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Caldeirão da Bolsa

Mota Engil - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 23/7/2009 10:38

Auto-estradas
Governo isenta de portagens troço de auto-estrada da Mota-Engil
Pedro Duarte
23/07/09 10:32



O Executivo determinou hoje que não sejam cobradas portagens aos utilizadores do troço de Longra-Felgueiras, explorado pela sociedade AENOR, liderada pela Mota-Engil.

Os Ministérios das Finanças e das Obras Públicas, Transportes e Comunicações consideram que, no sublanço nó do IP 9/ nó de Longra, não é “possível distiguir, para efeitos de determinação da taxa de portagem devida, os utentes que percorrerão a totalidade do lanço daqueles que o irão abandonar no nó de Longra”, pode ler-se num despacho hoje publicado em Diário da República.

Estas entidades determinam assim “a não cobrança de taxas de portagem aos utilizadores no sublanço nó de Longra-Felgueiras (EN 101), até que sejam criadas as condições técnicas necessárias para que essa cobrança seja efectuada de acordo com a distância efectivamente percorrida”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por CrashXXI » 22/7/2009 19:34

O que eu vejo é uma consolidação nos 3.00-05, à qual corresponde uma retracção de Fib. de 38% (certinha), e parece estar à espera de um qualquer elemento catalisador, que não as notícias de esta ou aquela adjudicação ou este ou aquele adiamento dos TGVs e dos Alcochetes.

Este "rame-rame", nos valores acima referidos, indiciam que os compradores/vendedores estão absolutamente inertes às notícias (quer positivas, quer negativas), o que neste caso até pode ser positivo para quem quiser investir agora, no médio/longo prazo ou, quiça, no curto.
Porquê?
Porque os fundamentais são, em termos relativos, bastante bons dentro do sector, a exposição aos mercados emergentes é significativa e estes, os BRIC (aos quais junto Angola, para a nossa dimensão), serão o motor da recuperação económica, considerando os últimos dados económicos.

Isto leva-me a pensar que se os mercados não tiverem um comportamento nitidamente negativo o caminho será o da subida, bastando, para tal, o dito catalisador (investidor), que deverá fazer disparar vários "stops positivos" e consequente rápido aumento da cotação nas primeiras sessões.

Depois disto será a hora do teste aos 3.35-38, que forma um canal de lateralização. Caso este seja ultrapassado creio que os +-3.58 não constituirão problema até os +-4.0.

Isto, claro, é a minha perspectiva e em conformidade entrei hoje, não deixando, contudo de colocar um stop apertado, caso as "coisas" não decorram como prevejo.

PS: pensamento mais ou menos idêntico tive relativamente à SNC, na qual entrei no dia 20 (2 sessões atrás). Falta saber se não foi apenas um fogacho o dia de hoje... quero crer que não!

Crash
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por Rosariom2014 » 22/7/2009 15:36

Mota dança em cima do suporte. Se na AF tudo parece melhorar (Angola a tope). Na AT aguenta e consolida.
 
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por ragon5 » 22/7/2009 11:37

É uma excelente notícia para a empresa, mas a falta de liquidez do mercado...

enfim
 
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por Nyk » 22/7/2009 11:32

Retorno da Mota-Engil com terminal de Alcântara sobe 3 milhões numa semana
No espaço de uma semana, o valor dos rendimentos líquidos dos accionistas da Liscont empresa do grupo Tertir, que por sua vez é detido pela Mota-Engil passou de 4,2 milhões de euros para 7,4 milhões de euros, refere o Tribunal de Contas no relatório de auditoria à concessão do Terminal de Contentores de Alcântara.

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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt


No espaço de uma semana, o valor dos rendimentos líquidos dos accionistas da Liscont – empresa do grupo Tertir, que por sua vez é detido pela Mota-Engil – passou de 4,2 milhões de euros para 7,4 milhões de euros, refere o Tribunal de Contas no relatório de auditoria à concessão do Terminal de Contentores de Alcântara.

Isto porque, na sequência de várias revisões ao caso base, a Taxa Interna de Rentabilidade (TIR) accionista, passou de 12,9% no dia 13 de Outubro de 2008 para 13,78% a 20 de Outubro, ou seja durante a semana que precedeu a assinatura do contrato, refere o TC.

