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Caldeirão da Bolsa

Cofina - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Titleist » 18/1/2008 12:58

minos Escreveu:
fosgass Escreveu:Eu já fiz um post a dizer que a cofina ia subir...


Boa... quanto? Porquê? e mais importante de todas as perguntas Quando?

Cumprimentos
Minos


pq o Caldeirão está agora no negócios.pt :)

aumentou o nº de páginas vistas, o nº de acessos ao site, o que irá garantidamente aumentar as receitas provenientes da publicidade no site

estou a falar a sério brincando :wink:
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por minos » 18/1/2008 12:51

fosgass Escreveu:Eu já fiz um post a dizer que a cofina ia subir...


Boa... quanto? Porquê? e mais importante de todas as perguntas Quando?

Cumprimentos
Minos
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por fosgass » 18/1/2008 12:45

Eu já fiz um post a dizer que a cofina ia subir...
 
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por Nyk » 18/1/2008 8:54

Cofina controla finanças do “Sol”
Depois de ter entrado no capital do “Sol” no final de 2007, o grupo Cofina é agora responsável pelo pelouro financeiro do jornal.

Hugo Real

O Diário Económico apurou que após a saída do administrador-delegado José Marquitos, para a vice-presidência da RTP, o semanário fez uma redistribuição dos pelouros pelos restantes administradores, tendo Laurentina Martins, administradora financeira do grupo Cofina, ficado com a responsabilidade sobre esta pasta. Desta forma, o grupo liderado por Paulo Fernandes, que tem uma participação de 33% no semanário, garante a gestão da área mais sensível do título. José António Saraiva, director do jornal, não confirmou esta informação, mas avançou algumas das novidades que o “Sol” está a preparar. A 2 de Fevereiro o semanário vai chegar às bancas com um preço de capa de 2,50 euros, um aumento de 0,50 cêntimos
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por MoneyInMoneyOut » 12/1/2008 23:55

Olá NYK,

A Cofina não está ir a lado nenhum...

tou entalado a 1,90.

Vai ficar para 2009.

O mercado está muito mau e a cofina para crescer tem que investir muito num canal (é onde está 90% do dinheiro). Pena que estão lançados em serem distribuidores de conteúdos em vez de produtores.

Se fossem espertos acordavam com a Vodafone montar uma televisão com distribuição pela rede 3,5G.
 
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por Nyk » 10/1/2008 19:47

BPI detém 3,12% do capital da Cofina
O Banco BPI vendeu 3,2 milhões de acções da Cofina, no dia 28 de Dezembro. No mesmo dia, o Fundo de Pensões do BPI comprou o mesmo número de acções da empresa de "media". No total o banco detém, indirectamente, 3,12% do capital da Cofina.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt



O Banco BPI vendeu 3,2 milhões de acções da Cofina, no dia 28 de Dezembro. No mesmo dia, o Fundo de Pensões do BPI comprou o mesmo número de acções da empresa de "media". No total o banco detém, indirectamente, 3,12% do capital da Cofina.

"O Banco BPI alienou, na sessão de bolsa do passado dia 28 de Dezembro de 2007, 3.200.000 acções representativas do capital social da Cofina" enquanto o "Fundo de Pensões do Banco BPI adquiriu, igualmente na sessão de Bolsa do passado

dia 28 de Dezembro de 2007, 3.200.000 acções" daquela empresa.

Assim, a posição do Fundo de Pensões do banco liderado por Fernando Ulrich na Cofina passou a ser de 3,12%, uma participação que é imputável ao BPI.

As acções da Cofina [Cot], dona do "Jornal de Negócios, fecharam a descer 2% para 1,47 euros.
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por Nyk » 4/1/2008 18:46

Caixagest aumenta participação na Cofina para os 2,0127%
A empresa liderada por Paulo Fernandes revelou hoje que a Caixagest - Técnicas de Gestão de Fundos reforçou, no passado dia 2 de Janeiro, a sua participação no seu capital social para os 2,0127%.

Pedro Duarte

Segundo um comunicado hoje emitido pela Cofina, o conjunto das carteiras geridas pela Caixagest comprou em bolsa no dia 2 de Janeiro um total de 29 370 acções da empresa, passando assim a deter 2 064 307 papéis da firma, correspondentes a 2,0127% do capital social da empresa.

