Petróleo - Tópico Geral
Futuros do brent abrem pouco alterados
Os futuros Brent, petróleo do Mar do Norte para entrega em Abril, oscilava levemente negativo na abertura do mercado londrino esta quarta-feira.
O barril de referência para Portugal cedia 0,03%, para os 78,16 dólares perto do arranque dos mercados accionistas, aliviando de uma queda de 0,13% no arranque da sessão nas commodities.
Por seu lado, o crude leve contratado em Nova Iorque seguia a subir uns ligeiros 0,06%, para os 79,73 dolares por barril nas operações electrónicas.
			
		Os futuros Brent, petróleo do Mar do Norte para entrega em Abril, oscilava levemente negativo na abertura do mercado londrino esta quarta-feira.
O barril de referência para Portugal cedia 0,03%, para os 78,16 dólares perto do arranque dos mercados accionistas, aliviando de uma queda de 0,13% no arranque da sessão nas commodities.
Por seu lado, o crude leve contratado em Nova Iorque seguia a subir uns ligeiros 0,06%, para os 79,73 dolares por barril nas operações electrónicas.
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Petróleo ganha mais de 1% com optimismo na economia mundial
Os preços do petróleo estão a valorizar mais de 1% no mercado, impulsionados pelo crescente optimismo de que a economia mundial deverá recuperar e reforçar o consumo da matéria-prima.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
 
Os preços do petróleo estão a valorizar mais de 1% no mercado, impulsionados pelo crescente optimismo de que a economia mundial deverá recuperar e reforçar o consumo da matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado no mercado norte-americano, ganha 1,28% para 79,71 dólares, o Brent, transaccionado em Londres, e que serve de referência às importações nacionais, valoriza 1,55% para os 78,08 dólares.
O petróleo negoceia em terreno positivo depois do MSCI, Índice dos Mercados Emergentes, ter avançado para máximos em cinco anos, impulsionado pela melhoria da economia da Índia.
A Índia faz parte grupo de economias emergentes, BRIC- Brasil, Rússia, Índia e China.
O Departamento de Energia dos Estados Unidos vai revelar amanhã, o nível dos “stocks” de petróleo.
			Os preços do petróleo estão a valorizar mais de 1% no mercado, impulsionados pelo crescente optimismo de que a economia mundial deverá recuperar e reforçar o consumo da matéria-prima.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
Os preços do petróleo estão a valorizar mais de 1% no mercado, impulsionados pelo crescente optimismo de que a economia mundial deverá recuperar e reforçar o consumo da matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado no mercado norte-americano, ganha 1,28% para 79,71 dólares, o Brent, transaccionado em Londres, e que serve de referência às importações nacionais, valoriza 1,55% para os 78,08 dólares.
O petróleo negoceia em terreno positivo depois do MSCI, Índice dos Mercados Emergentes, ter avançado para máximos em cinco anos, impulsionado pela melhoria da economia da Índia.
A Índia faz parte grupo de economias emergentes, BRIC- Brasil, Rússia, Índia e China.
O Departamento de Energia dos Estados Unidos vai revelar amanhã, o nível dos “stocks” de petróleo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo abaixo dos 79 dólares em Nova Iorque
O petróleo mantém a tendência negativa da última sessão. Está a negociar em queda e a cotar abaixo da fasquia dos 79 dólares, em Nova Iorque, penalizado pela valorização do dólar e a perspectiva de aumento das reservas nos EUA.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
  
O petróleo mantém a tendência negativa da última sessão. Está a negociar em queda e a cotar abaixo da fasquia dos 79 dólares, em Nova Iorque, penalizado pela valorização do dólar e a perspectiva de aumento das reservas nos EUA.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado no mercado norte-americano, seguia a perder 0,14% para 78,59 dólares, já o Brent, transaccionado em Londres, e que serve de referência às importações nacionais, recuava 0,16% para cotar nos 76,77 dólares por barril.
É a segunda sessão de quedas nos preços da matéria-prima, que continua a ser condicionada pela alta da divisa dos EUA, que torna menos atractivo o investimento no petróleo. Hoje, o euro está a perder 0,3% para cotar nos 1,3520 dólares.
Além do factor cambial, as cotações estão também a reflectir a expectativa dos investidores quanto às reservas norte-americanas. A previsão dos analistas consultados pela Bloomberg é de que os inventários tenham aumentado pela quinta semana consecutiva.
O Departamento de Energia dos EUA deverá anunciar amanhã o nível dos “stocks”, sendo que o novo aumento é, a confirmar-se, um sinal de que a procura de petróleo por parte do maior consumidor mundial continua fraca.
			O petróleo mantém a tendência negativa da última sessão. Está a negociar em queda e a cotar abaixo da fasquia dos 79 dólares, em Nova Iorque, penalizado pela valorização do dólar e a perspectiva de aumento das reservas nos EUA.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O petróleo mantém a tendência negativa da última sessão. Está a negociar em queda e a cotar abaixo da fasquia dos 79 dólares, em Nova Iorque, penalizado pela valorização do dólar e a perspectiva de aumento das reservas nos EUA.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado no mercado norte-americano, seguia a perder 0,14% para 78,59 dólares, já o Brent, transaccionado em Londres, e que serve de referência às importações nacionais, recuava 0,16% para cotar nos 76,77 dólares por barril.
É a segunda sessão de quedas nos preços da matéria-prima, que continua a ser condicionada pela alta da divisa dos EUA, que torna menos atractivo o investimento no petróleo. Hoje, o euro está a perder 0,3% para cotar nos 1,3520 dólares.
Além do factor cambial, as cotações estão também a reflectir a expectativa dos investidores quanto às reservas norte-americanas. A previsão dos analistas consultados pela Bloomberg é de que os inventários tenham aumentado pela quinta semana consecutiva.
O Departamento de Energia dos EUA deverá anunciar amanhã o nível dos “stocks”, sendo que o novo aumento é, a confirmar-se, um sinal de que a procura de petróleo por parte do maior consumidor mundial continua fraca.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
segunda-feira, 1 de Março de 2010 | 20:09  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha em queda com subida do dólar
Os preços do petróleo encerraram em queda a primeira sessão de Março, pressionados pela valorização do dólar face ao euro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril cedeu 73 cêntimos, ou 0,9%, para os 76,86 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate recuou 97 cêntimos, ou 1,2%, encerrando nos 78,69 dólares. Durante a sessão, o crude tocou os 80,62 dólares, máximo desde 13 de Janeiro.
			Petróleo fecha em queda com subida do dólar
Os preços do petróleo encerraram em queda a primeira sessão de Março, pressionados pela valorização do dólar face ao euro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril cedeu 73 cêntimos, ou 0,9%, para os 76,86 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate recuou 97 cêntimos, ou 1,2%, encerrando nos 78,69 dólares. Durante a sessão, o crude tocou os 80,62 dólares, máximo desde 13 de Janeiro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Queda do euro pressiona petróleo
Os preços do petróleo estão a cair pressionados pela desvalorização do euro em relação ao dólar.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
 
