Galp - Tópico Geral
Elias Escreveu:kpt,
As tuas contas não estão correctas, pois o IVA também incide sobre o ISP. Ou seja, há uma parcela de IVA que é "fixa" e corresponde a cerca de 12 cêntimos (21% de 0,585).
Só este aspecto vai comer mais alguns cêntimos na margem que referes dever existir.
Depois há a questão da amostra temporal, de que já falamos; gostaria de te ver refazer essas contas com instantes diferentes no tempo.
Quanto à conclusão que apresentas de as margens estarem muito largas, não resisto a perguntar-te: em tua opinião, qual é a margem "justa"?
Pensei que as alarvidades de imposto sobre imposto tinham-se ficado pelo IVA sobre o ISV, o qual até já lá vai...
Bom mas assim sendo e obrigado pelo reparo, refeitas as contas, chego a um preço de 1,287€, a partir das seguintes contas:
1,51€ dos quais eram:
0,58€ de ISP
0,116€ de IVA sobre o ISP
0,678€ de Preço de custo sem IVA
0,136e de IVA sobre preço de custo
Agora deveriamos então ter:
0,475€ de preço de custo sem IVA (30% variação negativa sobre os 0,678€)
0,58 de ISP
0,2321€ total de IVA sobre o preço de custo e o ISP
Preço final de 1,287€.
Mesmo com estas omissões, falhas e erros meus, os quais peço desculpa, continuo a chegar a um valor muito inferior aos 1,39/40€ praticados.
kpt,
As tuas contas não estão correctas, pois o IVA também incide sobre o ISP. Ou seja, há uma parcela de IVA que é "fixa" e corresponde a cerca de 12 cêntimos (21% de 0,585).
Só este aspecto vai comer mais alguns cêntimos na margem que referes dever existir.
Depois há a questão da amostra temporal, de que já falamos; gostaria de te ver refazer essas contas com instantes diferentes no tempo.
Quanto à conclusão que apresentas de as margens estarem muito largas, não resisto a perguntar-te: em tua opinião, qual é a margem "justa"?
As tuas contas não estão correctas, pois o IVA também incide sobre o ISP. Ou seja, há uma parcela de IVA que é "fixa" e corresponde a cerca de 12 cêntimos (21% de 0,585).
Só este aspecto vai comer mais alguns cêntimos na margem que referes dever existir.
Depois há a questão da amostra temporal, de que já falamos; gostaria de te ver refazer essas contas com instantes diferentes no tempo.
Quanto à conclusão que apresentas de as margens estarem muito largas, não resisto a perguntar-te: em tua opinião, qual é a margem "justa"?
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Elias, de facto o IVA ficou para trás mas rapidamente demonstro que o impacto do IVA é reduzido na minha análise e refaço já as contas.
Preço total era de 1,51€, do qual:
- 0,93€ era preço de custo com 20% de IVA incluído se não estou em erro na altura
- 0,58€ seria ISP
Ora, descontando o IVA temos 0,775€ de preço de custo, o que significa que aplicando os 30% de desvalorização teríamos hoje um preço de custo sem IVA de 0,5425€. Adicionando os actuais 22% de IVA teríamos 0,66185€.
Assim, o preço final no consumidor, com IVA incluído, daria 0,58€ + 0,66185€ = 1,24185€/litro
Como vês, a questão do IVA era muito reduzida na análise.
Quanto ao ter não ter comparado com outros momentos da história, podia tê-lo feito de facto. Hei-de pegar noutros momentos e coloco aqui.
Podes dizer-me e eu até acredito que na altura do pico do crude as margens de refinação estariam muito esmagadas mas se na altura estavam esmagadas agora estão demasiado largas…
Preço total era de 1,51€, do qual:
- 0,93€ era preço de custo com 20% de IVA incluído se não estou em erro na altura
- 0,58€ seria ISP
Ora, descontando o IVA temos 0,775€ de preço de custo, o que significa que aplicando os 30% de desvalorização teríamos hoje um preço de custo sem IVA de 0,5425€. Adicionando os actuais 22% de IVA teríamos 0,66185€.
