Petróleo - Tópico Geral
Petróleo cai com preocupações de abrandamento económico nos EUA
17/12/2007
O petróleo desvalorizava mais de 1% e negociava abaixo dos 90 dólares por barril em Nova Iorque perante preocupações de que a aceleração da inflação e as perdas provenientes do "subprime" conduzam à desaceleração do crescimento económico norte-americano e, consequentemente a uma redução da procura.
O crude deslizava 1,41% para os 89,98 dólares enquanto o "brent" recuava 0,95% para os 90,82 dólares.
Segundo um especialista citado pela agência Bloomberg, a procura por petróleo "vai abrandar nos e fora dos EUA".
A queda de hoje do petróleo está relacionada com o declínio dos "stocks" a nível mundial e com a valorização do dólar.
17/12/2007
O petróleo desvalorizava mais de 1% e negociava abaixo dos 90 dólares por barril em Nova Iorque perante preocupações de que a aceleração da inflação e as perdas provenientes do "subprime" conduzam à desaceleração do crescimento económico norte-americano e, consequentemente a uma redução da procura.
O crude deslizava 1,41% para os 89,98 dólares enquanto o "brent" recuava 0,95% para os 90,82 dólares.
Segundo um especialista citado pela agência Bloomberg, a procura por petróleo "vai abrandar nos e fora dos EUA".
A queda de hoje do petróleo está relacionada com o declínio dos "stocks" a nível mundial e com a valorização do dólar.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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OPEP admite aumentar quotas de produção em Fevereiro de 2008
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) admitiu aumentar as quotas de produção de petróleo a partir do próximo mês de Fevereiro.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Chakib Khelil
Ministro do petróleo da Argélia
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) admitiu aumentar as quotas de produção de petróleo a partir do próximo mês de Fevereiro.
O ministro do petróleo da Argélia afirmou, esta manhã em entrevista, que a OPEP deverá aumentar a produção de petróleo devido à esperada subida da procura durante os meses de Inverno.
"As previsões apontam para um Inverno frio e a economia parece estar a melhorar. Isso significa uma maior procura [de petróleo]", disse Chakib Khelil, citado pela Bloomberg.
"As hipóteses de um aumento da produção são maiores do que as de uma descida", afirmou o ministro do petróleo argelino, que vai assumir a presidência da OPEP a partir de Janeiro de 2008, e por um período de 12 meses.
A organização, responsável por cerca de 40% da produção mundial de petróleo, produz actualmente cerca de 29,6 milhões de barris diários.
"A OPEP parece satisfeita com o actual nível de preços do petróleo. Caso contrário tinha decidido aumentar a produção na última reunião [de Dezembro], afirma John Hall, analista da John Hall Associates.
"O nível de preços no final de Janeiro de 2008 vai ser determinante para a decisão da OPEP", acrescenta Hall citado pela agência Bloomberg.
Os membros da OPEP vão estar reunidos no próximo dia 1 de Fevereiro em Viena.
De acordo com a Agência Internacional de Energia (AIE), a possibilidade da OPEP aumentar a produção permitiu "afastar" os preços do petróleo da barreira dos 100 dólares.
A AIE prevê que a procura de petróleo aumente em 2,5%, em 2008, para os 87,8 milhões de barris diários.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) admitiu aumentar as quotas de produção de petróleo a partir do próximo mês de Fevereiro.
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Ana Luísa Marques
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Chakib Khelil
Ministro do petróleo da Argélia
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) admitiu aumentar as quotas de produção de petróleo a partir do próximo mês de Fevereiro.
O ministro do petróleo da Argélia afirmou, esta manhã em entrevista, que a OPEP deverá aumentar a produção de petróleo devido à esperada subida da procura durante os meses de Inverno.
"As previsões apontam para um Inverno frio e a economia parece estar a melhorar. Isso significa uma maior procura [de petróleo]", disse Chakib Khelil, citado pela Bloomberg.
"As hipóteses de um aumento da produção são maiores do que as de uma descida", afirmou o ministro do petróleo argelino, que vai assumir a presidência da OPEP a partir de Janeiro de 2008, e por um período de 12 meses.
A organização, responsável por cerca de 40% da produção mundial de petróleo, produz actualmente cerca de 29,6 milhões de barris diários.
"A OPEP parece satisfeita com o actual nível de preços do petróleo. Caso contrário tinha decidido aumentar a produção na última reunião [de Dezembro], afirma John Hall, analista da John Hall Associates.
"O nível de preços no final de Janeiro de 2008 vai ser determinante para a decisão da OPEP", acrescenta Hall citado pela agência Bloomberg.
Os membros da OPEP vão estar reunidos no próximo dia 1 de Fevereiro em Viena.
De acordo com a Agência Internacional de Energia (AIE), a possibilidade da OPEP aumentar a produção permitiu "afastar" os preços do petróleo da barreira dos 100 dólares.
A AIE prevê que a procura de petróleo aumente em 2,5%, em 2008, para os 87,8 milhões de barris diários.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Frio provoca aumento do preço do petróleo nos Estados Unidos
O preço do petróleo avançava no mercado norte-americano, e negociava nos 91 dólares, devido ao aumento da procura de combustível para aquecimento.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O preço do petróleo avançava no mercado norte-americano, e negociava nos 91 dólares, devido ao aumento da procura de combustível para aquecimento.
O West Texas Intermediate [Cot], negociado em Nova Iorque, avançava 0,46% para os 91,69 dólares e o barril de "brent" [Cot], negociado no mercado londrino, ganhava 0,25% para os 91,92 dólares.
Uma tempestade de neve na costa nordeste dos Estados Unidos levou a um aumento da procura de combustível de aquecimento. Esta região consome cerca de quarto quintos de todo o combustível para aquecimento do país.
A impulsionar o preço da matéria-prima está ainda o ataque das tropas turcas aos rebeldes curdos situados no norte do Iraque. Esta situação vem mais uma vez aumentar as preocupações em torno de uma interrupção no fornecimento de petróleo.
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Ana Luísa Marques
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O West Texas Intermediate [Cot], negociado em Nova Iorque, avançava 0,46% para os 91,69 dólares e o barril de "brent" [Cot], negociado no mercado londrino, ganhava 0,25% para os 91,92 dólares.
Uma tempestade de neve na costa nordeste dos Estados Unidos levou a um aumento da procura de combustível de aquecimento. Esta região consome cerca de quarto quintos de todo o combustível para aquecimento do país.
A impulsionar o preço da matéria-prima está ainda o ataque das tropas turcas aos rebeldes curdos situados no norte do Iraque. Esta situação vem mais uma vez aumentar as preocupações em torno de uma interrupção no fornecimento de petróleo.
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Opep revê em alta a estimativa de crescimento na procura de petróleo para 2008
A procura mundial de crude irá aumentar em 1,54% em 2008, com uma pequena variação em relação à estimativa divulgada há um mês, que correspondia a 1,53%. Estes dados foram hoje apresentados pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
Susana Teodoro
Segundo o noticiado na página electrónica do Valor Online, a organização prevê que o crescimento da procura alcance um volume total de 87,1 milhões de barris diários no próximo ano, sendo que o seu incremento decorrerá essencialmente no sector dos combustíveis para os transportes e indústria.