A Cofina encerrou a sessão de hoje inalterada nos 1,50€, com 199 802 acções negociadas e um volume de negócios de 303 234 euros.
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por Nyk » 3/1/2008 18:31

Cofina reforça interesse na licença para um novo canal generalista em sinal aberto
A Cofina congratulou-se hoje com a decisão do Governo de abrir o mercado televisivo português a um novo canal generalista em sinal aberto, reiterando a intenção do grupo de media em concorrer à nova licença.

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Jornal de Negócios com Lusa




A Cofina congratulou-se hoje com a decisão do Governo de abrir o mercado televisivo português a um novo canal generalista em sinal aberto, reiterando a intenção do grupo de media em concorrer à nova licença.

"A Cofina congratula-se com a decisão do Governo em proceder à abertura de um concurso para uma nova licença de televisão em 'free to air' e reafirma a sua intenção de concorrer à atribuição dessa mesma licença", disse à agência Lusa fonte oficial da empresa.

O grupo liderado por Paulo Fernandes, que detém títulos como o Correiro da Manhã e Jornal de Negócios, reforçou ainda que "tem já concluído o projecto para uma estação de televisão generalista, inovadora e capaz de imprimir um novo ritmo ao panorama audiovisual nacional".

A mesma fonte garantiu que a Cofina tem "igualmente as condições financeiras reunidas para o lançamento desse mesmo projecto".

O Governo aprovou hoje uma resolução prevendo a abertura de um concurso público para a abertura de um novo canal generalista em sinal aberto na televisão portuguesa, cuja decisão deverá ser tomada até ao fim do ano.

A apresentação da resolução sobre o serviço de radiodifusão televisiva digital terrestre foi anunciada em Conselho de Ministros pelo titular da pasta dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva.

"O Governo decidiu que parte do espaço remanescente [na plataforma de frequência digital terrestre] deve ser afectada à difusão em sinal aberto de um novo canal generalista", declarou o ministro dos Assuntos Parlamentares.

Também de acordo com Augusto Santos Silva, o Governo determinou que "o concurso público para o lançamento do novo canal generalista de sinal aberto deverá ocorrer até 180 dias depois do acto público do concurso para a plataforma digital terrestre".

"Naturalmente, neste processo, primeiro tem que ser lançada a plataforma tecnológica e só depois podem ser lançados os concursos para os novos conteúdos dessa plataforma", justificou o membro do executivo.
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por TintimSidnei » 30/12/2007 18:52

Em Relação à COFINA, vejo:

1) Suporte a 1.51€ em Dez.05

2) Vejam a reacção a 1.49€ em Setembro 2007

Agora estamos a 1.55€, a partir de agora entre 1.55€ e 1.5€ acho que ela vai inverter.
Editado pela última vez por TintimSidnei em 12/1/2008 14:37, num total de 1 vez.
Você deve investir o seu dinheiro em uma empresa que até um idiota consiga administrar, porque um dia um idiota o fará.

Quando decidir contratar alguem há três qualidades principais intregridade, inteligência e energia, mas a integridade é a mais importante porque sem ela as outras duas darão cabo de si.
Buffetology
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por Titleist » 28/12/2007 11:54

uma passagem ?

Date - time Trade id Quote Volume
11:35:22 7 1.54 3 540
11:35:22 6 1.54 1 000
11:16:26 5 1.55 3 200 000
10:46:35 4 1.54 2 000
9:44:17 3 1.55 100
9:44:17 2 1.55 462
9:23:31 1 1.55 2 200
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por Nyk » 17/12/2007 21:32

Luísa Jeremias deixa direcção do 24horas para cargo na Cofina
A actual directora-adjunta do jornal diário 24horas, Luísa Jeremias, irá integrar a equipa editorial do grupo Cofina, em Janeiro, segundo apurou a agência Lusa depois de contactar a jornalista.

Susana Teodoro

Luísa Jeremias explicou à Lusa que vai assumir a direcção das revistas TV Guia e TV Guia Novelas já a partir do próximo mês, depois de, no início de Dezembro, a imprensa ter noticiado que o director da revista TV Guia, Luís Martins, teria sido demitido pelo grupo liderado por Paulo Fernandes.

