Mota Engil - Tópico Geral
Estradas 2007-11-13 19:10
Presidente da Mota-Engil Engenharia considera "positiva" a concessão da rede à EP
O presidente da Mota-Engil Engenharia, Arnaldo Figueiredo, considerou hoje como "positiva" a concessão da rede rodoviária nacional à Estradas de Portugal (EP), que poderá permitir a abertura do capital da empresa a privados.
Tiago Figueiredo Silva
"Qualquer modelo que permita que o sector possa ter uma retoma e voltar a ter a expressão que já teve num passado recente acho que é bem-vindo", comentou Arnaldo Figueiredo aos jornalistas, à margem de uma conferência na sede da Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), no Porto, citado pela Lusa.
Foi hoje publicado em Diário da República o decreto-lei que institui as bases do contrato de concessão para a gestão da rede rodoviária nacional à EP, até 2099, o qual prevê a abertura do capital da empresa, "a prazo", a investidores privados.
"Há que escolher agora o modelo mais adequado para isso", acrescentou o presidente da empresa do universo Mota-Engil, referindo, a propósito, a necessidade de o sector da construção iniciar a retoma.
"Não é possível o país ter crescimento económico com o sector da construção a decrescer e já começa a haver essa consciência. Por outro lado ainda há muita coisa para fazer", disse.
Para o responsável, o sector precisa assim ainda de alguma força para "reanimar", mas tal não deverá ocorrer em 2008, mas talvez em 2009.
"Se 2008 não for um ano pior e se conseguirmos estancar o decrescimento já não é mau", frisou.
De acordo com o empresário, é necessário reconhecer que pela primeira vez houve um Governo "capaz de encarar as coisas de frente" e chamar os empresários para falar sobre os problemas de fundo do sector.
"Nós, empresários, estamos disponíveis para investir em Portugal, mas têm que nos deixar investir, criando-nos as condições para isso", sublinhou Arnaldo Figueiredo, lamentando que Portugal não siga o exemplo de Espanha, que possui um "verdadeiro programa de obras públicas a 10/15 anos", independente a mudanças de Governo ou estratégias políticas
Presidente da Mota-Engil Engenharia considera "positiva" a concessão da rede à EP
O presidente da Mota-Engil Engenharia, Arnaldo Figueiredo, considerou hoje como "positiva" a concessão da rede rodoviária nacional à Estradas de Portugal (EP), que poderá permitir a abertura do capital da empresa a privados.
Tiago Figueiredo Silva
"Qualquer modelo que permita que o sector possa ter uma retoma e voltar a ter a expressão que já teve num passado recente acho que é bem-vindo", comentou Arnaldo Figueiredo aos jornalistas, à margem de uma conferência na sede da Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), no Porto, citado pela Lusa.
Foi hoje publicado em Diário da República o decreto-lei que institui as bases do contrato de concessão para a gestão da rede rodoviária nacional à EP, até 2099, o qual prevê a abertura do capital da empresa, "a prazo", a investidores privados.
"Há que escolher agora o modelo mais adequado para isso", acrescentou o presidente da empresa do universo Mota-Engil, referindo, a propósito, a necessidade de o sector da construção iniciar a retoma.
"Não é possível o país ter crescimento económico com o sector da construção a decrescer e já começa a haver essa consciência. Por outro lado ainda há muita coisa para fazer", disse.
Para o responsável, o sector precisa assim ainda de alguma força para "reanimar", mas tal não deverá ocorrer em 2008, mas talvez em 2009.
"Se 2008 não for um ano pior e se conseguirmos estancar o decrescimento já não é mau", frisou.
De acordo com o empresário, é necessário reconhecer que pela primeira vez houve um Governo "capaz de encarar as coisas de frente" e chamar os empresários para falar sobre os problemas de fundo do sector.
"Nós, empresários, estamos disponíveis para investir em Portugal, mas têm que nos deixar investir, criando-nos as condições para isso", sublinhou Arnaldo Figueiredo, lamentando que Portugal não siga o exemplo de Espanha, que possui um "verdadeiro programa de obras públicas a 10/15 anos", independente a mudanças de Governo ou estratégias políticas
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Poll 2007-11-13 17:08
Lucro da Mota-Engil terá subida para os 89,3M€ até Setembro
A construtora nacional deverá ter registado, nos primeiros nove meses do ano, um lucro líquido médio dos 89,3 milhões de euros, contra os 23,9 milhões de euros registados em igual período de 2006, inflaccionado por uma mais valia no montante de 67 milhões de euros relativa ao IPO da Martifer.
Tiago Figueiredo Silva
De acordo com as estimativas de três analistas citados pela Reuters, as vendas deverão situar-se no ponto médio de 1,09 mil milhões de euros face aos 968 milhões de euros atingidos em igual período de 2006.