Assim, o preço final no consumidor, com IVA incluído, daria 0,58€ + 0,66185€ = 1,24185€/litro
Como vês, a questão do IVA era muito reduzida na análise.
Quanto ao ter não ter comparado com outros momentos da história, podia tê-lo feito de facto. Hei-de pegar noutros momentos e coloco aqui.
Podes dizer-me e eu até acredito que na altura do pico do crude as margens de refinação estariam muito esmagadas mas se na altura estavam esmagadas agora estão demasiado largas…
kpt Escreveu:Elias, adoptando uma metodologia que poderá ser considerada demasiado simplista mas que ainda assim permite ter uma noção da ordem de grandeza dos valores em causa, eu diria que a gasolina 95 sem chumbo deveria, face ao que assistimos em 2008, custar cerca de 1,23€/litro.
Tanto quanto sei, penso que o ISP sobre a gasolina sem chumbo 95 mantém-se nos 0,58295€/litro desde 2007.
Assim sendo, em 2008 quando tivemos o pico do crude e da gasolina, esta custava nas nossas bombas cerca de 1,50€ ou 1,52€. Vamos adoptar como referência 1,51€ e 0,58€ de ISP para simplificar.
Ora, tal significa que o valor respeitante ao custo da gasolina em si era na altura de 0.93€/litro (1,51€ - 0.58€ de ISP).
Ora, tendo em consideração o valor dos futuros de gasolina nos mercados internacionais em EUROS, e estou a ter como referência o futuros RBOB Gasoline, a mesma sofreu uma desvalorização de mais de 30% (já não me lembro exactamente quanto e agora não estou numa de refazer as contas). Mas vamos admitir que foi apenas de 30%.
Assim sendo, e aplicando a lógica de que a GALP acompanha os mercados internacionais, então os seus 0,93€/litro de gasolina deveriam agora custar 0.65€/litro (-30%).
Deste modo, obteríamos neste momento um preço final de venda com ISP na ordem dos 1,23€/litro (0.65€ + 0.58€ de ISP). Ou seja, menos 18,5% face ao pico do crude. Note-se que a variação actual face ao pico do crude é de apenas cerca de 8% talvez.
Se temos valores perto dos 1,40€/litro de momento, a discrepância ronda valores absurdos, diria eu.
kpt entendo o teu raciocínio mas não posso concordar com ele.
Certamente concordarás comigo que as conclusões vão depender dos momentos que estás a usar para comparação. Certamente concordarás também que não é possível extrapolar conclusões a partir de uma amostra com a dimensão n=2, de mais a mais quando um dos pontos da amostra corresponde a uma situação extrema e não a uma situação corrente.
Reparo que tomas como referência o pico de 2008. Sendo assim eu pergunto: consideras que o preço praticado em 2008 é que estava correcto? Ou por outra, qual foi o teu critério para usar exactamente o preço do momento extremo como referência? Porque não escolheste, por exemplo o preço no Verão de 2006, em que a gasolina estava a 1,38 e o crude a 70 USD, para concluir que se calhar o preço na bomba em 2008 deveria ter trepado até aos 1,70? Ou porque não comparas o preço HOJE com o preço de há 4 anos atrás?
Outra coisa: onde é que entra o IVA nas tuas contas?
Editado pela última vez por Elias em 28/10/2010 16:27, num total de 1 vez.
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Deixo 2 pdf com o relatório e apresentação de resultados da galp.
- Anexos
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- galp 3Q10RESULTS.pdf
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- GalpEnergia3Q10vpt.pdf
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Elias, adoptando uma metodologia que poderá ser considerada demasiado simplista mas que ainda assim permite ter uma noção da ordem de grandeza dos valores em causa, eu diria que a gasolina 95 sem chumbo deveria, face ao que assistimos em 2008, custar cerca de 1,23€/litro.
Tanto quanto sei, penso que o ISP sobre a gasolina sem chumbo 95 mantém-se nos 0,58295€/litro desde 2007.
Assim sendo, em 2008 quando tivemos o pico do crude e da gasolina, esta custava nas nossas bombas cerca de 1,50€ ou 1,52€. Vamos adoptar como referência 1,51€ e 0,58€ de ISP para simplificar.