A OPEP também estima que 80% deste acréscimo provenha de países em desenvolvimento.
A agência Reuters dá a indicação de que a Agência Internacional da Energia também reviu em alta os mesmos dados, considerando que a procura de petróleo irá crescer mais do que o esperado no próximo ano, impulsionada pela situação do Médio Oriente.
A procura mundial de crude irá aumentar em 1,54% em 2008, com uma pequena variação em relação à estimativa divulgada há um mês, que correspondia a 1,53%. Estes dados foram hoje apresentados pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
Susana Teodoro
Segundo o noticiado na página electrónica do Valor Online, a organização prevê que o crescimento da procura alcance um volume total de 87,1 milhões de barris diários no próximo ano, sendo que o seu incremento decorrerá essencialmente no sector dos combustíveis para os transportes e indústria.
A OPEP também estima que 80% deste acréscimo provenha de países em desenvolvimento.
A agência Reuters dá a indicação de que a Agência Internacional da Energia também reviu em alta os mesmos dados, considerando que a procura de petróleo irá crescer mais do que o esperado no próximo ano, impulsionada pela situação do Médio Oriente.
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Petróleo reage em alta
Agência Internacional de Energia prevê aumento da procura mundial de petróleo em 2008
O preço do petróleo reagiu em alta às previsões da Agência Internacional de Energia (AIE) que apontam para um subida da procura mundial de petróleo em 2008. A AIE revelou hoje que as reservas dos países industrializados caíram para o nível mais baixo dos últimos cinco anos
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O preço do petróleo reagiu em alta às previsões da Agência Internacional de Energia (AIE) que apontam para uma subida da procura mundial de petróleo em 2008. A AIE revelou hoje que as reservas dos países industrializados caíram para o nível mais baixo dos últimos cinco anos.
O West Texas Intermediate [Cot], negociado em Nova Iorque, avança 0,38% para os 92,60 dólares e o barril de "brent" [Cot], negociado em Londres, ganha 0,74% para os 92,80 dólares.
As previsões da AIE indicam que em 2008 a procura mundial de petróleo vai subir 2,5%, ou 115 mil barris diários, para os 87,8 milhões de barris diários. Este valor representa uma subida de 110 mil barris face às anteriores previsões da AIE.
O relatório da AIE revela ainda que as reservas de crude e combustível nos países da OCDE caíram em 22,4 milhões de barris, em Outubro, para o nível médio mais baixo dos últimos cinco anos.
Segundo a agência, a perspectiva de que a OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo pode aumentar a produção durante os meses de Inverno, ajudou a travar a subida dos preços do petróleo.
A oferta de petróleo do Iraque e de Angola subiu em 400 mil barris diários, entre Agosto e Novembro deste ano, o que ajudou a anular a queda da oferta dos Emirados Árabes Unidos.
"Estamos a ver uma resposta do lado da oferta", disse Lawrence Eagles, autor do relatório mensal da AIE.
No entanto, os preços da matéria-prima deverão continuar elevados apesar do abrandamento económico nos Estados Unidos, já que 80% da procura mundial de petróleo ocorre na China, Índia e Médio Oriente, defende Francisco Blanch, analista da Merrill Lynch.
"Enquanto o crescimento nestas regiões continuar suportado por taxas de juro subavaliadas e subsídios à energia, a procura de petróleo, carvão e gás vai continuar a crescer", refere Blanch.
No caso da Índia, a AIE prevê que a procura de petróleo suba, em 2007, 5,1% para os 2,8 milhões de barris diários devido ao crescimento do tráfego aéreo.
Agência Internacional de Energia prevê aumento da procura mundial de petróleo em 2008
O preço do petróleo reagiu em alta às previsões da Agência Internacional de Energia (AIE) que apontam para um subida da procura mundial de petróleo em 2008. A AIE revelou hoje que as reservas dos países industrializados caíram para o nível mais baixo dos últimos cinco anos
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Ana Luísa Marques
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O preço do petróleo reagiu em alta às previsões da Agência Internacional de Energia (AIE) que apontam para uma subida da procura mundial de petróleo em 2008. A AIE revelou hoje que as reservas dos países industrializados caíram para o nível mais baixo dos últimos cinco anos.
O West Texas Intermediate [Cot], negociado em Nova Iorque, avança 0,38% para os 92,60 dólares e o barril de "brent" [Cot], negociado em Londres, ganha 0,74% para os 92,80 dólares.
As previsões da AIE indicam que em 2008 a procura mundial de petróleo vai subir 2,5%, ou 115 mil barris diários, para os 87,8 milhões de barris diários. Este valor representa uma subida de 110 mil barris face às anteriores previsões da AIE.
O relatório da AIE revela ainda que as reservas de crude e combustível nos países da OCDE caíram em 22,4 milhões de barris, em Outubro, para o nível médio mais baixo dos últimos cinco anos.
Segundo a agência, a perspectiva de que a OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo pode aumentar a produção durante os meses de Inverno, ajudou a travar a subida dos preços do petróleo.
A oferta de petróleo do Iraque e de Angola subiu em 400 mil barris diários, entre Agosto e Novembro deste ano, o que ajudou a anular a queda da oferta dos Emirados Árabes Unidos.
"Estamos a ver uma resposta do lado da oferta", disse Lawrence Eagles, autor do relatório mensal da AIE.
No entanto, os preços da matéria-prima deverão continuar elevados apesar do abrandamento económico nos Estados Unidos, já que 80% da procura mundial de petróleo ocorre na China, Índia e Médio Oriente, defende Francisco Blanch, analista da Merrill Lynch.
"Enquanto o crescimento nestas regiões continuar suportado por taxas de juro subavaliadas e subsídios à energia, a procura de petróleo, carvão e gás vai continuar a crescer", refere Blanch.
No caso da Índia, a AIE prevê que a procura de petróleo suba, em 2007, 5,1% para os 2,8 milhões de barris diários devido ao crescimento do tráfego aéreo.
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Petróleo cai com valorização do dólar
O preço do barril de crude em Nova Iorque aliviou da forte alta em terminou a sessão de ontem, encerrando assim a cair cerca de dois dólares, sendo pressionada pela subida de valor da divisa norte-americana e ainda pelos receios relativamente a uma desaceleração na economia dos Estados Unidos, o maior consumidor desta matéria-prima.
Susana Teodoro
Desta forma, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) encerrou a ser transaccionado no ICE de Londres a perder 1,19 dólares para os 92,07 dólares, e o West Texas Intermediate (petróleo de referência nos EUA) fechou o dia de hoje a decrescer 2,14 dólares para os 92,25 dólares.
Ontem o petróleo norte-americano encerrou a valorizar 4 dólares depois de alguns Bancos Centrais terem anunciado um plano conjunto para injectar liquidez no mercado.
Contudo, os mercados hoje iniciaram em baixa, notando os especialistas que os investidores se interrogam se este plano da Reserva Federal (Fed) norte-americana com mais quatro bancos centrais será suficiente para fazer acelerar a economia dos Estados Unidos.