O despedimento foi provocado pelos reduzidos números de vendas verificados pela revista que, mesmo tendo antecipado o seu dia de saída de domingo para sexta-feira, não ultrapassa os 60 mil exemplares.

Luísa Jeremias é até ao final de 2007directora-adjunta do 24horas, detido pela Controlinveste, tendo sido uma das responsáveis pelo processo de reformulação do jornal. Antes a jornalista ra directora-executiva da 'newsmagazine' Focus, do grupo Impala, onde também assumiu a direcção da revista de televisão TV 7 Dias.
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por Nyk » 6/12/2007 18:34

Análise do BPI
Compra de 33% do “Sol” é “potencialmente positivo” para a Cofina
A aquisição dos 33% do "Sol" por parte da Cofina é "potencialmente positivo" para a empresa de "media", considera o BPI, que realça que o efeito desta notícia já está diluído nas acções, uma vez que na sexta-feira já tinham sido avançadas notícias que davam conta deste negócio.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt



A aquisição dos 33% do "Sol" por parte da Cofina é "potencialmente positivo" para a empresa de "media", considera o BPI, que realça que o efeito desta notícia já está diluído nas acções, uma vez que na sexta-feira já tinham sido avançadas notícias que davam conta deste negócio.

O grupo Cofina formalizou ontem a assinatura do acordo para a aquisição de uma participação de 33,3% na sociedade "O Sol é Essencial, SA", detentora do semanário "Sol". A operação será concretizada através de um aumento de capital dos actuais 5 milhões de euros para 7,5 milhões, subscrito integralmente pelo grupo de Paulo Fernandes.

O impacto desta aquisição é "potencialmente positivo", apesar deste impacto "já estar diluído visto que esta notícia foi avançada na sexta-feira". Desde então os títulos da Cofina [Cot] avançaram 1,86%.

O analista Tiago Veiga Anjos realça que esta aquisição "representa para a Cofina uma oportunidade de entrar num segmento de jornais complementar com um investimento limitado (mais baixo do que se investisse e promovesse no lançamento de um novo produto)".

Por sua vez, o "Sol" também "pode beneficiar da integração numa estrutura de media estabelecida, particularmente no que respeita à distribuição, impressão, compra de papel e publicidade".

http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session={630D2571-0975-4ECA-A090-8BB5C12D4F23}&SqlPage=Content_Analise&CpContentId=307128
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por lu22 » 5/12/2007 19:14

Entrada do grupo nos jornais semanais
Cofina compra um terço da empresa que gere semanário «Sol»

2007/12/05 17:53 Editorial

Aumento de capital sobe dos cinco para os 7,5 milhões de euros
A Cofina assinou um acordo para a aquisição de 33,3 por cento da sociedade «O Sol Essencial», empresa detentora do semanário «Sol». A entrada da Cofina na editora far-se-á através de um aumento de capital dos actuais cinco milhões de euros para 7,5 milhões, integralmente subscrito pela Cofina.

Em comunicado, o grupo de media refere que o semanário dirigido por José António Saraiva conta, actualmente, com uma circulação média paga superior a 50 mil exemplares semanais e que esta aquisição «enquadra-se na estratégia de crescimento que a empresa está a desenvolver». Ou seja, a entrada da Cofina num espaço onde ainda não possuía qualquer meio: o dos jornais semanais.

«Queremos que o Sol continue na mesma linha de rigor e de independência a que já habituou os seus leitores e que marcou desde o início este projecto de sucesso, e estamos em crer que a entrada da Cofina na sua estrutura accionista contribuirá para o reforço dessa mesma postura, produzindo simultaneamente ganhos de escala que naturalmente são aportados por um Grupo de media como o nosso», afirma o CEO da Cofina, Paulo Fernandes, em comunicado.

Já o director do semanário referiu estar certo de que a entrada da Cofina no «Sol» representa uma importante «mais-valia para o nosso jornal, fortalecendo-o sobretudo nas áreas comercial, da produção e da distribuição».


http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1728
 
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por Vic2 » 30/11/2007 12:28

Esta menina está a começar a mexer. Alguém pode colocar um gráfico actualizado?