Ora, tal significa que o valor respeitante ao custo da gasolina em si era na altura de 0.93€/litro (1,51€ - 0.58€ de ISP).
Ora, tendo em consideração o valor dos futuros de gasolina nos mercados internacionais em EUROS, e estou a ter como referência o futuros RBOB Gasoline, a mesma sofreu uma desvalorização de mais de 30% (já não me lembro exactamente quanto e agora não estou numa de refazer as contas). Mas vamos admitir que foi apenas de 30%.
Assim sendo, e aplicando a lógica de que a GALP acompanha os mercados internacionais, então os seus 0,93€/litro de gasolina deveriam agora custar 0.65€/litro (-30%).
Deste modo, obteríamos neste momento um preço final de venda com ISP na ordem dos 1,23€/litro (0.65€ + 0.58€ de ISP). Ou seja, menos 18,5% face ao pico do crude. Note-se que a variação actual face ao pico do crude é de apenas cerca de 8% talvez.
Se temos valores perto dos 1,40€/litro de momento, a discrepância ronda valores absurdos, diria eu.
Tanto quanto sei, penso que o ISP sobre a gasolina sem chumbo 95 mantém-se nos 0,58295€/litro desde 2007.
Assim sendo, em 2008 quando tivemos o pico do crude e da gasolina, esta custava nas nossas bombas cerca de 1,50€ ou 1,52€. Vamos adoptar como referência 1,51€ e 0,58€ de ISP para simplificar.
Ora, tal significa que o valor respeitante ao custo da gasolina em si era na altura de 0.93€/litro (1,51€ - 0.58€ de ISP).
Ora, tendo em consideração o valor dos futuros de gasolina nos mercados internacionais em EUROS, e estou a ter como referência o futuros RBOB Gasoline, a mesma sofreu uma desvalorização de mais de 30% (já não me lembro exactamente quanto e agora não estou numa de refazer as contas). Mas vamos admitir que foi apenas de 30%.
Assim sendo, e aplicando a lógica de que a GALP acompanha os mercados internacionais, então os seus 0,93€/litro de gasolina deveriam agora custar 0.65€/litro (-30%).
Deste modo, obteríamos neste momento um preço final de venda com ISP na ordem dos 1,23€/litro (0.65€ + 0.58€ de ISP). Ou seja, menos 18,5% face ao pico do crude. Note-se que a variação actual face ao pico do crude é de apenas cerca de 8% talvez.
Se temos valores perto dos 1,40€/litro de momento, a discrepância ronda valores absurdos, diria eu.
Nyk Escreveu:[size=18]
Este ano, a Galp Energia beneficiou do aumento da produção e da subida dos preços do petróleo.
(...)
O Millennium IB prevê que "o EBITDA ajustado da área de Refinação e Marketing (R&M) deverá aumentar basicamente devido a uma recuperação das margens de refinação face ao ano anterior, bem como aos maiores volumes de crude processados".
"Já o EBITDA ajustado de Exploração e Produção (E&P) deverá subir não só devido a um aumento da produção, mas também à subida de preços", acrescentou o Millennium IB.
Aqui está a transparência da nossa GALP e das restantes petrolíferas da praça.
"Ah e tal, limitamo-nos a acompanhar o preço nos mercados"... ora ora, nota-se, margens a subir e os reguladores varrem para debaixo do tapete, quem sabe à espera que lhe apareça um poço de petróleo no pátio lá de casa.
Isto demonstra claramente a cartelização que existe e o aproveitamento claro para subir preços.
Se não houvesse cartelização este aumento de margem da GALP e consequente aumento dos preços não tinha sido acompanhado à risca pelas concorrentes. Ou seja, não se limitam a acompanhar o preço nos mercados. Limitam-se a acompanhar-se umas às outras.
Há uma ou 2 semanas fiz umas contas muito simples e segundo me recordo o preço por galão dos futuros de gasolina em EUROS estavam mais de 30% mais baratos do que no pico do crude (e pico dos futuros de gasolina também).
Ora, hoje em dia nas bombas temos apenas uma redução de qualquer coisa como 7% a 10% do preço face ao que se verificou no pico do crude.
Eu bem sei que quando o crude desce 20% o preço da gasolina não pode descer 20%, uma vez que, entre outros factores de produção, existe uma componente fixa que é o imposto!
