcelona.
Por:Janete Frazão

O Supremo não deu provimento ao recurso de Luís Figo e obriga-o, assim, ao pagamento de 662.300,17 euros pelo ano de 1997, 960.057,69 euros referentes a 1998 e 834.260,1 euros relativamente a 1999. Para além disso, o ex-jogador fica obrigado ao pagamento de 6 mil euros de custas processuais.

Num comunicado enviado à Lusa, Figo declarou não ter qualquer dívida para com o Fisco espanhol, garantindo que os valores referidos no seu recurso judicial foram pagos "integralmente" em 2002. "Não há qualquer condenação, nem qualquer imposto em falta ou em dívida, nem qualquer pagamento devido", sublinha o antigo internacional português, esclarecendo que a rejeição do seu recurso pelo Supremo Tribunal daquele país se trata, apenas, da "denegação da impugnação apresentada, o que nada tem a ver com uma condenação no pagamento de um imposto".

In CM
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"

Lion_Heart
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por mcarvalho » 21/3/2012 22:18

Caros amigos

Nunca pensei ter de citar Brecht

mas . atingimos o limiar da decencia

serve para todos...

"Não há pior analfabeto que o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. O analfabeto político é tão burro que se orgulha de o ser e, de peito feito, diz que detesta a política. Não sabe, o imbecil, que da sua ignorância política é que nasce a **********, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, desonesto, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo."



Bertolt Brecht (1898-1956)


os capitalistas produzem comunistas

e os comunistas produzem capitalistas...

à custa do "manipulado" zé povinho

discute no tasco o que eles querem que se discuta e depois...

a resposta do estúpido é :

o que é que nos havemos de fazer???!!! eles é que mandam...........

e entretanto chega a casa dá uma sova na mulher , que lhe fez o jantar com todo o carinho e MATA o vizinho e amigo .. só porque lhe atravessou 1 metro de terreno para ir à sua propriedade...

......

enfim

é um orgulho estudar em Paris aos 50 anos


pS amigos do caldeirao de bolsa .. desculpem lá ..
um abraço a todos

Ulisses um abraço especial a ti
mcarvalho
 
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por mcarvalho » 21/3/2012 20:40

recebido por email

o só sabe que sabe tudo
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por mcarvalho » 21/3/2012 20:26

"Não há pior analfabeto que o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. O analfabeto político é tão burro que se orgulha de o ser e, de peito feito, diz que detesta a política. Não sabe, o imbecil, que da sua ignorância política é que nasce a **********, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, desonesto, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo."



Bertolt Brecht (1898-1956)

as estrelinhas significam "menina que oferece serviços intimos a troco de dinheiro .... há jornais que também vivem à custa destas meninas ...com 3 páginas de "anuncios pagos"
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por jeso » 21/3/2012 19:46

Quem está preocupado com o estilo jornalistico?
Importante é o tema(infelizmente)
:(
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