Já o EBITDA (cash flow operacional) terá subido para uma média de 201,3 milhões de euros entre Janeiro e Setembro de 2007, face aos homólogos 107,3 milhões de euros.
"Esperamos que a actividade da construção, que contribui com 69,8% para as receitas, continue a decrescer, embora possa ser contrabalançada pelo início da produção e distribuição do biodiesel e pela consolidação da área das concessões", refere Jesús Dominguez, analista da Ibersecurities, numa nota de previsão de resultados.
"A divisão de engenharia e construção deverá continuar a reportar uma queda nas vendas, devido à fraqueza registada em Portugal e sem conseguir ser totalmente contrabalançada pelo forte crescimento em Angola", afirma o analista do Santander, Pedro Balcão Reis, numa nota de Eanings Preview.
Salienta que a apresentação, pela terceira vez, dos resultados trimestrais consolidando as divisões de concessões e portos é outro passo na estratégia da Mota-Engil para aumentar transparência e ganhar um aumento da confiança dos investidores.
A construtora já valorizou 9,92% desde o início do ano e tem um 'market cap' de 1,15 mil milhões de euros.
Segundo estimativas do Reuters Knowledge, a Mota-Engil negoceia com um rácio price/earnings estimado para 2007 de 29,96 vezes contra 32,43 vezes da Soares da Costa e 31,78 vezes do grupo espnhol Ferrovial.
A construtora apresenta amanhã, antes da abertura do mercado, os seus resultados relativos ao período entre Janeiro a Setembro deste ano
Lucro da Mota-Engil terá subida para os 89,3M€ até Setembro
A construtora nacional deverá ter registado, nos primeiros nove meses do ano, um lucro líquido médio dos 89,3 milhões de euros, contra os 23,9 milhões de euros registados em igual período de 2006, inflaccionado por uma mais valia no montante de 67 milhões de euros relativa ao IPO da Martifer.
Tiago Figueiredo Silva
De acordo com as estimativas de três analistas citados pela Reuters, as vendas deverão situar-se no ponto médio de 1,09 mil milhões de euros face aos 968 milhões de euros atingidos em igual período de 2006.
Já o EBITDA (cash flow operacional) terá subido para uma média de 201,3 milhões de euros entre Janeiro e Setembro de 2007, face aos homólogos 107,3 milhões de euros.
"Esperamos que a actividade da construção, que contribui com 69,8% para as receitas, continue a decrescer, embora possa ser contrabalançada pelo início da produção e distribuição do biodiesel e pela consolidação da área das concessões", refere Jesús Dominguez, analista da Ibersecurities, numa nota de previsão de resultados.
"A divisão de engenharia e construção deverá continuar a reportar uma queda nas vendas, devido à fraqueza registada em Portugal e sem conseguir ser totalmente contrabalançada pelo forte crescimento em Angola", afirma o analista do Santander, Pedro Balcão Reis, numa nota de Eanings Preview.
Salienta que a apresentação, pela terceira vez, dos resultados trimestrais consolidando as divisões de concessões e portos é outro passo na estratégia da Mota-Engil para aumentar transparência e ganhar um aumento da confiança dos investidores.
A construtora já valorizou 9,92% desde o início do ano e tem um 'market cap' de 1,15 mil milhões de euros.
Segundo estimativas do Reuters Knowledge, a Mota-Engil negoceia com um rácio price/earnings estimado para 2007 de 29,96 vezes contra 32,43 vezes da Soares da Costa e 31,78 vezes do grupo espnhol Ferrovial.
A construtora apresenta amanhã, antes da abertura do mercado, os seus resultados relativos ao período entre Janeiro a Setembro deste ano
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bem, vendo a mota numa perspectiva de longo prazo, digo que está com muito bom aspecto. O gráfico semanal, mostra uma LT desde 2003, que após um afastamento, está a ser retomada. No curto prazo, está numa zona importante, tem que reagir a estes valores em que se encontra, e parece-me que está a conseguir, sem grandes euforias, mas fez um minimo mais alto que o anterior, e agora era importante que subisse até valores acima dos 6,4.
cumps
cumps
- Anexos
-
- mota LP.png (0 Bytes) Visualizado 13047 vezes
-
- mota.png (0 Bytes) Visualizado 13047 vezes
pareçe-me bem e caso se confirme a quebra da LTD que vem desde Agosto o caminho será para cima ainda mais com resultados à porta. no entanto essa LTA de curto prazo é muito inclinada e tambem me pareçe que seja de facil quebra é esperar para ver eu tambem estou confiante e tambem tenho uma grande posição na Mota-Engil.
cumprimentos
cumprimentos
- Mensagens: 255
- Registado: 6/1/2007 15:05
- Localização: Quinta do Conde
Privatização da Aquapor é “potencialmente positiva” para a Mota-Engil
O BPI considera que a privatização da Aquapor, que deverá ter lugar até ao final do primeiro trimestre do próximo ano, é "potencialmente positiva" para a Mota-Engil, empresa que tem vindo a sugerir estar interessada nas oportunidades de negócio no sector das águas.
