Cofina - Tópico Geral
Cofina deverá apresentar lucros de 4,1 milhões no primeiro semestre
A Cofina deverá regressar aos lucros no primeiro semestre deste ano, de acordo com as estimativas do Espírito Santo Research que aponta para um resultado líquido de 4,1 milhões de euros. As receitas foram penalizadas pela crise económica mas o ajustamento da estrutura de custos terá permitido uma poupança de 22% face ao período homólogo.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
A Cofina deverá regressar aos lucros no primeiro semestre deste ano, de acordo com as estimativas do Espírito Santo Research que aponta para um resultado líquido de 4,1 milhões de euros. As receitas foram penalizadas pela crise económica mas o ajustamento da estrutura de custos terá permitido uma poupança de 22% face ao período homólogo.
A Cofina deverá apresentar, no próximo dia 27 de Agosto, um resultado líquido positivo de 4,1 milhões de euros, no primeiro semestre, que compara com os prejuízos de 46,1 milhões registados no mesmo período do ano passado.
Considerando apenas o segundo trimestre, a analista Sandra Sousa refere que a Cofina deverá apresentar um prejuízo de um milhão de euros, “ainda negativamente afectada pelo participação de 5% na Zon (perda financeira estimada de 3,3 milhões no período)”.
De acordo com as estimativas da ESR, as receitas caíram 15,3% para 63,7 milhões de euros, nos primeiros seis meses do ano. A casa de investimento prevê que, considerando só o segundo trimestre, o volume de negócios desceu 20% para 33 milhões de euros, “devido à fraca performance do mercado publicitário”.
O EBITDA desceu 9,9% para 9,2 milhões de euros.
“Esperamos que a empresa continue a ajustar a sua estrutura de custos ao actual ambiente, o que deverá permitir poupanças de 22% face ao ano passado”, refere a analista Santa Sousa, no Iberian Daily.
As acções da Cofina seguem a subir 3,81% para os 0,86 euros.
A Cofina deverá regressar aos lucros no primeiro semestre deste ano, de acordo com as estimativas do Espírito Santo Research que aponta para um resultado líquido de 4,1 milhões de euros. As receitas foram penalizadas pela crise económica mas o ajustamento da estrutura de custos terá permitido uma poupança de 22% face ao período homólogo.
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Maria João Soares
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A Cofina deverá regressar aos lucros no primeiro semestre deste ano, de acordo com as estimativas do Espírito Santo Research que aponta para um resultado líquido de 4,1 milhões de euros. As receitas foram penalizadas pela crise económica mas o ajustamento da estrutura de custos terá permitido uma poupança de 22% face ao período homólogo.
A Cofina deverá apresentar, no próximo dia 27 de Agosto, um resultado líquido positivo de 4,1 milhões de euros, no primeiro semestre, que compara com os prejuízos de 46,1 milhões registados no mesmo período do ano passado.
Considerando apenas o segundo trimestre, a analista Sandra Sousa refere que a Cofina deverá apresentar um prejuízo de um milhão de euros, “ainda negativamente afectada pelo participação de 5% na Zon (perda financeira estimada de 3,3 milhões no período)”.
De acordo com as estimativas da ESR, as receitas caíram 15,3% para 63,7 milhões de euros, nos primeiros seis meses do ano. A casa de investimento prevê que, considerando só o segundo trimestre, o volume de negócios desceu 20% para 33 milhões de euros, “devido à fraca performance do mercado publicitário”.
O EBITDA desceu 9,9% para 9,2 milhões de euros.
“Esperamos que a empresa continue a ajustar a sua estrutura de custos ao actual ambiente, o que deverá permitir poupanças de 22% face ao ano passado”, refere a analista Santa Sousa, no Iberian Daily.
As acções da Cofina seguem a subir 3,81% para os 0,86 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Caderno Azul reforça na Cofina para 9,833%
A Caderno Azul comprou mais de 238 mil acções da Cofina, reforçando no capital da empresa para 9,833%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Caderno Azul comprou mais de 238 mil acções da Cofina, reforçando no capital da empresa para 9,833%.
