Petróleo - Tópico Geral
zigzag1000 Escreveu:bom o sr marco antonio vai-me desculpar mas eu acho que algo se passa,pois tenho acompanhado a evolução do preço do crude e mal saem as noticias de novos maximos historicos e é sempre a subir 2 a 3 centimos mas quando é ao contrario nem chega a ser 1 centimo pois usam as 3 casas decimais.em março o crude esteve a preços de fevereiro mas nos postos isso não se constatou e se quiser eu tenho facturas de gasoleo com datas para comprovar.eu tenho bombas da gasolina perto de mim que neste momento chegam a fazer 11 centimos de diferença o litro de gasoleo, esso em relação a galp e bp.agora já deve saber porque a galp comprou a esso e ficou com os postos que eram do carrefour agora continente.mas pronto isto é o que eu acho.as pessoas qeriam os combustiveis livres para haver concorrencia ai a tem galp - bp tomaram conta do negocio.resta a repsol com 2 centimos menos.
Zigzag, isso é uma falácia psicológica. É fácil cairmos nesse raciocínio pois reparamos sempre no que nos prejudica e nem sempre reparamos no que nos benefícia.
Se o crude desce mas o Euro sobe, só reparamos que o crude desceu. Se a gasolina sobe reparamos logo, quando desce já nem sempre reparamos ou damos o devido valor.
Se o que diz fosse verdade, então o preço base da gasolina tinha de subir mais que o preço do crude.
Ora, isso não acontece. Até tem subido ligeiramente menos!
Portanto, o que diz não é verdade. Pode ocorrer em determinados períodos mas isso é irrelevante. Noutros períodos devia subir mais e também não sobe (e nisso já não repara nem assinala com o mesmo enfase). Eu deixei aliás um exemplo bem claro de um desses períodos em que a gasolina subiu bem menos do que poderia ter subido para acompanhar o crude...
Nessa altura não me lembro de alguém reclamar e dizer: então como é, a gasolina só sobe isto? devia ter subido o dobro!
O facto é este: em cerca de dois anos o crude subiu 35~40% quando cotado em euros, o preço base da gasolina no mesmo período subiu 33%. Mas "toda a gente" protesta, que algo de estranho se passa e que para subir sobem sempre e para descer não descem...
Mas pegamos nos números e perguntamos: mas afinal onde está essa subida anormal? Não está em lado nenhum: é psicológica.
Quando comparado com o resto da europa, o preço base teve uma subida ligeira nos últimos anos, muito ligeira (estamos a falar de 1 ou 2 centimos).
E mais significativo que isso foi o nosso afastamento em termos de impostos, com o IVA a subir e com o ISP a subir vários centimos com os diversos ajustes ao longo dos anos. Se há alguma coisa a culpar é a uma política de taxação agressiva e pouco simpática para o consumidor (que contrasta logo com a de Espanha, nossa vizinha, que está no polo oposto). Ainda assim, a nossa política de taxação não é nada de extraordinário no universo europeu, há países que estão piores...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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bom o sr marco antonio vai-me desculpar mas eu acho que algo se passa,pois tenho acompanhado a evolução do preço do crude e mal saem as noticias de novos maximos historicos e é sempre a subir 2 a 3 centimos mas quando é ao contrario nem chega a ser 1 centimo pois usam as 3 casas decimais.em março o crude esteve a preços de fevereiro mas nos postos isso não se constatou e se quiser eu tenho facturas de gasoleo com datas para comprovar.eu tenho bombas da gasolina perto de mim que neste momento chegam a fazer 11 centimos de diferença o litro de gasoleo, esso em relação a galp e bp.agora já deve saber porque a galp comprou a esso e ficou com os postos que eram do carrefour agora continente.mas pronto isto é o que eu acho.as pessoas qeriam os combustiveis livres para haver concorrencia ai a tem galp - bp tomaram conta do negocio.resta a repsol com 2 centimos menos.
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Um panorama do preço da gasolina na Europa, em Dezembro de 2007.
Entretanto subiu 7 ou 8 centimos acompanhando a subida de crude que anda por máximos históricos quando cotado em Euros.
Estamos um pouco acima da média europeia mas perfeitamente dentro do universo, dentro da realidade europeia.
Uma taxa de IVA de 21% (não é a pior), um ISP de 0.583 euros (também não é o pior) e um preço base de 0.552 euros (que também não é o pior).
Agora, um dos grandes dramas é este: um dos países que regista as maiores diferenças é precisamente a nossa vizinha Espanha. Se estivessemos colados à Holanda certamente não haveria metade do alarido.
Contudo, esta diferensa tremenda para Espanha (que resulta de uma diferença astronómica no ISP e de um IVA mais baixo em 5% também) complica a vida a quem trabalho neste sector, nomeadamente as associações dos postos abastecedores que é quem tem estado na linha da frente das reclamações...
Mas está bom de ver que a diferença de preços não se deve à GALP ou a outro qualquer fantasma semelhante.
A diferença de 1 centimo no preço base é irrelevante.
A diferença está na política de impostos sobre combustíveis entre os diversos países. Portugal faz parte do grupo dos mais "penalizadores" e a Espanha é precisamente a segunda menos penalizadora da Europa dos 15. Uma diferença que também não é de agora mas que tem-se vindo a agravar ligeiramente...
Os ajustes do ISP estão mais ou menos de acordo com o efeito da inflacção (alguns países têm optado por não o aumentar) e em cima disto a nossa taxa de IVA subiu, primeiro para 19% e depois para 21%.
Entretanto subiu 7 ou 8 centimos acompanhando a subida de crude que anda por máximos históricos quando cotado em Euros.
Estamos um pouco acima da média europeia mas perfeitamente dentro do universo, dentro da realidade europeia.
Uma taxa de IVA de 21% (não é a pior), um ISP de 0.583 euros (também não é o pior) e um preço base de 0.552 euros (que também não é o pior).
Agora, um dos grandes dramas é este: um dos países que regista as maiores diferenças é precisamente a nossa vizinha Espanha. Se estivessemos colados à Holanda certamente não haveria metade do alarido.
Contudo, esta diferensa tremenda para Espanha (que resulta de uma diferença astronómica no ISP e de um IVA mais baixo em 5% também) complica a vida a quem trabalho neste sector, nomeadamente as associações dos postos abastecedores que é quem tem estado na linha da frente das reclamações...
Mas está bom de ver que a diferença de preços não se deve à GALP ou a outro qualquer fantasma semelhante.
A diferença de 1 centimo no preço base é irrelevante.
A diferença está na política de impostos sobre combustíveis entre os diversos países. Portugal faz parte do grupo dos mais "penalizadores" e a Espanha é precisamente a segunda menos penalizadora da Europa dos 15. Uma diferença que também não é de agora mas que tem-se vindo a agravar ligeiramente...
Os ajustes do ISP estão mais ou menos de acordo com o efeito da inflacção (alguns países têm optado por não o aumentar) e em cima disto a nossa taxa de IVA subiu, primeiro para 19% e depois para 21%.
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Editado pela última vez por MarcoAntonio em 30/4/2008 21:22, num total de 1 vez.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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Mais uma achega: o preço base da gasolina (antes dos impostos) tem estado relativamente estável em comparação com o resto da Europa. Por norma está mais cara 1-2 centimos ao longo dos últimos anos (eventualmente até há razões para em Portugal ser ligeiramente mais cara).
Seja como for, essa diferença é pequena e tem estado mais ou menos estável, pelo que em Portugal não se está a passar nada que não se esteja a passar no resto da Europa.
Para algo de anormal se passar, então essa diferença tinha de aumentar de forma significativa.
E para recuar mais do que uns meses, há sensivelmente dois anos atrás o preço base da gasolina 95 (antes dos impostos portanto) estava nos 0.46 centimos por litro, tendo assim subido 33%.
O crude, no mesmo prazo, subiu cerca de 35~40%.
