Mota Engil - Tópico Geral
Elias Escreveu:Riscas penso que esta notícia explica melhor a diferença: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=454361
Elias estou dentro com pouco porque o restante vendi a uns 15 dias ganhei algum dinheiro, de momento tenho 2000 que entrei 2.111€ e 2000 que já entrei a muito tempo a 2.447€ , qual o teu conselho ?
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Riscas penso que esta notícia explica melhor a diferença: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=454361
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Elias Escreveu:Lucro da Mota-Engil a cair 54,8%
18 de Novembro, 2010
O lucro da Mota-Engil caiu 54,8 por cento até Setembro, totalizando 30,7 milhões de euros, uma redução justificada pelo facto de os resultados do período homólogo incluírem ganhos da oferta pública de subscrição da Martifer.
«Se expurgarmos os resultados da Martifer, o resultado líquido atribuível ao grupo sobe para 32 milhões de euros, valor superior ao obtido em idêntico período de 2009 (25,1 milhões de euros)», refere a Mota-Engil no comunicado enviado hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Martifer, empresa especializada no fabrico de estruturas metálicas e turbinas eólicas, realizou em Junho de 2007 uma oferta pública de subscrição, na sequência da qual a Mota-Engil passou a controlar 37,5 por cento do capital da Martifer contra os anteriores 50 por cento.
Entre Janeiro e Setembro deste ano, o resultado antes de impostos da Mota-Engil totalizou 57,3 milhões de euros, enquanto o volume de negócios ascendeu a 1.463 milhões de euros.
O volume de negócios da área de negócio Engenharia e Construção ascendeu a 1.169,3 milhões de euros, uma queda de quatro por cento face aos primeiros nove meses de 2009.
Esta redução «deveu-se, essencialmente, às fracas performances obtidas nos segmentos de Portugal (diminuição de 20 por cento do volume de negócios) e da Europa Central (diminuição de 31 por cento do volume de negócios), que não conseguiram ser compensadas pelo crescimento nos segmentos de África (31 por cento) e da América (22 por cento)», explica a Mota-Engil.
No segmento Ambiente e Serviços, o volume de negócios totalizou 296 milhões de euros entre Janeiro e Setembro desde ano, uma subida face aos 235 milhões de euros registados no período homólogo.
No final de Setembro, a carteira de encomendas do grupo ascendia a cerca de 3,3 mil milhões de euros, dos quais 2,9 mil milhões de euros relativos à área de negócio Engenharia e Construção.
A Mota-Engil refere que nos primeiros nove meses do ano «reforçou a sua carteira no mercado Africano e da América Latina, nomeadamente no Peru e em Moçambique».
Esta operação, acrescenta, «permitiu amortecer a redução verificada na Europa Central, em virtude da não consideração da obra da concessão da auto-estrada D1 na Eslováquia que se encontra num impasse negocial».
O grupo salienta que «o agravamento da crise financeira internacional ainda não afectou, no período em análise, o custo do capital alheio, pelo que os encargos financeiros líquidos se mantiveram relativamente estáveis face ao período homólogo do ano passado».
No final de Setembro, o endividamento total da Mota-Engil «totalizava 1.097 milhões de euros, dos quais 98 milhões de euros sem recurso».
Lusa / SOL
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Elias não entendo, no dia 18 de manhã deram a seguinte noticia :
Lucros da Mota sobem 27,5%
No final de Setembro 2010, a carteira de encomendas do grupo Mota-Engil ascendia a cerca de 3,3 mil milhões de euros, dos quais 2,9 mil milhões de euros relativos à área de negócio Engenharia & Construção. Uma quebra de 6% face aos 3,5 mil milhões de euros das encomendas que o grupo tinha em 2009.
De acordo com os resultados do terceiro trimestre apresentados hoje, a construtora destaca ter reforçado a sua carteira no mercado africano e da América Latina, nomeadamente no Peru e em Moçambique, o que “permitiu amortecer a redução verificada na Europa Central, em virtude da não consideração da obra da concessão da auto-estrada D1 na Eslováquia que se encontra num impasse negocial”, refere em comunicado.