Os preços do petróleo estão a cair pressionados pela desvalorização do euro em relação ao dólar.
A matéria-prima está a negociar em terreno negativo depois da União Europeia ter dito que a Grécia tem de assegurar a redução do défice em 2010 para recuperar a credibilidade.
O West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, desvaloriza 1,49 % para 78,47 dólares e o Brent, negociado em Londres, perde 1,30 % para 76,58 dólares.
“Continuamos preocupados com a Grécia porque está a pressionar o euro face ao dólar, o que resulta na desvalorização dos preços do petróleo”, afirmou o vice-presidente da energia da MF Global, citado pela Bloomberg.
O euro está a cair 1,3% face à moeda norte-americana para 1,3551 dólares.
			Os preços do petróleo estão a cair pressionados pela desvalorização do euro em relação ao dólar.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
Os preços do petróleo estão a cair pressionados pela desvalorização do euro em relação ao dólar.
A matéria-prima está a negociar em terreno negativo depois da União Europeia ter dito que a Grécia tem de assegurar a redução do défice em 2010 para recuperar a credibilidade.
O West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, desvaloriza 1,49 % para 78,47 dólares e o Brent, negociado em Londres, perde 1,30 % para 76,58 dólares.
“Continuamos preocupados com a Grécia porque está a pressionar o euro face ao dólar, o que resulta na desvalorização dos preços do petróleo”, afirmou o vice-presidente da energia da MF Global, citado pela Bloomberg.
O euro está a cair 1,3% face à moeda norte-americana para 1,3551 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
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sexta-feira, 26 de Fevereiro de 2010 | 20:35  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha em alta com dados do PIB dos EUA
Os preços do petróleo encerraram em alta a última sessão de Fevereiro, animados pelos bons dados relativos ao PIB norte-americano.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril subiu 1,16 dólares, ou 1,5%, para os 77,45 dólares.
No Nymex, os contratos do West Texas Intermediate terminaram o dia nos 79,57 dólares por barril, uma subida de 1,8%, ou 1,40 dólares.
			Petróleo fecha em alta com dados do PIB dos EUA
Os preços do petróleo encerraram em alta a última sessão de Fevereiro, animados pelos bons dados relativos ao PIB norte-americano.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril subiu 1,16 dólares, ou 1,5%, para os 77,45 dólares.
No Nymex, os contratos do West Texas Intermediate terminaram o dia nos 79,57 dólares por barril, uma subida de 1,8%, ou 1,40 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
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FMI defende reforma dos subsídios aos combustíveis para aliviar os défices
O Fundo Monteário Internacional defende que os défices orçamentais podem diminuir em quase 17% se os Governos cortarem para metade os subsídios atribuídos aos combustíveis, ajudando a reduzir o fardo da dívida pública.
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Susana Domingos
sdomingos@negocios.pt
 
O Fundo Monteário Internacional defende que os défices orçamentais podem diminuir em quase 17% se os Governos cortarem para metade os subsídios atribuídos aos combustíveis, ajudando a reduzir o fardo da dívida pública.
“É necessário reformar o quadro da política para estabelecer os preços dos produtos petrolíferos de forma a reduzir o fardo orçamental destes subsídios e lidar com as alterações climáticas”, revela um relatório divulgado ontem pelo departamento que lida com as questões orçamentais do FMI.
Os subsídios, que são estimados pela diferença entre o “apropriado preço de referência” do produto de referência e os preços praticados “pelo retalho”, deverão atingir entre 740 mil milhões e 970 mil milhões de dólares este ano, o que representa 1% a 1,3% do PIB mundial, diz o FMI.
“Depois de terem sofrido um declínio, acompanhando a descida do preço do petróleo na segunda metade de 2008, os subsídios voltaram a aumentar, renovando as preocupações em relação aos custos orçamentais”, afirma o FMI. “Estas preocupações foram reforçadas pela necessidade em muitos países, de se formular uma estratégia de saída da recente crise relacionada com a acumulação de dívida pública”, acrescenta o relatório.
			O Fundo Monteário Internacional defende que os défices orçamentais podem diminuir em quase 17% se os Governos cortarem para metade os subsídios atribuídos aos combustíveis, ajudando a reduzir o fardo da dívida pública.
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Susana Domingos
sdomingos@negocios.pt
O Fundo Monteário Internacional defende que os défices orçamentais podem diminuir em quase 17% se os Governos cortarem para metade os subsídios atribuídos aos combustíveis, ajudando a reduzir o fardo da dívida pública.
“É necessário reformar o quadro da política para estabelecer os preços dos produtos petrolíferos de forma a reduzir o fardo orçamental destes subsídios e lidar com as alterações climáticas”, revela um relatório divulgado ontem pelo departamento que lida com as questões orçamentais do FMI.
Os subsídios, que são estimados pela diferença entre o “apropriado preço de referência” do produto de referência e os preços praticados “pelo retalho”, deverão atingir entre 740 mil milhões e 970 mil milhões de dólares este ano, o que representa 1% a 1,3% do PIB mundial, diz o FMI.
“Depois de terem sofrido um declínio, acompanhando a descida do preço do petróleo na segunda metade de 2008, os subsídios voltaram a aumentar, renovando as preocupações em relação aos custos orçamentais”, afirma o FMI. “Estas preocupações foram reforçadas pela necessidade em muitos países, de se formular uma estratégia de saída da recente crise relacionada com a acumulação de dívida pública”, acrescenta o relatório.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Crescimento da economia impulsiona petróleo
Os preços do petróleo negoceiam em terreno positivo depois de terem estado a perder mais de 1%. A matéria-prima está a ser impulsionada pelo crescimento da economia norte-americana e do Reino Unido e pelo aumento da procura.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
 