Segundo um comunicado da Cofina, proprietária do Negócios, entre 12 e 14 de Agosto, a Caderno Azul adquiriu em bolsa um total de 238.007 acções.
Após esta operação, a companhia passou a deter 10.085.667 acções da Cofina, que representam 9,833% do capital da empresa.
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A Caderno Azul comprou mais de 238 mil acções da Cofina, reforçando no capital da empresa para 9,833%.
Segundo um comunicado da Cofina, proprietária do Negócios, entre 12 e 14 de Agosto, a Caderno Azul adquiriu em bolsa um total de 238.007 acções.
Após esta operação, a companhia passou a deter 10.085.667 acções da Cofina, que representam 9,833% do capital da empresa.
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Administrador da Cofina reforça participação no capital para 7,11%
O administrador da Cofina, Domingos José Vieira de Matos, comprou 100 mil acções da empresa de media nos dia 7 e 11 de Agosto, tendo investido 78,5 mil euros. Após esta operação, o responsável passou a deter 7,11% do capital da Cofina.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
O administrador da Cofina, Domingos José Vieira de Matos, comprou 100 mil acções da empresa de “media” nos dia 7 e 11 de Agosto, tendo investido 78,5 mil euros. Após esta operação, o responsável passou a deter 7,11% do capital da Cofina.
Em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Cofina, dona de publicações como o Jornal de Negócios, revela que o administrador Domingos Matos comprou 50 mil acções no dia 7 de Agosto, a 0,78 euros por título, e adquiriu mais 50 mil, no dia 11 do mesmo mês, a 0,79 euros a unidade.
No total o responsável comprou 100 mil acções por 78,5 mil euros, passando a deter 7.296.112 acções da empresam, ou seja 7,11% do capital da Cofina.
As acções da empresa de media fecharam a sessão inalteradas nos 0,79 euros.
O administrador da Cofina, Domingos José Vieira de Matos, comprou 100 mil acções da empresa de media nos dia 7 e 11 de Agosto, tendo investido 78,5 mil euros. Após esta operação, o responsável passou a deter 7,11% do capital da Cofina.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
O administrador da Cofina, Domingos José Vieira de Matos, comprou 100 mil acções da empresa de “media” nos dia 7 e 11 de Agosto, tendo investido 78,5 mil euros. Após esta operação, o responsável passou a deter 7,11% do capital da Cofina.
Em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Cofina, dona de publicações como o Jornal de Negócios, revela que o administrador Domingos Matos comprou 50 mil acções no dia 7 de Agosto, a 0,78 euros por título, e adquiriu mais 50 mil, no dia 11 do mesmo mês, a 0,79 euros a unidade.
No total o responsável comprou 100 mil acções por 78,5 mil euros, passando a deter 7.296.112 acções da empresam, ou seja 7,11% do capital da Cofina.
As acções da empresa de media fecharam a sessão inalteradas nos 0,79 euros.
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Administrador da Cofina adquiriu 35 mil acções da empresa
O administrador da Cofina Domingos Vieira de Matos adquiriu, entre 15 e 17 de Julho, 35 mil acções da empresa. Com esta aquisição, este responsável passou a deter mais de 7 milhões de acções da Cofina.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O administrador da Cofina Domingos Vieira de Matos adquiriu, entre 15 e 17 de Julho, 35 mil acções da empresa. Com esta aquisição, este responsável passou a deter mais de 7 milhões de acções da Cofina.
Domingos Vieira de Matos adquiriu, em bolsa, 35 mil acções da Cofina. A 15 de Julho, o administrador comprou 10 mil acções por 74 cêntimos cada. Um dia mais tarde adquiriu 1.500 por 74 cêntimos e a 17 de Julho comprou 23.500 por 0,7473 euros cada.
No total, esta aquisição representou um investimento de cerca de 26 mil euros. Após esta compra, Domingos Vieira de Matos passou a deter 7.196.112 acções da Cofina.
As acções da Cofina encerraram hoje inalteradas nos 75 cêntimos.