Na edição de hoje do Jornal de Negócios, o ministro do Ambiente, Francisco Nunes Correia, revela que o processo de venda de 100% da Aquapor, empresa que detém onze concessões e serve 24 municípios no norte de Portugal, será concluído até ao final do primeiro trimestre de 2008.
O responsável afirmou, implicitamente, que a AGS (Grupo Somague) será afastada da privatização. "Não queremos situações de posição dominante. Numa área tão sensível como esta, não se pode pretender o encaixe financeiro", acrescentou Francisco Nunes Correia.
A privatização da Aquapor é, assim, vista como "potencialmente positiva" para a Mota-Engil, pelos analistas do BPI, que destacam o facto da empresa liderada por António Mota vir "a chamar a atenção para as oportunidades no negócio das águas, apontando para a privatização da Aquapor como um ‘trigger’ no curto-prazo".
"A Mota-Engil é já um operador do sector das águas em Portugal, particularmente na região do Porto", referem os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade, salientado que "o negócio das águas e serviços representam 12% da nossa avaliação da soma-das-partes do Grupo".
O BPI tem uma avaliação de 7,85 euros para a Mota-Engil e uma recomendação de "comprar". As acções da companhia seguiam estáveis a cotar nos 5,46 euros, pelo que o "target" do banco confere à Mota-Engil um potencial de subida de 43%.
O BPI considera que a privatização da Aquapor, que deverá ter lugar até ao final do primeiro trimestre do próximo ano, é "potencialmente positiva" para a Mota-Engil, empresa que tem vindo a sugerir estar interessada nas oportunidades de negócio no sector das águas.
Na edição de hoje do Jornal de Negócios, o ministro do Ambiente, Francisco Nunes Correia, revela que o processo de venda de 100% da Aquapor, empresa que detém onze concessões e serve 24 municípios no norte de Portugal, será concluído até ao final do primeiro trimestre de 2008.
O responsável afirmou, implicitamente, que a AGS (Grupo Somague) será afastada da privatização. "Não queremos situações de posição dominante. Numa área tão sensível como esta, não se pode pretender o encaixe financeiro", acrescentou Francisco Nunes Correia.
A privatização da Aquapor é, assim, vista como "potencialmente positiva" para a Mota-Engil, pelos analistas do BPI, que destacam o facto da empresa liderada por António Mota vir "a chamar a atenção para as oportunidades no negócio das águas, apontando para a privatização da Aquapor como um ‘trigger’ no curto-prazo".
"A Mota-Engil é já um operador do sector das águas em Portugal, particularmente na região do Porto", referem os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade, salientado que "o negócio das águas e serviços representam 12% da nossa avaliação da soma-das-partes do Grupo".
O BPI tem uma avaliação de 7,85 euros para a Mota-Engil e uma recomendação de "comprar". As acções da companhia seguiam estáveis a cotar nos 5,46 euros, pelo que o "target" do banco confere à Mota-Engil um potencial de subida de 43%.
"Don´t take tips before tips take you"
bem mas os futuros ja acalmaram.. ja nao é mau sinal se quando eles sobem 1% e os futuros estao negativos nos descemos entao quando eles descem 2% e os futuros estao positivos nao poderemos ser mais racionais? eu bem sei que aqui existe muito pouco de racionalidade mas vamos ter calma pelo menos que nao há fim do mundo nenhum
PS: Detenho Posiçao na Mota-Engil e nao está numa boa situação como facilmente se compreende.
cumprimentos

PS: Detenho Posiçao na Mota-Engil e nao está numa boa situação como facilmente se compreende.

cumprimentos
- Mensagens: 255
- Registado: 6/1/2007 15:05
- Localização: Quinta do Conde
Com os states a caírem 2,5% e nikkei já em 2%...
paulodias796 Escreveu:pois mas continuo a achar que é uma das acçoes com maior potencial a par do BANIF que andam as duas finadas alusão à parte deste dia.. e dia 14 veremos os resultados mas nada aponta em contrario o Sr. Antonio Mota sabe bem o que anda a fazer é pena nao acreditarem um bocadinho mais nesta menina
cumprimentos
eu não esperava milagres para amanhã e quem sabe isto desta vez não se prolonga para 2ª feira. Os américas quando chega o hallowen ficam endiabrados...
- Mensagens: 1306
- Registado: 7/3/2007 19:42
- Localização: évora
pois mas continuo a achar que é uma das acçoes com maior potencial a par do BANIF que andam as duas finadas alusão à parte deste dia.. e dia 14 veremos os resultados mas nada aponta em contrario o Sr. Antonio Mota sabe bem o que anda a fazer é pena nao acreditarem um bocadinho mais nesta menina
cumprimentos
cumprimentos
- Mensagens: 255
- Registado: 6/1/2007 15:05
- Localização: Quinta do Conde
Isto não é uma daquelas acções que o pessoal do caldeirão dê muito valor. No entanto aqui estão os gráficos. Não conseguiu ultrapassar a resistência da zona dos 5.85 e poderá testar o suporte da zona dos 5.20.
