Sonae SGPS - Tópico Geral
lcaldei1 Escreveu:Volume miserável como todo o psi20, com estas noticias deveria transacionar 20M, sinal que os investidores que fazem mexer esta acção saíram dela ou mesmo do mercado português.
É preciso ter calma, não pode subir tudo num dia, amanhã há mais, isto foi só um cheirinho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O lucro líquido da Sonae deverá ter aumentado 40%
Nunooo Escreveu:A sonae hoje esta a todo o vapor...... prepara-se para dar o grande salto?
.
Aí está parte da explicaçao......
Lucro da Sonae SGPS deverá ter aumentado 40% para 42 milhões
O lucro líquido da Sonae deverá ter aumentado de 40% para 42 milhões de euros no terceiro trimestre de 2009, sustentado numa mais-valia de 27 milhões, segundo a média de estimativas de seis analistas consultados pela Reuters.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O lucro líquido da Sonae deverá ter aumentado de 40% para 42 milhões de euros no terceiro trimestre de 2009, sustentado numa mais-valia de 27 milhões, segundo a média de estimativas de seis analistas consultados pela Reuters.
Segundo a mesma fonte, as receitas do grupo terão subido 3% para 1.438 milhões de euros a beneficiar da performance do negócio de retalho, sobretudo o alimentar.
O EBITDA terá recuado 5,3% para 160 milhões de euros, afectado pelos negócios de retalho especializado e 'telecoms' devido à crise económica, que também fez cair o valor criado em propriedades na unidade de centros comerciais.
"O lucro líquido deverá ser positivamente afectado pela mais-valia de 27 ME do acordo com a família Feffer (relacionado com o 'roll-up' envolvendo acções da MDS)", refere Pedro Balcão Reis, analista do Santander, no seu 'preview'.
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sonae alarga conselho de administração para reforçar internacionalização do retalho
O alargamento do conselho de administração da Sonae SGPS hoje aprovado, em assembleia-geral extraordinária, tem como objectivo reforçar as competências e experiência em internacionalização, sobretudo na área de retalho.
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Jornal de Negócios com Lusa
O alargamento do conselho de administração da Sonae SGPS hoje aprovado, em assembleia-geral extraordinária, tem como objectivo reforçar as competências e experiência em internacionalização, sobretudo na área de retalho.
"Sentiu-se a necessidade de reforçar o conselho de administração com alguém que tivesse competências e experiência em internacionalização, com especial enfoque na área do retalho", disse hoje, à agência Lusa, o gabinete de comunicação da Sonae SGPS.
Em resposta à Lusa, fonte do gabinete de comunicação do grupo da Maia afirmou que "um dos objectivos estratégicos da Sonae é a internacionalização dos seus negócios de retalho", o que conduziu à proposta de alargamento do conselho de administração, de nove para dez elementos, que foi aprovada esta manhã pelos accionistas.
Na assembleia-geral extraordinária, os accionistas elegeram a especialista em gestão de retalho, Christine Cross, como membro não executivo independente do conselho de administração da empresa liderada por Paulo Azevedo.
"A entrada de Christine Cross no conselho de administração é motivada pela sua experiência em internacionalização especialmente na área do retalho, uma vez que desempenhou funções no operador inglês de retalho Tesco", explicou fonte da empresa.
Em declarações à Lusa, acrescentou que a eleição de Christine Cross será importante para "cumprir o objectivo de aumentar a sua presença fora do país e transformar-se num operador mundial de referência na área do retalho".
"A ambição da Sonae é que, em 2012, 25 por cento do volume de negócios e 35% dos activos estejam ligados a operações internacionais", afirmou.
Actualmente, Christine Cross ocupa o cargo de administradora não executiva da Premier Foods, da Next e da Sobeys, é consultora do conselho de administração da DCS Europe e consultora para o retalho da Apax Private Equity, Warburg Pinus Private Equity.
O novo membro do conselho de administração da Sonae SGPS tem ainda a empresa própria -- Christine Cross -- especializada em gestão de retalho.
A consultora entrou para o grupo Tesco, em 1989, como chefe do Serviço de Apoio ao Consumidor, tendo no espaço de um ano assumido a direcção da Divisão de Serviços Técnicos, onde liderou o projecto de desenvolvimento da marca própria.
De 1998 a 2002, Christine Cross assumiu o cargo de directora mundial de compras no sector não alimentar, tendo sido responsável pela implementação de uma estratégia de 'global sourcing' no Reino Unido, República da Irlanda, Europa Central e Ásia.