Os preços do petróleo negoceiam em terreno positivo depois de terem estado a perder mais de 1%. A matéria-prima está a ser impulsionada pelo crescimento da economia norte-americana e pelo aumento da procura.
O West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, valoriza 1,93 % para 79,68 dólares e o Brent, negociado em Londres, sobe 1,72 % para 77,60 dólares.
A economia norte-americana expandiu-se a um ritmo anual de 5,9%, no último trimestre do ano passado.
De acordo com os dados divulgados do Departamento do Comércio, este é o maior crescimento dos últimos seis anos, ficando acima das expectativas dos analistas consultados pela Bloomberg.
Também, a economia britânica saiu da recessão e teve um crescimento de 0,3%, no último trimestre do ano passado.
A revisão em alta do crescimento ficou a dever-se sobretudo ao crescimento mais acelerado do sector dos serviços, que cresceu 0,5%, o maior aumento desde o primeiro trimestre de 2008. O consumo privado aumentou 0,4% e a actividade industrial expandiu-se 0,8%.
			Os preços do petróleo negoceiam em terreno positivo depois de terem estado a perder mais de 1%. A matéria-prima está a ser impulsionada pelo crescimento da economia norte-americana e do Reino Unido e pelo aumento da procura.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
Os preços do petróleo negoceiam em terreno positivo depois de terem estado a perder mais de 1%. A matéria-prima está a ser impulsionada pelo crescimento da economia norte-americana e pelo aumento da procura.
O West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, valoriza 1,93 % para 79,68 dólares e o Brent, negociado em Londres, sobe 1,72 % para 77,60 dólares.
A economia norte-americana expandiu-se a um ritmo anual de 5,9%, no último trimestre do ano passado.
De acordo com os dados divulgados do Departamento do Comércio, este é o maior crescimento dos últimos seis anos, ficando acima das expectativas dos analistas consultados pela Bloomberg.
Também, a economia britânica saiu da recessão e teve um crescimento de 0,3%, no último trimestre do ano passado.
A revisão em alta do crescimento ficou a dever-se sobretudo ao crescimento mais acelerado do sector dos serviços, que cresceu 0,5%, o maior aumento desde o primeiro trimestre de 2008. O consumo privado aumentou 0,4% e a actividade industrial expandiu-se 0,8%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
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Petróleo a caminho de maior ganho mensal desde Outubro
Os preços do petróleo seguiam a valorizar nos mercados internacionais, com a matéria-prima a preparar-se para terminar o mês com a maior subida desde Outubro, entre especulações que os países-membros da OPEP não vão aumentar a sua taxa de produção e com o dólar a estender perdas.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
 
Os preços do petróleo seguiam a valorizar nos mercados internacionais, com a matéria-prima a preparar-se para terminar o mês com a maior subida desde Outubro, entre especulações que os países-membros da OPEP não vão aumentar a sua taxa de produção e com o dólar a estender perdas.
Em Nova Iorque, o WTI seguia a avançar 0,36% para os 78,45 dólares por barril, enquanto em Londres, o Brent, apreciava 0,38% para os 76,58 dólares por barril.
A matéria-prima está a recuperar das quedas da última sessão, com o mercado na expectativa que as cotações do crude se mantenham sustentadas em torno dos 80 dólares por barril.
A animar a cotação da matéria-prima durante o mês esteve a queda do dólar face às principais divisas, aumentando o apetite por activos denominados em dólares, como o petróleo.
De acordo com as estimativas da Bloomberg, a OPEP, que é responsável por 40% do petróleo mundial, produziu este mês uma média de 29,17 milhões de barris por dia.
Em Fevereiro, o crude negociado em Nova Iorque avança 7,6%, enquanto o Brent, que serve de referência às importações europeias, valoriza 7%.
			Os preços do petróleo seguiam a valorizar nos mercados internacionais, com a matéria-prima a preparar-se para terminar o mês com a maior subida desde Outubro, entre especulações que os países-membros da OPEP não vão aumentar a sua taxa de produção e com o dólar a estender perdas.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
Os preços do petróleo seguiam a valorizar nos mercados internacionais, com a matéria-prima a preparar-se para terminar o mês com a maior subida desde Outubro, entre especulações que os países-membros da OPEP não vão aumentar a sua taxa de produção e com o dólar a estender perdas.
Em Nova Iorque, o WTI seguia a avançar 0,36% para os 78,45 dólares por barril, enquanto em Londres, o Brent, apreciava 0,38% para os 76,58 dólares por barril.
A matéria-prima está a recuperar das quedas da última sessão, com o mercado na expectativa que as cotações do crude se mantenham sustentadas em torno dos 80 dólares por barril.
A animar a cotação da matéria-prima durante o mês esteve a queda do dólar face às principais divisas, aumentando o apetite por activos denominados em dólares, como o petróleo.
De acordo com as estimativas da Bloomberg, a OPEP, que é responsável por 40% do petróleo mundial, produziu este mês uma média de 29,17 milhões de barris por dia.
Em Fevereiro, o crude negociado em Nova Iorque avança 7,6%, enquanto o Brent, que serve de referência às importações europeias, valoriza 7%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
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		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quinta-feira, 25 de Fevereiro de 2010 | 20:32  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha a cair 2,4%
Os preços do petróleo encerraram a perder 2,4% esta quinta-feira de ambos os lados do Atlântico, penalizados pela subida no número de pedidos de subsídio de desemprego nos EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril cedeu 1,88 dólares, ou 2,4%, para os 76,21 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate fechou nos 78,11 dólares, uma queda de 1,89 dólares, ou 2,4%, a maior descida desde 5 de Fevereiro.
			Petróleo fecha a cair 2,4%
Os preços do petróleo encerraram a perder 2,4% esta quinta-feira de ambos os lados do Atlântico, penalizados pela subida no número de pedidos de subsídio de desemprego nos EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril cedeu 1,88 dólares, ou 2,4%, para os 76,21 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate fechou nos 78,11 dólares, uma queda de 1,89 dólares, ou 2,4%, a maior descida desde 5 de Fevereiro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo acentua queda para mais de 2%
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda e seguem agora a perder mais de 2%, pressionados pelo aumento do desemprego nos Estados Unidos e pelas preocupações quanto à recuperação económica nos EUA.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
 