A verdade é que não me parece de todo que haja alguma coisa para investigar.
Mas as vozes são tantas, a desinformação é tanta, são e-mails para trás e para a frente, posts nos mais diversos foruns, de uma forma geral assentes em pressupostos errados e números completamente falsos que a Autoridade da Concorrência tem de responder de alguma forma...
Enfim, é tempo perdido e dinheiro gasto desnecessariamente porque eu não vejo sequer onde está a base para a investigação.
A culpa?
A culpa é de quem anda a espalhar desinformação, fazendo desta forma que os organismos do Estado gastem tempo e dinheiro dos contribuintes de forma claramente desncessária!
Seja como for, essa diferença é pequena e tem estado mais ou menos estável, pelo que em Portugal não se está a passar nada que não se esteja a passar no resto da Europa.
Para algo de anormal se passar, então essa diferença tinha de aumentar de forma significativa.
E para recuar mais do que uns meses, há sensivelmente dois anos atrás o preço base da gasolina 95 (antes dos impostos portanto) estava nos 0.46 centimos por litro, tendo assim subido 33%.
O crude, no mesmo prazo, subiu cerca de 35~40%.
A verdade é que não me parece de todo que haja alguma coisa para investigar.
Mas as vozes são tantas, a desinformação é tanta, são e-mails para trás e para a frente, posts nos mais diversos foruns, de uma forma geral assentes em pressupostos errados e números completamente falsos que a Autoridade da Concorrência tem de responder de alguma forma...
Enfim, é tempo perdido e dinheiro gasto desnecessariamente porque eu não vejo sequer onde está a base para a investigação.
A culpa?
A culpa é de quem anda a espalhar desinformação, fazendo desta forma que os organismos do Estado gastem tempo e dinheiro dos contribuintes de forma claramente desncessária!
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Nyk Escreveu:Autoridade da Concorrência investiga subida dos combustíveis
A Autoridade da Concorrência anunciou que vai analisar a situação dos sucessivos aumentos dos preços dos combustíveis líquidos que se têm verificado em Portugal este ano, em resposta a um pedido nesse sentido feito pelo Ministério da Economia e da Inovação.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Autoridade da Concorrência anunciou que vai analisar a situação dos sucessivos aumentos dos preços dos combustíveis líquidos que se têm verificado em Portugal este ano, em resposta a um pedido nesse sentido feito pelo Ministério da Economia e da Inovação.
"O senhor ministro da Economia e da Inovação solicitou hoje à Autoridade da Concorrência (...) que analisasse a situação dos sucessivos aumentos dos preços dos combustíveis líquidos que se têm vindo a verificar em Portugal desde o início de 2008, tendo em vista apurar se a formação dos preços a retalho destes combustíveis se está a desenvolver de acordo com as regras do mercado e de uma sã e livre concorrência", relembra a AdC em comunicado.
De acordo com o documento, a entidade liderada por Manuel Sebastião "irá corresponder, com urgência, à solicitação que lhe foi dirigida, sem prejuízo de continuar a monitorizar o mercado dos combustíveis líquidos, que tem vindo a efectuar nos últimos anos, e de modo a poder responder com clareza às interrogações que se têm levantado sobre o assunto".
Desde o início do ano, a gasolina aumentou 6,7% nos postos de abastecimento nacionais e o gasóleo registou uma subida de 12,3%.
Infelizmente tem havido muita desinformação em torno deste assunto. Culpam-se todos e mais alguns, ora é o governo, ora a galp, ora sei lá o quê...
A gasolina sobe, o que não agrada a ninguém, e portanto há que encontrar bodes espiatórios.
Preço do Crude nos Mercados Internacionais:
Dezembro/2007
96 USD (=66 euros)
Actual
115 USD (=73 euros)
Subida de ~10.6%.
Preço da Gasolina 95 fora impostos, impostos, total:
Dezembro:
0.552 euros/litro + 0.821 euros/litro = 1.373 euros/litro na bomba
Maio (preço actual, estimativas):
0.615 euros/litro + 0.834 euros/litro = 1.449 euros/litro na bomba
A subida do preço base é de 11.4% ao longo destes cerca de 4 meses, mais ou menos em linha com a subida do crude nos mercados internacionais.
Já agora, mais uma pequena nota: entre 4 de Janeiro e 18 de Abril a gasolina 95 subiu uns meros 1.4 centimos. No mesmo prazo o crude subiu de 98 USD para 117 USD (de 66 para 74 euros).
Existem alguns desfasamentos que me parecem naturais, mas da mesma forma que há periodos que sobe aparentemente mais do que devia, noutros periodos também menos.
No geral a subida parece-me estar em linha com a subida do crude nos mercados internacionais.
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Autoridade da Concorrência investiga subida dos combustíveis
A Autoridade da Concorrência anunciou que vai analisar a situação dos sucessivos aumentos dos preços dos combustíveis líquidos que se têm verificado em Portugal este ano, em resposta a um pedido nesse sentido feito pelo Ministério da Economia e da Inovação.
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A Autoridade da Concorrência anunciou que vai analisar a situação dos sucessivos aumentos dos preços dos combustíveis líquidos que se têm verificado em Portugal este ano, em resposta a um pedido nesse sentido feito pelo Ministério da Economia e da Inovação.
"O senhor ministro da Economia e da Inovação solicitou hoje à Autoridade da Concorrência (...) que analisasse a situação dos sucessivos aumentos dos preços dos combustíveis líquidos que se têm vindo a verificar em Portugal desde o início de 2008, tendo em vista apurar se a formação dos preços a retalho destes combustíveis se está a desenvolver de acordo com as regras do mercado e de uma sã e livre concorrência", relembra a AdC em comunicado.
De acordo com o documento, a entidade liderada por Manuel Sebastião "irá corresponder, com urgência, à solicitação que lhe foi dirigida, sem prejuízo de continuar a monitorizar o mercado dos combustíveis líquidos, que tem vindo a efectuar nos últimos anos, e de modo a poder responder com clareza às interrogações que se têm levantado sobre o assunto".
Desde o início do ano, a gasolina aumentou 6,7% nos postos de abastecimento nacionais e o gasóleo registou uma subida de 12,3%.
A Autoridade da Concorrência anunciou que vai analisar a situação dos sucessivos aumentos dos preços dos combustíveis líquidos que se têm verificado em Portugal este ano, em resposta a um pedido nesse sentido feito pelo Ministério da Economia e da Inovação.
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A Autoridade da Concorrência anunciou que vai analisar a situação dos sucessivos aumentos dos preços dos combustíveis líquidos que se têm verificado em Portugal este ano, em resposta a um pedido nesse sentido feito pelo Ministério da Economia e da Inovação.
"O senhor ministro da Economia e da Inovação solicitou hoje à Autoridade da Concorrência (...) que analisasse a situação dos sucessivos aumentos dos preços dos combustíveis líquidos que se têm vindo a verificar em Portugal desde o início de 2008, tendo em vista apurar se a formação dos preços a retalho destes combustíveis se está a desenvolver de acordo com as regras do mercado e de uma sã e livre concorrência", relembra a AdC em comunicado.
De acordo com o documento, a entidade liderada por Manuel Sebastião "irá corresponder, com urgência, à solicitação que lhe foi dirigida, sem prejuízo de continuar a monitorizar o mercado dos combustíveis líquidos, que tem vindo a efectuar nos últimos anos, e de modo a poder responder com clareza às interrogações que se têm levantado sobre o assunto".
