Impresa - Tópico Geral
Lucro da Impresa deverá subir 31% para 9,96 M€ entre Janeiro e Setembro
O lucro líquido da Impresa entre Janeiro e Setembro de 2007 terá subido 31% para uma média de 9,96 milhões de euros (M€), contra os 7,6 M€ registados em igual período de 2006, segundo as previsões de cinco analistas consultados pela Reuters.
Rita Paz
Os mesmos responsáveis adiantam que as receitas deverão crescer 9,2% para os 199,5 M€ e o EBITDA (Earnings Before Interest, Tax, Depreciation and Amortization) terá subido 23,75% para 29,7 M€.
Entre Janeiro e Setembro de 2006 a Impresa registou lucros de 7,6 M€, receitas de 182,7 M€ e um EBITDA de 24 M€.
Os analistas consideram que a suportar o crescimento dos lucros estará a recuperação do mercado publicitário português e
uma melhoria no controlo de custos da empresa.
"Todas as áreas deverão mostrar um crescimento das receitas publicitárias, confirmando a recuperação do mercado publicitário
português", refere a analista Julieta Vital, do Banif.
Os analistas estimam que as atenções dos investidores nos próximos meses se centrem nas audiências da SIC, televisão detida pela Impresa, e na performance da divisão de revistas e jornais, que deverá registar uma melhoria.
O lucro líquido da Impresa entre Janeiro e Setembro de 2007 terá subido 31% para uma média de 9,96 milhões de euros (M€), contra os 7,6 M€ registados em igual período de 2006, segundo as previsões de cinco analistas consultados pela Reuters.
Rita Paz
Os mesmos responsáveis adiantam que as receitas deverão crescer 9,2% para os 199,5 M€ e o EBITDA (Earnings Before Interest, Tax, Depreciation and Amortization) terá subido 23,75% para 29,7 M€.
Entre Janeiro e Setembro de 2006 a Impresa registou lucros de 7,6 M€, receitas de 182,7 M€ e um EBITDA de 24 M€.
Os analistas consideram que a suportar o crescimento dos lucros estará a recuperação do mercado publicitário português e
uma melhoria no controlo de custos da empresa.
"Todas as áreas deverão mostrar um crescimento das receitas publicitárias, confirmando a recuperação do mercado publicitário
português", refere a analista Julieta Vital, do Banif.
Os analistas estimam que as atenções dos investidores nos próximos meses se centrem nas audiências da SIC, televisão detida pela Impresa, e na performance da divisão de revistas e jornais, que deverá registar uma melhoria.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Millennium desce preço-alvo da Impresa para 2,65 euros por acção
O Millennium investment banking reviu em baixa o preço-alvo para a Impresa para 2,65 euros no final de 2008 de 2,75 euros no fim de 2007, mantendo a recomendação de 'Manter'.
Rita Paz
A instituição financeira adianta, numa nota de research citada pela Reuters, que reviu em baixa as estimativas para a empresa "pela pobre execução demonstrada em algumas áreas, nomeadamente a televisão e pelas baixas estimativas para a evolução do mercado publicitário".
O Millennium IB acrescenta que as novas estimativas e avaliação continuam a incluir uma recuperação operacional do grupo para níveis mais aceitáveis, designadamente na televisão.
Quanto ao mercado publicitário, o banco refere que após um bom primeiro trimestre, a Impresa acabou por registar uma desaceleração no segundo trimestre, prevendo para o terceiro trimestre que esta consiga uma taxa de crescimento intermédia, entre três a quatro por cento.
Os analistas do banco acreditam que a crise nos mercados financeiros possa ter algum impacto negativo no mercado publicitário, adiando a sua recuperação. Contudo, o esperado aumento da concorrência em alguns sectores poderá levar ao aumento de investimentos publicitários.
O Millennium investment banking reviu em baixa o preço-alvo para a Impresa para 2,65 euros no final de 2008 de 2,75 euros no fim de 2007, mantendo a recomendação de 'Manter'.