Entre 2002 e 2003, foi directora de Desenvolvimento de Negócios do grupo Tesco com a responsabilidade de expansão dos negócios na Europa, em países como Rússia, Turquia, Grécia, Dinamarca, Roménia, Bulgária, Croácia e também na Índia.
O alargamento do conselho de administração da Sonae SGPS hoje aprovado, em assembleia-geral extraordinária, tem como objectivo reforçar as competências e experiência em internacionalização, sobretudo na área de retalho.
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Jornal de Negócios com Lusa
O alargamento do conselho de administração da Sonae SGPS hoje aprovado, em assembleia-geral extraordinária, tem como objectivo reforçar as competências e experiência em internacionalização, sobretudo na área de retalho.
"Sentiu-se a necessidade de reforçar o conselho de administração com alguém que tivesse competências e experiência em internacionalização, com especial enfoque na área do retalho", disse hoje, à agência Lusa, o gabinete de comunicação da Sonae SGPS.
Em resposta à Lusa, fonte do gabinete de comunicação do grupo da Maia afirmou que "um dos objectivos estratégicos da Sonae é a internacionalização dos seus negócios de retalho", o que conduziu à proposta de alargamento do conselho de administração, de nove para dez elementos, que foi aprovada esta manhã pelos accionistas.
Na assembleia-geral extraordinária, os accionistas elegeram a especialista em gestão de retalho, Christine Cross, como membro não executivo independente do conselho de administração da empresa liderada por Paulo Azevedo.
"A entrada de Christine Cross no conselho de administração é motivada pela sua experiência em internacionalização especialmente na área do retalho, uma vez que desempenhou funções no operador inglês de retalho Tesco", explicou fonte da empresa.
Em declarações à Lusa, acrescentou que a eleição de Christine Cross será importante para "cumprir o objectivo de aumentar a sua presença fora do país e transformar-se num operador mundial de referência na área do retalho".
"A ambição da Sonae é que, em 2012, 25 por cento do volume de negócios e 35% dos activos estejam ligados a operações internacionais", afirmou.
Actualmente, Christine Cross ocupa o cargo de administradora não executiva da Premier Foods, da Next e da Sobeys, é consultora do conselho de administração da DCS Europe e consultora para o retalho da Apax Private Equity, Warburg Pinus Private Equity.
O novo membro do conselho de administração da Sonae SGPS tem ainda a empresa própria -- Christine Cross -- especializada em gestão de retalho.
A consultora entrou para o grupo Tesco, em 1989, como chefe do Serviço de Apoio ao Consumidor, tendo no espaço de um ano assumido a direcção da Divisão de Serviços Técnicos, onde liderou o projecto de desenvolvimento da marca própria.
De 1998 a 2002, Christine Cross assumiu o cargo de directora mundial de compras no sector não alimentar, tendo sido responsável pela implementação de uma estratégia de 'global sourcing' no Reino Unido, República da Irlanda, Europa Central e Ásia.
Entre 2002 e 2003, foi directora de Desenvolvimento de Negócios do grupo Tesco com a responsabilidade de expansão dos negócios na Europa, em países como Rússia, Turquia, Grécia, Dinamarca, Roménia, Bulgária, Croácia e também na Índia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Go Go Sonae Go!!!!!
Era bom que a Sonae recuperasse, mas o mar está revolto, um dia sobe no outro desce!
Vamos ver, para mim já era bom, que até ao final da semana, o título recuperasse até aos €0.95
Cumprimentos
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O Millennium investiment banking prevê que a Sonae SGPS tenha duplicado os lucros do terceiro trimestre, fechando o período com um resultado líquido de 60 milhões de euros.
De acordo com as estimativas do analista João Flores, a Sonae deverá registar um lucro de 60 milhões de euros no terceiro trimestre do ano, um valor que corresponde a um crescimento de 108% face ao mesmo período do ano passado.
As estimativas da casa de investimento apontam ainda para um aumento de 0,6% das receitas para um total de 1,4 mil milhões de euros, enquanto o EBITDA terá caído 8,2% para 156 milhões de euros.
A Sonae SGPS vai apresentar os resultados no próximo dia 13 de Novembro.
A casa de investimento tem um preço-alvo de 1,35 euros e uma recomendação de “comprar” para a Sonae SGPS.
De acordo com as estimativas do analista João Flores, a Sonae deverá registar um lucro de 60 milhões de euros no terceiro trimestre do ano, um valor que corresponde a um crescimento de 108% face ao mesmo período do ano passado.