Desde o início do ano, a gasolina aumentou 6,7% nos postos de abastecimento nacionais e o gasóleo registou uma subida de 12,3%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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esta aqui uma solução interessante para o problema , pena é que o homem foi assassinado
http://www.youtube.com/watch?v=h_AuZTfl ... re=related
e para os que neguem isto a partida pesquisem bem pois já há muita gente com bons resultados a separar o hidrogenio do oxigenio com pouca eletricidade , é só procurar no youtube
http://www.youtube.com/watch?v=h_AuZTfl ... re=related
e para os que neguem isto a partida pesquisem bem pois já há muita gente com bons resultados a separar o hidrogenio do oxigenio com pouca eletricidade , é só procurar no youtube
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ANTRAM considera "insustentável" a subida dos combustíveis e "fundamental" a redução do ISP
O presidente da Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM), António Mousinho, considerou hoje "insustentável" a situação criada pelo aumento do preço dos combustíveis e "fundamental" a redução do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP).
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Jornal de Negócios com Lusa
O presidente da Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM), António Mousinho, considerou hoje "insustentável" a situação criada pelo aumento do preço dos combustíveis e "fundamental" a redução do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP).
"A redução do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos é a medida fundamental. Isto é uma situação insustentável, o preço do gasóleo sofreu um aumento substancial de 50% no último ano e vai continuar a aumentar", frisou António Mousinho.
De acordo com o presidente da ANTRAM, os combustíveis representam um "peso muito grande", cerca de 40%, dos custos deste sector de transportes, pelo que, defende, "é óbvio" que o aumento do seu preço vai repercutir-se nos consumidores e na consequente degradação de todo o quadro económico.
Por isso, além da redução do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos, António Mousinho defende também que o Governo tem de diferenciar os custos com combustíveis entre particulares e profissionais, dando mais competitividade às empresas portuguesas.
"Em 2007, seis por cento do mercado global português transferiu o consumo de combustíveis para Espanha. Mas a grande questão é que ainda há espaço de manobra [do Governo]. A política fiscal é cega, porque não distingue os usos particulares dos profissionais e assim pagam o mesmo tanto aqueles que andam de mota de água como as empresas. Isto não tem sentido nenhum", sublinhou.
António Mousinho lembra que em média as empresas espanholas pagam menos 20% de Imposto sobre os Produtos Petrolíferos do que as portuguesas, que desta forma perdem competitividade.
O responsável realça a importância destas medidas, uma vez que "o aumento do preço do barril para mais de 120 dólares ainda não se fez sentir mas vai repercutir-se dentro de algumas semanas".
Os preços dos combustíveis nos postos de abastecimento da Galp e da BP subiram por litro desde a meia-noite três cêntimos na gasolina e dois cêntimos no gasóleo, uma subida que a Associação Nacional dos Revendedores de Combustíveis (ANAREC) antecipou terça-feira e considerou "absolutamente escandalosa".
Esta foi a 14ª subida dos preços desde o início do ano.
O presidente da Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM), António Mousinho, considerou hoje "insustentável" a situação criada pelo aumento do preço dos combustíveis e "fundamental" a redução do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP).
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Jornal de Negócios com Lusa
O presidente da Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM), António Mousinho, considerou hoje "insustentável" a situação criada pelo aumento do preço dos combustíveis e "fundamental" a redução do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP).
"A redução do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos é a medida fundamental. Isto é uma situação insustentável, o preço do gasóleo sofreu um aumento substancial de 50% no último ano e vai continuar a aumentar", frisou António Mousinho.
De acordo com o presidente da ANTRAM, os combustíveis representam um "peso muito grande", cerca de 40%, dos custos deste sector de transportes, pelo que, defende, "é óbvio" que o aumento do seu preço vai repercutir-se nos consumidores e na consequente degradação de todo o quadro económico.
Por isso, além da redução do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos, António Mousinho defende também que o Governo tem de diferenciar os custos com combustíveis entre particulares e profissionais, dando mais competitividade às empresas portuguesas.
"Em 2007, seis por cento do mercado global português transferiu o consumo de combustíveis para Espanha. Mas a grande questão é que ainda há espaço de manobra [do Governo]. A política fiscal é cega, porque não distingue os usos particulares dos profissionais e assim pagam o mesmo tanto aqueles que andam de mota de água como as empresas. Isto não tem sentido nenhum", sublinhou.
António Mousinho lembra que em média as empresas espanholas pagam menos 20% de Imposto sobre os Produtos Petrolíferos do que as portuguesas, que desta forma perdem competitividade.
O responsável realça a importância destas medidas, uma vez que "o aumento do preço do barril para mais de 120 dólares ainda não se fez sentir mas vai repercutir-se dentro de algumas semanas".
Os preços dos combustíveis nos postos de abastecimento da Galp e da BP subiram por litro desde a meia-noite três cêntimos na gasolina e dois cêntimos no gasóleo, uma subida que a Associação Nacional dos Revendedores de Combustíveis (ANAREC) antecipou terça-feira e considerou "absolutamente escandalosa".
Esta foi a 14ª subida dos preços desde o início do ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Irão deixa de negociar petróleo em dólares
O Irão anunciou que deixou de negociar com os seus parceiros os contractos petrolíferos em dólares recorrendo a outras divisas. O segundo maior produtor petrolífero da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) acrescentou ainda que está a fazer pressão sobre os outros membros da organização para que sigam a sua medida.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O Irão anunciou que deixou de negociar com os seus parceiros os contractos petrolíferos em dólares recorrendo a outras divisas. O segundo maior produtor petrolífero da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) acrescentou ainda que está a fazer pressão sobre os outros membros da organização para que sigam a sua medida.
Fonte oficial do Ministério do Petróleo afirmou hoje que o Irão deixou de transaccionar o petróleo em dólares como forma de diminuir a dependência dos EUA, de acordo com a CNN.
"O dólar foi removido totalmente das transacções de petróleo no Irão" afirmou Hojjatollah Ghanimifard, representante do Ministério do Petróleo do Irão, citado pela mesma fonte. Ghanimifard acrescentou que "na Europa, o petróleo iraquiano é vendido em euros, mas tanto o euro como o iene são usados para o petróleo do Irão na Ásia".
O petróleo é negociado em dólares por todo o mundo e a desvalorização da moeda norte-americana tem impulsionado os preços do "ouro negro" sendo este um dos motivos para a crescente inflação.
Na reunião dos países membros da OPEP o Irão avançou com a proposta de os outros membros seguirem os seus passos mas não foi bem sucedido uma vez que países como a Arábia Saudita resistiram à ideia.
O Irão anunciou que deixou de negociar com os seus parceiros os contractos petrolíferos em dólares recorrendo a outras divisas. O segundo maior produtor petrolífero da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) acrescentou ainda que está a fazer pressão sobre os outros membros da organização para que sigam a sua medida.
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Lara Rosa
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O Irão anunciou que deixou de negociar com os seus parceiros os contractos petrolíferos em dólares recorrendo a outras divisas. O segundo maior produtor petrolífero da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) acrescentou ainda que está a fazer pressão sobre os outros membros da organização para que sigam a sua medida.
Fonte oficial do Ministério do Petróleo afirmou hoje que o Irão deixou de transaccionar o petróleo em dólares como forma de diminuir a dependência dos EUA, de acordo com a CNN.
"O dólar foi removido totalmente das transacções de petróleo no Irão" afirmou Hojjatollah Ghanimifard, representante do Ministério do Petróleo do Irão, citado pela mesma fonte. Ghanimifard acrescentou que "na Europa, o petróleo iraquiano é vendido em euros, mas tanto o euro como o iene são usados para o petróleo do Irão na Ásia".
O petróleo é negociado em dólares por todo o mundo e a desvalorização da moeda norte-americana tem impulsionado os preços do "ouro negro" sendo este um dos motivos para a crescente inflação.
Na reunião dos países membros da OPEP o Irão avançou com a proposta de os outros membros seguirem os seus passos mas não foi bem sucedido uma vez que países como a Arábia Saudita resistiram à ideia.
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Petróleo acentua quedas com aumento das reservas
Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar mais de 1,5% em Nova Iorque depois de ter sido divulgado que as reservas de petróleo, da semana passada, aumentaram mais que o esperado nos EUA.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar mais de 1,5% em Nova Iorque depois de ter sido divulgado que as reservas de petróleo, da semana passada, aumentaram mais que o esperado nos EUA.