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda e seguem agora a perder mais de 2%, pressionados pelo aumento do desemprego nos Estados Unidos e pelas preocupações quanto à recuperação económica nos EUA.
O West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, desce 2,43 % para 78,06 dólares e o Brent, negociado em Londres, cai 2,27 % para 76,32 dólares.
Segundo, o Departamento do Trabalho, houve um aumento do desemprego nos Estados Unidos esta semana. Este dado contribui para a queda de preços desta matéria-prima.
Outro dos factores foi o anúncio da ameaça da redução da classificação da dívida grega, por duas agências de "rating".
Ontem, o Departamento de Energia dos Estados Unidos divulgou o relatório das reservas de petróleo, que crescerem em 3,03 milhões de barris para 337,5 milhões. Este é o nível de reservas mais elevado desde Novembro. Este crescimento das reservas compara com as estimativas que apontavam para um aumento de 1,9 milhões de barris.
			Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda e seguem agora a perder mais de 2%, pressionados pelo aumento do desemprego nos Estados Unidos e pelas preocupações quanto à recuperação económica nos EUA.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda e seguem agora a perder mais de 2%, pressionados pelo aumento do desemprego nos Estados Unidos e pelas preocupações quanto à recuperação económica nos EUA.
O West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, desce 2,43 % para 78,06 dólares e o Brent, negociado em Londres, cai 2,27 % para 76,32 dólares.
Segundo, o Departamento do Trabalho, houve um aumento do desemprego nos Estados Unidos esta semana. Este dado contribui para a queda de preços desta matéria-prima.
Outro dos factores foi o anúncio da ameaça da redução da classificação da dívida grega, por duas agências de "rating".
Ontem, o Departamento de Energia dos Estados Unidos divulgou o relatório das reservas de petróleo, que crescerem em 3,03 milhões de barris para 337,5 milhões. Este é o nível de reservas mais elevado desde Novembro. Este crescimento das reservas compara com as estimativas que apontavam para um aumento de 1,9 milhões de barris.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quarta-feira, 24 de Fevereiro de 2010 | 20:32  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha em alta animado por Bernanke
Os preços do petróleo encerraram em alta esta quarta-feira, animados pelas declarações do presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, Ben Bernanke, defendendo a manutenção das taxas de juro em níveis baixos por «um largo período».
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril avançou 75 cêntimos, ou 1%, para os 78,00 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate fechou nos 80,01 dólares, uma subida de 1,15 dólares, ou 1,5%.
			Petróleo fecha em alta animado por Bernanke
Os preços do petróleo encerraram em alta esta quarta-feira, animados pelas declarações do presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, Ben Bernanke, defendendo a manutenção das taxas de juro em níveis baixos por «um largo período».
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril avançou 75 cêntimos, ou 1%, para os 78,00 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate fechou nos 80,01 dólares, uma subida de 1,15 dólares, ou 1,5%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
terça-feira, 23 de Fevereiro de 2010 | 20:18  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha a cair com quebra na confiança
Os preços do petróleo terminaram em queda a sessão desta terça-feira, pressionados pela deterioração na confiança dos consumidores norte-americanos e pela descida na confiança dos empresários alemães.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril cedeu 1,37 dólares, ou 1,7%, para os 77,24 dólares. Durante o dia, o crude tocou os 76,57 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate para entrega em Abril recuou 1,47 dólares, ou 1,8%, fechando nos 78,84 dólares. Antes, os preços tocaram os 78,22 dólares.
O preço do petróleo para entrega em Março, cujos contratos expiraram ontem, havia fechado nos 80,16 dólares, culminando cinco dias de subidas em que valorizou 8,1%.
			Petróleo fecha a cair com quebra na confiança
Os preços do petróleo terminaram em queda a sessão desta terça-feira, pressionados pela deterioração na confiança dos consumidores norte-americanos e pela descida na confiança dos empresários alemães.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril cedeu 1,37 dólares, ou 1,7%, para os 77,24 dólares. Durante o dia, o crude tocou os 76,57 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate para entrega em Abril recuou 1,47 dólares, ou 1,8%, fechando nos 78,84 dólares. Antes, os preços tocaram os 78,22 dólares.
O preço do petróleo para entrega em Março, cujos contratos expiraram ontem, havia fechado nos 80,16 dólares, culminando cinco dias de subidas em que valorizou 8,1%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo desliza mais de 2% após quebra de confiança dos consumidores nos EUA
O petróleo está a negociar em terreno negativo, caindo mais de 2%, prejudicado pela descida de confiança dos consumidores norte-americanos e pela subida do dólar.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
 
O petróleo está a negociar em terreno negativo, caindo mais de 2%, prejudicado pela descida de confiança dos consumidores norte-americanos e pela subida do dólar.
O West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, cai 2,38% para 78,40 dólares e o Brent, negociado em Londres, desvaloriza 2,38 % para 76,74 dólares.
O preço do petróleo está em queda depois de ter negociado durante seis dias em terreno positivo. A penalizar a descida da matéria-prima, está a quebra de confiança das famílias norte-americanas, em Fevereiro, o que sugere que os consumidores poderão restringir os seus gastos, o que poderá afectar a evolução da economia.
A confiança dos consumidores dos EUA desceu mais do que o esperado e para o nível mais baixo desde Abril de 2009.
Além deste factor, a perda de confiança dos empresários da Alemanha está também a influenciar a desvalorização do petróleo, já que fez com que o euro perdesse valor contra o dólar, o que torna menos atractivo o investimento em matérias-primas que negoceiam em dólares.
			O petróleo está a negociar em terreno negativo, caindo mais de 2%, prejudicado pela descida de confiança dos consumidores norte-americanos e pela subida do dólar.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
O petróleo está a negociar em terreno negativo, caindo mais de 2%, prejudicado pela descida de confiança dos consumidores norte-americanos e pela subida do dólar.
O West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, cai 2,38% para 78,40 dólares e o Brent, negociado em Londres, desvaloriza 2,38 % para 76,74 dólares.
O preço do petróleo está em queda depois de ter negociado durante seis dias em terreno positivo. A penalizar a descida da matéria-prima, está a quebra de confiança das famílias norte-americanas, em Fevereiro, o que sugere que os consumidores poderão restringir os seus gastos, o que poderá afectar a evolução da economia.
A confiança dos consumidores dos EUA desceu mais do que o esperado e para o nível mais baixo desde Abril de 2009.
Além deste factor, a perda de confiança dos empresários da Alemanha está também a influenciar a desvalorização do petróleo, já que fez com que o euro perdesse valor contra o dólar, o que torna menos atractivo o investimento em matérias-primas que negoceiam em dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo recua com previsões de aumento das reservas nos EUA
O petróleo está a negociar em queda, interrompendo um ciclo de cinco sessões consecutivas de ganhos. A penalizar as cotações estão as projecções de um novo aumento nas reservas da matéria-prima nos EUA.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
 