Obrigado
 
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por luiz22 » 30/11/2007 11:32

Entrada da Cofina no capital do -Sol- beneficia Grupo de -media-


30/11/2007


A Cofina deverá passar a ser, a partir de Janeiro, a maior accionista do "Sol", o que, para o BPI, é positivo para empresa, uma vez que representa uma "oportunidade de entrar num segmento de jornais complementar" ao detido pelo Grupo de "media".

A Cofina vai entrar no capital social do semanário Sol, passando a deter 30% do capital do jornal. No entanto, o acordo formal só será efectuado em Janeiro de 2008, já que o Orçamento do Estado prevê uma redução do imposto de selo para empresas que aumentem o capital no próximo ano, como o caso obriga. Segundo o "Diário de Notícias", este é o único motivo para que este negócio ainda não tenha sido concretizado.

A empresa liderada por Paulo Fernandes passará a ser accionista maioritária do semanário Sol, já que o restante capital está dividido, em percentagens menores, pelos restantes sócios. O Millennium bcp, que possui até agora 25% do capital, reduzirá a participação para cerca de 17,5% com o aumento de capital.

No Iberian Daily do BPI, o analista Tiago Veiga Anjos explica que o impacto desta notícia é "potencialmente positivo".

Segundo o mesmo responsável, "embora o montante que a Cofina vai investir nesta operação não tenha sido desvendado, para a empresa isto poderá representar uma oportunidade para entrar em segmentos de jornais complementares aos seus, com um investimento limitado (mais baixo do que investir e promover o lançamento de um novo jornal).

"Nas nossa opinião, a Cofina acredita que, se integrado na sua estrutura, o SOL, que segundo dados recentes vende menos de 50 mil exemplares por semana, poderá aumentar a sua circulação", acrescenta o especialista.

O BPI permanece expectante no que será a relação entre a Cofina e o mentor do projecto, José António Saraiva, que sempre se mostrou independente relativamente aos "media".

O BPI tem um preço-alvo de 1,85 euros e uma recomendação de "manter" para a Cofina.

Bpionline
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
 
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por Nyk » 27/11/2007 8:47

Cofina regressa à lista das cotadas com maior potencial de subida para o Millennium
A Cofina regressou à lista das empresas com maior potencial de valorização para o Millennium bcp investimento. A Sonae Indústria manteve a liderança, numa semana em que a Novabase voltou a sair da lista.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt



A Cofina regressou à lista das empresas com maior potencial de valorização para o Millennium bcp investimento. A Sonae Indústria manteve a liderança, numa semana em que a Novabase voltou a sair da lista.

A Sonae Indústria [Cot] manteve a liderança entre as cotadas com maior potencial de valorização para o Millennium bcpi, com uma subida potencial de 68% considerando o valor de fecho das acções na sexta-feira (7,36 euros) e o preço-alvo da casa de investimento (12,40 euros).

A novidade desta semana é protagonizada pela Cofina [Cot], dona do Jornal de Negócios, que regressou à lista com um potencial de valorização de 36%, depois de na semana passada ter caído mais de 4%. A empresa substituiu a Novabase [Cot] que saiu da lista.

A Portucel [Cot] também se manteve na lista, com uma subida potencial de 57%, seguida pela Semapa [Cot], que conta com um potencial de valorização de 54%.

Na quinta posição surge a Sonaecom [Cot] que conta com um potencial de subida de 33%.
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por Nyk » 13/11/2007 8:47

Cofina regressa à lista de acções com maior potencial de subida do Millennium bcpi
A Cofina está de volta à lista das acções com maior potencial de valorização do Millennium bcp Investimento, substituindo a Novabase. O “ranking” semanal continua ser liderado pela Sonae Indústria. A empresa presidida por Bianchi de Aguiar apresenta um potencial de subida de 52%.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


A Cofina está de volta à lista das acções com maior potencial de valorização do Millennium bcp Investimento, substituindo a Novabase. O "ranking" semanal continua ser liderado pela Sonae Indústria. A empresa presidida por Bianchi de Aguiar apresenta um potencial de subida de 52%.