O West Texas Intermediate [Cot], em Nova Iorque, seguia a cair 1,65% para os 113,72 dólares por barril e em Londres, o "brent" do Mar do Norte [Cot] negociava nos 111,86 dólares por barril ao desvalorizar 1,38%.
O Departamento de Energia norte-americano divulgou hoje que as reservas de petróleo, da semana passada, nos EUA aumentaram mais que o esperado, com excepção dos inventários de gasolina, o que está a penalizar os preços do petróleo.
Segundo os dados do Departamento, os inventários de crude aumentaram em 3,8 milhões de barris quando os analistas estimavam que estes crescessem em 90 mil barris.
Também as reservas de produtos destilados, que englobam gasóleo e combustível para aquecimento, aumentaram mais que o esperado, ao crescerem em 1,13 milhões de barris para os 105,8 milhões. Os analistas esperavam que os inventários registassem uma queda de 25 mil barris.
O aumento das reservas de crude "foi certamente uma surpresa" afirmou o analista Brad Samples da Summit Energy citado pela Bloomberg. O analista acrescentou que "os números dos destilados foram bons" e que "isto pode ser o suficiente para acalmar" os preços do petróleo.
Em contrapartida as reservas de gasolina caíram em 1,4 milhões de barris para os 211,1 milhões de barris, superando as estimativas dos analistas que apontavam para uma redução de 87,5 mil barris de gasolina.
Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar mais de 1,5% em Nova Iorque depois de ter sido divulgado que as reservas de petróleo, da semana passada, aumentaram mais que o esperado nos EUA.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar mais de 1,5% em Nova Iorque depois de ter sido divulgado que as reservas de petróleo, da semana passada, aumentaram mais que o esperado nos EUA.
O West Texas Intermediate [Cot], em Nova Iorque, seguia a cair 1,65% para os 113,72 dólares por barril e em Londres, o "brent" do Mar do Norte [Cot] negociava nos 111,86 dólares por barril ao desvalorizar 1,38%.
O Departamento de Energia norte-americano divulgou hoje que as reservas de petróleo, da semana passada, nos EUA aumentaram mais que o esperado, com excepção dos inventários de gasolina, o que está a penalizar os preços do petróleo.
Segundo os dados do Departamento, os inventários de crude aumentaram em 3,8 milhões de barris quando os analistas estimavam que estes crescessem em 90 mil barris.
Também as reservas de produtos destilados, que englobam gasóleo e combustível para aquecimento, aumentaram mais que o esperado, ao crescerem em 1,13 milhões de barris para os 105,8 milhões. Os analistas esperavam que os inventários registassem uma queda de 25 mil barris.
O aumento das reservas de crude "foi certamente uma surpresa" afirmou o analista Brad Samples da Summit Energy citado pela Bloomberg. O analista acrescentou que "os números dos destilados foram bons" e que "isto pode ser o suficiente para acalmar" os preços do petróleo.
Em contrapartida as reservas de gasolina caíram em 1,4 milhões de barris para os 211,1 milhões de barris, superando as estimativas dos analistas que apontavam para uma redução de 87,5 mil barris de gasolina.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo em queda com aumento maior que o esperado dos "stocks" nos EUA
Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar depois de ter sido divulgado que as reservas de petróleo, da semana passada, aumentaram mais que o esperado nos EUA.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar depois de ter sido divulgado que as reservas de petróleo, da semana passada, aumentaram mais que o esperado nos EUA.
O West Texas Intermediate [Cot], em Nova Iorque, seguia a cair 0,18% para os 115,42 dólares por barril e em Londres, o "brent" do Mar do Norte [Cot] negociava nos 112,62 dólares por barril ao desvalorizar 0,71%.
O Departamento de Energia norte-americano divulgou hoje que as reservas de petróleo, da semana passada, nos EUA aumentaram mais que o esperado, com excepção dos inventários de gasolina, o que está a penalizar os preços do petróleo
Segundo a mesma fonte, os inventários de crude aumentaram em 3,8 milhões de barris quando os analistas estimavam que estes crescessem em 90 mil barris.
Também as reservas de produtos destilados, que englobam gasóleo e combustível para aquecimento, aumentaram mais que o esperado, ao crescerem em 1,12 milhões de barris quando os analistas esperavam uma queda de 25 mil.
Em contrapartida as reservas de gasolina caíram em 1,4 milhões de barris, superando as estimativas dos analistas que apontavam para uma redução de 87,5 mil barris de gasolina.
Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar depois de ter sido divulgado que as reservas de petróleo, da semana passada, aumentaram mais que o esperado nos EUA.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar depois de ter sido divulgado que as reservas de petróleo, da semana passada, aumentaram mais que o esperado nos EUA.
O West Texas Intermediate [Cot], em Nova Iorque, seguia a cair 0,18% para os 115,42 dólares por barril e em Londres, o "brent" do Mar do Norte [Cot] negociava nos 112,62 dólares por barril ao desvalorizar 0,71%.
O Departamento de Energia norte-americano divulgou hoje que as reservas de petróleo, da semana passada, nos EUA aumentaram mais que o esperado, com excepção dos inventários de gasolina, o que está a penalizar os preços do petróleo
Segundo a mesma fonte, os inventários de crude aumentaram em 3,8 milhões de barris quando os analistas estimavam que estes crescessem em 90 mil barris.
Também as reservas de produtos destilados, que englobam gasóleo e combustível para aquecimento, aumentaram mais que o esperado, ao crescerem em 1,12 milhões de barris quando os analistas esperavam uma queda de 25 mil.
Em contrapartida as reservas de gasolina caíram em 1,4 milhões de barris, superando as estimativas dos analistas que apontavam para uma redução de 87,5 mil barris de gasolina.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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EMPRESAS Publicado 29 Abril 2008 20:31
Segundo a ANAREC
Preço dos combustiveis deverá subir hoje à meia-noite
Os preços dos combustíveis deverão aumentar hoje à meia-noite 3 cêntimos o gasóleo e 2,1 cêntimos a gasolina sem chumbo 95, segundo números divulgados hoje pela Associação Nacional dos Revendedores de Combustíveis que considera a subida "escandalosa".
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Jornal de Negócios com Lusa
Os preços dos combustíveis deverão aumentar hoje à meia-noite 3 cêntimos o gasóleo e 2,1 cêntimos a gasolina sem chumbo 95, segundo números divulgados hoje pela Associação Nacional dos Revendedores de Combustíveis que considera a subida "escandalosa".
"É absolutamente escandaloso. Esta é a décima sétima alteração desde o início do ano, com apenas três no sentido da baixa e as restantes a representarem aumentos", explicou o presidente da ANAREC, Augusto Cymbron, em declarações à Lusa.
Segundo os dados a que tivemos acesso, hoje à meia-noite o preço do gasóleo passará dos actuais 1,299 euros para os 1,329 euros e a gasolina sem chumbo 95 passa dos 1,430 euros, para os 1,451 euros.
É uma especulação pura, porque mesmo que o barril de petróleo suba em dólares, os euros mantém-se os mesmos. Não há justificação nenhuma", referiu o responsável, desafiando as refinarias a mostrar as facturas do que paga por cada barril que compram
"Só assim é que as pessoas verão de facto o que se está a fazer", concluiu Augusto Cymbron, dizendo ainda que o Governo fecha os olhos a estas subidas porque representam mais receita, através do IVA, para os seus cofres.
Segundo a ANAREC
Preço dos combustiveis deverá subir hoje à meia-noite
Os preços dos combustíveis deverão aumentar hoje à meia-noite 3 cêntimos o gasóleo e 2,1 cêntimos a gasolina sem chumbo 95, segundo números divulgados hoje pela Associação Nacional dos Revendedores de Combustíveis que considera a subida "escandalosa".
