Mota Engil - Tópico Geral
Mota-Engil vira-se para a ferrovia após ganhar estradas no Malawi
A Mota-Engil ganhou os concursos para a construção e manutenção de um total de 462 quilómetros de estradas no Malawi, país onde está presente há 20 anos e no qual pretende reforçar a sua presença e diversificar a actividade.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Mota-Engil ganhou os concursos para a construção e manutenção de um total de 462 quilómetros de estradas no Malawi, país onde está presente há 20 anos e no qual pretende reforçar a sua presença e diversificar a actividade.
Trata-se de cinco troços de estradas, sendo o valor global dos projectos de 116 milhões de euros. Os trabalhos têm um prazo entre os dois e os três anos. O grupo português irá, assim, construir os 56 quilómetros da ligação de Nsanje a Bangula Road, os 76 quilómetros entre Chiringa e Chiradzulo e os 80 quilómetros entre Tyollo-Thekerani-Bangula.
Relativamente aos 150 quilómetros entre a capital Lilongwe e Nsipe e os 100 quilómetros entre Chikwawa e Bangula os contratos ganhos pelo grupo português dizem respeito à manutenção das vias. Os contratos serão realizados integralmente pela sucursal do grupo português, à excepção de um em que participou em consórcio com uma empresa local.
"O Malawi tem tido estabilidade governativa e tem uma rede de infra-estruturas rodoviárias bem desenhadas", sublinhou ao Jornal de Negócios Ismael Gaspar, presidente do conselho de administração da Mota-Engil Engenharia.
A Mota-Engil ganhou os concursos para a construção e manutenção de um total de 462 quilómetros de estradas no Malawi, país onde está presente há 20 anos e no qual pretende reforçar a sua presença e diversificar a actividade.
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Maria João Babo
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A Mota-Engil ganhou os concursos para a construção e manutenção de um total de 462 quilómetros de estradas no Malawi, país onde está presente há 20 anos e no qual pretende reforçar a sua presença e diversificar a actividade.
Trata-se de cinco troços de estradas, sendo o valor global dos projectos de 116 milhões de euros. Os trabalhos têm um prazo entre os dois e os três anos. O grupo português irá, assim, construir os 56 quilómetros da ligação de Nsanje a Bangula Road, os 76 quilómetros entre Chiringa e Chiradzulo e os 80 quilómetros entre Tyollo-Thekerani-Bangula.
Relativamente aos 150 quilómetros entre a capital Lilongwe e Nsipe e os 100 quilómetros entre Chikwawa e Bangula os contratos ganhos pelo grupo português dizem respeito à manutenção das vias. Os contratos serão realizados integralmente pela sucursal do grupo português, à excepção de um em que participou em consórcio com uma empresa local.
"O Malawi tem tido estabilidade governativa e tem uma rede de infra-estruturas rodoviárias bem desenhadas", sublinhou ao Jornal de Negócios Ismael Gaspar, presidente do conselho de administração da Mota-Engil Engenharia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil reforça presença no Malawi com contratos superiores a 100 milhões
A Mota-Engil reforçou a sua presença no Malawi através da assinatura de vários contratos com um valor superior a 100 milhões de euros, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil reforçou a sua presença no Malawi através da assinatura de vários contratos com um valor superior a 100 milhões de euros, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, o Grupo “reforçou a sua presença no Malawi, nomeadamente na área de construção e manutenção de estradas, através da assinatura de vários contratos totalizando mais de 100 milhões de euros”.
Estes contratos “serão realizados integralmente pela sucursal da Mota-Engil Engenharia e Construção no Malawi, com excepção do último (joint-venture detida a 50% pelo Grupo)”, conclui a mesma fonte.
A Mota-Engil reforçou a sua presença no Malawi através da assinatura de vários contratos com um valor superior a 100 milhões de euros, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
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A Mota-Engil reforçou a sua presença no Malawi através da assinatura de vários contratos com um valor superior a 100 milhões de euros, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, o Grupo “reforçou a sua presença no Malawi, nomeadamente na área de construção e manutenção de estradas, através da assinatura de vários contratos totalizando mais de 100 milhões de euros”.