A empresa de "media" é a novidade desta semana, ocupando a última posição da tabela, com um potencial de subida de 32% face ao "target" de 2,20 euros definido pelo banco de investimento. A Cofina [Cot] substitui a Novabase [Cot] que, na última semana, apreciou mais de 1% em bolsa.

À frente da Cofina mantém-se a Sonaecom [Cot]. A dona da Optimus apresenta um potencial de 34% face ao preço-alvo de 5,15 euros, tendo em conta a cotação de fecho das acções na passada sexta-feira (3,85 euros).

No topo da lista continua a Sonae Indústria [Cot], com um ganho potencial de 52%, seguida da Portucel [Cot], empresa a quem a avaliação de 3,65 euros confere um potencial de subida de 48%. A completar o "top 3" está a Semapa [Cot] com margem de progressão de 40% face ao "target" do Millennium bcpi
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por Nyk » 8/11/2007 18:12

Lucro da Cofina cresce 3,2%, para 7,8 milhões de euros
O grupo Cofina fechou os primeiros nove meses do ano com um lucro de 7,8 milhões de euros. De acordo com as contas hoje divulgadas pela “holding” proprietária do Jornal de Negócios, este valor traduz um crescimento de 3,2% face ao período homólogo.

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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt


O grupo Cofina fechou os primeiros nove meses do ano com um lucro de 7,8 milhões de euros. De acordo com as contas hoje divulgadas pela "holding" proprietária do Jornal de Negócios, este valor traduz um crescimento de 3,2% face ao período homólogo.

Mais acentuada foi a evolução do EBITDA da empresa neste período: crescimento de 16,9%, para 14,5 milhões de euros. Igualmente em alta apresentou-se o EBIT, que aumentou 7,8%, para 11,7 milhões de euros.

Na base destas evoluções esteve sobretudo o acréscimo de 2,9% nas receitas operacionais da Cofina, que se situaram nos 100,2 milhões de euros entre Janeiro e Setembro deste ano.

Um comportamento sustentado nos ganhos de 4,1% nas receitas de circulação e de 13,8% nos proveitos de publicidade, margens que permitiram evoluções para receitas de 45,2 e 44,6 milhões de euros, respectivamente.

Um cenário de crescimento que permitiu ao grupo compensar a quebra homóloga de 29,4% registada nas receitas provenientes dos produtos de "marketing" alternativo, que recuaram para os 10,3 milhões de euros.

Na análise por áreas de actividade, o segmento de jornais da Cofina apresentou um crescimento de 4,5% nas suas receitas operacionais, para 70,6 milhões.

Uma evolução que reflecte os ganhos de 4% nas receitas de circulação e de 10,6% nos proveitos comerciais.

Em sentido contrário, as receitas de "marketing" alternativo caíram 17,1%. No que respeita ao EBITDA desta unidade de negócio, a Cofina regista uma evolução de 13,3%, para 13,5 milhões de euros.

Menos positivo foi o desempenho do segmento de revistas, que regista uma quebra de 0,5% nas receitas operacionais, para 29,5 milhões de euros.

Neste caso específico, os acréscimos de 4,4% nas receitas de circulação e de 21% nos proveitos de publicidade não foram suficientes para fazer face ao recuo de 40,8% nas receitas de marketing alternativo geradas pelas revistas da Cofina.

Ainda assim, o segmento fechou os primeiros nove meses do ano com uma evolução positiva de 96,8% no seu EBITDA, que se situa agora em 1 milhão de euros.

As acções da Cofina fecharam hoje em queda de 1,18% para os 1,68 euros.
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por zémike » 3/11/2007 0:26

O que se passa com o volume de negocios desta menina?

Alguem sabe os resultados trimestrais desta empresa?

Obrigado
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por Nyk » 24/10/2007 17:21

Cofina faz parceria com Nokia Ad Business para publicidade móvel
A Cofina Media e a Nokia Ad Business estabeleceram uma parceria para a exploração de publicidade móvel, que permite aos utilizadores da Internet móvel aceder a conteúdos editoriais em mobilidade.