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Jornal de Negócios com Lusa
Os preços dos combustíveis deverão aumentar hoje à meia-noite 3 cêntimos o gasóleo e 2,1 cêntimos a gasolina sem chumbo 95, segundo números divulgados hoje pela Associação Nacional dos Revendedores de Combustíveis que considera a subida "escandalosa".
"É absolutamente escandaloso. Esta é a décima sétima alteração desde o início do ano, com apenas três no sentido da baixa e as restantes a representarem aumentos", explicou o presidente da ANAREC, Augusto Cymbron, em declarações à Lusa.
Segundo os dados a que tivemos acesso, hoje à meia-noite o preço do gasóleo passará dos actuais 1,299 euros para os 1,329 euros e a gasolina sem chumbo 95 passa dos 1,430 euros, para os 1,451 euros.
É uma especulação pura, porque mesmo que o barril de petróleo suba em dólares, os euros mantém-se os mesmos. Não há justificação nenhuma", referiu o responsável, desafiando as refinarias a mostrar as facturas do que paga por cada barril que compram
"Só assim é que as pessoas verão de facto o que se está a fazer", concluiu Augusto Cymbron, dizendo ainda que o Governo fecha os olhos a estas subidas porque representam mais receita, através do IVA, para os seus cofres.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Alguém acredita que o petróleo vai aos 200 dólares este ano?
Com as petroliferas a encerrar alguns offshores, com alguns países a exportar menos crude, com as prováveis tensões com o Irão, com indícios de uma provável recuperação da economia Americana.
Alguém acredita? e nós e a inflacção? E a bolsa?
Com as petroliferas a encerrar alguns offshores, com alguns países a exportar menos crude, com as prováveis tensões com o Irão, com indícios de uma provável recuperação da economia Americana.
Alguém acredita? e nós e a inflacção? E a bolsa?
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Oil jumps over $3 after report on U.S. shot toward Iran boat
http://www.marketwatch.com/news/story/o ... 31F3C63%7D
"The market can stay irrational longer than you can stay solvent." - Keynes
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Petróleo cai com recuperação do dólar
O petróleo desvalorizava pelo terceiro dia consecutivo, uma vez que a recuperação do dólar reduz o "apetite" dos investidores pelas "commodities".
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O petróleo desvalorizava pelo terceiro dia consecutivo, uma vez que a recuperação do dólar reduz o "apetite" dos investidores pelas "commodities".
O crude [Cot] perdia 0,96% para os 114,95 dólares enquanto o "brent" [Cot] deslizava 1,02% para os 113,17 dólares.
O petróleo encaminha-se para registar a primeira queda semanal desde 21 de Março mesmo depois da greve numa refinaria do Reino Unido ter ameaçado interromper um máximo de 40% da produção do país.
Os preços do ouro, trigo, prata e milho também desvalorizavam uma vez que o dólar valorizava perante a expectativa de que a Fed pare de reduzir os juros.
O petróleo desvalorizava pelo terceiro dia consecutivo, uma vez que a recuperação do dólar reduz o "apetite" dos investidores pelas "commodities".
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O petróleo desvalorizava pelo terceiro dia consecutivo, uma vez que a recuperação do dólar reduz o "apetite" dos investidores pelas "commodities".
O crude [Cot] perdia 0,96% para os 114,95 dólares enquanto o "brent" [Cot] deslizava 1,02% para os 113,17 dólares.
O petróleo encaminha-se para registar a primeira queda semanal desde 21 de Março mesmo depois da greve numa refinaria do Reino Unido ter ameaçado interromper um máximo de 40% da produção do país.
Os preços do ouro, trigo, prata e milho também desvalorizavam uma vez que o dólar valorizava perante a expectativa de que a Fed pare de reduzir os juros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Merrill Lynch vê petróleo nos 150 dólares este ano
Francisco Blanch, responsável pelo departamento de "commodities" da Merrill Lynch, disse em entrevista à Bloomberg TV que os preços do petróleo poderão atingir os 150 dólares este ano.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Francisco Blanch, responsável pelo departamento de "commodities" da Merrill Lynch, disse em entrevista à Bloomberg TV que os preços do petróleo poderão atingir os 150 dólares este ano.
Aquele responsável salientou que, de acordo com os dados da Agência Internacional de Energia (AIE), a China, Índia, Rússia e Médio Oriente vão consumir este ano, pela primeira vez, mais crude do que os Estados Unidos. O forte aumento da procura, numa altura em que a OPEP se recusa a abrir as torneiras e colocar mais petróleo no mercado, tem sido um dos factores de impulso das cotações nos mercados internacionais.
Por outro lado, a Goldman Sachs referiu hoje que a janela para uma quebra dos preços do petróleo nesta Primaver está a "fechar-se depressa", numa altura em que as cotações atingem recordes e em que o pico da procura de gasolina está a aproximar-se.
Segundo os analistas da Goldman, citados pela Bloomberg, as importações norte-americanas de crude poderão aumentar devido aos menores "stocks" e à solidez dos preços locais do petróleo face ao resto do mundo.
O banco já tinha referido a 10 de Abril que o petróleo poderá não corrigir tanto como se esperava anteriormente. Os analistas da Goldman mantêm as suas previsões para os contratos do crude a três, seis e doze meses, nos 102, 107,5 e 115 dólares por barril, respectivamente.
Petróleo inverte e volta a subir
As cotações do petróleo estão de novo a recuperar, apesar do aumento das reservas norte-americanas de crude na semana passada. Uma vez que os inventários de gasolina registaram uma queda maior do que o previsto, essa poderá ser a razão da retoma dos preços, pois a aproximação do Verão faz aumentar a procura de combustível.
O West Texas Intermediate [Cot] para entrega em Junho segue a subir 0,23% no mercado nova-iorquino, fixando-se em 118,34 dólares por barril. O WTI chegou hoje a cair para 116,45 dólares depois de conhecido o volume das reservas nos EUA, mas também já esteve hoje nos 118,69 dólares.
O contrato de Junho do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa que é transaccionado no mercado londrino, ganha 0,41%, para 116,42 dólares.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os "stocks" de crude aumentaram em 2,421 milhões de barris, mais do que o esperado pelos analistas, que apontavam para um acréscimo de 1,5 milhões de barris.
Em contrapartida, os inventários da gasolina registaram uma queda de 3,179 milhões de barris na semana passada, quando as previsões estimavam um decréscimo de dois milhões de barris. Este valor poderá impulsionar os preços do petróleo, já que se está a aproximar a época de uma maior procura de gasolina nos EUA.
Quanto às reservas de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – diminuíram em 1,377 milhões de barris, contra uma quebra estimada de apenas 50 mil de barris.
Recorde-se que o WTI chegou ontem a um novo máximo histórico, nos 119,90 dólares, bem como o Brent, que atingu 116,75 dólares, isto numa sessão em que o euro também chegou a um novo recorde face à nota verde, nos 1,6018 dólares.
Francisco Blanch, responsável pelo departamento de "commodities" da Merrill Lynch, disse em entrevista à Bloomberg TV que os preços do petróleo poderão atingir os 150 dólares este ano.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Francisco Blanch, responsável pelo departamento de "commodities" da Merrill Lynch, disse em entrevista à Bloomberg TV que os preços do petróleo poderão atingir os 150 dólares este ano.
Aquele responsável salientou que, de acordo com os dados da Agência Internacional de Energia (AIE), a China, Índia, Rússia e Médio Oriente vão consumir este ano, pela primeira vez, mais crude do que os Estados Unidos. O forte aumento da procura, numa altura em que a OPEP se recusa a abrir as torneiras e colocar mais petróleo no mercado, tem sido um dos factores de impulso das cotações nos mercados internacionais.
Por outro lado, a Goldman Sachs referiu hoje que a janela para uma quebra dos preços do petróleo nesta Primaver está a "fechar-se depressa", numa altura em que as cotações atingem recordes e em que o pico da procura de gasolina está a aproximar-se.