- Anexos
-
- mota.JPG (0 Bytes) Visualizado 13730 vezes
-
- mota.1JPG.JPG (0 Bytes) Visualizado 13722 vezes
Entrada a 5,52
Entrei hoje no final da sessão a 5,52.
Após 2 boas entradas consecutivas (JM e EDP)qual dos 2 provérbios se irá concretizar ... não há 2 sem 3 ... ou à 3ª é q é de vez (e eu dou "cabo" do lucro de mais de 10% num mês)!!! :-)
Pelo meu Banco (BIG) não consigo ver os Cof's finais, agradecia que alguém os colocasse ... tenho ideia q alguém despejou uma quantidade simpática a 5,52.
Também agradecia que alguém fizesse uma análise à Mota-Engil, parece-me que há algum suporte nos 5,50 e dp há outro nos 5,10 (agradecia comentários).
Se fosse possível o "post" de um gráfico actualizado agradecia!
Motivos de Entrada na Mota-Engil
Penso que esta reacção (- 3,15%) é devida ao facto da mesma n ter ganho a empreitada do Douro Litoral, mas seria este o único projecto que a mesma teria entre mãos??? Claro que não!!! Penso q é uma empresa bem estruturada e que em breve voltará aos 6 euros, apesar de achar q há alguns indicadores como o MACD q estão a dar sinal de venda, mas pelo estocástico parece-me q há sinal de compra! Qual a vossa opinião? Agradecia comentários.
Boa 6ª feira
Caixa de Micro
Após 2 boas entradas consecutivas (JM e EDP)qual dos 2 provérbios se irá concretizar ... não há 2 sem 3 ... ou à 3ª é q é de vez (e eu dou "cabo" do lucro de mais de 10% num mês)!!! :-)
Pelo meu Banco (BIG) não consigo ver os Cof's finais, agradecia que alguém os colocasse ... tenho ideia q alguém despejou uma quantidade simpática a 5,52.
Também agradecia que alguém fizesse uma análise à Mota-Engil, parece-me que há algum suporte nos 5,50 e dp há outro nos 5,10 (agradecia comentários).
Se fosse possível o "post" de um gráfico actualizado agradecia!
Motivos de Entrada na Mota-Engil
Penso que esta reacção (- 3,15%) é devida ao facto da mesma n ter ganho a empreitada do Douro Litoral, mas seria este o único projecto que a mesma teria entre mãos??? Claro que não!!! Penso q é uma empresa bem estruturada e que em breve voltará aos 6 euros, apesar de achar q há alguns indicadores como o MACD q estão a dar sinal de venda, mas pelo estocástico parece-me q há sinal de compra! Qual a vossa opinião? Agradecia comentários.
Boa 6ª feira
Caixa de Micro
- Mensagens: 127
- Registado: 29/9/2005 3:24
- Localização: Lisboa
Interesse da Mota-Engil no sector ferroviário é "potencialmente positivo"
O interesse da Mota-Engil numa companhia ferroviária turca é potencialmente "positivo" para a construtora portuguesa, consideram os analistas do BPI.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O interesse da Mota-Engil numa companhia ferroviária turca é potencialmente "positivo" para a construtora portuguesa, consideram os analistas do BPI.
De acordo com o "Diário de Notícias", a Mota-Engil, através da sua subsidiária Ferrovias, está a negociar a aquisição de uma companhia ferroviária na Turquia.
Este negócio é "potencialmente positivo" para a empresa portuguesa, referem os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade do BPI. "O interesse da Mota-Engil no sector ferroviário não é novo. Este negócio pode estimular a diversificação geográfica e do negócio da Mota-Engil e diminuir o impacto do sector da construção doméstico na empresa", considera o BPI.
O banco de investimento manteve a recomendação de "comprar" para a Mota-Engil com um preço-alvo de 7,85 euros.
O interesse da Mota-Engil numa companhia ferroviária turca é potencialmente "positivo" para a construtora portuguesa, consideram os analistas do BPI.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O interesse da Mota-Engil numa companhia ferroviária turca é potencialmente "positivo" para a construtora portuguesa, consideram os analistas do BPI.
De acordo com o "Diário de Notícias", a Mota-Engil, através da sua subsidiária Ferrovias, está a negociar a aquisição de uma companhia ferroviária na Turquia.
Este negócio é "potencialmente positivo" para a empresa portuguesa, referem os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade do BPI. "O interesse da Mota-Engil no sector ferroviário não é novo. Este negócio pode estimular a diversificação geográfica e do negócio da Mota-Engil e diminuir o impacto do sector da construção doméstico na empresa", considera o BPI.
