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Caldeirão da Bolsa

Galp - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por bp1511 » 4/5/2009 9:29

Já vendi, a 10,95.
Agora compro perto do final da sessão se estiver para fechar acima dos 11, ou compro durante o dia se for a um valor que eu cá sei.
Não gostei do volume...
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por majomo » 4/5/2009 9:23

mapaman Escreveu:
bp1511 Escreveu:O volume não me parece grande "pistola"... alguém pode comentar?
Será de fazer mais valias e esperar que feche acima dos 11 para voltar a entrar?


boas,

em apenas 1 hora têm o mesmo volume que sexta e acha pouco?

Quanto mais fortes forem as mãos,mais ela sobe!

Quem pensar em fazer mais-valias agora é perder o comboio dos dividendos e o "momentum" das noticias do brasil.

cumps


Em relação ao volume deves estar a confundir alguma coisa, pois na sexta não houve sessão e os volumes da Galp têm sido na ordem dos 2M...

Relativamente às restantes afirmações, concordo que estamos num momento interessante sob ponto de vista fundamental, pois do ponto de vista técnico deveria vender neste momento.
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por ClyssaN » 4/5/2009 9:20

mapaman Escreveu:
bp1511 Escreveu:O volume não me parece grande "pistola"... alguém pode comentar?
Será de fazer mais valias e esperar que feche acima dos 11 para voltar a entrar?


boas,

em apenas 1 hora têm o mesmo volume que sexta e acha pouco?

Quanto mais fortes forem as mãos,mais ela sobe!

Quem pensar em fazer mais-valias agora é perder o comboio dos dividendos e o "momentum" das noticias do brasil.

cumps


Depende da estratégia de cada um ... quem as comprou muito mais abaixo do que se encontra agora, não ha melhor altura para fazer mais valias quando ela esta exactamente a bater numa resistência muito forte.

Nada impede que recomprar mais acima quando se confirmar a ruptura da resistência, ou então recomprar mais abaixo
Editado pela última vez por ClyssaN em 4/5/2009 9:24, num total de 1 vez.
 
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por bp1511 » 4/5/2009 9:20

mapaman Escreveu:
bp1511 Escreveu:O volume não me parece grande "pistola"... alguém pode comentar?
Será de fazer mais valias e esperar que feche acima dos 11 para voltar a entrar?


boas,

em apenas 1 hora têm o mesmo volume que sexta e acha pouco?

Quanto mais fortes forem as mãos,mais ela sobe!

Quem pensar em fazer mais-valias agora é perder o comboio dos dividendos e o "momentum" das noticias do brasil.

cumps


Tem o mesmo volume de sexta?
Não vi nada disso no activobank7.
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por majomo » 4/5/2009 9:19

bp1511 Escreveu:O volume não me parece grande "pistola"... alguém pode comentar?
Será de fazer mais valias e esperar que feche acima dos 11 para voltar a entrar?


É verdade que para uma subida destas, o volume não é significativo...

Mas, penso que para uma segunda-feira de manhã o volume até agora é bem superior ao normal.

Mas, estou como tu, o meu objectivo eram os 11€, mas esta subida desta forma surpreendeu-me... :mrgreen:
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por mapaman » 4/5/2009 9:12

bp1511 Escreveu:O volume não me parece grande "pistola"... alguém pode comentar?
Será de fazer mais valias e esperar que feche acima dos 11 para voltar a entrar?


boas,

em apenas 1 hora têm o mesmo volume que sexta e acha pouco?

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por mapaman » 4/5/2009 9:07

aqui vai
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por bp1511 » 4/5/2009 9:05

O volume não me parece grande "pistola"... alguém pode comentar?
Será de fazer mais valias e esperar que feche acima dos 11 para voltar a entrar?
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por majomo » 4/5/2009 8:56

Alguém tem por aí um gráfico actualizado com a sessão de hoje...