Estes contratos “serão realizados integralmente pela sucursal da Mota-Engil Engenharia e Construção no Malawi, com excepção do último (joint-venture detida a 50% pelo Grupo)”, conclui a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
LISBOA, 3 Jul (Reuters) - O Caixa Banco de Investimento
desceu o 'fair value' da Mota-Engil para 6,95 euros
por acção dos anteriores 7,30 euros, após ter actualizado as
estimativas para a construtora.
Adianta, numa nota de research, que manteve inalterada a
recomendação de Buy.
"Actualizámos as nossas estimativas após termos actualizado
o fair value para a Martifer , onde a Mota-Engil detém
37,5 pct, e incorporámos as recentes previsões de crescimento do
PIB para várias economias", refere o Caixa BI.
"Mantemos uma visão positiva para a Mota-Engil, baseada na
diversificação que atingiu e pelo compromisso de crescimento a
longo prazo. O nosso fair value é agora de 6,95 euros por acção
mantendo a recomendação de Buy", acrescenta.
Negociaram-se 435.952 acções da Mota-Engil a cair 1,35 pct
para 3,65 euros
(CXBI)
desceu o 'fair value' da Mota-Engil para 6,95 euros
por acção dos anteriores 7,30 euros, após ter actualizado as
estimativas para a construtora.
Adianta, numa nota de research, que manteve inalterada a
recomendação de Buy.
"Actualizámos as nossas estimativas após termos actualizado
o fair value para a Martifer , onde a Mota-Engil detém
37,5 pct, e incorporámos as recentes previsões de crescimento do
PIB para várias economias", refere o Caixa BI.
"Mantemos uma visão positiva para a Mota-Engil, baseada na
diversificação que atingiu e pelo compromisso de crescimento a
longo prazo. O nosso fair value é agora de 6,95 euros por acção
mantendo a recomendação de Buy", acrescenta.
Negociaram-se 435.952 acções da Mota-Engil a cair 1,35 pct
para 3,65 euros
(CXBI)
4 euros sao um valor bonito;
redondo, com alguma importancia historica (resistencia e suporte), e permitem quedas de mais 5%...
vamos a ver; pode ser um valor para entrar; seja para aproveitar algum ressalto (menos aconselhavel!), seja porque pode fazer algumas sessoes a consolidar esse valor - 4€ - como suporte...
seja como for, muito cuidado....
redondo, com alguma importancia historica (resistencia e suporte), e permitem quedas de mais 5%...
vamos a ver; pode ser um valor para entrar; seja para aproveitar algum ressalto (menos aconselhavel!), seja porque pode fazer algumas sessoes a consolidar esse valor - 4€ - como suporte...
seja como for, muito cuidado....
Mota - Downgrade
Para quem não sabe há um downgrade p a Mota emitido por uma casa de investimento nacional: sell (4,4).
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Re: Mota a Sul?
Pirronico Escreveu:(...)e não nos esqueçamos q ainda há 3 anos esta acção estava perto dos 2 euros.
problema, é mesmo esse! a malta vê os desenhos a 3 meses, 6 meses, mas poucas vezes a 2 ou 3 anos....
vale a pena ver os graficos das construtoras a 3 anos.
beijos e abraços.... e abriguem-se da chuva!
Editado pela última vez por lutav em 27/6/2008 11:38, num total de 1 vez.
Mota a Sul?
Bom dia!
Eu já havia prevido q a Mota ia descer há já algum tempo e penso q, no curto prazo, vai testar os mínimos de Março.
Aliás, a Mota só demorou a descer pq, nas últimas semanas, estava a ser usado um expediente p minimizar as quedas através de grandes compras no período de consolidação. Mas até essas compras desapareceram nos últimos dias...
Eu até gosto mt desta empresa, mas está condenada a ir p Sul pq essa é a tendência dos mercados e não nos esqueçamos q ainda há 3 anos esta acção estava perto dos 2 euros.
Eu já havia prevido q a Mota ia descer há já algum tempo e penso q, no curto prazo, vai testar os mínimos de Março.
Aliás, a Mota só demorou a descer pq, nas últimas semanas, estava a ser usado um expediente p minimizar as quedas através de grandes compras no período de consolidação. Mas até essas compras desapareceram nos últimos dias...
Eu até gosto mt desta empresa, mas está condenada a ir p Sul pq essa é a tendência dos mercados e não nos esqueçamos q ainda há 3 anos esta acção estava perto dos 2 euros.