O dólar acabou por valorizar hoje com a divulgação de bons indicadores económicos, tendo as vendas a retalho aumentado 1,2% assim como Índice de Preços ao Produtor que avançou 3,2% em Novembro.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 68447.html
O preço do barril de crude em Nova Iorque aliviou da forte alta em terminou a sessão de ontem, encerrando assim a cair cerca de dois dólares, sendo pressionada pela subida de valor da divisa norte-americana e ainda pelos receios relativamente a uma desaceleração na economia dos Estados Unidos, o maior consumidor desta matéria-prima.
Susana Teodoro
Desta forma, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) encerrou a ser transaccionado no ICE de Londres a perder 1,19 dólares para os 92,07 dólares, e o West Texas Intermediate (petróleo de referência nos EUA) fechou o dia de hoje a decrescer 2,14 dólares para os 92,25 dólares.
Ontem o petróleo norte-americano encerrou a valorizar 4 dólares depois de alguns Bancos Centrais terem anunciado um plano conjunto para injectar liquidez no mercado.
Contudo, os mercados hoje iniciaram em baixa, notando os especialistas que os investidores se interrogam se este plano da Reserva Federal (Fed) norte-americana com mais quatro bancos centrais será suficiente para fazer acelerar a economia dos Estados Unidos.
O dólar acabou por valorizar hoje com a divulgação de bons indicadores económicos, tendo as vendas a retalho aumentado 1,2% assim como Índice de Preços ao Produtor que avançou 3,2% em Novembro.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 68447.html
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Petróleo perde mais de 1% e negoceia nos 92 dólares
O preço do petróleo recua mais de 1% e negoceia nos 92 dólares em Londres e em Nova Iorque. Os mercados duvidam que a acção conjunta de vários bancos centrais, entre eles a Fed e o BCE, seja capaz de prevenir o abrandamento económico.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O preço do petróleo recua mais de 1% e negoceia nos 92 dólares em Londres e em Nova Iorque. Os mercados duvidam que a acção conjunta de vários bancos centrais, entre eles a Fed e o BCE, seja capaz de prevenir o abrandamento económico.
O West Texas Intermediate [Cot], negociado em Nova Iorque, recua 1,68% para os 92,80 dólares e o barril de "brent" [Cot], negociado em Londres, perde 1,64% para os 92,48 dólares.
A Reserva Federal norte-americana (Fed) anunciou ontem um plano de acção conjunto de cinco bancos centrais (Reserva Federal, Banco de Inglaterra, Banco Central Europeu, Banco do Canadá e Banco Nacional Suíço) para injectar liquidez no mercado.
Na sessão de ontem, o preço do petróleo reagiu em alta a esta notícia e chegou a subir perto de 5% nos Estados Unidos. No entanto, o mercado duvida que esta medida seja suficiente para travar o abrandamento da economia norte-americana. Este cepticismo está a provocar um queda generalizada nas bolsas e no preço do petróleo.
O preço do petróleo recua mais de 1% e negoceia nos 92 dólares em Londres e em Nova Iorque. Os mercados duvidam que a acção conjunta de vários bancos centrais, entre eles a Fed e o BCE, seja capaz de prevenir o abrandamento económico.
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Ana Luísa Marques
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O preço do petróleo recua mais de 1% e negoceia nos 92 dólares em Londres e em Nova Iorque. Os mercados duvidam que a acção conjunta de vários bancos centrais, entre eles a Fed e o BCE, seja capaz de prevenir o abrandamento económico.
O West Texas Intermediate [Cot], negociado em Nova Iorque, recua 1,68% para os 92,80 dólares e o barril de "brent" [Cot], negociado em Londres, perde 1,64% para os 92,48 dólares.
A Reserva Federal norte-americana (Fed) anunciou ontem um plano de acção conjunto de cinco bancos centrais (Reserva Federal, Banco de Inglaterra, Banco Central Europeu, Banco do Canadá e Banco Nacional Suíço) para injectar liquidez no mercado.
Na sessão de ontem, o preço do petróleo reagiu em alta a esta notícia e chegou a subir perto de 5% nos Estados Unidos. No entanto, o mercado duvida que esta medida seja suficiente para travar o abrandamento da economia norte-americana. Este cepticismo está a provocar um queda generalizada nas bolsas e no preço do petróleo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Petróleo dispara mais de 4 dólares com queda inesperada das reservas
O preço do barril de crude disparou depois do anúncio semanal do Departamento de Energia (DoE) norte-americano que indicou uma queda inesperada das reservas do 'ouro negro' no país, referentes à semana passada. A 'commodity' já se encontrava em alta com a o plano conjunto dos Bancos Centrais que pretende injectar liquidez no mercado para relançar a economia.
Susana Teodoro
Assim, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro encerrou a ser negociado no ICE de Londres a subir 4,28 dólares para os 93,26 dólares e o contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) fechou a ser transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a disparar 4,37 dólares para os 94,39 dólares.
Segundo informou o DoE, as reservas de crude recuaram pela quarta semana consecutiva, em 700 mil barris, indo contra as previsões dos analistas que estimavam em média uma subida de 100 mil barris. Os stocks de gasolina cresceram em 1,6 milhões de barris, acima da progressão esperada pelos analistas de 1,2 milhões de barris e as reservas de produtos destilados, desceram em 800 mil barris, em contraciclo com as previsões dos peritos que apontavam para uma subida de 300 mil barris.
Ajudando à valorização da matéria-prima, a Reserva Federal (Fed) norte-americana, o Banco Central Europeu (BCE), o Banco de Inglaterra, o Banco do Canadá e o da Suíça, anunciaram hoje um plano conjunto com o objectivo de aliviar a recente escalada das tensões nos respectivos mercados financeiros provocadas pela crise nos mercado de crédito de alto risco (subprime).
O preço do barril de crude disparou depois do anúncio semanal do Departamento de Energia (DoE) norte-americano que indicou uma queda inesperada das reservas do 'ouro negro' no país, referentes à semana passada. A 'commodity' já se encontrava em alta com a o plano conjunto dos Bancos Centrais que pretende injectar liquidez no mercado para relançar a economia.
Susana Teodoro
Assim, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro encerrou a ser negociado no ICE de Londres a subir 4,28 dólares para os 93,26 dólares e o contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) fechou a ser transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a disparar 4,37 dólares para os 94,39 dólares.
Segundo informou o DoE, as reservas de crude recuaram pela quarta semana consecutiva, em 700 mil barris, indo contra as previsões dos analistas que estimavam em média uma subida de 100 mil barris. Os stocks de gasolina cresceram em 1,6 milhões de barris, acima da progressão esperada pelos analistas de 1,2 milhões de barris e as reservas de produtos destilados, desceram em 800 mil barris, em contraciclo com as previsões dos peritos que apontavam para uma subida de 300 mil barris.
Ajudando à valorização da matéria-prima, a Reserva Federal (Fed) norte-americana, o Banco Central Europeu (BCE), o Banco de Inglaterra, o Banco do Canadá e o da Suíça, anunciaram hoje um plano conjunto com o objectivo de aliviar a recente escalada das tensões nos respectivos mercados financeiros provocadas pela crise nos mercado de crédito de alto risco (subprime).
