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Caldeirão da Bolsa

O gajo está mesmo metido, não está?

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por PAFS » 19/3/2012 14:46

Penso que já é altura de alterar o titulo deste tópico para: "O gajo está metido nisto." pois não restam dúvidas da veracidade desta afirmação, por isso retirem o "não está?"
 
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por Automech » 19/3/2012 2:10

Sem palavras... :roll:
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A tua sorte é termos umas justiça toda minada...

por L.S.S » 19/3/2012 1:43

A tua sorte é termos umas justiça toda minada, que tresanda a podre...


Por:Pedro H. Gonçalves/ Diana Ramos

José Sócrates gasta em média 15 mil euros por mês em Paris, cidade para onde foi estudar Ciência Política. Sem emprego nem poupanças conhecidas, o ex-primeiro-ministro mantém uma vida de luxo numa das cidades mais caras da Europa, com despesas mensais que rondam sete mil euros na renda de casa, num dos bairros mais caros da cidade, mil euros nas propinas da faculdade, dois mil euros no colégio particular do filho e cem euros por refeição em restaurantes.

Um estilo de vida caro, quando José Sócrates nunca referiu ter poupanças nas declarações de rendimentos que entregou no Tribunal Constitucional desde 1995, ano a partir do qual esses documentos podem ser consultados. Segundo essas declarações, Sócrates obteve, entre 1995 e 2010, rendimentos acumulados de 1,19 milhões de euros, a que se somam quase 50 mil euros por seis meses de salário, despesas de representação e subsídio de férias em 2011. O CM contactou José Sócrates para obter uma reacção, mas o ex-primeiro ministro desligou o telefone e não respondeu à mensagem enviada.

Como foi possível constatar em Paris, Sócrates arrendou um apartamento no 16º Bairro parisiense, uma das zonas nobres da cidade. A dez minutos a pé da Torre Eiffel, as casas mais baratas têm uma renda de quatro mil euros. Só que, como explicaram ao CM diferentes imobiliárias parisienses, na rua onde reside Sócrates "os preços sobem para os sete mil euros mensais", dada a exclusividade conferida a essa rua pela vizinhança de embaixadores e milionários.

Quando o ex-primeiro-ministro sai de casa pela manhã, dirige-se à Sciences Po, onde está a estudar Ciência Política. De propinas, paga 1083 euros por mês. Mas, antes, Sócrates faz uma paragem obrigatória no Le Diplomate: é nesse café, à porta de casa, que emigrantes portugueses lhe servem uma bica ao balcão e onde aproveita para comprar tabaco.

O ex-líder do PS frequenta com regularidade alguns dos melhores restaurantes de Paris, onde a factura ultrapassa facilmente os 100 euros/dia ou 3000 por mês. A famosa Brasserie Lipp, favorita de antigos presidentes franceses, tem pratos a 60 euros e garrafas de vinho entre os 70 e os 220 euros. No La Divina Commedia, outro dos locais de eleição, os pratos com entrada e sobremesa rondam os 50 euros. Os vinhos, de que Sócrates é grande apreciador, não são mais baratos.

A viver com Sócrates está o filho mais velho, que frequenta uma escola privada cujo custo atinge os 2186 euros por mês.

USA MINI COOPER PARA IR ÀS AULAS NO SCIENCES PO

Sócrates tem seminários de 90 minutos três vezes por semana na Sciences Po, no bairro Saint-Germain, onde está no primeiro ano do mestrado de Ciência Política. Sem faltar às aulas, o nome do ex-primeiro-ministro consta da lista de alunos que podem votar na associação de estudantes. Para ir para a faculdade, usa um Mini Cooper S, um carro ‘chique' para os parisienses, de 25 mil euros.

RESTAURANTES DE LUXO ATRAEM SÓCRATES EM PARIS

O antigo primeiro-ministro está em Paris desde o Verão e já criou hábitos quanto aos locais onde come. O italiano La Divina Commedia é um dos seus favoritos. Sócrates é visita regular do icónico Les Deux Magots, onde o canapé de caviar é servido por 110 euros, e da Brasserie Lipp.