O Tribunal conclui no documento que no espaço de seis meses, entre a data do memorando de entendimento (em Abril de 2008) e a data de assinatura do aditamento ao contrato entre a APL e a Liscont (em Outubro de 2008) “foram introduzidas várias alterações e ajustamentos no modelo financeiro”.

Todos os ajustamentos e alterações introduzidos no caso base – durante esses seis meses – foram “sempre desfavoráveis para o concedente público”, refere o relatório.

Nesses seis meses, as modificações permitiram elevar a rendibilidade accionista de 11% para 14% “sem contrapartida para a Administração do Porto de Lisboa (APL), em matéria de redução do prazo”, refere o TC, sublinhando que isto “representa uma redução do ‘value for money’ do contrato para o concedente público”.

A APL justificou este aumento de três pontos percentuais da TIR accionista com a alteração do IVA de 21% para 20%, com o ajuste da calendarização das obras, com a alteração na composição do investimento devido aos ajustes ao valor da obrado feixe ferroviário, e principalmente por ter passado a ser considerado no modelo final todo o ‘cash flow’ da Liscont desde 2009.

Só naquela semana de Outubro de 2008, segundo o TC, o capital investido pelos accionistas desceu de 37,33 para 36,98 milhões de euros. O mesmo aconteceu com dividendos e juros, quer passaram de 523 para 506 milhões de euros. Antes de impostos, a TIR do projecto passou –entre os dias 13 e 20 desse mês – de 12,89% para 13,09%. Já a TIR accionista passou de 12,9% para 13,78%, uma subida equivalente a 3,2 milhões de euros.

Esta situação foi justificada pela APL, em sede de contraditório, “pelo facto do caso base do contrato, por um lado não incluir a activação do mecanismos de ‘cash sweep’ – um mecanismo com carácter excepcional de afectação de ‘cash flow’ do projecto para antecipar a amortização da dívida – e por outro incluir os ajustamentos entretanto efectuados relativamente ao montante exacto da contribuição da concessionária para a melhoria das acessibilidades, bem como ao calendário do respectivo reembolso”.

A APL alegou, sublinha o TC, que a versão do dia 13 de Outubro do caso base objecto da revisão constituía apenas um documento de trabalho que visava testar o mecanismo de ‘cash sweep’.

No entanto, o tribunal considera que “os representantes do sector público que negociaram este projecto aceitaram, nas últimas revisões efectuadas ao caso base, durante a semana que precedeu à data de assinatura do contrato, aumentar a rendibilidade accionista, sem contrapartida alguma, para o concedente público”.

Para o TC, “não é objectivamente compreensível que, em vésperas de assinar um contrato, que vai envolver os dinheiros públicos por mais 34 anos, o concedente público aceite mais uma alteração ao caso base, em virtude da detecção de uma incongruência, a qual tem como consequência novo aumento da rendibilidade dos accionistas da concessionária, sem qualquer contrapartida para o concedente público”.

Por outro lado, o tribunal sublinha que é “indispensável que o concedente defina, previamente, critérios rigorosos de renegociação, incluindo tectos de rendibilidade máxima, de modo a evitar que as ‘due diligence’ relativas ao caso base, em particular as de última hora, possam conduzir a aumento da rendibilidade accionista sem contrapartida alguma para o concedente público”.

Por último, o TC salienta que “no contexto económico em que o contrato foi assinado a referida TIR accionista de quase 14% não deixa de ser objectivamente considerada como uma remuneração desproporcionada, face ao nível do risco incorrido pela concessionária no âmbito deste contrato”.
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por PrincipeValente » 17/7/2009 16:02

:lol:

Mech sempre a fundo!

abraço!
 
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por The Mechanic » 17/7/2009 15:56

..pá, não sêi...
Só pus a bandeira, porque fica mais bonito.O estucastico nem sei o que é, mas como tem ondas, tambem achei que ficava mais fixe.
Cada um vê o que quer ali...

Eu é mais por causa da estética .


Um abraço :wink:

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por PrincipeValente » 17/7/2009 15:50

Obrigado Mech.

Portanto: o estocástico está a dar sinal de compra e há possibilidade da bandeira ser quebrada em alta, certo? disse bem?

:)


Abraço
 
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por The Mechanic » 17/7/2009 15:43

principevalente,

Vê lá se é isto aí em baixo , na ponta da bandeirinha .