O petróleo está a negociar em queda, interrompendo um ciclo de cinco sessões consecutivas de ganhos. A penalizar as cotações estão as projecções de um novo aumento nas reservas da matéria-prima nos EUA.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a perder 0,17%, mas ainda acima dos 80 dólares. Em Londres, o Brent acompanhava a tendência, apresentando uma descida de 0,25% para 78,41 dólares.
Apesar da alta do euro, que hoje soma 0,5% para 1,3664 dólares, que torna mais atractivo o investimento nas matérias-primas, o petróleo está a perder valor nos mercados internacionais, depois de cinco sessões consecutivas em alta.
A pressionar está a perspectiva de um novo aumento nas reservas dos EUA. O Departamento de Energia deverá anunciar esta tarde, segundo os analistas consultados pela Bloomberg, o quarto aumento consecutivo dos inventários.
A acumulação de “stocks” é um sinal de que embora a economia norte-americana esteja a crescer, a procura por petróleo por parte daquele que é o maior consumidor mundial continua baixa.
			O petróleo está a negociar em queda, interrompendo um ciclo de cinco sessões consecutivas de ganhos. A penalizar as cotações estão as projecções de um novo aumento nas reservas da matéria-prima nos EUA.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O petróleo está a negociar em queda, interrompendo um ciclo de cinco sessões consecutivas de ganhos. A penalizar as cotações estão as projecções de um novo aumento nas reservas da matéria-prima nos EUA.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a perder 0,17%, mas ainda acima dos 80 dólares. Em Londres, o Brent acompanhava a tendência, apresentando uma descida de 0,25% para 78,41 dólares.
Apesar da alta do euro, que hoje soma 0,5% para 1,3664 dólares, que torna mais atractivo o investimento nas matérias-primas, o petróleo está a perder valor nos mercados internacionais, depois de cinco sessões consecutivas em alta.
A pressionar está a perspectiva de um novo aumento nas reservas dos EUA. O Departamento de Energia deverá anunciar esta tarde, segundo os analistas consultados pela Bloomberg, o quarto aumento consecutivo dos inventários.
A acumulação de “stocks” é um sinal de que embora a economia norte-americana esteja a crescer, a procura por petróleo por parte daquele que é o maior consumidor mundial continua baixa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
segunda-feira, 22 de Fevereiro de 2010 | 20:09  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha em alta ligeira
Os preços do petróleo encerraram em alta ligeira a primeira sessão da semana, suportados pelas greves nas refinarias da Total em França.
Em Londres, o barril de Brent apra entrega em Abril fechou nos 78,52 dólares, uma subida de 33 cêntimos. Antes, os preços tocaram os 78,94 dólares, máximo de cinco semanas.
No mercado nova-iorquino, os contratos de Março do West Texas Intermediate, que expiram hoje, fecharam nos 80,03 dólares, uma subida de 22 cêntimos. Durante a sessão, o crude tocou os 80,51 dólares, o valor mais elevado desde 13 de Janeiro.
			Petróleo fecha em alta ligeira
Os preços do petróleo encerraram em alta ligeira a primeira sessão da semana, suportados pelas greves nas refinarias da Total em França.
Em Londres, o barril de Brent apra entrega em Abril fechou nos 78,52 dólares, uma subida de 33 cêntimos. Antes, os preços tocaram os 78,94 dólares, máximo de cinco semanas.
No mercado nova-iorquino, os contratos de Março do West Texas Intermediate, que expiram hoje, fecharam nos 80,03 dólares, uma subida de 22 cêntimos. Durante a sessão, o crude tocou os 80,51 dólares, o valor mais elevado desde 13 de Janeiro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Acima dos 80 dólares em Nova Iorque
Petróleo avança pelo quinto dia consecutivo com expectativas de recuperação
O petróleo segue a negociar em alta pela quinta sessão consecutiva, quer em Londres quer em Nova Iorque, animado pela expectativa de que a procura energética vai aumentar numa altura em que a economia global recupera da recessão. Em Nova Iorque, a matéria-prima transacciona acima dos 80 dólares por barril.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
  