Nos primeiros nove meses deste ano, a Mota-Engil registou na área da Engenharia & Construção um volume de negócios de 1.169,3 milhões de euros, uma redução de 4% face aos 1.217,6 milhões de euros obtidos no período homólogo de 2009. Uma evolução, refere, que se deveu essencialmente “às fracas performances obtidas nos segmentos de Portugal (diminuição de 20% do volume de negócios) e da Europa Central (diminuição de 31% do volume de negócios), que não conseguiram ser compensadas pelo crescimento nos segmentos de África (31%) e da América (22%)”.
O grupo sublinha, no entanto, que “em Portugal, apesar da redução do nível de actividade nos primeiros nove meses de 2010 foi possível manter a margem EBITDA acima dos 5%, mantendo-se a expectativa de recuperação dos atrasos face à produção esperada para o corrente exercício”.
Por seu lado, acrescenta no comunicado, a actividade na Europa Central foi “afectada por um Inverno excepcionalmente rigoroso no início do ano”. Contudo, acrescenta, “a carteira de encomendas permite antecipar a recuperação dos atrasos nas obras em curso, embora seja previsível que tal não venha a acontecer, na totalidade, em 2010”.
O segmento de África registou, por seu lado, um volume de negócios de 464 milhões de euros, mais 30% do que os 356 milhões de euros registados em 2009. Só o mercado de Angola contribuiu com 340 milhões de euros, mais 55 milhões do que há um ano. O grupo refere ainda que a carteira de encomendas nos restantes países desta região foi fortemente reforçada, com destaque para Moçambique.
Na América, o grupo destaca a melhoria das margens, acompanhada de crescimento do volume de actividade.
No que respeita à actividade da área de Ambiente & Serviços, o grupo registou um crescimento de cerca de 26%, para um volume de negócios de 296 milhões de euros.
O segmento da Logística, refere, continua a representar a maior fatia da actividade da área de negócio, tendo crescido 12% face aos valores obtidos em igual período do ano passado, atingindo 114 milhões de euros de volume de negócios.
Como é que ficamos?
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Elias Escreveu:Lucro da Mota-Engil a cair 54,8%
18 de Novembro, 2010
O lucro da Mota-Engil caiu 54,8 por cento até Setembro, totalizando 30,7 milhões de euros, uma redução justificada pelo facto de os resultados do período homólogo incluírem ganhos da oferta pública de subscrição da Martifer.
«Se expurgarmos os resultados da Martifer, o resultado líquido atribuível ao grupo sobe para 32 milhões de euros, valor superior ao obtido em idêntico período de 2009 (25,1 milhões de euros)», refere a Mota-Engil no comunicado enviado hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Martifer, empresa especializada no fabrico de estruturas metálicas e turbinas eólicas, realizou em Junho de 2007 uma oferta pública de subscrição, na sequência da qual a Mota-Engil passou a controlar 37,5 por cento do capital da Martifer contra os anteriores 50 por cento.
Entre Janeiro e Setembro deste ano, o resultado antes de impostos da Mota-Engil totalizou 57,3 milhões de euros, enquanto o volume de negócios ascendeu a 1.463 milhões de euros.
O volume de negócios da área de negócio Engenharia e Construção ascendeu a 1.169,3 milhões de euros, uma queda de quatro por cento face aos primeiros nove meses de 2009.
Esta redução «deveu-se, essencialmente, às fracas performances obtidas nos segmentos de Portugal (diminuição de 20 por cento do volume de negócios) e da Europa Central (diminuição de 31 por cento do volume de negócios), que não conseguiram ser compensadas pelo crescimento nos segmentos de África (31 por cento) e da América (22 por cento)», explica a Mota-Engil.
No segmento Ambiente e Serviços, o volume de negócios totalizou 296 milhões de euros entre Janeiro e Setembro desde ano, uma subida face aos 235 milhões de euros registados no período homólogo.
No final de Setembro, a carteira de encomendas do grupo ascendia a cerca de 3,3 mil milhões de euros, dos quais 2,9 mil milhões de euros relativos à área de negócio Engenharia e Construção.
A Mota-Engil refere que nos primeiros nove meses do ano «reforçou a sua carteira no mercado Africano e da América Latina, nomeadamente no Peru e em Moçambique».
Esta operação, acrescenta, «permitiu amortecer a redução verificada na Europa Central, em virtude da não consideração da obra da concessão da auto-estrada D1 na Eslováquia que se encontra num impasse negocial».