DIAS DE CRISE GERIDOS AO TELEMÓVEL

Servir José Sócrates aqui? Nunca, nem quero." Mesmo em Paris, o antigo primeiro-ministro continua a gerar polémica, como mostra a afirmação de um emigrante português que trabalha num café perto da casa do ex-líder socialista. A fazer uma ‘travessia do deserto' na capital francesa, Sócrates continua atento ao que se passa em Lisboa e ainda exerce a sua influência.
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O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
 
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socretinos??.. a ter em conta........

por mcarvalho » 18/3/2012 1:29

quem serão os gajos que estão metidos nisto???

---------------

Soares, Carvalho da Silva e Costa planeiam reconquista do PS e preparam candidato presidencial! Se non è vero, è ben trovato!

OAM



"Uma network constituída pelo PS esquerdo, Bloco direito e PC heterodoxo, pelo ISCTE de Lisboa e CES de Coimbra, pela Câmara de Lisboa e com um pé na máquina governativa socialista quase intacta na administração pública, com financiamento público (!) e de grupos privados beneficiados pelo socratismo, e a caução da Maçonaria do Grande Oriente Lusitano. Uma network de que é mentor operacional (aos 87 anos!), desde sempre, Mário Soares, mas na qual é central a fação férrica, que organiza José António Vieira da Silva, em que prepondera na sombra Paulo Pedroso, a qual também integra o seu irmão João Pedroso (CES e ao OPJ). Uma network que projeta a tomada do PS e do Governo, com a liderança de António Costa (engrossada taticamente pelo socratismo), e a reconquista da presidência da República, através de Carvalho da Silva."

http://doportugalprofundo.blogspot.pt/2 ... no-um.html
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Re: jarc

por mcarvalho » 17/3/2012 22:28

artista Escreveu:
jarc Escreveu:Sinceramente não compreendo porque é que esse tipo não é julgado a sério! Sócrates na verdade fez muito mal a Portugal e o pior de tudo foi o caldo cultural que deu a beber a muita cabecinha. Aquele caldo de que o que conta é ser Chico-esperto. Sócrates fomentou e promoveu o Chico espertismo a ponto de (entre os professores do básico e secundário, por exemplo) secundarizar o estudo, o esforço e até o grau académico. Por cá para além do Lelo, do Santos Silva e do Silva Pereira já ninguém acredita que o homem se escapa.


O problema é que aparentemente não há provas concretas! Ou há mas desaparecem, ou são destruidas... ou simplesmente não valem porque se valerem iriam uma série deles dentro! Enfim... no dia em que vir um destes graúdos preso começarei a acreditar na democracia em Portugal!


artista

sugiro a leitura do artigo de Vasco Pulido Valente
na pag anterior..



---

Por Vasco Pulido Valente - Público dia 17 Março

Em grosso, renda era o nome que se dava antigamente ao produto do trabalho não-pago. Os servos trabalhavam e os senhores guardavam. No essencial, nada mudou muito.


Os servos trabalham e os senhores recebem


Na TVI, Marques Mendes, que já foi presidente do PSD, disse sem rodeios de linguagem que a EDP se portava como um Estado dentro de um Estado e que mandava no Governo. Num programa de “prestígio” da SIC, os comentadores concordaram os três com esta opinião, pelos menos, brutal. E, num outro programa, uns tantos peritos, com a colaboração entusiástica de um antigo ministro de Cavaco, passaram uma hora a explicar as rendas de que a EDP neste momento goza e de que nunca em tempo algum deveria ter gozado. Solenemente, o jornalista que dirigia a conversa declarou a sessão um verdadeiro “serviço público” e houve por aqui e por ali alguns murmúrios, que não deixavam dúvidas sobre os sentimentos do cidadão comum.
Mesmo para ele, a história ultrapassava o admissível.