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Jornal de Negócios Online
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A Cofina Media e a Nokia Ad Business estabeleceram uma parceria para a exploração de publicidade móvel, que permite aos utilizadores da Internet móvel aceder a conteúdos editoriais em mobilidade.

A Nokia Ad Business é uma plataforma publicitária de ligação entre anunciantes e editores de conteúdos móveis. A publicidade móvel permite aos editores oferecer conteúdos em aberto através da rede Internet móvel.

Em comunicado, a Cofina Media Internet diz que acaba de lançar novas versões móveis dos seus "sites."

À semelhança do que havia sucedido com o Record, Correio da Manhã e Jornal de Negócios, passa "também a ser possível consultar através de telemóvel ou PDA os sites das revistas Automotor, Máxima, Máxima Interiores, Rotas e Destinos, PC Guia e Semana Informática".
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por pvk » 23/10/2007 21:48

Pollito Escreveu:
zémike Escreveu:A minha menina hoje portou-se bem....prevejo num futuro proximo a chegada aos 2€...


Algum fundamento nessa afirmação ou é um fenómeno paranormal?


Bola de cristal... :mrgreen:
 
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por Pollito » 23/10/2007 21:33

zémike Escreveu:A minha menina hoje portou-se bem....prevejo num futuro proximo a chegada aos 2€...


Algum fundamento nessa afirmação ou é um fenómeno paranormal?
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por zémike » 23/10/2007 21:23

A minha menina hoje portou-se bem....prevejo num futuro proximo a chegada aos 2€...
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por Nyk » 23/10/2007 20:16

Tribunal multa administradores da Cofina por abuso de informação no caso Caima
O Tribunal da Relação condenou dois administradores da Cofina a uma multa por utilização de informação privilegiada na compra da Celulose do Caima, depois de o tribunal de primeira instância os ter absolvido, apurou hoje a agência Lusa de fonte ligada ao processo.

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Jornal de Negócios com Lusa


O Tribunal da Relação condenou dois administradores da Cofina a uma multa por utilização de informação privilegiada na compra da Celulose do Caima, depois de o tribunal de primeira instância os ter absolvido, apurou hoje a agência Lusa de fonte ligada ao processo.

O caso remonta a Outubro de 2000, mês em que a Cofina reforçou a posição na Celulose do Caima com a compra de várias participações, acabando por lançar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a empresa, no dia 20.

A Acusação alegava que os administradores Paulo Fernandes e João Borges de Oliveira, quando acordaram com o fundo inglês a compra da sua participação (a 16 euros por acção), já sabiam que teriam de lançar uma OPA, pelo que pouparam 1 euro por acção ao comprá-las abaixo do preço oferecido posteriormente aos restantes accionistas (a OPA foi lançada com um preço por acção de 17 euros).

O Ministério Público sustentava que os arguidos utilizaram informação privilegiada (a certeza de que iriam lançar uma OPA a um preço superior) para comprar os títulos do fundo inglês a um preço mais baixo, conseguindo com isso uma poupança de cerca de 130 mil euros.

A Defesa alegava, por seu turno, que a Cofina apenas pagou 17 euros por acção à CGD devido às boas condições de financiamento que lhe foram fornecidas.

Na primeira instância, na leitura da sentença, o Tribunal considerou não existirem elementos factuais que "permitam assegurar que os arguidos teriam a certeza do lançamento de qualquer OPA".

Quando compraram as acções ao fundo inglês "não detinham informação privilegiada, pois a administração do Banco Chemical Finance [que tinha sido adquirido pela Caixa e que detinha a 540 mil acções da Caima] tinha deliberado em reunião a 18 de Outubro [dia em que foi feita a venda das acções do fundo] vender o lote de acções a um preço mínimo de 16 euros", referiu o juiz, na altura, determinando a absolvição.

A Lusa contactou a empresa para obter mais esclarecimentos sobre este assunto mas os seus responsáveis escusaram-se a prestar declarações.
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por zémike » 18/10/2007 21:40

Boa noite

Tb estou dentro...

Price Target Medio da Cofina do Jornal de Negocios, 2,54€...

Mas sem volume não há oscilações, e é o que tem acontecido nos ultimos dias.
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