O grupo salienta que «o agravamento da crise financeira internacional ainda não afectou, no período em análise, o custo do capital alheio, pelo que os encargos financeiros líquidos se mantiveram relativamente estáveis face ao período homólogo do ano passado».
No final de Setembro, o endividamento total da Mota-Engil «totalizava 1.097 milhões de euros, dos quais 98 milhões de euros sem recurso».
Lusa / SOL
Conclusão foi uma péssima entrada né??
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Lucro da Mota-Engil a cair 54,8%
18 de Novembro, 2010
O lucro da Mota-Engil caiu 54,8 por cento até Setembro, totalizando 30,7 milhões de euros, uma redução justificada pelo facto de os resultados do período homólogo incluírem ganhos da oferta pública de subscrição da Martifer.
«Se expurgarmos os resultados da Martifer, o resultado líquido atribuível ao grupo sobe para 32 milhões de euros, valor superior ao obtido em idêntico período de 2009 (25,1 milhões de euros)», refere a Mota-Engil no comunicado enviado hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Martifer, empresa especializada no fabrico de estruturas metálicas e turbinas eólicas, realizou em Junho de 2007 uma oferta pública de subscrição, na sequência da qual a Mota-Engil passou a controlar 37,5 por cento do capital da Martifer contra os anteriores 50 por cento.
Entre Janeiro e Setembro deste ano, o resultado antes de impostos da Mota-Engil totalizou 57,3 milhões de euros, enquanto o volume de negócios ascendeu a 1.463 milhões de euros.
O volume de negócios da área de negócio Engenharia e Construção ascendeu a 1.169,3 milhões de euros, uma queda de quatro por cento face aos primeiros nove meses de 2009.
Esta redução «deveu-se, essencialmente, às fracas performances obtidas nos segmentos de Portugal (diminuição de 20 por cento do volume de negócios) e da Europa Central (diminuição de 31 por cento do volume de negócios), que não conseguiram ser compensadas pelo crescimento nos segmentos de África (31 por cento) e da América (22 por cento)», explica a Mota-Engil.
No segmento Ambiente e Serviços, o volume de negócios totalizou 296 milhões de euros entre Janeiro e Setembro desde ano, uma subida face aos 235 milhões de euros registados no período homólogo.
No final de Setembro, a carteira de encomendas do grupo ascendia a cerca de 3,3 mil milhões de euros, dos quais 2,9 mil milhões de euros relativos à área de negócio Engenharia e Construção.
A Mota-Engil refere que nos primeiros nove meses do ano «reforçou a sua carteira no mercado Africano e da América Latina, nomeadamente no Peru e em Moçambique».
Esta operação, acrescenta, «permitiu amortecer a redução verificada na Europa Central, em virtude da não consideração da obra da concessão da auto-estrada D1 na Eslováquia que se encontra num impasse negocial».
O grupo salienta que «o agravamento da crise financeira internacional ainda não afectou, no período em análise, o custo do capital alheio, pelo que os encargos financeiros líquidos se mantiveram relativamente estáveis face ao período homólogo do ano passado».
No final de Setembro, o endividamento total da Mota-Engil «totalizava 1.097 milhões de euros, dos quais 98 milhões de euros sem recurso».
Lusa / SOL
18 de Novembro, 2010
O lucro da Mota-Engil caiu 54,8 por cento até Setembro, totalizando 30,7 milhões de euros, uma redução justificada pelo facto de os resultados do período homólogo incluírem ganhos da oferta pública de subscrição da Martifer.
«Se expurgarmos os resultados da Martifer, o resultado líquido atribuível ao grupo sobe para 32 milhões de euros, valor superior ao obtido em idêntico período de 2009 (25,1 milhões de euros)», refere a Mota-Engil no comunicado enviado hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Martifer, empresa especializada no fabrico de estruturas metálicas e turbinas eólicas, realizou em Junho de 2007 uma oferta pública de subscrição, na sequência da qual a Mota-Engil passou a controlar 37,5 por cento do capital da Martifer contra os anteriores 50 por cento.
Entre Janeiro e Setembro deste ano, o resultado antes de impostos da Mota-Engil totalizou 57,3 milhões de euros, enquanto o volume de negócios ascendeu a 1.463 milhões de euros.