Um abraço ,

The Mechanic
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por PrincipeValente » 17/7/2009 15:21

Uma dúvida... A Mota não poderá estar a bater na LTD de longo prazo? (não sei traçar linhas mas, assim de chapa, no gráfico de 3 anos parece fazê-lo...)

Agradeço os esclarecimentos.

Abraço
 
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por The Mechanic » 16/7/2009 22:00

Hehehe...por isso é que a Bolsa é interessante : muita gente com muitas opiniões a fazerem todos coisas diferentes baseados nas suas expectativas individuais .

Se todos tivessemos a mesma ideia, não funcionava .
Quando a maioria do Capital ( que é diferente da "maioria simples" ) tem a mesma ideia, marca-se uma Tendencia .
O dificil é entender quando a MC se mexe pra algum lado . O resto é facil .Ou menos dificil.

Um abraço,

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por jabreu3 » 16/7/2009 21:48

sinceramente penso que a mota não vai sair do sitio.
Por causa das eleições e a sua forte ligação ao PS vai ser um fartote de noticias negativas.

Bem mais interessamte estão a scoe ou mesmo a tdu
 
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por The Mechanic » 16/7/2009 21:41

Batistock ,

Confesso que entrei hoje em Mota-Engil com perspectivas de uma subida. Parece-me tecnicamente muito interessante . Pelo que tenho visto, alguem (s) tem pressionado na venda ( embora alguem ande a segurar nas compras por estes niveis...). Quando essa pressão acabar , deve dar um esticãozinho a testar os 3,40 ( o gráfico está interessante ). Se lá for , há que tomar a decisão entre uma venda perto da resistencia ( e posterior compra na possivel quebra ) ou "esperar pra ver" .

Depois, logo se vê ...


Um abraço ,

The Mechanic
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por Batistock » 16/7/2009 18:28

Bem... Só para não me cairem todos em cima, não se esqueçam que sou bastante novato nisto!

Já há vários dias que ando de olho na Mota Engil e a mim parece me um bom momento para entrar, pois está a testar o suporte que parece aguentar-se por agora. Mas como quando estamos para entrar numa acção devemos procurar razões para não entrar, em vez de procurar razões para entrar, eu pergunto aqui... que razões encontram para não entrar na Mota Engil.

Será que a aproximação dos resultados do 2º trim. pode ser um factor de risco?

Hoje não foi grande dia para M.E.... apesar de se ter ficado pelos 3 e do fraco volume...
Opiniões?

Obrigado.
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por daniely » 16/7/2009 13:39

Uma velha máxima é comprar no suporte e vender na resistencia, pelo que neste momento a EGL encontra-se no suporte e comprar no suporte é considerado correcto negociar.

abraços!
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por PrincipeValente » 16/7/2009 11:48

Bom ponto de entrada, sobre a zona dos 3? Funciona como suporte, ou não tem validade como tal?

Abraço
 
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por daniely » 16/7/2009 2:12

Mota engil tem andado num trading range bem definido, nos últimos três meses realizando então uma consolidação. A violação de uma das linhas deve ser precedido de forte volume, no caso do teste da linha inferior isso não aconteceu, pelo que deverá testar então a linha superior e o comportamento do volume se for elevado indicará o corte. O objectivo mínimo será os 3.75.

Os indicadores indicam uma subida sustentada:

- estocastico sinal de compra;
- macd a caminhar para positivo;
- hammer , bullish e sobre um suporte.

As recentes noticias são positivas, por isso é natural que entretanto apareça um research positivo que puxe a acção para cima.

Bons negócios!
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Angola plans to build over 28

por jpacarlos » 15/7/2009 15:04

LUANDA, July 15 (Reuters) - Angola plans to build over 28
hotels by 2011 in a bid to satisfy demand for rooms from
tourists and businessmen to the southwestern African nation,
Tourism Minister Pedro Mutindi said on Wednesday.
The oil-producing country is recovering from a ruinous civil
war that ended in 2002 and destroyed most of its infrastructure.
Tourists lucky enough to find a room in Luanda have to pay up
over $400 per night.
Mutindi told reporters Angola would be able to meet demand
from tourists and soccer teams attending the African Nations Cup
next year. About 10,000 tourists are expected to come to Angola
during the Jan. 10-31 event.
InterContinental Hotels , the world's biggest
hotelier, is building a high-rise luxury hotel and casino in the
capital Luanda and other international groups are expected to
follow.
"Until 2011 the Angolan government has planned to build 28
hotels nationwide, and will give priority to two and four-star
hotels," he said.
 