Perante isto, que pode uma pessoa fazer? Ir a Oeiras chamar Otelo? Não sair mais de casa? Ou apanhar o primeiro avião para Inglaterra? Porque a monstruosidade em que se tornou a EDP não apareceu de repente, num acesso de incúria ou de generosidade ou, como o Império Britânico, por pura distracção. A EDP, como existe agora, exigiu tempo, o trabalho de centenas de peritos, de redes complicadas de influência política, de muito dinheiro e do zelo de escritórios de advogados, com certeza competentíssimos, que se encarregaram de tornar o embrulho à prova da lei. Pedro Passos Coelho, um eleito do povo, e Vítor Gaspar, o ministro da Finanças, estão hoje (basta olhar para eles) numa situação que roça a impotência; e o contribuinte, como sempre, vai pagar a conta (uma conta crescente) por dezenas de anos.

Meia dúzia de ingénuos sinceramente pensam que a nova maioria, a autoridade da troika e a presumível indignação dos portugueses (quase inexistente na nossa história política) acabarão por endireitar as coisas. Peço desculpa de não acreditar neste milagre. A moral cívica não é um sentimento comum ao indígena desta região. Basta pensar na extraordinária quantidade de indiferença ou desprezo pelo uso parco e
responsável dos milhões que o português paga a um fisco aberrante, para perceber que a nossa “classe dirigente” se considera dona do que recebe. Só isso explica a inevitabilidade da EDP e de centenas de escândalos menores, que dia a dia vamos descobrindo com resignação. Em grosso, renda era o nome que se dava antigamente ao produto do trabalho não-pago. Os servos trabalhavam e os senhores guardavam. No essencial, nada mudou muito.

Sáb Mar 17, 12:56:00 PM

mario carvalho disse...
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica ... id=2365053

Ricardo Magalhães... DEMITIDO!


.........

Mais um.. de todos os que se atreveram a profanar o Vale do Tua...

vão tendo o mesmo destino... e o que mais se verá!!!!!!!

PUBLICADO EM
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edito

desculpem lá .. não queria duplicar mas mão sei lá muito bem colocar isto
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Re: jarc

por JMHP » 17/3/2012 21:51

jarc Escreveu:Sinceramente não compreendo ......
Por cá para além do Lelo, do Santos Silva e do Silva Pereira já ninguém acredita que o homem se escapa.


Somente esses?!.... Então aqueles milhares que estiveram no ultimo congresso aplaudir as lágrimas do "ex-querido líder"?!

Então e o que dizer do "dinossauro" do Soares que anda sempre desculpar o Zézito e a desviar atenções para o actual governo ou da Alemanha?!

Então que é feito dos portugueses que acerca de 1 ano votaram fielmente no Zézito nas eleições?!

:roll:
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Re: jarc

por artista_ » 17/3/2012 21:15

jarc Escreveu:Sinceramente não compreendo porque é que esse tipo não é julgado a sério! Sócrates na verdade fez muito mal a Portugal e o pior de tudo foi o caldo cultural que deu a beber a muita cabecinha. Aquele caldo de que o que conta é ser Chico-esperto. Sócrates fomentou e promoveu o Chico espertismo a ponto de (entre os professores do básico e secundário, por exemplo) secundarizar o estudo, o esforço e até o grau académico. Por cá para além do Lelo, do Santos Silva e do Silva Pereira já ninguém acredita que o homem se escapa.


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jarc

por jarc » 17/3/2012 20:29

Sinceramente não compreendo porque é que esse tipo não é julgado a sério! Sócrates na verdade fez muito mal a Portugal e o pior de tudo foi o caldo cultural que deu a beber a muita cabecinha. Aquele caldo de que o que conta é ser Chico-esperto. Sócrates fomentou e promoveu o Chico espertismo a ponto de (entre os professores do básico e secundário, por exemplo) secundarizar o estudo, o esforço e até o grau académico. Por cá para além do Lelo, do Santos Silva e do Silva Pereira já ninguém acredita que o homem se escapa.
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por mcarvalho » 17/3/2012 16:34