Será que as últimas noticias serão o mote para ultrapassar os 11€? :roll:

Cumps.
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por tiopatinhas » 4/5/2009 8:48

Pura e simplesmente sem palavras...
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por ParaCima » 4/5/2009 0:54

tantaconversa isto tras agua no bico,vamos a ver como vai ser essa nova legislação, oque entressa a galp ficar sem os poços de petroleo e portugal ir exportar para o brasil, a galp fica a zeros e sera sempre inferior ao valor que a empresa deteria nesses poços,e agora esta mesmo numa boa altura de pagar indemenizações, com o barril a 50 dolares, eles não sao parvos, vamos la ver no que isto dá!!!

abraços e bons negocios
 
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por aaugustobb_69 » 3/5/2009 19:27

Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt




O Governo brasileiro está interessado na atracção de investidores estrangeiros para o sector de petróleo, indicou o ministro brasileiro de Minas e Energia, Edison Lobão.

“Ficámos contentíssimos com a participação de Portugal na exploração do nosso petróleo”, comentou ontem o governante, a propósito da presença da Galp Energia no consórcio que acaba de extrair o primeiro petróleo do campo de Tupi, a 290 quilómetros da costa do Rio de Janeiro.


“O que se vai fazer daqui para a frente é não apenas dar acesso às empresas brasileiras”, assegurou o ministro Edison Lobão, falando aos jornalistas à margem da cerimónia oficial que assinalou o primeiro dia do teste de longa duração que ao longo dos próximos 15 meses irá explorar, ainda numa fase experimental, o Tupi, onde se estima haver reservas equivalentes a cinco a oito mil milhões de barris de petróleo.


Edison Lobão lembrou que “a Petrobras já não explora sozinha porque não tem condições de explorar sozinha”. A afirmação foi feita num contexto em que o Brasil discute um novo enquadramento regulatório sobre a exploração petrolífera. Com o pré-sal (área abaixo do mar com importantes quantidades de petróleo e gás) a dar provas da sua riqueza, o Brasil procura agora novas regras para se manter numa posição de soberania face ao petróleo encontrado nos seus territórios.


O ministro de Minas e Energia disse ainda, na cerimónia, que “o Brasil caminha seriamente para uma nova era, com a dívida externa a zero e com o Brasil exportando muito mais do que importa na sua balança comercial”.


O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, destacou, contudo, que “o País tem grandeza e dimensão para respeitar os contratos”, num sinal de que a nova legislação sobre as concessões petrolíferas, que deve ficar pronta ainda este semestre, não irá lesar o interesse das empresas que já têm contratos celebrados, como é o caso da Galp Energia.

Jornalista viajou ao Rio de Janeiro a convite da Galp Energia

Afinal os brasileiros, estão satisfeitos por ter a Galp como parceiros, e não pretendem prejudicar a empresa com a nova legislação.

BN
 
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por Nyk » 3/5/2009 16:24

Galp alcança meia centena de contratos com o governo brasileiro
A Galp Energia já assinou cerca de 50 contratos com o governo brasileiro para a exploração de petróleo, tendo na última quinta-feira formalizado cinco contratos para outros tantos blocos na bacia de Potiguar e três na bacia do Amazonas, segundo informou o presidente executivo da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira.

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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt


A Galp Energia já assinou cerca de 50 contratos com o governo brasileiro para a exploração de petróleo, tendo na última quinta-feira formalizado cinco contratos para outros tantos blocos na bacia de Potiguar e três na bacia do Amazonas, segundo informou o presidente executivo da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira.


Sobre os contratos assinados no Amazonas, o presidente da Galp referiu que “foram três grandes blocos numa zona que tem indícios de ser rica em gás natural”. Estes três e os outros cinco são contratos que resultam do leilão realizado em Dezembro último pelas autoridades brasileiras.


Na bacia do Amazonas trata-se de três blocos terrestres (“onshore”) que são operados pela Petrobras e que abrangem uma área total de 5.718 quilómetros quadrados. Ferreira de Oliveira mostrou-se esperançado no sucesso desta aposta da Galp. “Amazonas é uma zona muito promissora em termos de gás natural”, disse o presidente da Galp numa conferência de imprensa ontem à noite, no Rio de Janeiro.