O volume de negócios da área de negócio Engenharia e Construção ascendeu a 1.169,3 milhões de euros, uma queda de quatro por cento face aos primeiros nove meses de 2009.
Esta redução «deveu-se, essencialmente, às fracas performances obtidas nos segmentos de Portugal (diminuição de 20 por cento do volume de negócios) e da Europa Central (diminuição de 31 por cento do volume de negócios), que não conseguiram ser compensadas pelo crescimento nos segmentos de África (31 por cento) e da América (22 por cento)», explica a Mota-Engil.
No segmento Ambiente e Serviços, o volume de negócios totalizou 296 milhões de euros entre Janeiro e Setembro desde ano, uma subida face aos 235 milhões de euros registados no período homólogo.
No final de Setembro, a carteira de encomendas do grupo ascendia a cerca de 3,3 mil milhões de euros, dos quais 2,9 mil milhões de euros relativos à área de negócio Engenharia e Construção.
A Mota-Engil refere que nos primeiros nove meses do ano «reforçou a sua carteira no mercado Africano e da América Latina, nomeadamente no Peru e em Moçambique».
Esta operação, acrescenta, «permitiu amortecer a redução verificada na Europa Central, em virtude da não consideração da obra da concessão da auto-estrada D1 na Eslováquia que se encontra num impasse negocial».
O grupo salienta que «o agravamento da crise financeira internacional ainda não afectou, no período em análise, o custo do capital alheio, pelo que os encargos financeiros líquidos se mantiveram relativamente estáveis face ao período homólogo do ano passado».
No final de Setembro, o endividamento total da Mota-Engil «totalizava 1.097 milhões de euros, dos quais 98 milhões de euros sem recurso».
Lusa / SOL
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Resultados - Lucros da Mota sobem 27,5%
RISCAS Escreveu:RISCAS Escreveu:Elias Escreveu:Riscas não faço ideia (embora em Portugal as apresentações de resultados sejam em geral após o fecho).
Ok. Obrigado.
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1º semestre 2010 se não estou enganado teve lucros 37% comparando com 2009, quanto ao 3º trimestre 2010 tenho ideia ou pressentimento que tambem vai ter bons resultados, o que acham ?
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Lucros da Mota sobem 27,5%
No final de Setembro 2010, a carteira de encomendas do grupo Mota-Engil ascendia a cerca de 3,3 mil milhões de euros, dos quais 2,9 mil milhões de euros relativos à área de negócio Engenharia & Construção. Uma quebra de 6% face aos 3,5 mil milhões de euros das encomendas que o grupo tinha em 2009.
De acordo com os resultados do terceiro trimestre apresentados hoje, a construtora destaca ter reforçado a sua carteira no mercado africano e da América Latina, nomeadamente no Peru e em Moçambique, o que “permitiu amortecer a redução verificada na Europa Central, em virtude da não consideração da obra da concessão da auto-estrada D1 na Eslováquia que se encontra num impasse negocial”, refere em comunicado.
Nos primeiros nove meses deste ano, a Mota-Engil registou na área da Engenharia & Construção um volume de negócios de 1.169,3 milhões de euros, uma redução de 4% face aos 1.217,6 milhões de euros obtidos no período homólogo de 2009. Uma evolução, refere, que se deveu essencialmente “às fracas performances obtidas nos segmentos de Portugal (diminuição de 20% do volume de negócios) e da Europa Central (diminuição de 31% do volume de negócios), que não conseguiram ser compensadas pelo crescimento nos segmentos de África (31%) e da América (22%)”.
O grupo sublinha, no entanto, que “em Portugal, apesar da redução do nível de actividade nos primeiros nove meses de 2010 foi possível manter a margem EBITDA acima dos 5%, mantendo-se a expectativa de recuperação dos atrasos face à produção esperada para o corrente exercício”.
Por seu lado, acrescenta no comunicado, a actividade na Europa Central foi “afectada por um Inverno excepcionalmente rigoroso no início do ano”. Contudo, acrescenta, “a carteira de encomendas permite antecipar a recuperação dos atrasos nas obras em curso, embora seja previsível que tal não venha a acontecer, na totalidade, em 2010”.