CITO:

http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=312713


E


http://www.dnoticias.pt/actualidade/pai ... ossos-dias



A DINASTIA DOS "BASTARDOS"


Obra referencia bastardos reais cujas descendências chegam aos nossos dias
A autora nomeia várias ersonalidades que descendem de bastardos reais, como José Sócrates, de D. Afonso III
Actualizado em 15 de Março, às 10:05LusaEtiquetas
Bastardos Reais, filhos ilegítimos, José Diogo Quintela, José Sócrates, Pinto da Costa, Reis de Portugal
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.Os únicos reis que tiveram filhos mas não bastardos foram D. Manuel I e D. José, afirma a investigadora Isabel Lencastre que referencia várias personalidades, nomeadamente o ex-primeiro-ministro José Sócrates, como descendentes de bastardos reais.

Isabel Lencastre é autora da obra 'Bastardos Reais. Os filhos ilegítimos os Reis de Portugal', editada pela Oficina do Livro, em que escreve que, dos 32 Reis portugueses, seis não tiveram filhos e, dos restantes 26, apenas D. Manuel I, o Venturoso, que se casou três vezes, e D. José, "muitas vezes enganado pela sua mulher", não tiveram filhos fora do alcova nupcial.

Todavia, apesar de não terem regalias oficiais, os bastardos reais tinham deferência e proeminência face a titulares administrativos, militares ou eclesiásticos e desempenharam "posições de relevo na corte e no país", e alguns ascenderam mesmo ao trono, como D. João I.

O primeiro rei, D. Afonso Henriques, era filho de uma bastarda de Afonso VI de Leão e Castela, D. Teresa. É um bastardo quem deu origem à Dinastia de Avis e à de Bragança, a última que reinou em Portugal.

Também os Filipes de Espanha, que reinaram em Portugal de 1580 a 1640, descendiam de Henrique II de Castela, filho ilegítimo de Afonso XI.

A autora nomeia ainda várias personalidades que descendem de bastardos reais, como José Sócrates, de D. Afonso III, tal como descendem a rainha
Sílvia da Suécia, Evita Perón, o ex-Presidente francês Valéry Giscard d'Estaing, o actor e empresário José Diogo Quintela ou ainda o gestor António Mexia e o dirigente desportivo Jorge Nuno Pinto da Costa.

São vários os cruzamentos e as linhas genealógicas que a autora faz para, de um bastardo de um monarca que reinou de 1248 a 1279, chegar "sangue real" aos dias de hoje.

Isabel Lencastre refere ainda outras personalidades descendentes de bastardos de outros Reis, como os empresários Francisco Pinto Balsemão, Miguel Pais do Amaral e Carlos Horta e Costa que descendem de bastardos de D. Pedro IV de Portugal e primeiro imperador do Brasil.

A obra está organizada por dinastias e segue os diferentes reinados, não havendo qualquer referência de bastardos das rainhas D. Maria I e D. Maria II. Também seis reis não tiveram quaisquer filhos, casos de D. Sancho II, D. Sebastião, D. Henrique, D. Afonso VI, D. Pedro V e D. Manuel II, sobre o qual a autora não tem qualquer espaço na obra.

Isabel Lencastre afirma que "se contam por várias dezenas" os bastardos régios desde a fundação de Portugal até à proclamação da República em 1910. A maior base de dados genealógicos portuguesa identifica 77 filhos ilegítimos de Reis. Dados que para a investigadora pecam por ser redutores e afirma, a título de exemplo que "houve quem atribuísse, em 1826, a D. Pedro [IV] a paternidade de 43 bastardos".

Uma das bastardas reais que viveu até aos finais do século XX e que reivindicou a continuidade da linhagem real foi Maria Pia, "putativa bastarda de D. Carlos", que "não sendo um modelo de virtudes conjugais", a autora questiona a paternidade.