Manuel Ferreira de Oliveira fez um balanço da aposta da Galp no Brasil, onde a petrolífera portuguesa mantém várias parcerias com a Petrobras, assumindo participações que vão dos 10% aos 50%, em consórcios que estão a fazer a prospecção de petróleo tanto no mar (“offshore”) como em terra.


Sobre o campo de Tupi, de onde a Galp, a Petrobras e a BG extraíram ontem o primeiro petróleo, Ferreira de Oliveira disse que “a indústria petrolífera nos últimos 20 ou 30 anos não celebrava uma descoberta com a magnitude desta”.


A intenção da Galp é continuar a fazer parte da exploração petrolífera no Brasil, mesmo estando o governo brasileiro a trabalhar para a mudança da legislação que enquadra as concessões petrolíferas.


“As grandes descobertas do pré-sal deram a origem a uma discussão pública em relação à compensação que o Estado brasileiro quer tirar das descobertas”, reconheceu o presidente da Galp, para quem “agora o risco de investir nesta zona do pré-sal é muito menor do que o risco que existia em 2002”. Aumentando a probabilidade de haver grandes quantidades de petróleo, será natural que o Brasil procure defender os seus interesses na concessão da exploração a estrangeiros.


“Estamos à espera que o Governo legisle”, afirmou Ferreira de Oliveira, sem entrar em detalhes quanto às expectativas que a Galp tem do que poderá vir a ser o novo marco regulatório do Brasil para o petróleo, cuja proposta final deve ser apresentada até ao fim de Junho.


Ferreira de Oliveira foi ainda questionado sobre o financiamento dos avultados investimentos que a Galp terá de fazer nos próximos anos. Até 2013 a empresa prevê aplicar 5 mil milhões de euros.


Entretanto a Galp terá já recebido estudos de vários bancos sobre possíveis soluções de financiamento para o futuro. Mas Ferreira de Oliveira não quis revelar detalhes sobre este processo. “Não são empresas contratadas que nos ensinam o que temos que fazer”, afirmou o presidente da Galp, acrescentando que, conforme previsto, o grupo “comunicará no segundo trimestre deste ano” a forma como irá financiar os seus investimentos. “Não está em cima da mesa a alteração do rumo que a empresa tem seguido”, referiu Ferreira de Oliveira.

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por Opcard » 3/5/2009 16:04

Será


Brasil celebra petróleo do Tupi anunciando alterações no modelo de concessão .

...Contudo, nesta cerimónia também foram anunciadas alterações radicais nas regras de jogo da exploração petrolífera brasileira.

Para já, ninguém sabe quais serão as consequências dessas alterações. Até à data, o modelo regulatório de exploração petrolífera tem sido o das concessões, e tudo indica que será substituído por outro, diferente, apresentado como sendo supostamente mais interessante para o povo brasileiro...

Fazendo o paralelismo com uma situação externa vivida pelo Brasil, Lula da Silva evocou as alterações ocorridas no Iraque, na década de 80.

Disse que a Petrobras já sentiu os efeitos da renegociação do contrato de exploração de poços que foram descobertos e desenvolvidos pelos técnicos brasileiros no campo de Majnoon, onde há reservas de grandes dimensões.

Lula da Silva recordou que o Iraque ficou com a exploração de Majnoon e indemnizou o consórcio da Petrobrás através de contrapartidas comerciais, que passaram pela compra de veículos produzidos pelas fábricas da Volkswagen no Brasil.


J.F. Palma-Ferreira
21:51 Sábado, 2 de Mai de 2009
 
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por Carlos Ramalho » 3/5/2009 12:21

Sim esta é das tais empresas a longo prazo :)
Contudo... O petróleo não vai durar para sempre ;) e a este ritmo... Enfim (e sim a galp tem outras energias como o gas... mas o gás mais barato e extraído precisamente da parte superior dos poços de petróleo...) Por tudo isto... Penso que seja uma empresa para investir a longo prazo ;) Pelo menos nos próximos vinte anos. A partir daí... É esperar para ver.