Segundo os analistas da Goldman, citados pela Bloomberg, as importações norte-americanas de crude poderão aumentar devido aos menores "stocks" e à solidez dos preços locais do petróleo face ao resto do mundo.
O banco já tinha referido a 10 de Abril que o petróleo poderá não corrigir tanto como se esperava anteriormente. Os analistas da Goldman mantêm as suas previsões para os contratos do crude a três, seis e doze meses, nos 102, 107,5 e 115 dólares por barril, respectivamente.
Petróleo inverte e volta a subir
As cotações do petróleo estão de novo a recuperar, apesar do aumento das reservas norte-americanas de crude na semana passada. Uma vez que os inventários de gasolina registaram uma queda maior do que o previsto, essa poderá ser a razão da retoma dos preços, pois a aproximação do Verão faz aumentar a procura de combustível.
O West Texas Intermediate [Cot] para entrega em Junho segue a subir 0,23% no mercado nova-iorquino, fixando-se em 118,34 dólares por barril. O WTI chegou hoje a cair para 116,45 dólares depois de conhecido o volume das reservas nos EUA, mas também já esteve hoje nos 118,69 dólares.
O contrato de Junho do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa que é transaccionado no mercado londrino, ganha 0,41%, para 116,42 dólares.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os "stocks" de crude aumentaram em 2,421 milhões de barris, mais do que o esperado pelos analistas, que apontavam para um acréscimo de 1,5 milhões de barris.
Em contrapartida, os inventários da gasolina registaram uma queda de 3,179 milhões de barris na semana passada, quando as previsões estimavam um decréscimo de dois milhões de barris. Este valor poderá impulsionar os preços do petróleo, já que se está a aproximar a época de uma maior procura de gasolina nos EUA.
Quanto às reservas de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – diminuíram em 1,377 milhões de barris, contra uma quebra estimada de apenas 50 mil de barris.
Recorde-se que o WTI chegou ontem a um novo máximo histórico, nos 119,90 dólares, bem como o Brent, que atingu 116,75 dólares, isto numa sessão em que o euro também chegou a um novo recorde face à nota verde, nos 1,6018 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Petróleo desce com aumento das reservas
Os preços do 'ouro negro' registaram hoje uma descida ligeira nos mercados internacionais, após um relatório governamental norte-americano ter referido que as reservas petrolíferas dos Estados Unidos aumentaram, ao mesmo tempo que as reservas de gasolina do país diminuíram.
Sara Gamito
Às 16h10, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Junho era negociado no ICE de Londres a cair 15 cêntimos para os 115,80 dólares, enquanto que à mesma hora o barril de West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) para entrega em Junho era negociado no NYMEX de Nova Iorque a descer 41 cêntimos para os 117,66 dólares.
Segundo o Departamento de Energia dos EUA, as reservas de petróleo norte-americanas para a semana que acaba a 18 de Abril subiram 2,42 milhões de barris para os 316,1 milhões de barris. O aumento previsto pela média das estimativas de 15 analistas consultados pela Bloomberg era de 1,5 milhões de barris.
Por outro lado, as reservas de gasolina e de outros combustíveis destilados nos EUA, incluindo o combustível para aquecimento e o Diesel, diminuíram 3,18 milhões de barris para os 212,6 milhões. Previa-se uma descida de 2 milhões de barris.
"É um relatório misto (…). O aumento das reservas de crude foi ligeiramente maior do que o esperado, apesar do aumento da produção das refinarias. Por outro lado, houve uma queda, superior à prevista, dos produtos refinados", referiu um especialista à Bloomberg.
Os preços do 'ouro negro' registaram hoje uma descida ligeira nos mercados internacionais, após um relatório governamental norte-americano ter referido que as reservas petrolíferas dos Estados Unidos aumentaram, ao mesmo tempo que as reservas de gasolina do país diminuíram.
Sara Gamito
Às 16h10, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Junho era negociado no ICE de Londres a cair 15 cêntimos para os 115,80 dólares, enquanto que à mesma hora o barril de West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) para entrega em Junho era negociado no NYMEX de Nova Iorque a descer 41 cêntimos para os 117,66 dólares.
Segundo o Departamento de Energia dos EUA, as reservas de petróleo norte-americanas para a semana que acaba a 18 de Abril subiram 2,42 milhões de barris para os 316,1 milhões de barris. O aumento previsto pela média das estimativas de 15 analistas consultados pela Bloomberg era de 1,5 milhões de barris.
Por outro lado, as reservas de gasolina e de outros combustíveis destilados nos EUA, incluindo o combustível para aquecimento e o Diesel, diminuíram 3,18 milhões de barris para os 212,6 milhões. Previa-se uma descida de 2 milhões de barris.
"É um relatório misto (…). O aumento das reservas de crude foi ligeiramente maior do que o esperado, apesar do aumento da produção das refinarias. Por outro lado, houve uma queda, superior à prevista, dos produtos refinados", referiu um especialista à Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Petróleo aproxima-se dos 120 dólares por barril
Os preços do crude estão a atingir recordes sucessivos nos mercados internacionais, tendo sido negociados nos 119,86 dólares em Nova Iorque e nos 116,75 dólares em Londres, uma vez que os investidores estão a comprar matérias-primas como uma defesa contra a inflação, tendo em conta a descida do dólar para novos mínimos históricos face ao euro.
Pedro Duarte
Às 17h50, o barril de West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) para entrega em Maio era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a subir 1,96 dólares para os 119,44 dólares, depois de ter atingido um novo recorde nos 119,86 dólares.
Já o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Junho encerrou a sessão de hoje no ICE de Londres a avançar 1,84 dólares para os 116,27 dólares, pouco abaixo do novo recorde nos 116,75 dólares atingido havia poucos minutos.
Segundo os analistas, o facto do euro ter hoje superado a barreira dos 1,60 dólares pela primeira vez, devido aos sinais de que o Banco Central Europeu não irá baixar as suas taxas de juro devido às preocupações com a inflação está a fazer descer a 'nota verde', e em consequência a levar os investidores a comprarem matérias-primas, como um meio de se defenderem contra a desvalorização da divisa norte-americana.
"O euro está forte contra o dólar, o que está novamente a dar um ímpeto para a subida dos preços (...) vamos assistir a muita procura das matérias-primas, em particular do petróleo", disse à Bloomberg um especialista.
Outro perito adiantou que "a tendência [do mercado] continua a ser de subida (...) é muito importante o valor a que vamos fechar hoje. Se encerrarmos em alta, o ímpeto técnico será de subida"
Os preços do crude estão a atingir recordes sucessivos nos mercados internacionais, tendo sido negociados nos 119,86 dólares em Nova Iorque e nos 116,75 dólares em Londres, uma vez que os investidores estão a comprar matérias-primas como uma defesa contra a inflação, tendo em conta a descida do dólar para novos mínimos históricos face ao euro.
Pedro Duarte
Às 17h50, o barril de West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) para entrega em Maio era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a subir 1,96 dólares para os 119,44 dólares, depois de ter atingido um novo recorde nos 119,86 dólares.
Já o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Junho encerrou a sessão de hoje no ICE de Londres a avançar 1,84 dólares para os 116,27 dólares, pouco abaixo do novo recorde nos 116,75 dólares atingido havia poucos minutos.
Segundo os analistas, o facto do euro ter hoje superado a barreira dos 1,60 dólares pela primeira vez, devido aos sinais de que o Banco Central Europeu não irá baixar as suas taxas de juro devido às preocupações com a inflação está a fazer descer a 'nota verde', e em consequência a levar os investidores a comprarem matérias-primas, como um meio de se defenderem contra a desvalorização da divisa norte-americana.
"O euro está forte contra o dólar, o que está novamente a dar um ímpeto para a subida dos preços (...) vamos assistir a muita procura das matérias-primas, em particular do petróleo", disse à Bloomberg um especialista.