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Adelin Escreveu:iurp Escreveu:E aí é melhor fugir.
iurp, esta deve ser a palavra mais usada nos teus posts, não ? Consecutivamente vens aqui anunciar a desgraça e fim do mundo. E consecutivamente com posts altamente negativistas: "É o fim", "Fujam", "Vendam", "É o descalabro total". Já chega um pouco, não ? Sempre podes usar posts um pouco mais softs.
Infelizmente , para alguns, o mercado tem-me dado razão. Mas nunca disse vendam ou comprem, pois não está nos meus horizontes fazer esse tipo de conselho.
Agora, alertar as pessoas para o imenso cuidado que é preciso etr neste momento nos mercados vou coninuar a fazer e ninguém me vai proibir.
Mas só "ouve " quem quer. E se eu estiver enganado, melhor para aqueles que estão longos e que têm vindo a acumular perdas sobre perdas. E mais aqueles que andam à procura dos fundos e que também se têm tramado.
Agora o capital é de cada um, mas como isto é um forum, sinto-me com a obrigação de exprimir a minha opinião. Que não passa disso. É que isto quando subia eu também estava cá a dar a minha opinião a achar que a tendência era de subida.
Agora acho que a tendência é de...queda. Não mais do que isso.
E se elas descessem ou subissem pela minha opinião...!!!
Abraço
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iurp Escreveu:E aí é melhor fugir.
iurp, esta deve ser a palavra mais usada nos teus posts, não ? Consecutivamente vens aqui anunciar a desgraça e fim do mundo. E consecutivamente com posts altamente negativistas: "É o fim", "Fujam", "Vendam", "É o descalabro total". Já chega um pouco, não ? Sempre podes usar posts um pouco mais softs.

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Elias Escreveu:Pela quarta sessão consecutiva assiste-se a grandes puxadas no pré-fecho que fazem a mota fechar longe dos mínimos da sessão.
Aqui há gato...ou será coelho?
Só que vai haver um dia que vão fazer ao contrário.E aí é melhor fugir. Ou pensam que são os pequenos investidores que a puxam no final?
É que querem continuar a vender.
Abraço
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- Localização: Vila do Conde
Mota Bearish
A Mota tem feito alguns picos no fecho, mas atenção q essa situaçãppode inverter-se a qualquer momento... Eu não ficaria surpreendido se já na segundo a acção tivesse uma forte queda no final da sessão!
Seja como for o gráfico á claro: o título vai descer (até pq está longe dos mínimos do início do ano).
Seja como for o gráfico á claro: o título vai descer (até pq está longe dos mínimos do início do ano).
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- Registado: 19/2/2008 18:04
Onorio Escreveu:A mota faz com cada fecho a ate arrepia.
É verdade. Ontem até fiquei pasmado com o fecho dela. Mas cuidado que um dia poderá ocorrer o contrário e depois dizem que é manipulação e que querem é comprar mota mais barato
Surf's up and down in the markets
http://elliottmarketwaves.blogspot.com/
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Enslaved Escreveu:Possivelmente o rebound chegou ao fim. Deixo o gráfico actualizado
.
Nada a acrescentar à minha anterior análise isto é a mota está em modo Bear.
- Anexos
-
- mota.JPG (45.34 KiB) Visualizado 13644 vezes
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Informação Privilegiada: Mota-Engil
18/06/2008
INFORMAÇÃO CMVM:
Foi comunicado pela Mota-Engil, SGPS, SA um documento com o seguinte título:
Mota-Engil, SGPS, SA apresenta Ambição 2013.
Data e hora de comunicação: 18/06/2008 17:04:09.
O documento divulgado pode ser consultado na página "Informação Privilegiada e Outras Informações", em http://www.cmvm.pt.
Ver documento em:
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR19213.pdf
18/06/2008
INFORMAÇÃO CMVM:
Foi comunicado pela Mota-Engil, SGPS, SA um documento com o seguinte título:
Mota-Engil, SGPS, SA apresenta Ambição 2013.
Data e hora de comunicação: 18/06/2008 17:04:09.
O documento divulgado pode ser consultado na página "Informação Privilegiada e Outras Informações", em http://www.cmvm.pt.