Não referi mas, não convém esquecer que agora estão a ser desenvolvidos carros que... pronto não recorrem a necessidades tão altas de combustíveis fosseis. Já não falta muito para saírem carros que funcionem a electricidade e que para carregar as baterias sejam usados acumuladores de energia proveniente do Sol.
E antes que refiram que os combustíveis fosseis não são usados simplesmente para automóveis, mas também para muitas outras coisas... Lembrem-se que quando o preço do petróleo começar a subir as empresas vao ter que procurar outras fontes de energia (EDPr Lembra-vos algo?) eheh

Bom fim de semana a todos!
 
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por aaugustobb_69 » 3/5/2009 11:45

Esta menina para mim é a unica empresa do psi20, que vale a pena ter em carteira para muito longo prazo...é uma empresa que devido aos seus fundamentais a irá catapultar para uma das maiores empresas do sector a nivel mundial.

Neste momento ocupa 60% da minha carteira, e suba ou desça( se descer reforço) é para manter para muitos anos...para a reforma( espero atingir aos 40 anos :mrgreen: )

Abraços

BN
 
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por Nyk » 3/5/2009 9:40

Galp assina oito acordos de prospecção de crude
Petrolífera anuncia novos negócios durante o início da extracção do Tupi
00h56m
ALEXANDRA FIGUEIRA
Na mesma semana em que começa a extrair petróleo de um dos maiores poços do Mundo, o Tupi, ao largo do Rio de Janeiro, a Galp Energia assinou oito novos contratos de prospecção com o Governo brasileiro.

Esta é a primeira fase da exploração de petróleo pelo que não há sequer garantia de que existe qualquer hidro-carboneto no sub-solo, mas Ferreira de Oliveira, presidente da Galp Energia que se deslocou ao Brasil para assistir à saída do chamado "primeiro óleo" do Tupi, está optimista. Dos oito poços, cinco situam-se em Potiguar, uma área onde já foi encontrado petróleo, algum do qual pela mão da Galp; e três estão na bacia do Amazonas, onde se espera encontrar sobretudo gás natural, disse, numa conferência de imprensa no Rio de Janeiro, a que assistiu Américo Amorim, accionista de referência da Galp, mas que lá esteve a convite do Governo brasileiro.

De todos os países onde a Galp está presente, o Brasil é o mais importante, sobretudo devido a três poços "off shore" situados na baía de Santos, ao largo do Rio de Janeiro: o Tupi, o Iara e o Júpiter. "Na baia de Santos, nos últimos cinco anos, foram feitas oito grandes descobertas de petróleo e a Galp está em cinco", afirmou Ferreira de Oliveira. Nos restantes dois, o Bem-te-vi e o Caramba, ainda não foi divulgado quanto petróleo se encontra debaixo do mar.

Somando à do Brasil as operações em Angola e países como Moçambique ou Timor Leste, a Galp já acumulou reservas provadas de 2,1 mil milhões de barris de petróleo e óleo, revelou Ferreira de Oliveira. "Se fosse possível pô-los em produção, em simultâneo, seríamos capazes de abastecer Portugal durante 21 anos", disse. Além disso, a Galp admite ter outro tanto, em concessões participadas, mas ainda não perfurou esses poços para confirmar a expectativa.

Para já, e com certeza, Ferreira de Oliveira pode dizer que dentro de pouco mais de uma década a Galp será capaz de satisfazer toda a procura de petróleo portuguesa. "Daqui a 10 ou 15 anos, podemos atingir a auto-suficiência", afirmou. Mais a curto prazo, a Galp prepara-se para um outro objectivo: atingir os 100 barris de petróleo retirados do Tupi, ou um terço das necessidades de abastecimento portuguesas.