Ainda assim, de mais de 30% verificado nos futuros de gasolina para apenas 7% a 10% nas bombas parece-me demasiada discrepância mesmo tendo em conta a componente fixa do imposto!
E ora, cá está a prova, margem up up up...
Coloco um pdf para quem gosta de estar informado sobre a extracção de petróleo no Tupi, como e onde é feito.
- Anexos
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- BMS11_1stOilTupivpt.pdf
- (236.22 KiB) Transferido 157 Vezes
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Lucros da Galp Energia podem ter subido 10% no terceiro trimestre
27 Outubro 2010
O aumento da produção e dos preços do petróleo beneficiaram os resultados da petrolífera durante o terceiro trimestre.
Na véspera da Galp Energia apresentar os resultados, as previsões dos analistas contactados pela Reuters indicam que os lucros podem ter subido em 10% para um total de 85,8 milhões de euros entre Julho e Setembro de 2010.
Em igual período do ano passado, a empresa tinha registado um resultado líquido de 78 milhões de euros.
Este ano, a Galp Energia beneficiou do aumento da produção e da subida dos preços do petróleo.
No entanto, apesar da subida dos lucros, os analistas do BPI, antecipam que o desempenho da petrolífera no terceiro trimestre foi “mais fraco, devido a um clima de queda das margens".
Segundo as previsões de seis casas de investimento, reunidas pela Reuters, o EBITDA da Galp Energia subiu 12,5% para 214,9 milhões de euros, o que compara com os 191 milhões de euros registados no mesmo período de 2009.
O Millennium IB prevê que "o EBITDA ajustado da área de Refinação e Marketing (R&M) deverá aumentar basicamente devido a uma recuperação das margens de refinação face ao ano anterior, bem como aos maiores volumes de crude processados".
"Já o EBITDA ajustado de Exploração e Produção (E&P) deverá subir não só devido a um aumento da produção, mas também à subida de preços", acrescentou o Millennium IB.
O JP Morgan considera que "a curto prazo, a questão dos resultados é pouco relevante para este título" e encara "novidades sobre a perfuração no Brasil como o catalizador-chave".
As acções da Galp Energia sobem 0,11% para os 13,285 euros.
27 Outubro 2010
O aumento da produção e dos preços do petróleo beneficiaram os resultados da petrolífera durante o terceiro trimestre.
Na véspera da Galp Energia apresentar os resultados, as previsões dos analistas contactados pela Reuters indicam que os lucros podem ter subido em 10% para um total de 85,8 milhões de euros entre Julho e Setembro de 2010.
Em igual período do ano passado, a empresa tinha registado um resultado líquido de 78 milhões de euros.
Este ano, a Galp Energia beneficiou do aumento da produção e da subida dos preços do petróleo.
No entanto, apesar da subida dos lucros, os analistas do BPI, antecipam que o desempenho da petrolífera no terceiro trimestre foi “mais fraco, devido a um clima de queda das margens".
Segundo as previsões de seis casas de investimento, reunidas pela Reuters, o EBITDA da Galp Energia subiu 12,5% para 214,9 milhões de euros, o que compara com os 191 milhões de euros registados no mesmo período de 2009.
O Millennium IB prevê que "o EBITDA ajustado da área de Refinação e Marketing (R&M) deverá aumentar basicamente devido a uma recuperação das margens de refinação face ao ano anterior, bem como aos maiores volumes de crude processados".
"Já o EBITDA ajustado de Exploração e Produção (E&P) deverá subir não só devido a um aumento da produção, mas também à subida de preços", acrescentou o Millennium IB.
O JP Morgan considera que "a curto prazo, a questão dos resultados é pouco relevante para este título" e encara "novidades sobre a perfuração no Brasil como o catalizador-chave".
As acções da Galp Energia sobem 0,11% para os 13,285 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Está à espera da apresentação de resultados (amanhã antes da abertura do mercado).
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Galp Energia - 25/10/2010
A Galp continua a apresentar um perfil técnico de curto / médio prazo bastante indefinido, com a cotação a transaccionar mesmo a meio entre o seu suporte dos € 13,00 e a sua zona de resistência dos € 13,68 - € 13,72.