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Petróleo valoriza mais dois dólares com corte de juros da Fed
O preço do barril de crude aumentou mais dois dólares em Nova Iorque e quase um dólar em Londres, depois de a Reserva Federal (Fed) norte-americana ter anunciado oficialmente o corte de 25 pontos base nas taxas de juro padrão no país. Este corte levou a alguma especulação que indica que a redução no preço do dinheiro poderá aumentar a procura da 'commodity'.
Susana Teodoro
Desta forma, no encerramento da sessão, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro era transaccionado no ICE de Londres a crescer 77 cêntimos para os 88,60 dólares, e o contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era negociado no NYMEX de Nova Iorque a disparar 2,16 dólares para os 90,02 dólares.
Especialistas afirmam que reduzir os custos com empréstimos pode fazer disparar a procura de combustível e o investimento nas matérias-primas. O Departamento de Energia (DOE) norte-americano estimou hoje que a procura mundial de petróleo iria subir 1,6% no próximo ano.
Hoje a Fed decidiu reduzir, tal como já era esperado, a sua taxa de juro de referência em 25 pontos base para os 4,25%, face aos anteriores 4,5%, representando o terceiro corte consecutivo.
O preço do barril de crude aumentou mais dois dólares em Nova Iorque e quase um dólar em Londres, depois de a Reserva Federal (Fed) norte-americana ter anunciado oficialmente o corte de 25 pontos base nas taxas de juro padrão no país. Este corte levou a alguma especulação que indica que a redução no preço do dinheiro poderá aumentar a procura da 'commodity'.
Susana Teodoro
Desta forma, no encerramento da sessão, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro era transaccionado no ICE de Londres a crescer 77 cêntimos para os 88,60 dólares, e o contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era negociado no NYMEX de Nova Iorque a disparar 2,16 dólares para os 90,02 dólares.
Especialistas afirmam que reduzir os custos com empréstimos pode fazer disparar a procura de combustível e o investimento nas matérias-primas. O Departamento de Energia (DOE) norte-americano estimou hoje que a procura mundial de petróleo iria subir 1,6% no próximo ano.
Hoje a Fed decidiu reduzir, tal como já era esperado, a sua taxa de juro de referência em 25 pontos base para os 4,25%, face aos anteriores 4,5%, representando o terceiro corte consecutivo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Petróleo deverá manter-se nos 85 dólares em 2008
O preço do barril de petróleo deverá custar em média 84,83 dólares em 2008, indicou nesta terça-feira o Departamento de Energia (DoE) norte-americano, prevendo pela primeira vez um preço acima da barreira dos 80 dólares.
Tiago Figueiredo Silva
A Agência de estatísticas sobre energia (EIA), ligada ao DoE, tem vindo a aumentar as suas previsões desde a escalada do preço do 'ouro negro' no passado mês de Novembro, altura em que atingiu um novo máximo histórico nos 99,29 dólares em Nova Iorque.
No passado mês de Agosto, o DoE previa um valor médio de 71,25 dólares para 2008 e, em Novembro passado elevou a sua estimativa para os 79,92 dólares.
A revisão em alta das previsões deve-se, sobretudo, à tensão cada vez maior entre a oferta e a procura mundiais de petróleo.
"A procura mundial de petróleo vai aumentar muito mais rápido do que a produção fora da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e, com isso, o cartel e o nível das reservas podem reduzir a pressão sobre os preços", que decorre exactamente desta evolução desequilibrada entre a oferta e a procura", explicou o DoE.
No entanto, a OPEP decidiu manter inalterada a sua produção no início deste mês.
"Factores adicionais alimentam a ideia de que os preços vão continuar altos e voláteis durante todo o ano de 2008, principalmente pelos riscos, o baixo nível das reservas da OCDE e a limitação da capacidade mundial de refinação", acrescentou o DoE, citado pela AFP.
O preço do barril de petróleo deverá custar em média 84,83 dólares em 2008, indicou nesta terça-feira o Departamento de Energia (DoE) norte-americano, prevendo pela primeira vez um preço acima da barreira dos 80 dólares.
Tiago Figueiredo Silva
A Agência de estatísticas sobre energia (EIA), ligada ao DoE, tem vindo a aumentar as suas previsões desde a escalada do preço do 'ouro negro' no passado mês de Novembro, altura em que atingiu um novo máximo histórico nos 99,29 dólares em Nova Iorque.
No passado mês de Agosto, o DoE previa um valor médio de 71,25 dólares para 2008 e, em Novembro passado elevou a sua estimativa para os 79,92 dólares.
A revisão em alta das previsões deve-se, sobretudo, à tensão cada vez maior entre a oferta e a procura mundiais de petróleo.
"A procura mundial de petróleo vai aumentar muito mais rápido do que a produção fora da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e, com isso, o cartel e o nível das reservas podem reduzir a pressão sobre os preços", que decorre exactamente desta evolução desequilibrada entre a oferta e a procura", explicou o DoE.
No entanto, a OPEP decidiu manter inalterada a sua produção no início deste mês.
"Factores adicionais alimentam a ideia de que os preços vão continuar altos e voláteis durante todo o ano de 2008, principalmente pelos riscos, o baixo nível das reservas da OCDE e a limitação da capacidade mundial de refinação", acrescentou o DoE, citado pela AFP.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo desce com especulação de possível aumento das reservas dos EUA
O preço do barril de crude caiu depois de especialistas preverem que as reservas da commodity referentes à semana passada iriam aumentar, ao mesmo tempo que desacelera economia da nação que lidera o consumo de energia a nível mundial.
Susana Teodoro
Segundo analistas consultados pela Bloomberg, as reserves de produtos destilados, uma categoria que inclui petróleo para aquecimento e gasóleo, assim como referentes à gasolina, irão subir.
Desta forma, no encerramento da primeira sessão da semana, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro era transaccionado no ICE de Londres a cair 55 cêntimos para os 87,83 dólares, e o contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era negociado no NYMEX de Nova Iorque a cair 42 cêntimos para os 87,86 dólares.
O preço do barril de crude caiu depois de especialistas preverem que as reservas da commodity referentes à semana passada iriam aumentar, ao mesmo tempo que desacelera economia da nação que lidera o consumo de energia a nível mundial.
Susana Teodoro
Segundo analistas consultados pela Bloomberg, as reserves de produtos destilados, uma categoria que inclui petróleo para aquecimento e gasóleo, assim como referentes à gasolina, irão subir.
Desta forma, no encerramento da primeira sessão da semana, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro era transaccionado no ICE de Londres a cair 55 cêntimos para os 87,83 dólares, e o contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era negociado no NYMEX de Nova Iorque a cair 42 cêntimos para os 87,86 dólares.
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Petróleo encerra semana a cair quase 2 dólares
O preço do barril de crude encerrou a última sessão da semana em baixa, devido a especulações que reacenderam o receio de que as reservas de combustível dos Estados Unidos poderão não ser suficientes para fazer frente à procura neste Inverno.
Susana Teodoro
Assim, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro foi negociado no ICE de Londres a perder 1,71 dólares para os 88,38 dólares e o contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência na América) foi transaccionado a tombar 1,95 dólares para 88,28 dólares.