Rita Paz
A instituição financeira adianta, numa nota de research citada pela Reuters, que reviu em baixa as estimativas para a empresa "pela pobre execução demonstrada em algumas áreas, nomeadamente a televisão e pelas baixas estimativas para a evolução do mercado publicitário".
O Millennium IB acrescenta que as novas estimativas e avaliação continuam a incluir uma recuperação operacional do grupo para níveis mais aceitáveis, designadamente na televisão.
Quanto ao mercado publicitário, o banco refere que após um bom primeiro trimestre, a Impresa acabou por registar uma desaceleração no segundo trimestre, prevendo para o terceiro trimestre que esta consiga uma taxa de crescimento intermédia, entre três a quatro por cento.
Os analistas do banco acreditam que a crise nos mercados financeiros possa ter algum impacto negativo no mercado publicitário, adiando a sua recuperação. Contudo, o esperado aumento da concorrência em alguns sectores poderá levar ao aumento de investimentos publicitários.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Re: ontem
vmerck Escreveu:em frança este sector esteve on - fire MMT e TFI
DJ MARKET TALK: TF1, M6 Would Benefit From Sports Rights Reform
0812 GMT [Dow Jones] Merrill Lynch says proposals in France to allow broadcasters to own a share of sports rights and to monetize them, would be positive for broadcasters such as TF1 (5490.FR) and M6 (5322.FR).
Bank suggests however that investors wanting to invest based on the regulatory reform, should prefer M6 over TF1, as Merrill holds that "the chance of RTL (RTL.BT) increasing share of M6 is much higher than Bouygues (12050.FR) increasing share of TF1."
GONZO Escreveu:Nyk Escreveu:UBS sobe recomendação da Impresa e leva acções a disparar 6%
A UBS aumentou a recomendação para as acções da Impresa de “vender” para “neutral”, uma revisão que impulsionou as acções da companhia para uma valorização superior a 6%. No entanto, o banco reviu em baixa o preço-alvo e diz que a SIC não vai atingir as metas propostas em termos de audiências em 2007.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A UBS aumentou a recomendação para as acções da Impresa de "vender" para "neutral", uma revisão que impulsionou as acções da companhia para uma valorização superior a 6%. No entanto, o banco reviu em baixa o preço-alvo e diz que a SIC não vai atingir as metas propostas em termos de audiências em 2007.
Numa nota a clientes publicada esta manhã, a UBS reviu em alta a recomendação da Impresa [Cot] de "vender" para "neutral", uma alteração que está a impulsionar o título em bolsa.
As acções seguem com uma valorização de 5,06% para os 2,49 euros, estando a aliviar de uma subida máxima de 6,75%.
O banco de investimento justifica o "upgrade" com o fraco desempenho do papel em bolsa, "estando agora a negociar com um desconto de 10% face ao sector e com um potencial de 10% face ao preço-alvo" definido pela UBS:
Apesar desta revisão em alta da recomendação, o banco helvético reviu em baixa o preço-alvo para as acções da empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão.
Os analistas Ignacio Cebrian e Pedro Baptista avaliam as acções a 2,65 euros, aquém do anterior "target" de 2,90 euros.
A UBS diz que será muito difícil que a Impresa consiga atingir a sua meta de quota de audiência de 27%, estimando agora que a cotada termine 2007 com um "share" de 26%.
Em resumo: a UBS baixou o preço alvo em cerca de 10% e disse que a IPR dificilmente atingirá as metas de audiências propostas para este ano. Consequência: as acções dispararam forte e feio. Estou a precisar urgentemente do fim-de-semana. Um abraço.
a Impresa sobe pq ?