Isabel Lencastre afirma que D. Carlos teve amantes "de todos os géneros e feitios, desde atrizes famosas até fidalgas dos quatro costados, passando por camponesas e criadas do paço", mas relativamente a Maria Pia apresenta várias dúvidas relativamente à idomeidade dos documentos apresentados, que eram cópias de uma suposta carta do Rei e de presumível registo baptismal.
.....

COMENTÁRIO

Realmente....

sem ser de real

país este .. em que fomos sempre governados por bastardos... e por um "cauda"pelos vistos,... "normal".. só D. ManuelI

PERCEBEM AGORA....

ESTE É O NOSSO DESTINO

:(

EDITO..

ATENÇÃO :

o termo "cauda" em que o corrector transforma "chifres" .. é da inteira responsabilidade
do Caldeirão de bolsa.. eu não sei qual o uso que ele lhe dava.. juro

:mrgreen:
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A QUEM INTERRESSAR..

por mcarvalho » 17/3/2012 15:51

http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=312713


E


http://www.dnoticias.pt/actualidade/pai ... ossos-dias



A DINASTIA DOS "BASTARDOS"


Obra referencia bastardos reais cujas descendências chegam aos nossos dias
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.Os únicos reis que tiveram filhos mas não bastardos foram D. Manuel I e D. José, afirma a investigadora Isabel Lencastre que referencia várias personalidades, nomeadamente o ex-primeiro-ministro José Sócrates, como descendentes de bastardos reais.

Isabel Lencastre é autora da obra 'Bastardos Reais. Os filhos ilegítimos os Reis de Portugal', editada pela Oficina do Livro, em que escreve que, dos 32 Reis portugueses, seis não tiveram filhos e, dos restantes 26, apenas D. Manuel I, o Venturoso, que se casou três vezes, e D. José, "muitas vezes enganado pela sua mulher", não tiveram filhos fora do alcova nupcial.

Todavia, apesar de não terem regalias oficiais, os bastardos reais tinham deferência e proeminência face a titulares administrativos, militares ou eclesiásticos e desempenharam "posições de relevo na corte e no país", e alguns ascenderam mesmo ao trono, como D. João I.

O primeiro rei, D. Afonso Henriques, era filho de uma bastarda de Afonso VI de Leão e Castela, D. Teresa. É um bastardo quem deu origem à Dinastia de Avis e à de Bragança, a última que reinou em Portugal.

Também os Filipes de Espanha, que reinaram em Portugal de 1580 a 1640, descendiam de Henrique II de Castela, filho ilegítimo de Afonso XI.

A autora nomeia ainda várias personalidades que descendem de bastardos reais, como José Sócrates, de D. Afonso III, tal como descendem a rainha
Sílvia da Suécia, Evita Perón, o ex-Presidente francês Valéry Giscard d'Estaing, o actor e empresário José Diogo Quintela ou ainda o gestor António Mexia e o dirigente desportivo Jorge Nuno Pinto da Costa.

São vários os cruzamentos e as linhas genealógicas que a autora faz para, de um bastardo de um monarca que reinou de 1248 a 1279, chegar "sangue real" aos dias de hoje.

Isabel Lencastre refere ainda outras personalidades descendentes de bastardos de outros Reis, como os empresários Francisco Pinto Balsemão, Miguel Pais do Amaral e Carlos Horta e Costa que descendem de bastardos de D. Pedro IV de Portugal e primeiro imperador do Brasil.

A obra está organizada por dinastias e segue os diferentes reinados, não havendo qualquer referência de bastardos das rainhas D. Maria I e D. Maria II. Também seis reis não tiveram quaisquer filhos, casos de D. Sancho II, D. Sebastião, D. Henrique, D. Afonso VI, D. Pedro V e D. Manuel II, sobre o qual a autora não tem qualquer espaço na obra.

Isabel Lencastre afirma que "se contam por várias dezenas" os bastardos régios desde a fundação de Portugal até à proclamação da República em 1910. A maior base de dados genealógicos portuguesa identifica 77 filhos ilegítimos de Reis. Dados que para a investigadora pecam por ser redutores e afirma, a título de exemplo que "houve quem atribuísse, em 1826, a D. Pedro [IV] a paternidade de 43 bastardos".