Dados do Departamento da Energia (DOE) norte-americano divulgados há dois dias mostram um aumento nas reservas de produtos destilados na semana passada, incluindo óleo de aquecimento e gasóleo, deixando estas matérias-primas 0,6% acima de uma média de cinco anos. Também as reservas de petróleo ficaram0,7% acima da média. Contudo, o consumo de energia aumenta no Inverno devido à utilização das 'commodities' com fins de aquecimento privado.
Também desvalorizar o 'ouro negro' estão os indicadores relativos ao emprego divulgados hoje, que não foram tão fortes como o esperado pelos investidores.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 66363.html
O preço do barril de crude encerrou a última sessão da semana em baixa, devido a especulações que reacenderam o receio de que as reservas de combustível dos Estados Unidos poderão não ser suficientes para fazer frente à procura neste Inverno.
Susana Teodoro
Assim, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro foi negociado no ICE de Londres a perder 1,71 dólares para os 88,38 dólares e o contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência na América) foi transaccionado a tombar 1,95 dólares para 88,28 dólares.
Dados do Departamento da Energia (DOE) norte-americano divulgados há dois dias mostram um aumento nas reservas de produtos destilados na semana passada, incluindo óleo de aquecimento e gasóleo, deixando estas matérias-primas 0,6% acima de uma média de cinco anos. Também as reservas de petróleo ficaram0,7% acima da média. Contudo, o consumo de energia aumenta no Inverno devido à utilização das 'commodities' com fins de aquecimento privado.
Também desvalorizar o 'ouro negro' estão os indicadores relativos ao emprego divulgados hoje, que não foram tão fortes como o esperado pelos investidores.
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Energia 2007-12-06 20:58
Petróleo norte-americano sobe quase 3 dólares
O preço do barril de crude negociado em Nova Iorque encerrou a sessão de hoje a subir quase 3 dólares, invertendo a queda no inicio do dia, impulsionado pelas declarações da secretária de estado norte-americana Condoleezza Rice, que apelou à Rússia e à Europa para pressionar o Irão.
Susana Teodoro
Desta forma, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro encerrou a ser negociado no ICE de Londres a avançar 1,31 dólares para os 90,09 dólares, e o contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência na América) fechou a valorizar 2,74 dólares para os 90,23 dólares.
Condoleezza Rice fez um apelo à Rússia e Europa, para pressionar o Irão para que este interrompa o seu programa de enriquecimento de urânio e para que revele o seu programa nuclear.
Ainda a impulsionar o preço do crude está o relatório do Departamento da Energia (DOE) norte-americano, divulgado ontem, que anuncia uma descida no stock de reservas do 'ouro negro' superior ao esperado pelos analistas.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 65962.html
Petróleo norte-americano sobe quase 3 dólares
O preço do barril de crude negociado em Nova Iorque encerrou a sessão de hoje a subir quase 3 dólares, invertendo a queda no inicio do dia, impulsionado pelas declarações da secretária de estado norte-americana Condoleezza Rice, que apelou à Rússia e à Europa para pressionar o Irão.
Susana Teodoro
Desta forma, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro encerrou a ser negociado no ICE de Londres a avançar 1,31 dólares para os 90,09 dólares, e o contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência na América) fechou a valorizar 2,74 dólares para os 90,23 dólares.
Condoleezza Rice fez um apelo à Rússia e Europa, para pressionar o Irão para que este interrompa o seu programa de enriquecimento de urânio e para que revele o seu programa nuclear.
Ainda a impulsionar o preço do crude está o relatório do Departamento da Energia (DOE) norte-americano, divulgado ontem, que anuncia uma descida no stock de reservas do 'ouro negro' superior ao esperado pelos analistas.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 65962.html
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Repsol Portuguesa reitera interesse em explorar petróleo na costa algarvia
António Calçada de Sá, administrador-delegado da Repsol Portuguesa, afirmou hoje, durante um encontro com jornalistas, que a petrolífera espanhola continua interessada em explorar petróleo e gás na costa do Algarve.
Susana Teodoro
De acordo com a agência Lusa, o mesmo responsável afirmou que a companhia tem "interesse em assinar os contratos [com o Governo português] e desenvolver essa área", contudo, os acordos entre a Repsol e o Governo estão para ser assinados há quase dois anos.
Já em Fevereiro 2008, o director-geral de Energia, Miguel Barreto, havia informado que o Executivo ia levar a cabo a exploração de petróleo na costa algarvia, sendo que, faltava apenas coordenar as agendas do consórcio formado pela Repsol e RWE para assinar o contrato.
Na mesma altura, Miguel Barreto afirmava que os trabalhos de prospecção e exploração de petróleo seriam antecedidos por um estudo de impacte ambiental.
A concessão da exploração dos blocos 13 e 14 na costa algarvia, localizados a 200 metros, é fruto de um concurso internacional lançado em 2002, à qual se candidatou o consórcio formado pela Repsol (com 75%) e pela alemã RWE (com os restantes 25%).
Estes dois parceiros já exploram gás natural na bacia de Cadiz, em Espanha, sendo que os dois blocos na costa algarvia têm as mesmas características geológicas, o que aumenta assim as probabilidades de exploração deste hidrocarboneto no Sul de Portugal.
António Calçada de Sá, administrador-delegado da Repsol Portuguesa, afirmou hoje, durante um encontro com jornalistas, que a petrolífera espanhola continua interessada em explorar petróleo e gás na costa do Algarve.
Susana Teodoro
De acordo com a agência Lusa, o mesmo responsável afirmou que a companhia tem "interesse em assinar os contratos [com o Governo português] e desenvolver essa área", contudo, os acordos entre a Repsol e o Governo estão para ser assinados há quase dois anos.
Já em Fevereiro 2008, o director-geral de Energia, Miguel Barreto, havia informado que o Executivo ia levar a cabo a exploração de petróleo na costa algarvia, sendo que, faltava apenas coordenar as agendas do consórcio formado pela Repsol e RWE para assinar o contrato.
Na mesma altura, Miguel Barreto afirmava que os trabalhos de prospecção e exploração de petróleo seriam antecedidos por um estudo de impacte ambiental.
A concessão da exploração dos blocos 13 e 14 na costa algarvia, localizados a 200 metros, é fruto de um concurso internacional lançado em 2002, à qual se candidatou o consórcio formado pela Repsol (com 75%) e pela alemã RWE (com os restantes 25%).
Estes dois parceiros já exploram gás natural na bacia de Cadiz, em Espanha, sendo que os dois blocos na costa algarvia têm as mesmas características geológicas, o que aumenta assim as probabilidades de exploração deste hidrocarboneto no Sul de Portugal.
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Petróleo volta a subir
Os preços do petróleo estão a subir, invertendo a tendência que mantinham desde a abertura. Os analistas justificam esta recuperação com os mesmos factores que ontem impulsionaram as cotações durante a tarde – a forte queda das reservas norte-americanas de crude e a manutenção do actual plafond de produção da OPEP.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do petróleo estão a subir, invertendo a tendência que mantinham desde a abertura. Os analistas justificam esta recuperação com os mesmos factores que ontem impulsionaram as cotações durante a tarde – a forte queda das reservas norte-americanas de crude e a manutenção do actual plafond de produção da OPEP.