Impresa compra 90% da Dialectus por 500 mil euros
A Impresa, através da SIC, chegou a acordo para comprar 90% da Dialectus, uma empresa de tradução, dobragem e legendagem. O investimento envolvido nesta operação ascende aos 500 mil euros.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Impresa, através da SIC, chegou a acordo para comprar 90% da Dialectus, uma empresa de tradução, dobragem e legendagem. O investimento envolvido nesta operação ascende aos 500 mil euros.
A SIC "chegou a acordo para tomar uma posição de 90% na DIALECTUS, Traduções Técnicas, Legendagem e Locução", de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Dialectus presta serviços de tradução, dobragem e legendagem.
A Impresa, no comunicado emitido, adianta que "esta aquisição insere-se na estratégia da SIC de estar presente em toda a gama de serviços audiovisuais" e que o "investimento nesta operação atingirá os 500 mil euros".
As acções da Impresa [Cot] fecharam a cair 1,24% para os 2,39 euros.
A Impresa, através da SIC, chegou a acordo para comprar 90% da Dialectus, uma empresa de tradução, dobragem e legendagem. O investimento envolvido nesta operação ascende aos 500 mil euros.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Impresa, através da SIC, chegou a acordo para comprar 90% da Dialectus, uma empresa de tradução, dobragem e legendagem. O investimento envolvido nesta operação ascende aos 500 mil euros.
A SIC "chegou a acordo para tomar uma posição de 90% na DIALECTUS, Traduções Técnicas, Legendagem e Locução", de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Dialectus presta serviços de tradução, dobragem e legendagem.
A Impresa, no comunicado emitido, adianta que "esta aquisição insere-se na estratégia da SIC de estar presente em toda a gama de serviços audiovisuais" e que o "investimento nesta operação atingirá os 500 mil euros".
As acções da Impresa [Cot] fecharam a cair 1,24% para os 2,39 euros.
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Nyk Escreveu:UBS sobe recomendação da Impresa e leva acções a disparar 6%
A UBS aumentou a recomendação para as acções da Impresa de “vender” para “neutral”, uma revisão que impulsionou as acções da companhia para uma valorização superior a 6%. No entanto, o banco reviu em baixa o preço-alvo e diz que a SIC não vai atingir as metas propostas em termos de audiências em 2007.
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Pedro Carvalho
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A UBS aumentou a recomendação para as acções da Impresa de "vender" para "neutral", uma revisão que impulsionou as acções da companhia para uma valorização superior a 6%. No entanto, o banco reviu em baixa o preço-alvo e diz que a SIC não vai atingir as metas propostas em termos de audiências em 2007.
Numa nota a clientes publicada esta manhã, a UBS reviu em alta a recomendação da Impresa [Cot] de "vender" para "neutral", uma alteração que está a impulsionar o título em bolsa.
As acções seguem com uma valorização de 5,06% para os 2,49 euros, estando a aliviar de uma subida máxima de 6,75%.
O banco de investimento justifica o "upgrade" com o fraco desempenho do papel em bolsa, "estando agora a negociar com um desconto de 10% face ao sector e com um potencial de 10% face ao preço-alvo" definido pela UBS:
Apesar desta revisão em alta da recomendação, o banco helvético reviu em baixa o preço-alvo para as acções da empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão.
Os analistas Ignacio Cebrian e Pedro Baptista avaliam as acções a 2,65 euros, aquém do anterior "target" de 2,90 euros.
A UBS diz que será muito difícil que a Impresa consiga atingir a sua meta de quota de audiência de 27%, estimando agora que a cotada termine 2007 com um "share" de 26%.
Em resumo: a UBS baixou o preço alvo em cerca de 10% e disse que a IPR dificilmente atingirá as metas de audiências propostas para este ano. Consequência: as acções dispararam forte e feio. Estou a precisar urgentemente do fim-de-semana. Um abraço.
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UBS sobe recomendação da Impresa e leva acções a disparar 6%
A UBS aumentou a recomendação para as acções da Impresa de “vender” para “neutral”, uma revisão que impulsionou as acções da companhia para uma valorização superior a 6%. No entanto, o banco reviu em baixa o preço-alvo e diz que a SIC não vai atingir as metas propostas em termos de audiências em 2007.