Outro perito adiantou que "a tendência [do mercado] continua a ser de subida (...) é muito importante o valor a que vamos fechar hoje. Se encerrarmos em alta, o ímpeto técnico será de subida"
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo acima dos 119 dólares
O preço do petróleo atingiu novos recordes em Londres e Nova Iorque, devido à violência na Nigéria, que ontem interrompeu a produção de 169 mil barris da Royal Dutch Shell, e à ameaça de greve numa refinaria escocesa. Em Nova Iorque, o barril de petróleo ultrapassou, pela primeira vez, os 119 dólares e em Londres superou os 116 dólares.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O preço do petróleo atingiu novos recordes em Londres e Nova Iorque, devido à violência na Nigéria, que ontem interrompeu a produção de 169 mil barris da Royal Dutch Shell, e à ameaça de greve numa refinaria escocesa. Em Nova Iorque, o barril de petróleo ultrapassou, pela primeira vez, os 119 dólares e em Londres superou os 116 dólares.
No mercado norte-americano, o West Texas Intermediate [Cot] renovou o máximo histórico nos 119,74 dólares e em Londres tocou, pela primeira vez os 116,23 dólares.
O preço da matéria-prima reagiu em alta ao ataque a uma refinaria da Royal Dutch Shell na Nigéria que interrompeu a produção de 169 mil barris de petróleo. Na Escócia, uma greve ameaça encerrar a refinaria da Ineos Group Holdings, que produz diariamente 200 mil barris.
"As quantidades de crude [não produzidas devido à greve e à violência na Nigéria] não são muito elevadas mas o mercado está muito sensível", comenta Andrey Kryuchenkov da Sucden.
O preço do petróleo atingiu novos recordes em Londres e Nova Iorque, devido à violência na Nigéria, que ontem interrompeu a produção de 169 mil barris da Royal Dutch Shell, e à ameaça de greve numa refinaria escocesa. Em Nova Iorque, o barril de petróleo ultrapassou, pela primeira vez, os 119 dólares e em Londres superou os 116 dólares.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O preço do petróleo atingiu novos recordes em Londres e Nova Iorque, devido à violência na Nigéria, que ontem interrompeu a produção de 169 mil barris da Royal Dutch Shell, e à ameaça de greve numa refinaria escocesa. Em Nova Iorque, o barril de petróleo ultrapassou, pela primeira vez, os 119 dólares e em Londres superou os 116 dólares.
No mercado norte-americano, o West Texas Intermediate [Cot] renovou o máximo histórico nos 119,74 dólares e em Londres tocou, pela primeira vez os 116,23 dólares.
O preço da matéria-prima reagiu em alta ao ataque a uma refinaria da Royal Dutch Shell na Nigéria que interrompeu a produção de 169 mil barris de petróleo. Na Escócia, uma greve ameaça encerrar a refinaria da Ineos Group Holdings, que produz diariamente 200 mil barris.
"As quantidades de crude [não produzidas devido à greve e à violência na Nigéria] não são muito elevadas mas o mercado está muito sensível", comenta Andrey Kryuchenkov da Sucden.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo alivia de máximos com corte de produção na Nigéria
O petróleo encontra-se em queda, devido a ataques rebeldes na Nigéria terem levado a cortes a produção, depois hoje de ter sido negociado num novo máximo histórico em Nova Iorque acima dos 117 dólares,
Sara Gamito
Segundo a Royal Dutch Shell, um ataque, no maior país produtor de petróleo de Africa, na semana passada, suspendeu a produção em cerca de 169 mil barris por dia, agravando as perdas causadas por ataques semelhantes que tiveram lugar no ano passado.
Às 16h16, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Junho era transaccionado no ICE de Londres a perder 39 cêntimos para os 113,53 dólares, enquanto que, à mesma hora, o contrato de Maio do barril de West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a descer 43 cêntimos para os 116,26 dólares.
O secretário-geral da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEC), Abdalla el-Badri, declarou ontem em Roma não haver escassez de petróleo no mercado.
"Estamos claramente em direcção aos 120 dólares por barril e temos como objectivo os 125 dólres", referiu um especialista à Bloomberg.
"A última coisa de que precisamos é de um outro corte nas reservas", afirmou o mesmo perito.
O petróleo encontra-se em queda, devido a ataques rebeldes na Nigéria terem levado a cortes a produção, depois hoje de ter sido negociado num novo máximo histórico em Nova Iorque acima dos 117 dólares,
Sara Gamito
Segundo a Royal Dutch Shell, um ataque, no maior país produtor de petróleo de Africa, na semana passada, suspendeu a produção em cerca de 169 mil barris por dia, agravando as perdas causadas por ataques semelhantes que tiveram lugar no ano passado.
Às 16h16, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Junho era transaccionado no ICE de Londres a perder 39 cêntimos para os 113,53 dólares, enquanto que, à mesma hora, o contrato de Maio do barril de West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a descer 43 cêntimos para os 116,26 dólares.
O secretário-geral da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEC), Abdalla el-Badri, declarou ontem em Roma não haver escassez de petróleo no mercado.
"Estamos claramente em direcção aos 120 dólares por barril e temos como objectivo os 125 dólres", referiu um especialista à Bloomberg.
"A última coisa de que precisamos é de um outro corte nas reservas", afirmou o mesmo perito.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo chega aos 117 dólares em Nova Iorque
Os preços do petróleo estiveram toda a sessão de hoje a bater sucessivos máximos históricos. Os novos recordes, atingidos há pouco, colocam o West Texas Intermediate (WTI) nos 117 dólares por barril.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do petróleo estiveram toda a sessão de hoje a bater sucessivos máximos históricos. Os novos recordes, atingidos há pouco, colocam o West Texas Intermediate (WTI) nos 117 dólares por barril.
O WTI [Cot] para entrega em Maio atingiu momentaneamente a fasquia dos 177 dólares por barril na negociação electrónica, já depois do encerramento do mercado oficial. Em termos semanais, este crude de referência dos EUA, transaccionado em Nova Iorque, acumula uma subida de 5,9% - estando 85% acima dos valores de há um ano.
Em Londres, o contrato de Junho do Brent do Mar do Norte [Cot], crude que serve de referência para Portugal, estabeleceu também um novo máximo histórico, ao ganhar 1,59% para 114,22 dólares por barril.
A contribuir para esta valorização está a perturbação da produção na Nigéria - depois de o principal movimento militante do Delta do Níger ter reivindicado a sabotagem de um oleoduto operado por uma unidade da Royal Dutch Shell - bem como as melhores perspectivas para a economia norte-americana, que aliviam um pouco as preocupações quanto a um eventual abrandamento do consumo de combustível.
Por outro lado, um sismo de magnitude 5.2 no Estado de Illinois, fez recear que as refinarias da região possam ter sido afectadas. A Marathon Oil, maior refinaria do Midwest norte-americano, encerrou o seu oleoduto Potoka como medida de precaução.
Entretanto, a Goldman Sachs reviu em alta a previsão do preço médio para o WTI este ano, de 95 para 105 dólares, justificando isso com o facto de se estimar que a procura nos EUA vai recuperar no segundo semestre do ano.
Os analistas do Barclays Capital, por seu turno, referem na sua última nota de análise, que o petróleo ainda não está em máximos do ano.
Os preços do petróleo estiveram toda a sessão de hoje a bater sucessivos máximos históricos. Os novos recordes, atingidos há pouco, colocam o West Texas Intermediate (WTI) nos 117 dólares por barril.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do petróleo estiveram toda a sessão de hoje a bater sucessivos máximos históricos. Os novos recordes, atingidos há pouco, colocam o West Texas Intermediate (WTI) nos 117 dólares por barril.
O WTI [Cot] para entrega em Maio atingiu momentaneamente a fasquia dos 177 dólares por barril na negociação electrónica, já depois do encerramento do mercado oficial. Em termos semanais, este crude de referência dos EUA, transaccionado em Nova Iorque, acumula uma subida de 5,9% - estando 85% acima dos valores de há um ano.