Uma das bastardas reais que viveu até aos finais do século XX e que reivindicou a continuidade da linhagem real foi Maria Pia, "putativa bastarda de D. Carlos", que "não sendo um modelo de virtudes conjugais", a autora questiona a paternidade.

Isabel Lencastre afirma que D. Carlos teve amantes "de todos os géneros e feitios, desde atrizes famosas até fidalgas dos quatro costados, passando por camponesas e criadas do paço", mas relativamente a Maria Pia apresenta várias dúvidas relativamente à idomeidade dos documentos apresentados, que eram cópias de uma suposta carta do Rei e de presumível registo baptismal.
Editado pela última vez por mcarvalho em 17/3/2012 16:39, num total de 3 vezes.
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por mcarvalho » 17/3/2012 15:11

Por Vasco Pulido Valente - Público dia 17 Março

Em grosso, renda era o nome que se dava antigamente ao produto do trabalho não-pago. Os servos trabalhavam e os senhores guardavam. No essencial, nada mudou muito.


Os servos trabalham e os senhores recebem


Na TVI, Marques Mendes, que já foi presidente do PSD, disse sem rodeios de linguagem que a EDP se portava como um Estado dentro de um Estado e que mandava no Governo. Num programa de “prestígio” da SIC, os comentadores concordaram os três com esta opinião, pelos menos, brutal. E, num outro programa, uns tantos peritos, com a colaboração entusiástica de um antigo ministro de Cavaco, passaram uma hora a explicar as rendas de que a EDP neste momento goza e de que nunca em tempo algum deveria ter gozado. Solenemente, o jornalista que dirigia a conversa declarou a sessão um verdadeiro “serviço público” e houve por aqui e por ali alguns murmúrios, que não deixavam dúvidas sobre os sentimentos do cidadão comum.
Mesmo para ele, a história ultrapassava o admissível.

Perante isto, que pode uma pessoa fazer? Ir a Oeiras chamar Otelo? Não sair mais de casa? Ou apanhar o primeiro avião para Inglaterra? Porque a monstruosidade em que se tornou a EDP não apareceu de repente, num acesso de incúria ou de generosidade ou, como o Império Britânico, por pura distracção. A EDP, como existe agora, exigiu tempo, o trabalho de centenas de peritos, de redes complicadas de influência política, de muito dinheiro e do zelo de escritórios de advogados, com certeza competentíssimos, que se encarregaram de tornar o embrulho à prova da lei. Pedro Passos Coelho, um eleito do povo, e Vítor Gaspar, o ministro da Finanças, estão hoje (basta olhar para eles) numa situação que roça a impotência; e o contribuinte, como sempre, vai pagar a conta (uma conta crescente) por dezenas de anos.

Meia dúzia de ingénuos sinceramente pensam que a nova maioria, a autoridade da troika e a presumível indignação dos portugueses (quase inexistente na nossa história política) acabarão por endireitar as coisas. Peço desculpa de não acreditar neste milagre. A moral cívica não é um sentimento comum ao indígena desta região. Basta pensar na extraordinária quantidade de indiferença ou desprezo pelo uso parco e
responsável dos milhões que o português paga a um fisco aberrante, para perceber que a nossa “classe dirigente” se considera dona do que recebe. Só isso explica a inevitabilidade da EDP e de centenas de escândalos menores, que dia a dia vamos descobrindo com resignação. Em grosso, renda era o nome que se dava antigamente ao produto do trabalho não-pago. Os servos trabalhavam e os senhores guardavam. No essencial, nada mudou muito.

Sáb Mar 17, 12:56:00 PM

mario carvalho disse...
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica ... id=2365053

Ricardo Magalhães... DEMITIDO!


.........

Mais um.. de todos os que se atreveram a profanar o Vale do Tua...