O banco de investimento manteve a recomendação de "comprar" para a Mota-Engil com um preço-alvo de 7,85 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A eventual aquisição da participação da Globalia na Groundforce pela Mota-Engil tem um impacto positivo na construtora, de acordo com os analistas da Espírito Santo Research que consideram que o negócio de "handling" é estratégico para a empresa.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A eventual aquisição da participação da Globalia na Groundforce pela Mota-Engil tem um impacto positivo na construtora, de acordo com os analistas da Espírito Santo Research que consideram que o negócio de "handling" é estratégico para a empresa.
A Mota-Engil está a negociar a aquisição da operação mundial de "handling" da Globalia que detém 50% da Groundforce, noticia hoje o Jornal de Negócios. A empresa de Juan José Hidalgo tem operações em Portugal, Espanha, Marrocos e México.
"O negócio de ‘handling’ é estratégico para a Mota-Engil uma vez que permitiria à empresa expandir a divisão de serviços, ao mesmo tempo que teria fortes sinergias com o negócio dos portos", refere a analista do ESR, Sónia Baldeira, que tem a recomendação e o preço-alvo para a Mota- Engil "em revisão".
Os analistas do BPI dizem que esta notícia tem um impacto neutral na avaliação da Mota-Engil "até haver mais detalhes e a confirmação".
Mas consideram que além das expansão dos serviços e das sinergias com o negócio dos portos, esta aquisição poderia funcionar como "rampa de lançamento no negócio dos aeroportos uma vez que a construtora está na corrida para a privatização da Ana e para o novo aeroporto de Lisboa".
O BPI tem uma recomendação de "comprar" e um preço-alvo de 7,85 euros para a Mota-Engil .
As acções da Mota-Engil [Cot] seguem a cair 1,32% para 5,96 euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A eventual aquisição da participação da Globalia na Groundforce pela Mota-Engil tem um impacto positivo na construtora, de acordo com os analistas da Espírito Santo Research que consideram que o negócio de "handling" é estratégico para a empresa.
A Mota-Engil está a negociar a aquisição da operação mundial de "handling" da Globalia que detém 50% da Groundforce, noticia hoje o Jornal de Negócios. A empresa de Juan José Hidalgo tem operações em Portugal, Espanha, Marrocos e México.
"O negócio de ‘handling’ é estratégico para a Mota-Engil uma vez que permitiria à empresa expandir a divisão de serviços, ao mesmo tempo que teria fortes sinergias com o negócio dos portos", refere a analista do ESR, Sónia Baldeira, que tem a recomendação e o preço-alvo para a Mota- Engil "em revisão".
Os analistas do BPI dizem que esta notícia tem um impacto neutral na avaliação da Mota-Engil "até haver mais detalhes e a confirmação".
Mas consideram que além das expansão dos serviços e das sinergias com o negócio dos portos, esta aquisição poderia funcionar como "rampa de lançamento no negócio dos aeroportos uma vez que a construtora está na corrida para a privatização da Ana e para o novo aeroporto de Lisboa".
O BPI tem uma recomendação de "comprar" e um preço-alvo de 7,85 euros para a Mota-Engil .
As acções da Mota-Engil [Cot] seguem a cair 1,32% para 5,96 euros.
- Mensagens: 255
- Registado: 6/1/2007 15:05
- Localização: Quinta do Conde
QMC Development Capital Fund reforça no capital da Mota-Engil
19/10/2007
A sociedade irlandesa QMC Development Capital Fund reforçou a sua participação no capital da Mota-Engil, após a compra de 100 mil acções da construtora portuguesa.
A QMC Development Capital Fund adquiriu, ontem, 100 mil acções da Mota-Engil "tendo aumentado a sua participação para 4.190.954 acções correspondentes a 2,048% do capital social e 2,140% dos direitos de voto" da construtora, revelou a Mota-Engil em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Ao preço de fecho na sessão de ontem, esta aquisição representaria um investimento de cerca de 598 mil euros.
As acções da Mota-Engil [egl] seguiam a subir 1,67% para os 6,08 euros.
Bpionline
19/10/2007
A sociedade irlandesa QMC Development Capital Fund reforçou a sua participação no capital da Mota-Engil, após a compra de 100 mil acções da construtora portuguesa.
A QMC Development Capital Fund adquiriu, ontem, 100 mil acções da Mota-Engil "tendo aumentado a sua participação para 4.190.954 acções correspondentes a 2,048% do capital social e 2,140% dos direitos de voto" da construtora, revelou a Mota-Engil em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Ao preço de fecho na sessão de ontem, esta aquisição representaria um investimento de cerca de 598 mil euros.
As acções da Mota-Engil [egl] seguiam a subir 1,67% para os 6,08 euros.