O segmento de África registou, por seu lado, um volume de negócios de 464 milhões de euros, mais 30% do que os 356 milhões de euros registados em 2009. Só o mercado de Angola contribuiu com 340 milhões de euros, mais 55 milhões do que há um ano. O grupo refere ainda que a carteira de encomendas nos restantes países desta região foi fortemente reforçada, com destaque para Moçambique.
Na América, o grupo destaca a melhoria das margens, acompanhada de crescimento do volume de actividade.
No que respeita à actividade da área de Ambiente & Serviços, o grupo registou um crescimento de cerca de 26%, para um volume de negócios de 296 milhões de euros.
O segmento da Logística, refere, continua a representar a maior fatia da actividade da área de negócio, tendo crescido 12% face aos valores obtidos em igual período do ano passado, atingindo 114 milhões de euros de volume de negócios.
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RISCAS Escreveu:Elias Escreveu:Riscas não faço ideia (embora em Portugal as apresentações de resultados sejam em geral após o fecho).
Ok. Obrigado.
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1º semestre 2010 se não estou enganado teve lucros 37% comparando com 2009, quanto ao 3º trimestre 2010 tenho ideia ou pressentimento que tambem vai ter bons resultados, o que acham ?
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Elias Escreveu:Riscas não faço ideia (embora em Portugal as apresentações de resultados sejam em geral após o fecho).
Ok. Obrigado.
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1º semestre 2010 se não estou enganado teve lucros 37% comparando com 2009, quanto ao 3º trimestre 2010 tenho ideia ou pressentimento que tambem vai ter bons resultados, o que acham ?
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Elias Escreveu:RISCAS Escreveu:Elias Escreveu:rsacramento Escreveu:na minha boa fé pensei que responderias ordenadamente
Eu na minha boa fé interpretei que o post era todo ele a reinar
Elias qual é tua opinião sobre velome de hoje na Mota Engil? Chegou aos 2.02€ com velome 284552 ações, qual é a tua opinião?
A minha opinião é a de que continua abaixo da resistência e que isto é um mero ressalto que constitui uma oportunidade de venda.
Mas posso estar enganado, claro...
Elias a apresentação de resultados é antes ou depois do fecho dos mercados?
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RISCAS Escreveu:Elias Escreveu:rsacramento Escreveu:na minha boa fé pensei que responderias ordenadamente
Eu na minha boa fé interpretei que o post era todo ele a reinar
Elias qual é tua opinião sobre velome de hoje na Mota Engil? Chegou aos 2.02€ com velome 284552 ações, qual é a tua opinião?
A minha opinião é a de que continua abaixo da resistência e que isto é um mero ressalto que constitui uma oportunidade de venda.
Mas posso estar enganado, claro...
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Elias Escreveu:rsacramento Escreveu:na minha boa fé pensei que responderias ordenadamente
Eu na minha boa fé interpretei que o post era todo ele a reinar
Elias qual é tua opinião sobre velome de hoje na Mota Engil? Chegou aos 2.02€ com velome 284552 ações, qual é a tua opinião?
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Enfim, nem sempre se pode ganhar....
Pois é, tanto tempo quase a encher o segundo vagão e acabou por não atingir o preço para tal! Atingiu sim o preço de saída ( abaixo dos 2 euros) e, desta forma, lá terei de cumprir o plano estabelecido e vender a minha posição na segunda-feira. Pode ser que tenha sorte e ela até suba consideravelmente mas tenho mesmo de assumir esta perda pois considerava os 2 euros como um suporte resistente. Se assim não foi é porque a minha análise está errada logo tenho de sair. Ainda me senti tentado a esperar pelos resultados mas tenho de seguir o plano!
Desta vez não toco a guitarra!
Bons negócios a todos!
Desta vez não toco a guitarra!
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helderjsm Escreveu:Quico Escreveu:Através de CFD's no Saxobank (via GoBulling).
Está mesmo bear. Suporte quebrado. Até concordo com o Short. Mas com um RSI destes? Está mesmo a pedir correcção. Não achas?
E já agora para quando uma actualização do Blog
"A casa de investimento reduziu de 3,10 para 2,95 euros a avaliação da Mota-Engil, o que ainda confere às acções um potencial de subida de 49,90% face à cotação actual (1,968 euros). A recomendação foi mantida em “comprar”."
Gostaria de uma opinião de um especialista.
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