Em Londres, o contrato de Junho do Brent do Mar do Norte [Cot], crude que serve de referência para Portugal, estabeleceu também um novo máximo histórico, ao ganhar 1,59% para 114,22 dólares por barril.
A contribuir para esta valorização está a perturbação da produção na Nigéria - depois de o principal movimento militante do Delta do Níger ter reivindicado a sabotagem de um oleoduto operado por uma unidade da Royal Dutch Shell - bem como as melhores perspectivas para a economia norte-americana, que aliviam um pouco as preocupações quanto a um eventual abrandamento do consumo de combustível.
Por outro lado, um sismo de magnitude 5.2 no Estado de Illinois, fez recear que as refinarias da região possam ter sido afectadas. A Marathon Oil, maior refinaria do Midwest norte-americano, encerrou o seu oleoduto Potoka como medida de precaução.
Entretanto, a Goldman Sachs reviu em alta a previsão do preço médio para o WTI este ano, de 95 para 105 dólares, justificando isso com o facto de se estimar que a procura nos EUA vai recuperar no segundo semestre do ano.
Os analistas do Barclays Capital, por seu turno, referem na sua última nota de análise, que o petróleo ainda não está em máximos do ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo continua a bater recordes e Brent ultrapassa os 114 dólares
Os preços do petróleo bateram há pouco, mesmo no fecho da sessão, os recordes que tinham atingido durante a tarde nos mercados internacionais. Os novos máximos históricos colocam o Brent acima dos 114 dólares por barril.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do petróleo bateram há pouco, mesmo no fecho da sessão, os recordes que tinham atingido durante a tarde nos mercados internacionais. Os novos máximos históricos colocam o Brent acima dos 114 dólares por barril.
O West Texas Intermediate [Cot] para entrega em Maio atingiu os 116,50 dólares por barril. Em termos semanais, este crude de referência dos EUA, transaccionado em Nova Iorque, acumula uma subida de 5,4% - estando 84% acima dos valores de há um ano.
Em Londres, o contrato de Junho do Brent do Mar do Norte [Cot], crude que serve de referência para Portugal, estabeleceu também um novo máximo histórico, ao ganhar 1,43% para 114,04 dólares por barril.
A contribuir para esta valorização está a perturbação da produção na Nigéria, depois de o principal movimento militante do Delta do Níger ter sabotado um oleoduto operado por uma unidade da Royal Dutch Shell, bem as melhores perspectivas para a economia norte-americana, que aliviam um pouco as preocupações quanto a um eventual abrandamento do consumo de combustível.
Por outro lado, um sismo de magnitude 5.2 no Estado de Illinois, fez recear que as refinarias da região possam ter sido afectadas. A Marathon Oil, maior refinaria do Midwest norte-americano, encerrou o seu oleoduto Potoka como medida de precaução.
Entretanto, a Goldman Sachs reviu em alta a previsão do preço médio para o WTI este ano, de 95 para 105 dólares, justificando isso com o facto de se estimar que a procura nos EUA vai recuperar no segundo semestre do ano.
Os preços do petróleo bateram há pouco, mesmo no fecho da sessão, os recordes que tinham atingido durante a tarde nos mercados internacionais. Os novos máximos históricos colocam o Brent acima dos 114 dólares por barril.
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Carla Pedro
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Os preços do petróleo bateram há pouco, mesmo no fecho da sessão, os recordes que tinham atingido durante a tarde nos mercados internacionais. Os novos máximos históricos colocam o Brent acima dos 114 dólares por barril.
O West Texas Intermediate [Cot] para entrega em Maio atingiu os 116,50 dólares por barril. Em termos semanais, este crude de referência dos EUA, transaccionado em Nova Iorque, acumula uma subida de 5,4% - estando 84% acima dos valores de há um ano.
Em Londres, o contrato de Junho do Brent do Mar do Norte [Cot], crude que serve de referência para Portugal, estabeleceu também um novo máximo histórico, ao ganhar 1,43% para 114,04 dólares por barril.
A contribuir para esta valorização está a perturbação da produção na Nigéria, depois de o principal movimento militante do Delta do Níger ter sabotado um oleoduto operado por uma unidade da Royal Dutch Shell, bem as melhores perspectivas para a economia norte-americana, que aliviam um pouco as preocupações quanto a um eventual abrandamento do consumo de combustível.
Por outro lado, um sismo de magnitude 5.2 no Estado de Illinois, fez recear que as refinarias da região possam ter sido afectadas. A Marathon Oil, maior refinaria do Midwest norte-americano, encerrou o seu oleoduto Potoka como medida de precaução.
Entretanto, a Goldman Sachs reviu em alta a previsão do preço médio para o WTI este ano, de 95 para 105 dólares, justificando isso com o facto de se estimar que a procura nos EUA vai recuperar no segundo semestre do ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo cai em dia de subida do dólar
Os preços do petróleo seguiam em queda a aliviar dos máximos históricos registados durante a manhã. A valorização do dólar face à moeda única da Zona Euro está a contribuir para a descida do petróleo.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam em queda a aliviar dos máximos históricos registados durante a manhã. A valorização do dólar face à moeda única da Zona Euro está a contribuir para a descida do petróleo.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] seguia a perder 0,30%, em Nova Iorque, para os 114,58 dólares por barril enquanto, em Londres, o "brent" [Cot] do Mar do Norte negociava nos 112,12 dólares ao desvalorizar 0,48%.
Durante a sessão de hoje, o WTI tocou nos 115,54 dólares e o "brent" atingiu pela primeira vez os 113,38 dólares por baril, impulsionados pela valorização do euro face à divisa norte-americana. Com o dólar a desvalorizar, os investidores detentores de uma moeda diferente focam-se no mercado das matérias-primas uma vez que estas se tornam mais baratas.
Para o presidente da empresa de consultoria energética Galena, Jim Ritterbusch, citado pela Bloomberg, a relação entre o dólar e o petróleo está muito definida e "enquanto não existir evidência de que o dólar recupere" alguma das suas perdas vai continuar a existir um potencial de valorização nos mercados energéticos.
E a mesma tendência defende Tom Bentz, do BNP Paribas, quando afirma que o petróleo está em queda com a desvalorização do euro face ao dólar "mas a tendência continua elevada", de acordo com a agência noticiosa norte-americana.
Os preços do petróleo seguiam em queda a aliviar dos máximos históricos registados durante a manhã. A valorização do dólar face à moeda única da Zona Euro está a contribuir para a descida do petróleo.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam em queda a aliviar dos máximos históricos registados durante a manhã. A valorização do dólar face à moeda única da Zona Euro está a contribuir para a descida do petróleo.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] seguia a perder 0,30%, em Nova Iorque, para os 114,58 dólares por barril enquanto, em Londres, o "brent" [Cot] do Mar do Norte negociava nos 112,12 dólares ao desvalorizar 0,48%.
Durante a sessão de hoje, o WTI tocou nos 115,54 dólares e o "brent" atingiu pela primeira vez os 113,38 dólares por baril, impulsionados pela valorização do euro face à divisa norte-americana. Com o dólar a desvalorizar, os investidores detentores de uma moeda diferente focam-se no mercado das matérias-primas uma vez que estas se tornam mais baratas.
Para o presidente da empresa de consultoria energética Galena, Jim Ritterbusch, citado pela Bloomberg, a relação entre o dólar e o petróleo está muito definida e "enquanto não existir evidência de que o dólar recupere" alguma das suas perdas vai continuar a existir um potencial de valorização nos mercados energéticos.
E a mesma tendência defende Tom Bentz, do BNP Paribas, quando afirma que o petróleo está em queda com a desvalorização do euro face ao dólar "mas a tendência continua elevada", de acordo com a agência noticiosa norte-americana.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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