Bpionline
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
- Mensagens: 255
- Registado: 6/1/2007 15:05
- Localização: Quinta do Conde
.paulodias796 Escreveu:alguma alma caridosa actualiza o grafico? cumprimentos
A mota tem sido das acções que valorizou mais após os mínimos por isso é normal que também seja das mais que corrija. Ontem e hoje tentou permanecer na LTa de curto prazo sem sucesso e fechou hoje numa zona de suporte.
No futuro poderá manter-se nesta zona, então testar as MA's 20 e 50 ou então apanhar a LTa de curto prazo. A última opção acho dificil uma vez que essa LTa está muito inclinada, mas vendo o RSI observa-se que ainda tem espaço de progressão. Não sou hoje alma caridosa, sou mais um "pato" caridoso

P.S. Esqueci-me do gráfico e não ando de mota

- Anexos
-
- mota.JPG (0 Bytes) Visualizado 13879 vezes
- Mensagens: 255
- Registado: 6/1/2007 15:05
- Localização: Quinta do Conde
Teixeira Duarte e Mota-Engil valorizam com corrida à empreitada do Terminal XXI
O consórcio da Teixeira Duarte e da OFM e o consórcio CPTP/Mota-Engil concorreram à empreitada de expansão do Terminal XXI do Porto de Sines. O BPI considera a notícia potencialmente positiva quer para a Teixeira Duarte quer para a Mota-Engil que hoje já subiram em bolsa um máximo de 3,30% e de 1,48% respectivamente.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O consórcio da Teixeira Duarte e da OFM e o consórcio CPTP/Mota-Engil concorreram à empreitada de expansão do Terminal XXI do Porto de Sines. O BPI considera a notícia potencialmente positiva quer para a Teixeira Duarte quer para a Mota-Engil que hoje já subiram em bolsa um máximo de 3,30% e de 1,48% respectivamente.
Cinco consórcios concorreram à empreitada de expansão do Terminal XXI do Porto de Sines, cujo prazo para entrega de propostas terminou no passado dia 15. Segundo adiantou ao Jornal de Negócios Luís Arroz, responsável da concessionária PSA, a primeira proposta recebida foi a do consórcio da Teixeira Duarte e da OFM, que apresentou um valor de 19,8 milhões de euros e um prazo de execução de 480 dias.
O mesmo responsável adiantou que o agrupamento Seth/Irmãos Cavaco ofereceu 21,5 milhões de euros e um prazo de 540 dias para a conclusão da obra, enquanto o consórcio CPTP/Mota-Engil se apresentou a concurso com dois valores: um base de 18,1 milhões com um prazo de 545 dias e uma variante de 16,3 milhões e 425 dias.
No Iberian Daily do BPI, os analistas explicam que isto é "potencialmente positivo embora o projecto deva ter um impacto pequeno".
Segundo a mesma fonte, a proposta da Teixeira Duarte representaria uma adição de 1,6% às receitas da divisão da construção para 2008 (de 0,8% às consolidadas) enquanto a proposta base da Mota-Engil implicaria um crescimento de 0,5% das receitas de construção para 2008. Para a Somague, o aumento seria de 1,1% das receitas, assumindo em todos os casos uma participação de 59% no consórcio.
As acções da Mota-Engil [Cot] subiam 0,66% para os 6,12 euros depois de terem avançado um máximo de 1,48% enquanto as da Teixeira Duarte [Cot] apreciavam 2,20% para os 2,79 euros depois de terem disparado 3,30%. A subida da Teixeira Duarte está também relacionada com a valorização das acções do BCP, onde a construtora é uma das maiores accionistas.
O consórcio da Teixeira Duarte e da OFM e o consórcio CPTP/Mota-Engil concorreram à empreitada de expansão do Terminal XXI do Porto de Sines. O BPI considera a notícia potencialmente positiva quer para a Teixeira Duarte quer para a Mota-Engil que hoje já subiram em bolsa um máximo de 3,30% e de 1,48% respectivamente.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O consórcio da Teixeira Duarte e da OFM e o consórcio CPTP/Mota-Engil concorreram à empreitada de expansão do Terminal XXI do Porto de Sines. O BPI considera a notícia potencialmente positiva quer para a Teixeira Duarte quer para a Mota-Engil que hoje já subiram em bolsa um máximo de 3,30% e de 1,48% respectivamente.
Cinco consórcios concorreram à empreitada de expansão do Terminal XXI do Porto de Sines, cujo prazo para entrega de propostas terminou no passado dia 15. Segundo adiantou ao Jornal de Negócios Luís Arroz, responsável da concessionária PSA, a primeira proposta recebida foi a do consórcio da Teixeira Duarte e da OFM, que apresentou um valor de 19,8 milhões de euros e um prazo de execução de 480 dias.
O mesmo responsável adiantou que o agrupamento Seth/Irmãos Cavaco ofereceu 21,5 milhões de euros e um prazo de 540 dias para a conclusão da obra, enquanto o consórcio CPTP/Mota-Engil se apresentou a concurso com dois valores: um base de 18,1 milhões com um prazo de 545 dias e uma variante de 16,3 milhões e 425 dias.