O petróleo segue a negociar em alta pela quinta sessão consecutiva, quer em Londres quer em Nova Iorque, animado pela expectativa de que a procura energética vai aumentar numa altura em que a economia global recupera da recessão. Em Nova Iorque, a matéria-prima transacciona acima dos 80 dólares por barril.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, sobe 0,29% para os 80,04 dólares. Esta é a quinta sessão de ganhos, período em que o crude valoriza 8%. Já o Brent do Mar do Norte, transaccionado em Londres, avança 0,31% para os 78,43 dólares. O crude de referência para a Europa ganha 8,2% desde a passada terça-feira.
A animar a negociação da matéria-prima estão as declarações do governador do Irão na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Mohammad Ali Khatibi, ontem em entrevista ao site Shana. Este responsável avançou que o consumo global pode subir até cerca de 1,4 milhões de barris por dia no segundo semestre deste ano.
“Esta história de crescimento sugere que os preços do petróleo vão continuar firmes enquanto a economia global recupera”, afirmou à agência Bloomberg Toby Hassall, analista do CWA Global Markets.
Também a contribuir para este comportamento positivo está a desvalorização do dólar face ao euro. A moeda europeia avança 0,10% para os 1,3626 dólares. A matéria-prima é denominada em dólares, pelo que a desvalorização desta divisa torna mais atractivo o investimento no petróleo.
Na semana passada, o petróleo beneficiou do corte da taxa de desconto por parte da Reserva Federal dos Estados Unidos. Este foi o primeiro aumento em três anos, pelos sinais de recuperação na economia do país.
			Petróleo avança pelo quinto dia consecutivo com expectativas de recuperação
O petróleo segue a negociar em alta pela quinta sessão consecutiva, quer em Londres quer em Nova Iorque, animado pela expectativa de que a procura energética vai aumentar numa altura em que a economia global recupera da recessão. Em Nova Iorque, a matéria-prima transacciona acima dos 80 dólares por barril.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
O petróleo segue a negociar em alta pela quinta sessão consecutiva, quer em Londres quer em Nova Iorque, animado pela expectativa de que a procura energética vai aumentar numa altura em que a economia global recupera da recessão. Em Nova Iorque, a matéria-prima transacciona acima dos 80 dólares por barril.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, sobe 0,29% para os 80,04 dólares. Esta é a quinta sessão de ganhos, período em que o crude valoriza 8%. Já o Brent do Mar do Norte, transaccionado em Londres, avança 0,31% para os 78,43 dólares. O crude de referência para a Europa ganha 8,2% desde a passada terça-feira.
A animar a negociação da matéria-prima estão as declarações do governador do Irão na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Mohammad Ali Khatibi, ontem em entrevista ao site Shana. Este responsável avançou que o consumo global pode subir até cerca de 1,4 milhões de barris por dia no segundo semestre deste ano.
“Esta história de crescimento sugere que os preços do petróleo vão continuar firmes enquanto a economia global recupera”, afirmou à agência Bloomberg Toby Hassall, analista do CWA Global Markets.
Também a contribuir para este comportamento positivo está a desvalorização do dólar face ao euro. A moeda europeia avança 0,10% para os 1,3626 dólares. A matéria-prima é denominada em dólares, pelo que a desvalorização desta divisa torna mais atractivo o investimento no petróleo.
Na semana passada, o petróleo beneficiou do corte da taxa de desconto por parte da Reserva Federal dos Estados Unidos. Este foi o primeiro aumento em três anos, pelos sinais de recuperação na economia do país.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quinta-feira, 18 de Fevereiro de 2010 | 20:34  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha a subir 2%
Os preços do petróleo encerraram esta quinta-feira com subidas superiores a 2%.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril avançou 1,51 dólares, ou 2%, para os 77,78 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de Março do West Texas Intermediate ganharam 1,73 dólares, ou 2,2%, fechando nos 79,06 dólares, máximo de cinco semanas.
			Petróleo fecha a subir 2%
Os preços do petróleo encerraram esta quinta-feira com subidas superiores a 2%.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril avançou 1,51 dólares, ou 2%, para os 77,78 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de Março do West Texas Intermediate ganharam 1,73 dólares, ou 2,2%, fechando nos 79,06 dólares, máximo de cinco semanas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Até 2014 não faço ideia, mas deixo aqui um update ao gráfico do crude que já não actualizo no forum há algum tempo, principalmente porque - e dentro das minhas expectativas - a volatilidade do crude foi-se e tendência quase não existe.
Ainda se pode considerar uma ténue, bastante discreta, tendência de alta mas o regime é quase lateral com o crude nos últimos 6 meses a negociar praticamente o tempo todo na casa dos 70~80 dolares. Curiosamente era o preço apontado como "justo" há cerca de um ano atrás quer pelos investidores (via Futuros) quer pelos produtores e uma vez chegado a esta zona o Crude pouco se tem mexido.
			
				Ainda se pode considerar uma ténue, bastante discreta, tendência de alta mas o regime é quase lateral com o crude nos últimos 6 meses a negociar praticamente o tempo todo na casa dos 70~80 dolares. Curiosamente era o preço apontado como "justo" há cerca de um ano atrás quer pelos investidores (via Futuros) quer pelos produtores e uma vez chegado a esta zona o Crude pouco se tem mexido.
- Anexos
- 
		- CrudeOil100217.png (7.49 KiB) Visualizado 6585 vezes
 
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Bank of America vê petróleo nos 150 dólares até 2014 
Cristina Barreto
17/02/10 19:25
   
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Os analistas do Bank of America/Merrill Lynch afirmaram hoje que o preço do barril de crude deverá variar entre os 65 e os 105 dólares este ano e chegará aos 150 dólares até 2014.
O consumo mundial de petróleo deverá aumentar em cerca de 1,4 milhões de barris diários nos próximos cinco anos, fazendo o preço disparar para um intervalo entre 50 e 150 dólares o barril até 2014, referem os analistas do Bank of America/Merrill Lynch, numa nota de análise sobre 'commodities' hoje emitida.
Os futuros do crude, que hoje negoceiam nos 77 dólares nos EUA, não deverão variar muito a médio prazo, segundo os mesmos peritos.
O barril de crude negociava hoje em alta de 0,36% para 77,29 dólares em Nova Iorque, enquanto o 'brent', a referência para as importações portuguesas, subia 0,66% para 76,18 dólares em Londres. Esta é já a segunda sessão consecutiva de subida dos preços do petróleo, depois de ontem terem disparado 4%.
			Cristina Barreto
17/02/10 19:25
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Os analistas do Bank of America/Merrill Lynch afirmaram hoje que o preço do barril de crude deverá variar entre os 65 e os 105 dólares este ano e chegará aos 150 dólares até 2014.
O consumo mundial de petróleo deverá aumentar em cerca de 1,4 milhões de barris diários nos próximos cinco anos, fazendo o preço disparar para um intervalo entre 50 e 150 dólares o barril até 2014, referem os analistas do Bank of America/Merrill Lynch, numa nota de análise sobre 'commodities' hoje emitida.
Os futuros do crude, que hoje negoceiam nos 77 dólares nos EUA, não deverão variar muito a médio prazo, segundo os mesmos peritos.
O barril de crude negociava hoje em alta de 0,36% para 77,29 dólares em Nova Iorque, enquanto o 'brent', a referência para as importações portuguesas, subia 0,66% para 76,18 dólares em Londres. Esta é já a segunda sessão consecutiva de subida dos preços do petróleo, depois de ontem terem disparado 4%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo mantém-se acima dos 77 dólares em Nova Iorque
O petróleo volta a valorizar. Depois da forte subida de ontem, a matéria-prima mantém hoje a tendência, com o preço do barril a negociar acima da fasquia dos 77 dólares em Nova Iorque.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
 