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por Pata-Hari » 17/3/2012 14:57

Nem preciso de cicuta. Ora vê lá se não corresponde em muitos pontos:

"é o indivíduo que vive em extrema carência material, não podendo garantir a sua sobrevivência com meios próprios. Tal situação de indigência material força o indivíduo a viver na rua, perambulando de um local para o outro, recebendo o adjetivo de vagabundo, ou seja, aquele que vaga, que tem uma vida errante.

O estado de indigência ou mendicância é um dos mais graves dentre as diversas gradações da pobreza material. Muitas das situações de indigência estão associadas a problemas relacionados com toxicodependência, alcoolismo, ou patologias do foro psiquiátrico. (esta parte não podemos imaginar que se aplique, mas há quem ouse identificar semelhanças)

Os mendigos obtêm normalmente os seus rendimentos através de subsídios de sobrevivência estatais (o subsidio estatal neste caso terminou) ou através da prática da mendicância à porta de igrejas, em semáforos ou em locais bastante movimentados como os centros das grandes metrópoles. (neste caso existe uma enorme diferença. A mãe socorreu-o na aflição - já o nosso presidente pode ainda vir a passar por isto, quiçá)"

(eu adoro política e políticos)

Não foge assim tanto, pois não?
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por pmatos23 » 17/3/2012 13:22

Gostei especialmente da parte do "filhos indigentes" :lol:

Como sempre, tudo na normalidade, cá no burgo, com os nossos emigrantes de luxo.
Só falta a cicuta... :twisted:
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por Pata-Hari » 17/3/2012 11:23

E aliás até é habitual as mães de meninos de 50 anos continuarem a pagar estudos quando estes são indigentes e não têm outras fontes de rendimentos nem estudos. Tudo normal.
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Vida em Paris. Mãe de Sócrates paga as contas

por Arte-Sacra » 17/3/2012 11:07

Vida em Paris. Mãe de Sócrates paga as contas

in http://www.ionline.pt/portugal/vida-par ... aga-contas

A mãe do Sócrates deve ser a única costureira multimilionária em Portugal.

Segundo noticiou esta sexta-feira o “Correio da Manhã”, o ex-primeiro-ministro leva uma vida de luxo na capital francesa. Arrenda uma casa que ronda os sete mil euros mensais – num dos bairros mais caros de Paris –, visita alguns dos restaurantes mais selectos, onde as refeições podem ultrapassar os cem euros por dia, frequenta um mestrado que custa treze mil euros por ano (e usa um Mini Cooper para se deslocar até às aulas) e vive ainda com o filho mais velho, que frequenta uma escola privada que atinge os 2186 euros.


“Toda a gente sabe que ele tem uma fortuna pessoal que vem da mãe.” O deputado defende que as despesas feitas por Sócrates em Paris são do “foro pessoal” e que tem a “certeza” de que o dinheiro para as pagar não foi obtido de “forma ilícita”. Para Renato Sampaio, sempre recusando comentar o assunto, Sócrates está a ser alvo de uma “perseguição mediática”, até porque o ex-primeiro-ministro “vive dos seus rendimentos e de uma forma contida”.
[/b]
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Re: "idiotas"

por artista_ » 17/3/2012 2:06

tugadaytrader Escreveu:
bboniek00 Escreveu:Caa para mim todos os agitadores de bandeirinhas sao idiotas. Existe uma excepc,ao ! Quem agita uma Bandeira do Benfica, o Glorioso.

Esses sao gente luucida e de elevado recorte intelectual.

Vivam os Diabos Vermelhos ! Viva o Benfica !
VIVA ! :P


São iguais aos anteriores... :P 8-)


O fanatismo nunca foi "bom conselheiro", nem na política nem no futebol! :wink:

Se o problema de Portugal fosse apenas o PS estávmos todos muito bem!
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Re: "idiotas"

por L.S.S » 17/3/2012 0:14

bboniek00 Escreveu:Caa para mim todos os agitadores de bandeirinhas sao idiotas. Existe uma excepc,ao ! Quem agita uma Bandeira do Benfica, o Glorioso.