No Iberian Daily do BPI, os analistas explicam que isto é "potencialmente positivo embora o projecto deva ter um impacto pequeno".
Segundo a mesma fonte, a proposta da Teixeira Duarte representaria uma adição de 1,6% às receitas da divisão da construção para 2008 (de 0,8% às consolidadas) enquanto a proposta base da Mota-Engil implicaria um crescimento de 0,5% das receitas de construção para 2008. Para a Somague, o aumento seria de 1,1% das receitas, assumindo em todos os casos uma participação de 59% no consórcio.
As acções da Mota-Engil [Cot] subiam 0,66% para os 6,12 euros depois de terem avançado um máximo de 1,48% enquanto as da Teixeira Duarte [Cot] apreciavam 2,20% para os 2,79 euros depois de terem disparado 3,30%. A subida da Teixeira Duarte está também relacionada com a valorização das acções do BCP, onde a construtora é uma das maiores accionistas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Somague, Mota e TD na corrida ao Terminal XXI
Cinco consórcios concorreram à empreitada de expansão do Terminal XXI do Porto de Sines, cujo prazo para entrega de propostas terminou no passado dia 15. Segundo adiantou ao Jornal de Negócios Luís Arroz, responsável da concessionária PSA, a primeira proposta recebida foi a do consórcio da Teixeira Duarte e da OFM, que apresentou um valor de 19,8 milhões de euros e um prazo de execução de 480 dias.
--------------------------------------------------------------------------------
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
Cinco consórcios concorreram à empreitada de expansão do Terminal XXI do Porto de Sines, cujo prazo para entrega de propostas terminou no passado dia 15. Segundo adiantou ao Jornal de Negócios Luís Arroz, responsável da concessionária PSA, a primeira proposta recebida foi a do consórcio da Teixeira Duarte e da OFM, que apresentou um valor de 19,8 milhões de euros e um prazo de execução de 480 dias.
O mesmo responsável adiantou que o agrupamento Seth/Irmãos Cavaco ofereceu 21,5 milhões de euros e um prazo de 540 dias para a conclusão da obra, enquanto o consórcio CPTP/Mota-Engil se apresentou a concurso com dois valores: um base de 18,1 milhões com um prazo de 545 dias e uma variante de 16,3 milhões e 425 dias.
--------------------------------------------------------------------------------
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
Cinco consórcios concorreram à empreitada de expansão do Terminal XXI do Porto de Sines, cujo prazo para entrega de propostas terminou no passado dia 15. Segundo adiantou ao Jornal de Negócios Luís Arroz, responsável da concessionária PSA, a primeira proposta recebida foi a do consórcio da Teixeira Duarte e da OFM, que apresentou um valor de 19,8 milhões de euros e um prazo de execução de 480 dias.
O mesmo responsável adiantou que o agrupamento Seth/Irmãos Cavaco ofereceu 21,5 milhões de euros e um prazo de 540 dias para a conclusão da obra, enquanto o consórcio CPTP/Mota-Engil se apresentou a concurso com dois valores: um base de 18,1 milhões com um prazo de 545 dias e uma variante de 16,3 milhões e 425 dias.
- Mensagens: 255
- Registado: 6/1/2007 15:05
- Localização: Quinta do Conde
Privatização da Aquapor positiva para a Mota-Engil
A Mota-Engil pode beneficiar se a Aquapor for privatizada no primeiro trimestre de 2008, afirmam os analistas do BPI. A construtora beneficia de uma presença crescente neste sector de pouco risco e que tem cada vez mais procura, explica a nota de "research".
--------------------------------------------------------------------------------
José Pedro Luís
jpluis@mediafin.pt
A Mota-Engil pode beneficiar se a Aquapor for privatizada no primeiro trimestre de 2008 afirmam os analistas do BPI. A construtora beneficia de uma presença crescente neste sector de pouco risco e que tem cada vez mais procura, explica a nota de "research".
A construtora poderia beneficiar de uma expansão da rede da Aquapor, uma empresa na qual o BPI identifica grande potencial de crescimento. Teria concorrência da FCC, Veolia Water e Suez.
O BPI tem uma recomendação de "comprar" para a Mota-Engil, juntamente com um preço-alvo de 7,85 euros.
A Mota-Engil pode beneficiar se a Aquapor for privatizada no primeiro trimestre de 2008, afirmam os analistas do BPI. A construtora beneficia de uma presença crescente neste sector de pouco risco e que tem cada vez mais procura, explica a nota de "research".
--------------------------------------------------------------------------------
José Pedro Luís
jpluis@mediafin.pt
A Mota-Engil pode beneficiar se a Aquapor for privatizada no primeiro trimestre de 2008 afirmam os analistas do BPI. A construtora beneficia de uma presença crescente neste sector de pouco risco e que tem cada vez mais procura, explica a nota de "research".