O West Texas Intermediate [Cot] para entrega em Janeiro ganha 0,72% em Nova Iorque, para 88,12 dólares por barril. No mercado londrino, o "Brent" do Mar do Norte [Cot], crude de referência para a Europa, sobe 0,28% para 88,74 dólares.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), na semana passada, os "stocks" de crude caíram 7,91 milhões de barris - um volume de queda que não era atingido desde Setembro de 2004 -, para 305,2 milhões, contra uma queda de 1,25 milhões estimados pelos analistas.
Os inventários da gasolina registaram uma subida de 3,995 milhões milhões de barris, quando as previsões apontavam para um acréscimo de 620 mil barris. Os destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – aumentaram 1,42 milhões de barris, contra uma estimativa de mais 300 mil barris.
Por outro lado, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo decidiu manter, na reunião de ontem em Abu Dhabi, a sua actual quota de produção. O cartel considera que os actuais preços elevados do crude não resultam de escassez de oferta, mas concordou em reavaliar o seu plafond de produção numa reunião agendada para 1 de Fevereiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session={630D2571-0975-4ECA-A090-8BB5C12D4F23}&SqlPage=Content_Mercados&CpContentId=307183
Os preços do petróleo estão a subir, invertendo a tendência que mantinham desde a abertura. Os analistas justificam esta recuperação com os mesmos factores que ontem impulsionaram as cotações durante a tarde – a forte queda das reservas norte-americanas de crude e a manutenção do actual plafond de produção da OPEP.
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Carla Pedro
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Os preços do petróleo estão a subir, invertendo a tendência que mantinham desde a abertura. Os analistas justificam esta recuperação com os mesmos factores que ontem impulsionaram as cotações durante a tarde – a forte queda das reservas norte-americanas de crude e a manutenção do actual plafond de produção da OPEP.
O West Texas Intermediate [Cot] para entrega em Janeiro ganha 0,72% em Nova Iorque, para 88,12 dólares por barril. No mercado londrino, o "Brent" do Mar do Norte [Cot], crude de referência para a Europa, sobe 0,28% para 88,74 dólares.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), na semana passada, os "stocks" de crude caíram 7,91 milhões de barris - um volume de queda que não era atingido desde Setembro de 2004 -, para 305,2 milhões, contra uma queda de 1,25 milhões estimados pelos analistas.
Os inventários da gasolina registaram uma subida de 3,995 milhões milhões de barris, quando as previsões apontavam para um acréscimo de 620 mil barris. Os destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – aumentaram 1,42 milhões de barris, contra uma estimativa de mais 300 mil barris.
Por outro lado, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo decidiu manter, na reunião de ontem em Abu Dhabi, a sua actual quota de produção. O cartel considera que os actuais preços elevados do crude não resultam de escassez de oferta, mas concordou em reavaliar o seu plafond de produção numa reunião agendada para 1 de Fevereiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session={630D2571-0975-4ECA-A090-8BB5C12D4F23}&SqlPage=Content_Mercados&CpContentId=307183
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Petróleo cai com recuo das reservas norte-americanas
O preço do crude nos mercados internacionais voltou a cair depois de o Departamento de Energia (DoE) norte-americano ter hoje anunciado uma queda muito superior ao esperado das reservas de petróleo referentes à semana passada. Já antes o crude havia subido como reacção à decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) de não alterar as suas quotas de produção.
Susana Teodoro
Desta forma, no final da sessão de hoje, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro foi negociado no ICE de Londres a cair 1,19 dólares para os 88,40 dólares, sendo que às 10h41 tinha subido 1,82 dólares para os 91,35 dólares.
O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência na América) fechou a desvalorizar 83 cêntimos para os 87,49 dólares, sendo que às 10h41 avançava 1,31 dólares para os 89,63 dólares.
Segundo o DoE, as reservas de crude recuaram em 8 milhões de barris, um valor muito superior às previsões dos analistas que esperavam em média uma queda de 800 mil barris.
De manhã a OPEP decidiu deixar inalteradas as suas quotas de produção, fixadas em 27,25 milhões de barris por dia, tendo convocado uma reunião extraordinária para o próximo ano para voltar a estudar a situação do mercado de petróleo.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 65664.html
O preço do crude nos mercados internacionais voltou a cair depois de o Departamento de Energia (DoE) norte-americano ter hoje anunciado uma queda muito superior ao esperado das reservas de petróleo referentes à semana passada. Já antes o crude havia subido como reacção à decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) de não alterar as suas quotas de produção.
Susana Teodoro
Desta forma, no final da sessão de hoje, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro foi negociado no ICE de Londres a cair 1,19 dólares para os 88,40 dólares, sendo que às 10h41 tinha subido 1,82 dólares para os 91,35 dólares.
O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência na América) fechou a desvalorizar 83 cêntimos para os 87,49 dólares, sendo que às 10h41 avançava 1,31 dólares para os 89,63 dólares.
Segundo o DoE, as reservas de crude recuaram em 8 milhões de barris, um valor muito superior às previsões dos analistas que esperavam em média uma queda de 800 mil barris.
De manhã a OPEP decidiu deixar inalteradas as suas quotas de produção, fixadas em 27,25 milhões de barris por dia, tendo convocado uma reunião extraordinária para o próximo ano para voltar a estudar a situação do mercado de petróleo.
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Venezuela adverte que OPEP poderá reduzir oferta em Fevereiro
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) pode vir a analisar a possibilidade de um corte na produção do ‘ouro negro’ na reunião a realizar dia 1 de Fevereiro em Viena, alertou hoje o ministro do Petróleo da Venezuela, Rafael Ramírez, em Abu Dhabi, depois da reunião da organização.
Susana Teodoro
As declarações do ministro foram efectuadas à agência Efe, sendo que este aviso vai contra a percepção de que a OPEP terá decidiu adiar até Fevereiro um eventual aumento da produção de forma a baixar o preço da 'commodity'.
A OPEP, que controla cerca de 40% da produção mundial de petróleo, decidiu hoje na capital dos Emirados Árabes Unidos manter a produção actual de crude e convocar uma reunião extraordinária em Viena para Fevereiro, de forma a rever a situação.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 65651.html
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) pode vir a analisar a possibilidade de um corte na produção do ‘ouro negro’ na reunião a realizar dia 1 de Fevereiro em Viena, alertou hoje o ministro do Petróleo da Venezuela, Rafael Ramírez, em Abu Dhabi, depois da reunião da organização.
Susana Teodoro
As declarações do ministro foram efectuadas à agência Efe, sendo que este aviso vai contra a percepção de que a OPEP terá decidiu adiar até Fevereiro um eventual aumento da produção de forma a baixar o preço da 'commodity'.
A OPEP, que controla cerca de 40% da produção mundial de petróleo, decidiu hoje na capital dos Emirados Árabes Unidos manter a produção actual de crude e convocar uma reunião extraordinária em Viena para Fevereiro, de forma a rever a situação.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 65651.html
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Energia 2007-12-04 21:12
Petróleo desce com expectativas de aumento de produção da OPEP
O preço do barril de crude nos mercados internacionais encerrou hoje em baixa, estando o mercado na expectativa de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) decida aumentar a produção depois de os membros da entidade se reunirem em Abu Dhabi amanhã. O preço do ‘ouro negro’ desceu para o nível mais baixo desde Outubro.