O contrato de exploração do Tupi, já assinado, será honrado pelo Governo brasileiro, que está a mudar a lei da regulação para futuros acordos. É a reacção do país à descoberta de enormes quantidades de petróleo que Ferreira de Oliveira considerou expectável.
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por ParaCima » 3/5/2009 8:30

eu le a noticia é acho que isso é desde o incio dos acordos no brasil, não faz muito sentido que seja "agora", se fosse assim eu comprava uma quinta no brasil e em vez de agua tirava de la petroleo, espero que isto agora não seja tipo atira ao que mexe e não acredito por isso mesmo não me parece logico, noticias de jornais....
 
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por Carlos Ramalho » 2/5/2009 22:22

Publicado 02 Maio 2009 14:55
in www.jornaldenegocios.pt/

Galp Energia já assinou cerca de 50 contratos com o governo brasileiro para a exploração de petróleo, tendo na última quinta-feira formalizado cinco contratos para outros tantos blocos na bacia de Potiguar e três na bacia do Amazonas, segundo informou o presidente executivo da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira.

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por Nyk » 2/5/2009 11:21

A Galp Energia garante que as actuais reservas de petróleo e de gás, avaliadas em 2,1 milhões de barris, «significam que, se fosse possível utilizá-las todas simultaneamente» a empresa seria capaz de «abastecer todo o mercado nacional durante 21 anos».

A afirmação foi feita pelo presidente da petrolífera, Ferreira de Oliveira, na cerimónia de início de exploração do campo Tupi, onde a empresa portuguesa detém uma participação de 10 por cento num consórcio liderado pela brasileira Petrobras.

Galp: produção de petróleo no Brasil já arrancou

«Queremos crescer com os pés na terra, mas com a ambição firme de atingirmos a auto-sustentabilidade em termos de petróleo e gás», avançou a Lusa.

Ferreira de Oliveira diz ainda que os recursos da petrolífera «já são suficientes para atingir o objectivo estratégico de produção de 150 mil barris por dia».

Ferreira de Oliveira reforçou a sua convicção de que a actual administração da Galp - está claramente a construir uma empresa de petróleos de média dimensão - após a sua aposta no Brasil.
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por Nyk » 2/5/2009 10:19

Reservas da Galp dão para abastecer Portugal por 21 anos publicado
09:17
02 Maio '09 Texto Comente este Artigo

Rio de Janeiro, 02 Mai (Lusa) - O presidente executivo da Galp Energia afirmou sexta-feira no Rio de Janeiro que o início da exploração das gigantescas reservas de petróleo ao largo da Bacia de Santos significam mais um passo para que Portugal consiga alcançar a auto-suficiência.
Comentar Artigo Aumentar a fonte do texto do Artigo Diminuir a fonte do texto do Artigo Ouvir o texto do Artigo em formato �udio
Manuel Ferreira de Oliveira afirmou, em conferência de imprensa, que as actuais reservas de petróleo e gás da Galp, avaliadas em 2,1 milhões de barris, "significam que, se fosse possível utilizá-las todas simultaneamente" a empresa seria capaz de "abastecer todo o mercado nacional durante 21 anos".

"Queremos crescer com os pés na terra, mas com a ambição firme de atingirmos a auto-sustentabilidade em termos de petróleo e gás", acrescentou.
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por Nyk » 2/5/2009 10:19

Galp assegurará metade das necessidades
00h08m
ALEXANDRA FIGUEIRA, NO RIO DE JANEIRO
Dentro de 11 anos, a Galp estará extrair metade das necessidades portuguesas de petróleo de poços que explora em consócio com outros parceiros, sobretudo em Angola e no Brasil.

E uma parte importante virá de um poço brasileiro, situado ao largo do Rio de Janeiro, chamado Tupi, de onde jorrou ontem o primeiro crude.

O Tupi, um dos maiores poços do mundo, foi descoberto em Outubro de 2006. Três anos depois - ontem - começou uma fase de testes, mas que implica extracção de crude. "É uma coisa fantástica, internacionalmente. Em nenhum outro lugar se teve o primeiro crude passados três anos", afirmou Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobras, a petrolífera brasileira líder do consórcio que explora o Tupi (o grupo BG tem 25% e a Galp 10% do capital).