O administrador da Cofina Domingos Vieira de Matos adquiriu, entre 15 e 17 de Julho, 35 mil acções da empresa. Com esta aquisição, este responsável passou a deter mais de 7 milhões de acções da Cofina.
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O administrador da Cofina Domingos Vieira de Matos adquiriu, entre 15 e 17 de Julho, 35 mil acções da empresa. Com esta aquisição, este responsável passou a deter mais de 7 milhões de acções da Cofina.
Domingos Vieira de Matos adquiriu, em bolsa, 35 mil acções da Cofina. A 15 de Julho, o administrador comprou 10 mil acções por 74 cêntimos cada. Um dia mais tarde adquiriu 1.500 por 74 cêntimos e a 17 de Julho comprou 23.500 por 0,7473 euros cada.
No total, esta aquisição representou um investimento de cerca de 26 mil euros. Após esta compra, Domingos Vieira de Matos passou a deter 7.196.112 acções da Cofina.
As acções da Cofina encerraram hoje inalteradas nos 75 cêntimos.
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Vieira de Matos reforça na Cofina
Domingos José Vieira de Matos, administrador da Cofina, comprou 65.000 acções da empresa liderada por Paulo Fernandes, por 47.859,54 euros, passando a deter mais de sete milhões de títulos da mesma, segundo comunicado enviado à CMVM.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Domingos José Vieira de Matos, administrador da Cofina, comprou 65.000 acções da empresa liderada por Paulo Fernandes, por 47.859,54 euros, passando a deter mais de sete milhões de títulos da mesma, segundo comunicado enviado à CMVM.
As operações de aquisição foram realizadas entre 8 e 13 de Julho, em sessão da Euronext Lisbon.
Aquele administrador, com estas compras, passou assim a deter 7.161.112 acções da Cofina, o que corresponde a 6,98% do capital social da empresa.
Na sessão de hoje, a Cofina, dona de publicações como o "Jornal de Negócios", encerrou inalterada face a ontem, nos 75 cêntimos por acção.
Domingos José Vieira de Matos, administrador da Cofina, comprou 65.000 acções da empresa liderada por Paulo Fernandes, por 47.859,54 euros, passando a deter mais de sete milhões de títulos da mesma, segundo comunicado enviado à CMVM.
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Carla Pedro
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Domingos José Vieira de Matos, administrador da Cofina, comprou 65.000 acções da empresa liderada por Paulo Fernandes, por 47.859,54 euros, passando a deter mais de sete milhões de títulos da mesma, segundo comunicado enviado à CMVM.
As operações de aquisição foram realizadas entre 8 e 13 de Julho, em sessão da Euronext Lisbon.
Aquele administrador, com estas compras, passou assim a deter 7.161.112 acções da Cofina, o que corresponde a 6,98% do capital social da empresa.
Na sessão de hoje, a Cofina, dona de publicações como o "Jornal de Negócios", encerrou inalterada face a ontem, nos 75 cêntimos por acção.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Parece-me que a análise de velas carece sempre de confirmação nas sessões seguintes... 
Padrões Bearish:
- Dragon Fly Doji: Confirmation of the suggested trend reversal by either a black candlestick, a large gap down or a by a lower close on the next trading day is strongly advised.
- Gravestone Doji: A confirmation is required on the following day to be more certain about the bearish implications of the Bearish Gravestone Doji Pattern. Confirmation may be in the form of the next day opening below the Gravestone Doji. The larger the gap the stronger the confirmation will be. A black candlestick with lower prices can also be another form of confirmation.
Padrões Bullish:
- Dragon Fly Doji: However, a confirmation of the trend reversal implied by this pattern by either a white candlestick, a large gap up or a higher close on the next trading day is still suggested, to be on the safe side.
- Gravestone Doji: Confirmation may be in the form of the next day opening above the Gravestone Doji’s body. The larger the gap the stronger the confirmation will be. A white candlestick with higher prices can also be another form of confirmation.
http://www.candlesticker.com/Default.asp
Padrões Bearish:
- Dragon Fly Doji: Confirmation of the suggested trend reversal by either a black candlestick, a large gap down or a by a lower close on the next trading day is strongly advised.