O petróleo volta a valorizar. Depois da forte subida de ontem, a matéria-prima mantém hoje a tendência, com o preço do barril a negociar acima da fasquia dos 77 dólares em Nova Iorque.
Nos EUA, o West Texas Intermediate somava 0,14% para os 77,12 dólares. Já o Brent do Mar do Norte, transaccionado em Londres, ganhava ligeiros 0,03% para cotar nos 75,70 dólares por barril.
A matéria-prima mantém, assim, a tendência de subida da última sessão, dia em que os preços chegaram a valorizar mais de 4%, beneficiando da recuperação do euro face à divisa norte-americana.
Na sessão de ontem, o euro chegou a ganhar mais de 1% face ao dólar, tornando mais atractivos os investimento nas matérias-primas denominadas em dólares, como é o caso do petróleo.
Hoje, a divisa única da Europa está pouco alterada face à rival norte-americana. O euro segue a cotar nos 1,3769 dólares, a ganhar ligeiros 0,01%, acumulando ainda uma quebra de 4% desde o início do ano
			O petróleo volta a valorizar. Depois da forte subida de ontem, a matéria-prima mantém hoje a tendência, com o preço do barril a negociar acima da fasquia dos 77 dólares em Nova Iorque.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O petróleo volta a valorizar. Depois da forte subida de ontem, a matéria-prima mantém hoje a tendência, com o preço do barril a negociar acima da fasquia dos 77 dólares em Nova Iorque.
Nos EUA, o West Texas Intermediate somava 0,14% para os 77,12 dólares. Já o Brent do Mar do Norte, transaccionado em Londres, ganhava ligeiros 0,03% para cotar nos 75,70 dólares por barril.
A matéria-prima mantém, assim, a tendência de subida da última sessão, dia em que os preços chegaram a valorizar mais de 4%, beneficiando da recuperação do euro face à divisa norte-americana.
Na sessão de ontem, o euro chegou a ganhar mais de 1% face ao dólar, tornando mais atractivos os investimento nas matérias-primas denominadas em dólares, como é o caso do petróleo.
Hoje, a divisa única da Europa está pouco alterada face à rival norte-americana. O euro segue a cotar nos 1,3769 dólares, a ganhar ligeiros 0,01%, acumulando ainda uma quebra de 4% desde o início do ano
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
...
16/02/10 - 09:51 H
* Lunar New Year holiday stifles trade across Asia
* U.S., Brent crude futures edge back after $1 plus gains
* European finance ministers meet on Greece
(Pvs SINGAPORE, releads, updates prices, adds quote)
By Jo Winterbottom LONDON, Feb 16 (Reuters) - Oil skipped over $75 per barrel,
up more than $1, on Tuesday, responding to a euro struggling
higher against the dollar and supported by tensions over
pressure for more sanctions against Iran.
U.S. crude for March delivery touched a session high of
$75.23 per barrel, up $1.10, before easing back to be up 80
cents at $74.93 by 0931 GMT.
The benchmark Brent contract for April delivery was trading
up 96 cents per barrel at $73.47 after having touched an
intra-day peak of $73.74 earlier.
Trading volumes continued light with much of Asia shut for
the Lunar New Year holiday and U.S. markets opening later after
Monday's closure for Presidents' Day.
"Macro pessimism is definitely fading away as long as a
resolution (to Greece's problems) is not far away," said Amrita
Sen, energy analyst at Barclays Capital.
"Geopolitical rumblings, especially Nigeria, in the
background are definitely helping prices," Sen added.
U.S. Secretary of State Hilary Clinton said Iran's
Revolutionary Guards are driving the world's fourth-largest oil
producer towards military dictatorship and should be targeted in
any new U.N. sanctions.
In Nigeria, Acting President Goodluck Jonathan is looking
for swift progress reviving an amnesty programme in the
oil-producing Niger Delta where years of attacks by militants
have disrupted supplies.
On the foreign exchange markets, the euro rose against the
dollar as European finance ministers put more pressure on Greece
to resolve its fiscal problems.
But many investors remain cautious about buying the single
currency on uncertainty that debt problems in Greece will be
resolved quickly.
That kept the euro's gains fragile ahead of a meeting in
Brussels on Tuesday and the single currency was trading at
$1.3663, off a high of $1.3682.
Euro zone states have urged Greece to announce more
deficit-control steps by mid-March if needed as the country
tries to grapple with its huge debt.
Oil, which went from a record in July 2008 above $147 to
less than $33 at the end of that year, has traded in a
relatively tight $15 range between $69 and $84 a barrel since
the beginning of October as expectations of an economic recovery
support prices near OPEC's comfort zone.
U.S. oil inventory reports will be published a day later
than usual this week because of Monday's holiday. The American
Petroleum Institute will release statistics collated from
industry on Wednesday, followed by government data from the
Energy Information Administration on Thursday.
(Additional reporting by Alejandro Barbajosa in Singapore;
editing by
James Jukwey)
((jo.winterbottom@thomsonreuters.com;
+44 207 542 2637; Reuters messaging:
jo.winterbottom.reuters.com@reuters.net))
Cumps.
			