As estimativas da casa de investimento apontam ainda para um aumento de 0,6% das receitas para um total de 1,4 mil milhões de euros, enquanto o EBITDA terá caído 8,2% para 156 milhões de euros.
A Sonae SGPS vai apresentar os resultados no próximo dia 13 de Novembro.
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A iniciar me...
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AT SGPS
Boas colegas,
Deixo aqui a minha opinião.
Este título "rectificou" os ganhos dos últimos meses voltando a valores anteriores, no entanto, se o PSI20 progredir positivamente o mesmo título acompanhara, mas, atenção aos resultados, podem não ser os mais esperados!
Ao nível técnico, é um título "chato" ou melhor, "muito chato" porque está sempre a "marinar" contudo é excelente para investimentos de médio/longo prazo, eu estou longo e aguardo pela defenição dos mercados globais para reforçar posição. A progressão até ~1,20€ parece-me possível durante o próximo ano.
Abraço
MG
Deixo aqui a minha opinião.
Este título "rectificou" os ganhos dos últimos meses voltando a valores anteriores, no entanto, se o PSI20 progredir positivamente o mesmo título acompanhara, mas, atenção aos resultados, podem não ser os mais esperados!
Ao nível técnico, é um título "chato" ou melhor, "muito chato" porque está sempre a "marinar" contudo é excelente para investimentos de médio/longo prazo, eu estou longo e aguardo pela defenição dos mercados globais para reforçar posição. A progressão até ~1,20€ parece-me possível durante o próximo ano.
Abraço
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Editado pela última vez por Mastergest em 9/11/2009 13:55, num total de 1 vez.
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Re: Gráfico
Trisquel Escreveu:alguém tem um gráfico actualizado desta menina sff.
Hoje as movmentações são típicas de quem anda a shortar, com compassos de espera e tudo!
Para mim isto é um mistério:
Como é que alguém que consegue descortinar este tipo de movimentações, não consegue ter um gráfico actualizado?
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Pouco volume, é certo, de resto como a ganeralidade dos títulos.
Mas está a bater bastantes vezes nos 0,909, se romper os 0,910, deve subir. Para mim neste momento trata-se de uma resistência psicológica e talvez a antecipar resultados, será?
BN
Fitas
Mas está a bater bastantes vezes nos 0,909, se romper os 0,910, deve subir. Para mim neste momento trata-se de uma resistência psicológica e talvez a antecipar resultados, será?
BN
Fitas
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Também gostava de saber, no entanto depende de quem faz as previsões e analises às acçoes da SON SGPS, mas seja como for, quinta feira já saberemos...)
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cadaval Escreveu:deixo o meu grafico actualizado da sonae, com vários indicadores a dar sinal de compra
Não percebo muito disto, mas o volume não é fraco?
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Em 2009
Sonae Sierra vai encaixar 50 milhões com venda de activos
A Sonae Sierra prevê encaixar, até ao final deste ano, cerca de 50 milhões de euros com a venda dos 25% que detém nas Torres Colombo, do shopping Plaza Mayor em Espanha ao Fundo Sierra, e de uma pequena participação do shopping D. Pedro no Brasil, que continua a controlar.
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Rui Neves
ruineves@negocios.pt
A Sonae Sierra prevê encaixar, até ao final deste ano, cerca de 50 milhões de euros com a venda dos 25% que detém nas Torres Colombo, do “shopping” Plaza Mayor em Espanha ao Fundo Sierra, e de uma pequena participação do “shopping” D. Pedro no Brasil, que continua a controlar. A Sonae Sierra, empresa do grupo especialista na promoção e gestão de centros comerciais, deverá vender ainda este ano a participação de 25% no empreendimento de escritórios Torres Colombo, cuja primeira torre está concluída e a segunda em arranque de construção.
“O processo de ‘due diligence’ da transacção está para concluir, pelo que a venda deverá ocorrer ainda este ano”, revelou o CEO da Sonae Sierra, Álvaro Portela, hoje, no Porto, durante um almoço com jornalistas.
Além deste activo, e também ainda este ano, a empresa conta alienar ao Sierra Fund o centro comercial Plaza Mayor, em Espanha, e uma pequena participação no “shopping” Parque D. Pedro, no Brasil, o qual continuará a ser controlado em 75% pela sua subsidiária em território brasileiro.