- Gravestone Doji: A confirmation is required on the following day to be more certain about the bearish implications of the Bearish Gravestone Doji Pattern. Confirmation may be in the form of the next day opening below the Gravestone Doji. The larger the gap the stronger the confirmation will be. A black candlestick with lower prices can also be another form of confirmation.
Padrões Bullish:
- Dragon Fly Doji: However, a confirmation of the trend reversal implied by this pattern by either a white candlestick, a large gap up or a higher close on the next trading day is still suggested, to be on the safe side.
- Gravestone Doji: Confirmation may be in the form of the next day opening above the Gravestone Doji’s body. The larger the gap the stronger the confirmation will be. A white candlestick with higher prices can also be another form of confirmation.
http://www.candlesticker.com/Default.asp
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Cofina só compraria posição maioritária na Media Capital
A Cofina só admitiria entrar no capital da Media Capital se fosse para ficar com uma posição maioritária, disse à Lusa fonte oficial do grupo liderado por Paulo Fernandes. A empresa não está por isso interessada nos 30% que agora ficaram disponíveis com a inviabilização do negócio da PT.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Cofina só admitiria entrar no capital da Media Capital se fosse para ficar com uma posição maioritária, disse à Lusa fonte oficial do grupo liderado por Paulo Fernandes. A empresa não está por isso interessada nos 30% que agora ficaram disponíveis com a inviabilização do negócio da PT.
"Nunca estivemos interessados em comprar 30% da Media Capital. Estamos interessados em comprar posições de controlo, participações maioritárias, e não participações minoritárias", disse a mesma fonte, não rejeitando a hipótese de comprar toda a empresa, se esta for posta à venda.
"Se a Prisa quiser vender toda a Media Capital, a Cofina pode olhar para o dossier", afirmou.
O primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou hoje que o Governo já comunicou à administração da Portugal Telecom (PT) e aos seus representantes na empresa que se irá opor à compra de 30% da Media Capital, que controla a TVI.
A Cofina só admitiria entrar no capital da Media Capital se fosse para ficar com uma posição maioritária, disse à Lusa fonte oficial do grupo liderado por Paulo Fernandes. A empresa não está por isso interessada nos 30% que agora ficaram disponíveis com a inviabilização do negócio da PT.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Cofina só admitiria entrar no capital da Media Capital se fosse para ficar com uma posição maioritária, disse à Lusa fonte oficial do grupo liderado por Paulo Fernandes. A empresa não está por isso interessada nos 30% que agora ficaram disponíveis com a inviabilização do negócio da PT.
"Nunca estivemos interessados em comprar 30% da Media Capital. Estamos interessados em comprar posições de controlo, participações maioritárias, e não participações minoritárias", disse a mesma fonte, não rejeitando a hipótese de comprar toda a empresa, se esta for posta à venda.
"Se a Prisa quiser vender toda a Media Capital, a Cofina pode olhar para o dossier", afirmou.
O primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou hoje que o Governo já comunicou à administração da Portugal Telecom (PT) e aos seus representantes na empresa que se irá opor à compra de 30% da Media Capital, que controla a TVI.
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Caderno Azul reforça na Cofina para 9,361%
A Caderno Azul comprou mais 165 mil acções da Cofina, reforçando no capital da empresa para 9,361%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Caderno Azul comprou mais 165 mil acções da Cofina, reforçando no capital da empresa para 9,361%.
Segundo um comunicado da Cofina, proprietária do Negócios, entre 2 e 5 de Junho a Caderno Azul adquiriu em bolsa um total de 165 mil acções, num investimento de 132,5 mil euros.
Após esta operação, a companhia passou a deter 9.601.660 acções, que representam 9,361% do capital da empresa.
A Caderno Azul comprou mais 165 mil acções da Cofina, reforçando no capital da empresa para 9,361%.
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A Caderno Azul comprou mais 165 mil acções da Cofina, reforçando no capital da empresa para 9,361%.