Susana Teodoro
Desta forma, no encerramento da sessão, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro era negociado no ICE de Londres a cair 44 cêntimos para os 89,60 dólares e o contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência na América) era transaccionado a cair 99 cêntimos para os 88,32.
Os líderes dos países que constituem a OPEP, entidade que fornece mais de 40% do total de petróleo a nível mundial, vão reunir-se em Abu Dhabi para decidir a produção para 2008.
O grupo pode optar por deixar o objectivo de produção inalterado ou aumentá-lo em 500 mil barris por dia, o que poderia ajudar a evitar as acusações de que os países exportadores nada fazem para evitar a escalada do preço da 'commodity'.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 65236.html
Petróleo desce com expectativas de aumento de produção da OPEP
O preço do barril de crude nos mercados internacionais encerrou hoje em baixa, estando o mercado na expectativa de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) decida aumentar a produção depois de os membros da entidade se reunirem em Abu Dhabi amanhã. O preço do ‘ouro negro’ desceu para o nível mais baixo desde Outubro.
Susana Teodoro
Desta forma, no encerramento da sessão, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro era negociado no ICE de Londres a cair 44 cêntimos para os 89,60 dólares e o contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência na América) era transaccionado a cair 99 cêntimos para os 88,32.
Os líderes dos países que constituem a OPEP, entidade que fornece mais de 40% do total de petróleo a nível mundial, vão reunir-se em Abu Dhabi para decidir a produção para 2008.
O grupo pode optar por deixar o objectivo de produção inalterado ou aumentá-lo em 500 mil barris por dia, o que poderia ajudar a evitar as acusações de que os países exportadores nada fazem para evitar a escalada do preço da 'commodity'.
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Petróleo negoceia nos 89 dólares e aguarda reunião da OPEP
04/12/2007
O preço do petróleo recua mais de 1% no mercado norte-americano e segue a negociar abaixo dos 89 dólares. O mercado acredita que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai anunciar, amanhã, um aumento da produção de petróleo.
O West Texas Intermediate [cl1], negociado nos Estados Unidos, recua 1,24% para os 88,20 dólares e o barril de "brent" [co1], negociado no mercado londrino, perde 0,22% para os 89,60 dólares.
A OPEP, responsável por 40% da produção mundial de petróleo, vai reunir amanhã, em Abu Dhabi. O mercado acredita que a organização poderá anunciar um novo aumento da produção para travar a subida do preço da matéria-prima.
"O mais provável é a OPEP anunciar um aumento da produção", prevê Brad Samples, analista da Summit Energy. "É questionável que a OPEP esteja confortável com o petróleo a 90 dólares, numa altura em que a economia dos Estados Unidos ameaça entrar em recessão", acrescenta Samples, citado pela Bloomberg.
04/12/2007
O preço do petróleo recua mais de 1% no mercado norte-americano e segue a negociar abaixo dos 89 dólares. O mercado acredita que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai anunciar, amanhã, um aumento da produção de petróleo.
O West Texas Intermediate [cl1], negociado nos Estados Unidos, recua 1,24% para os 88,20 dólares e o barril de "brent" [co1], negociado no mercado londrino, perde 0,22% para os 89,60 dólares.
A OPEP, responsável por 40% da produção mundial de petróleo, vai reunir amanhã, em Abu Dhabi. O mercado acredita que a organização poderá anunciar um novo aumento da produção para travar a subida do preço da matéria-prima.
"O mais provável é a OPEP anunciar um aumento da produção", prevê Brad Samples, analista da Summit Energy. "É questionável que a OPEP esteja confortável com o petróleo a 90 dólares, numa altura em que a economia dos Estados Unidos ameaça entrar em recessão", acrescenta Samples, citado pela Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Petróleo cai com possível aumento de produção da OPEP
04/12/2007
Os preços do crude estão a cair nos mercados internacionais, invertendo a tendência de fecho de ontem, depois de um delegado da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter dito que o cartel vai ponder um aumento de produção na reunião de amanhã.
Os membros da OPEP, que vão reunir-se em Abu Dhabi, vão decidir entre aumentar a produção em 500 mil barris por dia ou mantê-la nos actuais níveis, de acordo com um responsável citado pela Bloomberg que recusou ser identificado. O ministro saudita do Petróleo, Ali al-Naimi, afirmou que o cartel vai estudar "todas as opções".
"A OPEP vai avançar com o aumento de 500 mil barris por dia", considera Edward Meir, analista da MF Global.
O West Texas Intermediate [cl1] para entrega em Janeiro cede 0,63% no mercado nova-iorquino, fixando-se em 89,75 dólares por barril. Em Londres, o Brent do Mar do Norte está a perder 0,08%, para 88,87 dólares.
Dos 42 analistas inquiridos pela Bloomberg, 23 esperam que o cartel petrolífero mantenha o seu actual plafond de produção.
Um relatório dos serviços secretos norte-americanos referiu que o Irão suspendeu o desenvolvimento de armas nucleares, o que também poderá ter contribuído para desvalorizar o crude, segundo a Bloomberg.
04/12/2007
Os preços do crude estão a cair nos mercados internacionais, invertendo a tendência de fecho de ontem, depois de um delegado da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter dito que o cartel vai ponder um aumento de produção na reunião de amanhã.
Os membros da OPEP, que vão reunir-se em Abu Dhabi, vão decidir entre aumentar a produção em 500 mil barris por dia ou mantê-la nos actuais níveis, de acordo com um responsável citado pela Bloomberg que recusou ser identificado. O ministro saudita do Petróleo, Ali al-Naimi, afirmou que o cartel vai estudar "todas as opções".
"A OPEP vai avançar com o aumento de 500 mil barris por dia", considera Edward Meir, analista da MF Global.
O West Texas Intermediate [cl1] para entrega em Janeiro cede 0,63% no mercado nova-iorquino, fixando-se em 89,75 dólares por barril. Em Londres, o Brent do Mar do Norte está a perder 0,08%, para 88,87 dólares.
Dos 42 analistas inquiridos pela Bloomberg, 23 esperam que o cartel petrolífero mantenha o seu actual plafond de produção.
Um relatório dos serviços secretos norte-americanos referiu que o Irão suspendeu o desenvolvimento de armas nucleares, o que também poderá ter contribuído para desvalorizar o crude, segundo a Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo
Brent inverte tendência e ultrapassa barreira dos 90 dólares
Os preços do petróleo inverteram a tendência de quebra registada ao longo do dia e estão a ganhar terreno devido à especulação de que a OPEP deverá decidir manter as suas metas de produção inalteradas na reunião de quarta-feira em Abu Dhabi. Em Londres, o crude de referência está a subir mais de 2%, tendo ultrapassado os 90 dólares e cotando-se acima do seu congénere dos Estados Unidos.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do petróleo inverteram a tendência de quebra registada ao longo do dia e estão a ganhar terreno devido à especulação de que a OPEP deverá decidir manter as suas metas de produção inalteradas na reunião de quarta-feira em Abu Dhabi. Em Londres, o crude de referência está a subir mais de 2%, tendo ultrapassado os 90 dólares e cotando-se acima do seu congénere dos Estados Unidos.