No total, Álvaro Portela estima que a empresa deverá encaixar cerca de 50 milhões de euros com a venda deste conjunto de activos. “E vamos continuar a fazer esforços no sentido de reciclar activos importantes para financiar novos projectos”, justificou o CEO da Sonae Sierra.
Sobre os resultados do grupo nos primeiros nove meses do ano, período fechado com prejuízos de 94,4 milhões de euros, o gestor preferiu salientar os resultados “muito bons” do terceiro trimestre com o trimestre homólogo do ano passado. “De tal forma que os resultados totais para os accionistas foram praticamente zero (266 mil euros negativos)”, frisou.
Relativamente ao resultado indirecto, que continua a afectar negativamente o resultado líquido por força das desvalorizações sucessivas dos seus activos (resultante da aplicação das taxas de capitalização), Portela considera que “o mercado já foi ao fundo” e que “já há sinais de que o pior já passou”.
Entretanto, a crise mundial serviu também para a Sonae Sierra reforçar a vertente de contenção de custos. Só no último trimestre, garantiu o CEO, a empresa poupou cerca de três milhões de euros em serviços externos, concretamente em viagens e comunicações. A videoconferência é já um hábito diário de cerca de 400 quadros espalhados pela Europa e o Brasil comunicam. E deixou de viajar de avião em classe executiva.
O almoço com os jornalistas serviu também para Álvaro Portela “passar o testemunho” a Fernando Oliveira, que lhe vai suceder no cargo a partir de Março do próximo ano.
Sonae Sierra vai encaixar 50 milhões com venda de activos
A Sonae Sierra prevê encaixar, até ao final deste ano, cerca de 50 milhões de euros com a venda dos 25% que detém nas Torres Colombo, do shopping Plaza Mayor em Espanha ao Fundo Sierra, e de uma pequena participação do shopping D. Pedro no Brasil, que continua a controlar.
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Rui Neves
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A Sonae Sierra prevê encaixar, até ao final deste ano, cerca de 50 milhões de euros com a venda dos 25% que detém nas Torres Colombo, do “shopping” Plaza Mayor em Espanha ao Fundo Sierra, e de uma pequena participação do “shopping” D. Pedro no Brasil, que continua a controlar. A Sonae Sierra, empresa do grupo especialista na promoção e gestão de centros comerciais, deverá vender ainda este ano a participação de 25% no empreendimento de escritórios Torres Colombo, cuja primeira torre está concluída e a segunda em arranque de construção.
“O processo de ‘due diligence’ da transacção está para concluir, pelo que a venda deverá ocorrer ainda este ano”, revelou o CEO da Sonae Sierra, Álvaro Portela, hoje, no Porto, durante um almoço com jornalistas.
Além deste activo, e também ainda este ano, a empresa conta alienar ao Sierra Fund o centro comercial Plaza Mayor, em Espanha, e uma pequena participação no “shopping” Parque D. Pedro, no Brasil, o qual continuará a ser controlado em 75% pela sua subsidiária em território brasileiro.
No total, Álvaro Portela estima que a empresa deverá encaixar cerca de 50 milhões de euros com a venda deste conjunto de activos. “E vamos continuar a fazer esforços no sentido de reciclar activos importantes para financiar novos projectos”, justificou o CEO da Sonae Sierra.
Sobre os resultados do grupo nos primeiros nove meses do ano, período fechado com prejuízos de 94,4 milhões de euros, o gestor preferiu salientar os resultados “muito bons” do terceiro trimestre com o trimestre homólogo do ano passado. “De tal forma que os resultados totais para os accionistas foram praticamente zero (266 mil euros negativos)”, frisou.
Relativamente ao resultado indirecto, que continua a afectar negativamente o resultado líquido por força das desvalorizações sucessivas dos seus activos (resultante da aplicação das taxas de capitalização), Portela considera que “o mercado já foi ao fundo” e que “já há sinais de que o pior já passou”.
Entretanto, a crise mundial serviu também para a Sonae Sierra reforçar a vertente de contenção de custos. Só no último trimestre, garantiu o CEO, a empresa poupou cerca de três milhões de euros em serviços externos, concretamente em viagens e comunicações. A videoconferência é já um hábito diário de cerca de 400 quadros espalhados pela Europa e o Brasil comunicam. E deixou de viajar de avião em classe executiva.
O almoço com os jornalistas serviu também para Álvaro Portela “passar o testemunho” a Fernando Oliveira, que lhe vai suceder no cargo a partir de Março do próximo ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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