Segundo um comunicado da Cofina, proprietária do Negócios, entre 2 e 5 de Junho a Caderno Azul adquiriu em bolsa um total de 165 mil acções, num investimento de 132,5 mil euros.
Após esta operação, a companhia passou a deter 9.601.660 acções, que representam 9,361% do capital da empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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PrincipeValente Escreveu:uma questão a quem souber responder: podemos admitir a zona dos .79/.80 como suporte, ou não tem relevância? Qual poderá ser o caminho desta cotada? Ab e BN
Se ela estabilizar por umas sessões nesse preço é que eu considero um verdadeiro suporte.
Nota: dia 28 de maio cruzaram-se a ma50 com a ma200
Quem tudo quer tudo perde!
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Ana Mariz Fernandes detém mais de 15% da Cofina
Ana Rebelo de Carvalho Menéres de Mendonça Mariz Fernandes, administradora da Cofina e presidente da Promendo, detém directa e indirectamente 15,0004% do capital da empresa de media.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
Ana Rebelo de Carvalho Menéres de Mendonça Mariz Fernandes, administradora da Cofina e presidente da Promendo, detém directa e indirectamente 15,0004% do capital da empresa de media.
Em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Cofina revela que Ana Mariz Fernandes, administradora da empresa, detém 6.377.840 acções da Cofina , correspondentes a 6,22% do capital social. Esta participação é detida directamente.
Sendo a responsável presidente do conselho de administração das empresas Promendo - Promoções Empresariais SA., e Promendo, SGPS, são-lhe imputadas as acções pertencentes a estas empresas.
A Promendo, SGPS tem 7.785.436 acções da Cofina, depois de ter comprado 162.370 títulos entre o dia 27 de Maio e hoje, e a empresa Promendo - Promoções Empresariais é dona de 1.222.000 títulos da mesma empresa.
No total, são assim Ana Mariz Fernandes detém 15.385.276 acções da Cofina, o que corresponde a 15,0004% do capital da empresa.
Ana Rebelo de Carvalho Menéres de Mendonça Mariz Fernandes, administradora da Cofina e presidente da Promendo, detém directa e indirectamente 15,0004% do capital da empresa de media.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
Ana Rebelo de Carvalho Menéres de Mendonça Mariz Fernandes, administradora da Cofina e presidente da Promendo, detém directa e indirectamente 15,0004% do capital da empresa de media.
Em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Cofina revela que Ana Mariz Fernandes, administradora da empresa, detém 6.377.840 acções da Cofina , correspondentes a 6,22% do capital social. Esta participação é detida directamente.
Sendo a responsável presidente do conselho de administração das empresas Promendo - Promoções Empresariais SA., e Promendo, SGPS, são-lhe imputadas as acções pertencentes a estas empresas.
A Promendo, SGPS tem 7.785.436 acções da Cofina, depois de ter comprado 162.370 títulos entre o dia 27 de Maio e hoje, e a empresa Promendo - Promoções Empresariais é dona de 1.222.000 títulos da mesma empresa.
No total, são assim Ana Mariz Fernandes detém 15.385.276 acções da Cofina, o que corresponde a 15,0004% do capital da empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Cofina regista lucros de 5 milhões com subida das acções da Zon
A Cofina anunciou um lucro de cinco milhões de euros, no primeiro trimestre do ano. Os resultados foram impulsionados pela participação que a empresa de media detém na Zon, que contribuiu com 4,6 milhões de euros para os resultados. As receitas da Cofina desceram 9,6%, no período em análise.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Cofina anunciou um lucro de cinco milhões de euros, no primeiro trimestre do ano. Os resultados foram impulsionados pela participação que a empresa de media detém na Zon, que contribuiu com 4,6 milhões de euros para os resultados. As receitas da Cofina desceram 9,6%, no período em análise.
A Cofina anunciou um lucro de cinco milhões de euros, nos primeiros três meses do ano, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A contribuir para esta evolução esteve essencialmente a posição que a empresa de media tem no capital da Zon, que no ano passado penalizou fortemente os resultados da Cofina.