Ver documento em:
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR19213.pdf

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- Registado: 13/5/2008 13:07
Ambições estratégicas
Mota-Engil prevê distribuir 219 milhões de euros em dividendos até 2013
A Mota-Engil prevê distribuir 219 milhões de euros em dividendos nos próximos cinco anos, de acordo com o plano Ambição 2013 divulgado hoje pela empresa. O volume de negócios deverá aumentar a uma taxa média anual de 14,8%, no mesmo período, para 3,65 mil milhões de euros.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Mota-Engil prevê distribuir 219 milhões de euros em dividendos nos próximos cinco anos, de acordo com o plano Ambição 2013 divulgado hoje pela empresa. O volume de negócios deverá aumentar a uma taxa média anual de 14,8%, no mesmo período, para 3,65 mil milhões de euros.
A Mota-Engil divulgou hoje, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o plano Ambição 2013, com os objectivos estratégicos para os próximos cinco anos.
A construtora prevê distribuir 219 milhões de euros em dividendos, neste período. O volume de negócios deverá atingir os 3,65 mil milhões registando um crescimento médio anual de 14,8%.
A margem de EBITDA do grupo liderado por Jorge Coelho deverá ser de 24%, em 2013, um valor inferior em 50 pontos base, ao registado em 2007.
A Mota-Engil prevê um investimento total de 4,4 mil milhões de euros, até 2013, dos quais 70% (3,105 mil milhões) serão aplicados em concessões, 12% (516 milhões) estão destinados à área de engenharia e construção e 13% (562 milhões) são para a área de ambiente e serviços. Os outros projectos receberão 255 milhões de euros ou 6% do investimento total previsto.
O endividamento deverá aumentar de 3,445 mil milhões de euros, em 2007, para 7,189 mil milhões, em 2013 com a dívida líquida sobre o EBITDA a diminuir de 8,7 para 8,1.
A Mota-Engil apresenta os objectivos até 2013 dizendo que pretende “crescer de forma sustentável, assumindo uma posição de liderança nacional nos sectores em que actua, promovendo uma crescente diversificação das áreas de negócio e replicando os negócios consolidados para os mercados internacionais, garantindo simultaneamente a unidade do grupo”.
Mota-Engil prevê distribuir 219 milhões de euros em dividendos até 2013
A Mota-Engil prevê distribuir 219 milhões de euros em dividendos nos próximos cinco anos, de acordo com o plano Ambição 2013 divulgado hoje pela empresa. O volume de negócios deverá aumentar a uma taxa média anual de 14,8%, no mesmo período, para 3,65 mil milhões de euros.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Mota-Engil prevê distribuir 219 milhões de euros em dividendos nos próximos cinco anos, de acordo com o plano Ambição 2013 divulgado hoje pela empresa. O volume de negócios deverá aumentar a uma taxa média anual de 14,8%, no mesmo período, para 3,65 mil milhões de euros.
A Mota-Engil divulgou hoje, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o plano Ambição 2013, com os objectivos estratégicos para os próximos cinco anos.
A construtora prevê distribuir 219 milhões de euros em dividendos, neste período. O volume de negócios deverá atingir os 3,65 mil milhões registando um crescimento médio anual de 14,8%.
A margem de EBITDA do grupo liderado por Jorge Coelho deverá ser de 24%, em 2013, um valor inferior em 50 pontos base, ao registado em 2007.
A Mota-Engil prevê um investimento total de 4,4 mil milhões de euros, até 2013, dos quais 70% (3,105 mil milhões) serão aplicados em concessões, 12% (516 milhões) estão destinados à área de engenharia e construção e 13% (562 milhões) são para a área de ambiente e serviços. Os outros projectos receberão 255 milhões de euros ou 6% do investimento total previsto.
O endividamento deverá aumentar de 3,445 mil milhões de euros, em 2007, para 7,189 mil milhões, em 2013 com a dívida líquida sobre o EBITDA a diminuir de 8,7 para 8,1.
A Mota-Engil apresenta os objectivos até 2013 dizendo que pretende “crescer de forma sustentável, assumindo uma posição de liderança nacional nos sectores em que actua, promovendo uma crescente diversificação das áreas de negócio e replicando os negócios consolidados para os mercados internacionais, garantindo simultaneamente a unidade do grupo”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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