Esses sao gente luucida e de elevado recorte intelectual.

Vivam os Diabos Vermelhos ! Viva o Benfica !
VIVA ! :P


São iguais aos anteriores... :P 8-)
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"idiotas"

por bboniek33 » 16/3/2012 21:23

Caa para mim todos os agitadores de bandeirinhas sao idiotas. Existe uma excepc,ao ! Quem agita uma Bandeira do Benfica, o Glorioso.

Esses sao gente luucida e de elevado recorte intelectual.

Vivam os Diabos Vermelhos ! Viva o Benfica !
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por L.S.S » 16/3/2012 21:13

axman Escreveu: Continuem a agitar as bandeirinhas do PS.. idiotas..


:clap: :clap: :clap: :clap: :clap: :clap: :clap:
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por axman » 16/3/2012 17:29

Penso que já tinha dito neste forum: quem tem quase 400.000.000€ no offshore não se coibe de gastar 15.000€ / mês.. são peanuts..

Tivemos um verdadeiro mafioso como 1º ministro e só os muito ingenuos é que ficam verdadeiramente supreendidos. Continuem a agitar as bandeirinhas do PS.. idiotas..
 
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Motivo

por dfviegas » 16/3/2012 17:26

Aqui está o motivo de este Srº ter levado o pais à falência, esta maneira faustosa de viver em Paris foi o que ele aplicou ao nosso pais e viu-se o resultado.

Só lhe desejo o mesmo que ele fez ao nosso pais...
 
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Re: Ai nossa senhora !

por Presa36 » 16/3/2012 16:53

bboniek00 Escreveu:Se o Socrates morre o CM fica soo com as paaginas cor-de-rosa que fala das gajas, dos gajos e do bacalhau, os anuncios das acompanhantes e dos bruxos, com as lojas do ouro, 1 folha de "bola" e soo vai servir para embrulhar castanhas...


E ele não está enquadrado com a côr?
tá.
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por MiamiBlue » 16/3/2012 10:59

Lion_Heart Escreveu:Vejam a capa do CM de amanha, o artista gasta 15.000€/mês em Paris e não apresenta rendimentos para tal.


Como é possível ninguém investigar este caso???

Este e todos os outros em que registam situações similares??
 
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por L.S.S » 16/3/2012 10:54

Lion_Heart Escreveu:Vejam a capa do CM de amanha, o artista gasta 15.000€/mês em Paris e não apresenta rendimentos para tal.
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por Jolly Roger » 16/3/2012 4:29

Lion_Heart Escreveu:Vejam a capa do CM de amanha, o artista gasta 15.000€/mês em Paris e não apresenta rendimentos para tal.



Não tem, mas já teve.

Ora vejamos:

Foi primeiro ministro. Recebia o ordenadinho correspondente. Além disso tinha despesas de representação. Não sei quanto é, mas deve dar para comprar um fatinho da Boss de vez em quando. O carrinho era à conta, as chamadinhas telefónicas também. Podia viver no palácio e não pagava renda de casa. As viagens eram à conta. Tinha cartão de crédito de plafond desconhecido, portanto o que é que ele terá pago do bolso dele enquanto foi primeiro ministro? Um cafézinho, um pacotinho de bolachas? Um pacotinho de chickletes?

Provavelmente nem isso...
Agora antes de ser primeiro ministro, foi ministro do ambiente.

Antes de ser ministro do ambiente foi deputado. Aí não devia ter carrinho à conta e tal, mas tinha umas borlas, portanto foram muitos anos a poupar certo?

Mesmo agora ainda é capaz de estar a receber um subsidiozínho qualquer para primeiros ministros desempregados que se existir não deve ser em nada semelhante ao subsídio social de inserção.

Sem falar no Freeport, ele deve estar bem recheado, portanto deve dar à vontade para esses 15.000 por mês.

Aquele homem não se desgraça, ele só nos desgraçou a nós todos, mas quem é que agora quer saber disso?

...
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