Já este ano, a participação de 4,91% na Zon contribuiu com 4,6 milhões de euros para os resultados da dona de publicações como o “Jornal de Negócios”, depois das acções terem subido cerca de 8% nos primeiros três meses do ano.
Em 2008, a Cofina registou um prejuízo de 11,2 milhões de euros, período no qual as acções da Zon caíram mais de 20%, afectando assim as contas da empresa.
Em termos operacionais, a Cofina registou uma quebra de 9,6% nas receitas para os 30,69 milhões de euros, num período em que as receitas de publicidade caíram 21,7% e as provenientes de produtos de marketing desceram 11,9%. Já o volume gerado através da circulação de publicações aumentou 2,8%.
As receitas de circulação dos jornais superaram inclusivamente o volume de negócios gerado através da publicidade neste segmento. A primeira arrecadou 10,8 milhões de euros, enquanto a publicidade dos jornais representou 8,7 milhões de euros.
A quebra de receitas foi mais pronunciada no segmento de revistas (-20,7%) do que nos jornais (-4,9%).
O EBITDA consolidado diminuiu 11,9% para os 4,3 milhões de euros e o EBIT recuou 12,2% para os 3,96 milhões de euros.
A Cofina anunciou um lucro de cinco milhões de euros, no primeiro trimestre do ano. Os resultados foram impulsionados pela participação que a empresa de media detém na Zon, que contribuiu com 4,6 milhões de euros para os resultados. As receitas da Cofina desceram 9,6%, no período em análise.
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A Cofina anunciou um lucro de cinco milhões de euros, no primeiro trimestre do ano. Os resultados foram impulsionados pela participação que a empresa de media detém na Zon, que contribuiu com 4,6 milhões de euros para os resultados. As receitas da Cofina desceram 9,6%, no período em análise.
A Cofina anunciou um lucro de cinco milhões de euros, nos primeiros três meses do ano, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A contribuir para esta evolução esteve essencialmente a posição que a empresa de media tem no capital da Zon, que no ano passado penalizou fortemente os resultados da Cofina.
Já este ano, a participação de 4,91% na Zon contribuiu com 4,6 milhões de euros para os resultados da dona de publicações como o “Jornal de Negócios”, depois das acções terem subido cerca de 8% nos primeiros três meses do ano.
Em 2008, a Cofina registou um prejuízo de 11,2 milhões de euros, período no qual as acções da Zon caíram mais de 20%, afectando assim as contas da empresa.
Em termos operacionais, a Cofina registou uma quebra de 9,6% nas receitas para os 30,69 milhões de euros, num período em que as receitas de publicidade caíram 21,7% e as provenientes de produtos de marketing desceram 11,9%. Já o volume gerado através da circulação de publicações aumentou 2,8%.
As receitas de circulação dos jornais superaram inclusivamente o volume de negócios gerado através da publicidade neste segmento. A primeira arrecadou 10,8 milhões de euros, enquanto a publicidade dos jornais representou 8,7 milhões de euros.
A quebra de receitas foi mais pronunciada no segmento de revistas (-20,7%) do que nos jornais (-4,9%).
O EBITDA consolidado diminuiu 11,9% para os 4,3 milhões de euros e o EBIT recuou 12,2% para os 3,96 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Fundos da CGD detêm menos de 5% da Cofina
A Caixagest, gestora de fundos da Caixa Geral de Depósitos (CGD), reduziu a posição que detinha na Cofina para uma participação inferior a 5%.
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A Caixagest, gestora de fundos da Caixa Geral de Depósitos (CGD), reduziu a posição que detinha na Cofina para uma participação inferior a 5%.
No dia 22 de Maio, a Caixagest realizou operações, em bolsa, de 242 mil acções da Cofina, “passando assim a deter 4.930.003 acções correspondentes a 4,8067% do capital social daquela empresa”, revela um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As acções da Cofina fecharam a sessão de hoje a subir 1,18% para os 0,86 euros.
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A Caixagest, gestora de fundos da Caixa Geral de Depósitos (CGD), reduziu a posição que detinha na Cofina para uma participação inferior a 5%.