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por Nyk » 14/7/2009 18:12

Nyk Escreveu:Irmãos Martins compram mais 10,9 mil acções da Martifer
Os irmão Martins voltaram a reforçar no capital social da Martifer, tendo comprado 10,9 mil acções por cerca de 36 mil euros.

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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt


Os irmão Martins voltaram a reforçar no capital social da Martifer, tendo comprado 10,9 mil acções por cerca de 36 mil euros.

Em comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Martifer revelou que a I’M SGPS, detida por Carlos e Jorge Martins, comprou 10.982 acções da empresa.

No total, os irmãos gastaram 36.231,32 milhões de euros, de acordo com os valores disponibilizados no comunicado.

“Após estas transacções, a sociedade I’M SGPS, S.A., passou a ser titular de 41.528.552 acções representativas do capital social da Martifer SGPS, S.A. correspondentes a 41,53% do capital social e a 41,53% dos direitos de voto”, adianta a mesma fonte.


Desculpem, enganei-me no tópico. :?
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por Nyk » 14/7/2009 18:10

Irmãos Martins compram mais 10,9 mil acções da Martifer
Os irmão Martins voltaram a reforçar no capital social da Martifer, tendo comprado 10,9 mil acções por cerca de 36 mil euros.

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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt


Os irmão Martins voltaram a reforçar no capital social da Martifer, tendo comprado 10,9 mil acções por cerca de 36 mil euros.

Em comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Martifer revelou que a I’M SGPS, detida por Carlos e Jorge Martins, comprou 10.982 acções da empresa.

No total, os irmãos gastaram 36.231,32 milhões de euros, de acordo com os valores disponibilizados no comunicado.

“Após estas transacções, a sociedade I’M SGPS, S.A., passou a ser titular de 41.528.552 acções representativas do capital social da Martifer SGPS, S.A. correspondentes a 41,53% do capital social e a 41,53% dos direitos de voto”, adianta a mesma fonte.
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por Nyk » 14/7/2009 7:20

Mota ganha via rápida na Polónia e atinge encomendas de 335 milhões
A Mota-Engil, em consórcio com a alemã Strabag, ganhou o seu segundo maior concurso na Polónia, para a concepção e construção da via rápida S8, a 160 quilómetros a Nordeste de Varsóvia.

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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt


A Mota-Engil, em consórcio com a alemã Strabag, ganhou o seu segundo maior concurso na Polónia, para a concepção e construção da via rápida S8, a 160 quilómetros a Nordeste de Varsóvia.

Orçada em 150,3 milhões de euros, esta obra eleva a carteira de encomendas do grupo português na Europa Central para os 335 milhões de euros, dos quais 70% dizem respeito ao mercado polaco, adiantou ao Negócios Jorge Coelho, CEO do grupo. O responsável assegura, assim, que este ano a Mota-Engil registará um crescimento de dois dígitos na Europa Central.
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por Nyk » 10/7/2009 20:07

Mota assina acordo com o grupo chinês Nam Kwon para Poceirão
A Mota-Engil vai assinar amanhã com o grupo chinês Nam Kwon um acordo para a utilização da plataforma logística do Poceirão como "hub" atlântico para empresas chinesas, anunciou hoje a empresa liderada por Jorge Coelho e que está a executar este projecto.

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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt




A Mota-Engil vai assinar amanhã com o grupo chinês Nam Kwon um acordo para a utilização da plataforma logística do Poceirão como “hub” atlântico para empresas chinesas, anunciou hoje a empresa liderada por Jorge Coelho e que está a executar este projecto.

A assinatura, que vai decorrer durante o Fórum de Cooperação Económica e Comercial China-Portugal. “A parceria entre a Mota-Engil e o grupo Nam Kwong iniciou-se com um acordo de parceria para os estudos de uma plataforma logística atlântica em Portugal celebrado em Janeiro de 2007”, durante a visita de José Sócrates à China.

Mais recentemente, foi constituída a Chinalog, detida em partes iguais pela Mota (através da Tertir) e pela Nam Kwong para a promoção da Logz (sociedade promotora da plataforma que tem a Mota como um dos principais accionistas) no mercado chinês.