A impressionante subida do dia 1 de Outubro, quando a cotação quebrou em alta os € 13,00 e tocou nos € 13,68, não serviu para aumentar a força bullish deste título, o que resultou na continuidade do seu movimento oscilatório só que desta vez a um nível ligeiramente mais elevado.
A Galp continua a apresentar um perfil técnico de curto / médio prazo bastante indefinido, com a cotação a transaccionar mesmo a meio entre o seu suporte dos € 13,00 e a sua zona de resistência dos € 13,68 - € 13,72.
A impressionante subida do dia 1 de Outubro, quando a cotação quebrou em alta os € 13,00 e tocou nos € 13,68, não serviu para aumentar a força bullish deste título, o que resultou na continuidade do seu movimento oscilatório só que desta vez a um nível ligeiramente mais elevado.
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
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Vê se é isto que procuras.
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Boa noite.
Onde posso encontrar o histórico dos máximos, mínimos e fecho?
http://finance.yahoo.com/q/hp?s=GAL.LS&a=08&b=15&c=2010&d=09&e=23&f=2010&g=d
Esse site da-me essas informações, mas excluiu os dois últimos dias. Queria uma fonte de informação que me desse também os dois últimos dias, neste caso, dia 22 e 23.
Onde posso encontrar o histórico dos máximos, mínimos e fecho?
http://finance.yahoo.com/q/hp?s=GAL.LS&a=08&b=15&c=2010&d=09&e=23&f=2010&g=d
Esse site da-me essas informações, mas excluiu os dois últimos dias. Queria uma fonte de informação que me desse também os dois últimos dias, neste caso, dia 22 e 23.
Só para ter uma assinatura que não tem nada a ver com bolsa...
Google: O treino do Toy
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Aqui fica um PDF com as estimativas para os resultados a serem apresentados no dia 28.
- Anexos
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- consensus3Q10.pdf
- (61.28 KiB) Transferido 218 Vezes
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Elias Escreveu:Fenicio notaste que o midpoint da vela longa tem servido de suporte?
Tens razão, Elias. Está mesmo com bom aspecto, só faltando mesmo a quebra em alta da sua resistência.
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Galp Energia - 15/10/2010
A fenomenal subida do dia 1 de Outubro aproximou a cotação da sua importante zona de resistência dos € 13,68 - € 13,72, no entanto, não foi o suficiente para motivar os bulls a levarem a cotação acima deste nível, o que acabou por conduzi-la a uma fase de consolidação dos recentes ganhos.
Há que destacar pela positiva o facto da cotação permanecer próxima da sua zona de resistência, o que não descarta de todo a continuidade dos testes e uma eventual quebra em alta no futuro a curto prazo, motivo pelo qual continuarei a acompanhá-la com atenção.
Para quem não está dentro, recomendo que esperem pela quebra em alta desta zona de resistência antes de avançarem com a abertura de posições longas.
A fenomenal subida do dia 1 de Outubro aproximou a cotação da sua importante zona de resistência dos € 13,68 - € 13,72, no entanto, não foi o suficiente para motivar os bulls a levarem a cotação acima deste nível, o que acabou por conduzi-la a uma fase de consolidação dos recentes ganhos.
Há que destacar pela positiva o facto da cotação permanecer próxima da sua zona de resistência, o que não descarta de todo a continuidade dos testes e uma eventual quebra em alta no futuro a curto prazo, motivo pelo qual continuarei a acompanhá-la com atenção.
Para quem não está dentro, recomendo que esperem pela quebra em alta desta zona de resistência antes de avançarem com a abertura de posições longas.
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Deixo mais um pdf que recebi com dados operacionais preliminares relativos ao terceiro trimestre de 2010.
- Anexos
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- TradingUpdate3Q2010vpt.pdf
- (147.31 KiB) Transferido 196 Vezes
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Já sei que isto deixou de ser noticia mas fica em anexo o pdf que recebi da Galp.
"descoberta de novo poço que confirma potencial de petróleo leve em Tupi".
"descoberta de novo poço que confirma potencial de petróleo leve em Tupi".