No dia 22 de Maio, a Caixagest realizou operações, em bolsa, de 242 mil acções da Cofina, “passando assim a deter 4.930.003 acções correspondentes a 4,8067% do capital social daquela empresa”, revela um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As acções da Cofina fecharam a sessão de hoje a subir 1,18% para os 0,86 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Mensagens: 12115
- Registado: 2/9/2005 12:45
Millennium bcp baixa avaliação das acções da Cofina para 1,05 euros
O Millennium bcp investimento alterou a avaliação das acções da Cofina, o que resultou numa descida do preço-alvo de 1,10 para 1,05 euros. A recomendação continua a ser de comprar , dado o potencial de valorização de 31,2%.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O Millennium bcp investimento alterou a avaliação das acções da Cofina, o que resultou numa descida do preço-alvo de 1,10 para 1,05 euros. A recomendação continua a ser de “comprar”, dado o potencial de valorização de 31,2%.
Num “research” com data de ontem, o Millennium adianta que reviu em alta a perspectiva para as receitas de circulação da Cofina, enquanto as receitas de publicidade foram revistas em baixa.
“Acreditamos que a Cofina vai manter uma ‘performance’ positiva num ambiente difícil, beneficiando de uma política de controlo de custos eficiente”, refere o analista João Flores. As receitas totais deverão descer 4% em 2009, implicando uma redução das margens para 13,8%.
A mesma fonte destaca que a Cofina está agora a beneficiar com a posição detida na Zon, devido à subida dos títulos em bolsa. Ainda assim, o Millennium reduziu a avaliação desta posição detida pela Cofina de 62,6 para 60,7 milhões de euros.
As acções da Cofina fecharam a subir 3,9% para 0,80 euros. O preço-alvo implica um potencial de valorização de 31,2%.
O Millennium bcp investimento alterou a avaliação das acções da Cofina, o que resultou numa descida do preço-alvo de 1,10 para 1,05 euros. A recomendação continua a ser de comprar , dado o potencial de valorização de 31,2%.
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Nuno Carregueiro
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O Millennium bcp investimento alterou a avaliação das acções da Cofina, o que resultou numa descida do preço-alvo de 1,10 para 1,05 euros. A recomendação continua a ser de “comprar”, dado o potencial de valorização de 31,2%.
Num “research” com data de ontem, o Millennium adianta que reviu em alta a perspectiva para as receitas de circulação da Cofina, enquanto as receitas de publicidade foram revistas em baixa.
“Acreditamos que a Cofina vai manter uma ‘performance’ positiva num ambiente difícil, beneficiando de uma política de controlo de custos eficiente”, refere o analista João Flores. As receitas totais deverão descer 4% em 2009, implicando uma redução das margens para 13,8%.
A mesma fonte destaca que a Cofina está agora a beneficiar com a posição detida na Zon, devido à subida dos títulos em bolsa. Ainda assim, o Millennium reduziu a avaliação desta posição detida pela Cofina de 62,6 para 60,7 milhões de euros.
As acções da Cofina fecharam a subir 3,9% para 0,80 euros. O preço-alvo implica um potencial de valorização de 31,2%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Administrador da Cofina reforça para cerca de sete milhões de acções da empresa
Domingos José Vieira de Matos, administrador da Cofina reforçou para cerca de sete milhões de acções da empresa.
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Domingos José Vieira de Matos, administrador da Cofina reforçou para cerca de sete milhões de acções da empresa.
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, a Cofina sublinha que o responsável comprou entre os dias 12 e 15 de Maio cerca de 62 mil acções passando a deter um total de 7.096.112 títulos da empresa presidida por Paulo Fernandes.
Domingos José Vieira de Matos, administrador da Cofina reforçou para cerca de sete milhões de acções da empresa.
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Domingos José Vieira de Matos, administrador da Cofina reforçou para cerca de sete milhões de acções da empresa.
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, a Cofina sublinha que o responsável comprou entre os dias 12 e 15 de Maio cerca de 62 mil acções passando a deter um total de 7.096.112 títulos da empresa presidida por Paulo Fernandes.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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