As estimativas apontam para uma reserva de entre cinco a oito mil milhões de barris, no Tupi, mas testes mais recentes deixam antever que a quantidade de crude do poço seja ainda maior. Durante esta fase de testes, que durará 15 meses, espera-se que a extracção ultrapasse os 14 mil barril por dia, mas, à medida que o tempo passa, Sérgio Gabrielli espera que aumente exponencialmente. Em 2020, deverão estar a sair do poço de Tupi 1,8 milhões de barris todos os dias, estima Gabrielli.

Pelas contas da Galp, em 2020, a sua quota no poço brasileiro vai permitir-lhe assegurar um terço do consumo português de petróleo (pela Galp), com origem apenas no Tupi. Do bloco 14 que opera em Angola (o único que está a produzir em pleno) virá o restante, para que metade das necessidades nacionais provenham de poços participados pela Galp.

Além destes, a Galp está fazer prospecção em vários outros poços, com enfoque na Bacia de Santos, Rio de Janeiro.
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por Nyk » 1/5/2009 17:33

Galp e Petrobras iniciam testes de produção de petróleo em Tupi
A Galp Energia anunciou hoje que tiveram já início os testes de longa duração para a exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural no bloco BM-S-11, no campo de Tupi, no Brasil.

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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt


A Galp Energia anunciou hoje que tiveram já início os testes de longa duração para a exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural no bloco BM-S-11, no campo de Tupi, no Brasil.

Este teste de longa duração, de acordo com um comunicado da empresa, tem um prazo previsto de 15 meses, durante o qual serão realizados testes de produção no poço Tupi Sul e no poço produtor P1.

Este campo, que está localizado na bacia de Santos, é uma reserva de petróleo leve em águas ultra profundas, com volumes recuperáveis estimados entre cinco a oito mil milhões de barris de petróleo e gás natural, descoberta em Outubro de 2006.

A Galp Energia detém 10% do consórcio, que é participado também pela Petrobras e BG Group.

O FPSO utilizado nos estes tem capacidade para processar 30 mil barris de petróleo por dia, mas, durante a fase de testes, não serão extraídos mais de 14 mil barris por dia de petróleo leve “por restrições técnicas e operacionais”.

“Para além da participação de 10% no Bloco BM-S-11, a Galp Energia participa nos consórcios de exploração dos Blocos BM-S-8, BM-S-21 e BM-S-24 também na bacia de Santos. As descobertas recentes na bacia de Santos – o Tupi e Iara no BM-S-11, Júpiter no BM-S-24, Bem-te-vi no BM-S-8 e Caramba, no BM-S-21, tornaram esta região no suporte da estratégia de longo prazo da Galp Energia na actividade de exploração e produção”, refere a empresa em comunicado.
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por Nyk » 1/5/2009 14:51

sexta-feira, 1 de Maio de 2009 | 12:41 Imprimir Enviar por Email

Galp na corrida à exploração de gás no Uruguai


A Galp é uma das seis empresas interessadas na exploração das eventuais reservas de gás natural da plataforma marítima uruguaia, informou a petrolífera estatal do Uruguai.
Além da petrolífera nacional, estão na corrida a BHP Billiton (Austrália), PDVSA (Venezuela), Petrobrás (Brasil), Pluspetrol (Argentina) e YPF (Argentina).

As empresas terão de apresentar «propostas concretas» até 30 de Junho.

O governo uruguaio dividiu a área de exploração em 11 blocos.

Segundo o ministro da Energia uruguaio, só dentro de três anos será possível determinar se a exploração comercial é viável e apenas daqui a oito anos é que esta poderá arrancar.
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por Bitola » 1/5/2009 10:08

só uma perguntinha pra confirmar.
qual a percentagem que a Galp detêm neste consorcio ???
(10%, penso!!!)
 
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