- Anexos
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- galp - BMS11IracemaNortevpt[1].pdf
- (79.41 KiB) Transferido 187 Vezes
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Caros colegas do Caldeirão, a probabilidade de assistirmos a mais gaps up na Galp é bastante elevada.
A Galp teve um ano de elevada valorização em 2007, consequência dos bons resultados que a sua aposta na prospecção de petróleo no Brazil deu com a descoberta de petróleo nas áreas em que investira.
Seguiu-se um ano de 2008 francamente mau, resultado da crise financeira que se vinha anunciando e que estourou em Outubro desse ano (e até mais do que disso de algumas outras circunstâncias).
Seguiu-se um ano de 2009 em que começou a sua recuperação, demonstrando o titulo uma valorização constante e firme que se construiu todos os dias sem grandes movimentos de curto prazo mas com uma praticamente constante valorização diária que se manteve até à semana passada.
A semana passada assistimos à fortíssima valorização da Galp numa só sessão destruindo as suas resistências técnicas de curto-prazo.
Olhando para a empresa se eu tivesse de dar uma opinião sobre o comportamento do titulo no futuro próximo eu diria que será um titulo que irá evoluir mais à base de movimentos destes do que de uma progressiva, gradual e continuada progressão como aquela que marcou o comportamento do titulo desde o inicio de 2009 até agora.
Porquê?
A Galp está investida em activos (petróleo e gás natural) que estão no centro de uma disputa global por recursos minerais.
Para além disso detém esses activos numa área (o pré-sal Brasileiro) que está a captar cada vez mais as atenções não só das empresas dominantes do sector mas principalmente das estratégias das principais potências.
Portanto, noticias como aquela que fez disparar a cotação da Galp na semana passada (a associação da Sinopec – na pratica o estado Chinês – à operação da Repsol na área voltarão com toda a certeza a ocorrer.
Essas noticias se bem que possivelmente nada tenham a ver directamente com a Galp demonstrarão a atribuição de uma crescente importância a um activo que a Galp detém na área em disputa.
Portanto, notícias de desenvolvimentos futuros do género do já referido não deixarão de provocar a reacção de sexta-feira passada nas acções da Galp.
http://ruifilipecoelhofernandes.blogspot.com
http://theluxuryguide.blogspot.com
Cumprimentos,
RCF.
A Galp teve um ano de elevada valorização em 2007, consequência dos bons resultados que a sua aposta na prospecção de petróleo no Brazil deu com a descoberta de petróleo nas áreas em que investira.
Seguiu-se um ano de 2008 francamente mau, resultado da crise financeira que se vinha anunciando e que estourou em Outubro desse ano (e até mais do que disso de algumas outras circunstâncias).
Seguiu-se um ano de 2009 em que começou a sua recuperação, demonstrando o titulo uma valorização constante e firme que se construiu todos os dias sem grandes movimentos de curto prazo mas com uma praticamente constante valorização diária que se manteve até à semana passada.
A semana passada assistimos à fortíssima valorização da Galp numa só sessão destruindo as suas resistências técnicas de curto-prazo.
Olhando para a empresa se eu tivesse de dar uma opinião sobre o comportamento do titulo no futuro próximo eu diria que será um titulo que irá evoluir mais à base de movimentos destes do que de uma progressiva, gradual e continuada progressão como aquela que marcou o comportamento do titulo desde o inicio de 2009 até agora.
Porquê?
A Galp está investida em activos (petróleo e gás natural) que estão no centro de uma disputa global por recursos minerais.
Para além disso detém esses activos numa área (o pré-sal Brasileiro) que está a captar cada vez mais as atenções não só das empresas dominantes do sector mas principalmente das estratégias das principais potências.
Portanto, noticias como aquela que fez disparar a cotação da Galp na semana passada (a associação da Sinopec – na pratica o estado Chinês – à operação da Repsol na área voltarão com toda a certeza a ocorrer.
Essas noticias se bem que possivelmente nada tenham a ver directamente com a Galp demonstrarão a atribuição de uma crescente importância a um activo que a Galp detém na área em disputa.
Portanto, notícias de desenvolvimentos futuros do género do já referido não deixarão de provocar a reacção de sexta-feira passada nas acções da Galp.
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