		* Lunar New Year holiday stifles trade across Asia
* U.S., Brent crude futures edge back after $1 plus gains
* European finance ministers meet on Greece
(Pvs SINGAPORE, releads, updates prices, adds quote)
By Jo Winterbottom LONDON, Feb 16 (Reuters) - Oil skipped over $75 per barrel,
up more than $1, on Tuesday, responding to a euro struggling
higher against the dollar and supported by tensions over
pressure for more sanctions against Iran.
U.S. crude for March delivery touched a session high of
$75.23 per barrel, up $1.10, before easing back to be up 80
cents at $74.93 by 0931 GMT.
The benchmark Brent contract for April delivery was trading
up 96 cents per barrel at $73.47 after having touched an
intra-day peak of $73.74 earlier.
Trading volumes continued light with much of Asia shut for
the Lunar New Year holiday and U.S. markets opening later after
Monday's closure for Presidents' Day.
"Macro pessimism is definitely fading away as long as a
resolution (to Greece's problems) is not far away," said Amrita
Sen, energy analyst at Barclays Capital.
"Geopolitical rumblings, especially Nigeria, in the
background are definitely helping prices," Sen added.
U.S. Secretary of State Hilary Clinton said Iran's
Revolutionary Guards are driving the world's fourth-largest oil
producer towards military dictatorship and should be targeted in
any new U.N. sanctions.
In Nigeria, Acting President Goodluck Jonathan is looking
for swift progress reviving an amnesty programme in the
oil-producing Niger Delta where years of attacks by militants
have disrupted supplies.
On the foreign exchange markets, the euro rose against the
dollar as European finance ministers put more pressure on Greece
to resolve its fiscal problems.
But many investors remain cautious about buying the single
currency on uncertainty that debt problems in Greece will be
resolved quickly.
That kept the euro's gains fragile ahead of a meeting in
Brussels on Tuesday and the single currency was trading at
$1.3663, off a high of $1.3682.
Euro zone states have urged Greece to announce more
deficit-control steps by mid-March if needed as the country
tries to grapple with its huge debt.
Oil, which went from a record in July 2008 above $147 to
less than $33 at the end of that year, has traded in a
relatively tight $15 range between $69 and $84 a barrel since
the beginning of October as expectations of an economic recovery
support prices near OPEC's comfort zone.
U.S. oil inventory reports will be published a day later
than usual this week because of Monday's holiday. The American
Petroleum Institute will release statistics collated from
industry on Wednesday, followed by government data from the
Energy Information Administration on Thursday.
(Additional reporting by Alejandro Barbajosa in Singapore;
editing by
James Jukwey)
((jo.winterbottom@thomsonreuters.com;
+44 207 542 2637; Reuters messaging:
jo.winterbottom.reuters.com@reuters.net))
Cumps.
Petróleo mantém tendência de queda
Os preços do petróleo estão em ligeira queda, ainda pressionados pelo aumento das reservas de crude nos EUA e pelos planos da China para desacelerar a sua expansão económica.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
 
Os preços do petróleo estão em ligeira queda, ainda pressionados pelo aumento das reservas de crude nos EUA e pelos planos da China para desacelerar a sua expansão económica.
O contrato de Março do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a cair 0,12% no mercado nova-iorquino, para 74,04 dólares por barril. No acumulado do ano perde 6,7%.
Em Londres, o contrato para entrega em Março do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, desce 0,19%, para 72,76 dólares por barril.
O Banco Popular da China ordenou aos bancos para colocarem de lado mais depósitos como reservas, pela segunda vez este mês, como medida para evitar uma bolha dos activos e controlar a inflação.
Este anúncio da China - que é a segunda maior consumidora mundial de crude - sustentou a moeda norte-americana, que segue a ganhar 0,19% para 1,3606 dólares por euro. Quando a nota verde está a ganhar terreno face ao euro, as matérias-primas denominadas em dólares perdem atractividade como investimento alternativo.
A contribuir para penalizar as cotações do petróleo esteve também o anúncio do Departamento norte-americano da Energia, na sexta-feira, de que as reservas de crude aumentaram 2,42 milhões de barris para 331,4 milhões, na semana precedente. Tratou-se do nível mais elevado em dois meses.
			Os preços do petróleo estão em ligeira queda, ainda pressionados pelo aumento das reservas de crude nos EUA e pelos planos da China para desacelerar a sua expansão económica.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do petróleo estão em ligeira queda, ainda pressionados pelo aumento das reservas de crude nos EUA e pelos planos da China para desacelerar a sua expansão económica.
O contrato de Março do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a cair 0,12% no mercado nova-iorquino, para 74,04 dólares por barril. No acumulado do ano perde 6,7%.
Em Londres, o contrato para entrega em Março do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, desce 0,19%, para 72,76 dólares por barril.
O Banco Popular da China ordenou aos bancos para colocarem de lado mais depósitos como reservas, pela segunda vez este mês, como medida para evitar uma bolha dos activos e controlar a inflação.
Este anúncio da China - que é a segunda maior consumidora mundial de crude - sustentou a moeda norte-americana, que segue a ganhar 0,19% para 1,3606 dólares por euro. Quando a nota verde está a ganhar terreno face ao euro, as matérias-primas denominadas em dólares perdem atractividade como investimento alternativo.
A contribuir para penalizar as cotações do petróleo esteve também o anúncio do Departamento norte-americano da Energia, na sexta-feira, de que as reservas de crude aumentaram 2,42 milhões de barris para 331,4 milhões, na semana precedente. Tratou-se do nível mais elevado em dois meses.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Energia 
Grécia e China dão força ao petróleo
Económico
11/02/10 07:33
   
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Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços do petróleo estão em alta, devido à especulação de que a procura vai aumentar este ano, num dia em que a China reportou uma inflação inferior ao esperado e os investidores esperam que a Europa apresente um plano de resgate à Grécia.
O preço do barril de crude subia 0,31% para 74,75 dólares, em Nova Iorque, enquanto o barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, avançava 0,07% para 72,59 lares, As cotações do ‘ouro negro' somam ganhos pela quarta sessão seguida.
A motivar a subida dos preços do petróleo está a notícia que dá conta de que a inflação na China aumentaram 1,5% em Janeiro, face ao mesmo período do ano anterior, aquém do esperado, o que reforça as expectativas de que o Governo de Pequim não adiar a decisão de subir os juros.
O crude está também a avançar com as perspectivas de que a França e a Alemanha vão ajudar a Grécia a cortar o défice do país.
			Grécia e China dão força ao petróleo
Económico
11/02/10 07:33
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Partilhe: Os preços do petróleo estão em alta, devido à especulação de que a procura vai aumentar este ano, num dia em que a China reportou uma inflação inferior ao esperado e os investidores esperam que a Europa apresente um plano de resgate à Grécia.
O preço do barril de crude subia 0,31% para 74,75 dólares, em Nova Iorque, enquanto o barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, avançava 0,07% para 72,59 lares, As cotações do ‘ouro negro' somam ganhos pela quarta sessão seguida.
A motivar a subida dos preços do petróleo está a notícia que dá conta de que a inflação na China aumentaram 1,5% em Janeiro, face ao mesmo período do ano anterior, aquém do esperado, o que reforça as expectativas de que o Governo de Pequim não adiar a decisão de subir os juros.
O crude está também a avançar com as perspectivas de que a França e a Alemanha vão ajudar a Grécia a cortar o défice do país.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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