O West Texas Intermediate [Cot] para entrega em Janeiro ganha 0,63% no mercado nova-iorquino, fixando-se em 89,27 dólares por barril. Os futuros do WTI atingiram 99,29 dólares a 21 de Novembro, o que correspondeu ao mais alto valor desde que a sua transacção teve início, em 1983. Em Londres, o Brent do Mar do Norte está a valorizar 2,07%, nos 90,09 dólares.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) diz que os seus membros estão a produzir petróleo suficiente para responder à procura mundial e que um aumento de produção pouco efeito teria no alívio dos elevados preços.
Dos 42 analistas inquiridos pela Bloomberg, 23 esperam que o cartel petrolífero mantenha o seu plafond de produção.
Outro factor que está a sustentar as cotações é a previsão de que os inventários norte-americanos de crude terão diminuído em 800 mil barris por dia na semana passada. O Departamento da Energia deverá divulgar o seu relatório semanal sobre as reservas na quarta-feira.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=306905
Brent inverte tendência e ultrapassa barreira dos 90 dólares
Os preços do petróleo inverteram a tendência de quebra registada ao longo do dia e estão a ganhar terreno devido à especulação de que a OPEP deverá decidir manter as suas metas de produção inalteradas na reunião de quarta-feira em Abu Dhabi. Em Londres, o crude de referência está a subir mais de 2%, tendo ultrapassado os 90 dólares e cotando-se acima do seu congénere dos Estados Unidos.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do petróleo inverteram a tendência de quebra registada ao longo do dia e estão a ganhar terreno devido à especulação de que a OPEP deverá decidir manter as suas metas de produção inalteradas na reunião de quarta-feira em Abu Dhabi. Em Londres, o crude de referência está a subir mais de 2%, tendo ultrapassado os 90 dólares e cotando-se acima do seu congénere dos Estados Unidos.
O West Texas Intermediate [Cot] para entrega em Janeiro ganha 0,63% no mercado nova-iorquino, fixando-se em 89,27 dólares por barril. Os futuros do WTI atingiram 99,29 dólares a 21 de Novembro, o que correspondeu ao mais alto valor desde que a sua transacção teve início, em 1983. Em Londres, o Brent do Mar do Norte está a valorizar 2,07%, nos 90,09 dólares.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) diz que os seus membros estão a produzir petróleo suficiente para responder à procura mundial e que um aumento de produção pouco efeito teria no alívio dos elevados preços.
Dos 42 analistas inquiridos pela Bloomberg, 23 esperam que o cartel petrolífero mantenha o seu plafond de produção.
Outro factor que está a sustentar as cotações é a previsão de que os inventários norte-americanos de crude terão diminuído em 800 mil barris por dia na semana passada. O Departamento da Energia deverá divulgar o seu relatório semanal sobre as reservas na quarta-feira.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=306905
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo mais longe dos 90 dólares com abrandamento económico e reunião da OPEP
O preço do petróleo está de novo a negociar em queda, estando a negociar cada vez mais longe dos 90 dólares, devido às perspectivas de abrandamento da economia norte-americana e à proximidade da reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O preço do petróleo está de novo a negociar em queda, estando a negociar cada vez mais longe dos 90 dólares, devido às perspectivas de abrandamento da economia norte-americana e à proximidade da reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo.
O crude em Nova Iorque desce 1,30% para 87,56 dólares e o barril de brent está a ser negociado na bolsa de Londres nos 87,27 dólares, o que representa uma quebra de 1,12%.
Os gastos dos consumidores americanos subiram menos que o esperado em Outubro, gerando mais receios de que a economia americana está a abrandar fortemente, o que tenderá a penalizar os níveis de consumo da matéria-prima.
Também a pressionar em baixa a cotação do crude está a expectativa acerca da reunião da OPEP, agendada para quarta-feira em Abu Dhabi.
Os responsáveis do cartel têm assinalado que a produção da OPEP é suficiente para responder à procura actual e que uma eventual subida nas quotas de produção pouco fará para baixar os preços da matéria-prima.
"O campo está bem aberto" disse aos jornalistas o ministro da Arábia Saudita Ali al-Naimi, referindo que "é prematuro" dizer se haverá um consenso para aumentar as quotas de produção.
Desde que no mês passado o crude chegou a cotar perto dos 100 dólares por barril, o preço da matéria-prima já recuou mais de 12%, devido ao avolumar de sinais de que a economia do país que mais petróleo consome no mundo está a abrandar fortemente.
Na reunião de 11 de Setembro a OPEP decidiu aumentar a quota de produção em 500 mil barris, uma medida que não foi suficiente para inverter a tendência de alta dos preços.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=306883
O preço do petróleo está de novo a negociar em queda, estando a negociar cada vez mais longe dos 90 dólares, devido às perspectivas de abrandamento da economia norte-americana e à proximidade da reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O preço do petróleo está de novo a negociar em queda, estando a negociar cada vez mais longe dos 90 dólares, devido às perspectivas de abrandamento da economia norte-americana e à proximidade da reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo.
O crude em Nova Iorque desce 1,30% para 87,56 dólares e o barril de brent está a ser negociado na bolsa de Londres nos 87,27 dólares, o que representa uma quebra de 1,12%.
Os gastos dos consumidores americanos subiram menos que o esperado em Outubro, gerando mais receios de que a economia americana está a abrandar fortemente, o que tenderá a penalizar os níveis de consumo da matéria-prima.
Também a pressionar em baixa a cotação do crude está a expectativa acerca da reunião da OPEP, agendada para quarta-feira em Abu Dhabi.
Os responsáveis do cartel têm assinalado que a produção da OPEP é suficiente para responder à procura actual e que uma eventual subida nas quotas de produção pouco fará para baixar os preços da matéria-prima.
"O campo está bem aberto" disse aos jornalistas o ministro da Arábia Saudita Ali al-Naimi, referindo que "é prematuro" dizer se haverá um consenso para aumentar as quotas de produção.
Desde que no mês passado o crude chegou a cotar perto dos 100 dólares por barril, o preço da matéria-prima já recuou mais de 12%, devido ao avolumar de sinais de que a economia do país que mais petróleo consome no mundo está a abrandar fortemente.
Na reunião de 11 de Setembro a OPEP decidiu aumentar a quota de produção em 500 mil barris, uma medida que não foi suficiente para inverter a tendência de alta dos preços.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=306883
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Acham que o preço vai continuar a baixar?
Factores em cima da mesa:
- A valorização momentânea do dolar,
- Espectativas de diminuição de procura devido ao abrandamento economico,
- Aumento de produção da OPEP,
- Entrada em produção de novos poços de Petroleo,
- Inicio das manutenções nas refinarias.
Factores em cima da mesa:
- A valorização momentânea do dolar,
- Espectativas de diminuição de procura devido ao abrandamento economico,
- Aumento de produção da OPEP,
- Entrada em produção de novos poços de Petroleo,
- Inicio das manutenções nas refinarias.
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