Além disso, a Logz também pretende “prestar um conjunto de serviços e consultadoria às empresas chinesas, nomeadamente soluções para as empresas chinesas que pretendem estabelecer uma base na Península Ibérica, podendo essa base servir também de plataforma para outros mercados da CPLP, como Angola”, diz a Mota.

Por sua vez, a Chinalog planeia a abertura de um escritório em Xangai ainda este ano, sendo que esta sociedade tem direito de opção de aquisição de uma participação minoritária na Logz.
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por Luka! » 24/6/2009 22:31

Nyk Escreveu:Mota ganha obra em Angola
A Mota-Engil ganhou uma obra em Angola soube o Negócios, para a construção de um terminal de contentores em Luanda.

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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt


A Mota-Engil ganhou uma obra em Angola soube o Negócios, para a construção de um terminal de contentores em Luanda.

O empreendimento, um de muitos que a empresa venceu naquele país, localiza-se em Luanda e terá a primeira etapa pronta em Novembro de 2009, altura em que será aberto o empreendimento.

A data final de entrega é em Junho de 2010, com o objectivo de criar mais 200 postos de trabalho. Com as obras, a capacidade passa de 150 mil TEU (unidade de contentores equivalente a vinte pés) para 204,5 mil TEU em 2014.



jabreu3 Escreveu:Esta menina anda adormecida.

Com as noticias recentes não devia estar com mais volume?



Normalmente desperta quando menos se espera ...

:arrow: Esta agora de novo na ZONA de ENTRADA >>>
:arrow: (Entrada zona dos 3.10 a 3.15 )

:wink:
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por tiagopt2 » 21/6/2009 22:27

A vencedora da sondagem semanal foi a Mota Engil. Tal como outras empresas do PSI-20, o ressalto que a Mota Engil viveu entre Março e Maio teve um cheirinho a bull market. Uma interessante subida de 74%, quase sem hesitações pelo meio. No início de Abril foi activado um duplo fundo que viria a concretizar a sua projecção de forma quase perfeita. Quem seguiu esse forte sinal técnico foi ainda a tempo de lucrar 30% da subida, até ao início da zona de resistência.

A zona de resistência acabou mesmo por ser decisiva, levando à contracção da cotação. É nessa contracção que nos encontramos actualmente. A pergunta que se impõe é: será este movimento apenas uma retracção salutar ou o fim do uptrend?

Vejamos então os dados existentes neste momento. Por um lado, desde o toque na zona de resistência as reacções são cada vez mais fracas, isto é, os máximos relativos são cada vez mais baixos. Mas por outro lado, desde o início desta retracção que os volumes têm vindo a baixar. Esta baixa de volumes é característica de períodos de consolidação, assim como os lower-highs.
Estes factores conjugados tornam difícil a tarefa de agir por antecipação, numa tentativa de prever o próximo movimento da empresa. Ainda assim, os elevados volumes nas sessões positivas desde o início do mês revelam a existência de pressão compradora.

Embora eu tenha liquidado todas as minhas posições longas esta semana por acreditar que assistiremos em breve a uma contracção mais prolongada, ainda não há grandes evidências reais de que tal venha mesmo a acontecer. Assim, continuarei atento aos sinais que surgirão na próxima semana e reentrarei no mercado caso se confirme a força ascendente.

No caso particular da Mota Engil, só arriscaria uma entrada longa na quebra da zona de resistência. Se, por outro lado, tivesse títulos desta empresa, não venderia ainda. A abertura em gap up e o bullish hammer da última sessão deixam-me positivista no curto prazo, e preferiria dar o benefício da dúvida. Caso o mínimo relativo do movimento de consolidação (?) seja quebrado em baixa, aí sim, será necessário repensar a posição.
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por Hidra » 19/6/2009 10:32

jabreu3 Escreveu:Esta menina anda adormecida.

Com as noticias recentes não devia estar com mais volume?


Já começo a ver outras acções com um maior aumento de volume de acções negociadas e com maior valorização, baseada apenas em especulações...

A Mota-Engil com notícias como estas, concretas e que traduzem benefícios claros para a empresa, o que faz é descer duas sessões... (a ver se estas subidas são para continuar)

PS: O mercado anda louco! :shock:
"Dá-se muita atenção ao custo de se realizar algo. E nenhuma ao custo de não realizá-lo."
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