A construtora poderia beneficiar de uma expansão da rede da Aquapor, uma empresa na qual o BPI identifica grande potencial de crescimento. Teria concorrência da FCC, Veolia Water e Suez.
O BPI tem uma recomendação de "comprar" para a Mota-Engil, juntamente com um preço-alvo de 7,85 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Re: Arrefecimento
Alien Escreveu:A eventual concessão do "Douro Litoral" à Brisa e TDU parece que fez esmorecer um pouco o ânimo na Mota. Bem, pelo menos, sempre foi uma vela branca, embora foleira.
Mas a Mota tem muitos mais investimentos e estes têm que se distribuir pelas diversas construtoras.
Abraços e BN,
Alien
para que conste, o canal foi desenhado na terça feira...

- Anexos
-
- mota.png (0 Bytes) Visualizado 14242 vezes
Mota-Engil acumula ganho superior a 10% em duas sessões
As acções da Mota-Engil acumulam um ganho superior a 10% nas duas últimas sessões, seguindo hoje a valorizar mais de 4%. A construtora está a beneficiar da divulgação do objectivo de atingir receitas de 500 milhões de euros na Área de Ambiente e Serviços.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
As acções da Mota-Engil acumulam um ganho superior a 10% nas duas últimas sessões, seguindo hoje a valorizar mais de 4%. A construtora está a beneficiar da divulgação do objectivo de atingir receitas de 500 milhões de euros na área de ambiente e serviços.
A Mota-Engil [Cot] segue a valorizar 4,92% para 6,40 euros. Nas duas últimas sessões a empresa liderada por António Mota acumula uma valorização superior a 10%.
A Mota-Engil prevê alcançar receitas no valor de 500 milhões de euros a médio prazo na área de ambiente e serviços, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, na sequência de notícia veiculada ontem na comunicação social (numa entrevista à Reuters), a Mota-Engil "confirma que o seu plano de negócios para a área de Ambiente e Serviços tem como objectivo estratégico a médio prazo alcançar um volume de negócios agregado de 500 milhões de euros, através do crescimento das linhas de negócios hoje existentes".
Luís Duarte, do CaixaBI, disse ao Jornal de Negócios que deverá ser esta notícia a responsável para valorização acentuada das acções da Mota-Engil "que mostra alguma força com as subidas de ontem e hoje".
O operador chama a atenção para o facto das acções estarem a subir apesar da notícia "negativa" que indica que a Mota-Engil não deverá conseguir a concessão Douro Litoral "uma vez que a proposta da Brisa é muito mais alta".
As acções da Mota-Engil acumulam um ganho superior a 10% nas duas últimas sessões, seguindo hoje a valorizar mais de 4%. A construtora está a beneficiar da divulgação do objectivo de atingir receitas de 500 milhões de euros na Área de Ambiente e Serviços.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
As acções da Mota-Engil acumulam um ganho superior a 10% nas duas últimas sessões, seguindo hoje a valorizar mais de 4%. A construtora está a beneficiar da divulgação do objectivo de atingir receitas de 500 milhões de euros na área de ambiente e serviços.
A Mota-Engil [Cot] segue a valorizar 4,92% para 6,40 euros. Nas duas últimas sessões a empresa liderada por António Mota acumula uma valorização superior a 10%.
A Mota-Engil prevê alcançar receitas no valor de 500 milhões de euros a médio prazo na área de ambiente e serviços, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, na sequência de notícia veiculada ontem na comunicação social (numa entrevista à Reuters), a Mota-Engil "confirma que o seu plano de negócios para a área de Ambiente e Serviços tem como objectivo estratégico a médio prazo alcançar um volume de negócios agregado de 500 milhões de euros, através do crescimento das linhas de negócios hoje existentes".
Luís Duarte, do CaixaBI, disse ao Jornal de Negócios que deverá ser esta notícia a responsável para valorização acentuada das acções da Mota-Engil "que mostra alguma força com as subidas de ontem e hoje".
O operador chama a atenção para o facto das acções estarem a subir apesar da notícia "negativa" que indica que a Mota-Engil não deverá conseguir a concessão Douro Litoral "uma vez que a proposta da Brisa é muito mais alta".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Arrefecimento
A eventual concessão do "Douro Litoral" à Brisa e TDU parece que fez esmorecer um pouco o ânimo na Mota. Bem, pelo menos, sempre foi uma vela branca, embora foleira.
Mas a Mota tem muitos mais investimentos e estes têm que se distribuir pelas diversas construtoras.
Abraços e BN,
Alien
Mas a Mota tem muitos mais investimentos e estes têm que se distribuir pelas diversas construtoras.
Abraços e BN,
Alien
- Mensagens: 207
- Registado: 8/9/2006 1:02