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Pedro Carvalho
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A UBS aumentou a recomendação para as acções da Impresa de "vender" para "neutral", uma revisão que impulsionou as acções da companhia para uma valorização superior a 6%. No entanto, o banco reviu em baixa o preço-alvo e diz que a SIC não vai atingir as metas propostas em termos de audiências em 2007.
Numa nota a clientes publicada esta manhã, a UBS reviu em alta a recomendação da Impresa [Cot] de "vender" para "neutral", uma alteração que está a impulsionar o título em bolsa.
As acções seguem com uma valorização de 5,06% para os 2,49 euros, estando a aliviar de uma subida máxima de 6,75%.
O banco de investimento justifica o "upgrade" com o fraco desempenho do papel em bolsa, "estando agora a negociar com um desconto de 10% face ao sector e com um potencial de 10% face ao preço-alvo" definido pela UBS:
Apesar desta revisão em alta da recomendação, o banco helvético reviu em baixa o preço-alvo para as acções da empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão.
Os analistas Ignacio Cebrian e Pedro Baptista avaliam as acções a 2,65 euros, aquém do anterior "target" de 2,90 euros.
A UBS diz que será muito difícil que a Impresa consiga atingir a sua meta de quota de audiência de 27%, estimando agora que a cotada termine 2007 com um "share" de 26%.
A UBS aumentou a recomendação para as acções da Impresa de “vender” para “neutral”, uma revisão que impulsionou as acções da companhia para uma valorização superior a 6%. No entanto, o banco reviu em baixa o preço-alvo e diz que a SIC não vai atingir as metas propostas em termos de audiências em 2007.
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Pedro Carvalho
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A UBS aumentou a recomendação para as acções da Impresa de "vender" para "neutral", uma revisão que impulsionou as acções da companhia para uma valorização superior a 6%. No entanto, o banco reviu em baixa o preço-alvo e diz que a SIC não vai atingir as metas propostas em termos de audiências em 2007.
Numa nota a clientes publicada esta manhã, a UBS reviu em alta a recomendação da Impresa [Cot] de "vender" para "neutral", uma alteração que está a impulsionar o título em bolsa.
As acções seguem com uma valorização de 5,06% para os 2,49 euros, estando a aliviar de uma subida máxima de 6,75%.
O banco de investimento justifica o "upgrade" com o fraco desempenho do papel em bolsa, "estando agora a negociar com um desconto de 10% face ao sector e com um potencial de 10% face ao preço-alvo" definido pela UBS:
Apesar desta revisão em alta da recomendação, o banco helvético reviu em baixa o preço-alvo para as acções da empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão.
Os analistas Ignacio Cebrian e Pedro Baptista avaliam as acções a 2,65 euros, aquém do anterior "target" de 2,90 euros.
A UBS diz que será muito difícil que a Impresa consiga atingir a sua meta de quota de audiência de 27%, estimando agora que a cotada termine 2007 com um "share" de 26%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Banco BPI reduz na Impresa para 6,2% do seu capital
O Banco BPI reduziu a sua participação na Impresa para 6,2% do seu capital, informou o banco presidido por Fernando Ulrich em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O Banco BPI reduziu a sua participação na Impresa para 6,2% do capital, informou o banco presidido por Fernando Ulrich em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, o BPI, passou a deter 8.380.591 acções, ou 4,988% do capital social da Impresa depois de ter alienado 900.528 acções no dia 14 de Setembro.
Na mesma data, o Banco Português de Investimento e a BPI Vida, entidades integralmente detidas pelo BPI "possuíam, respectivamente, 14.202 e 1.995.495 acções representativas do capital social da Impresa", explica o comunicado.
A mesma fonte conclui que deste modo, a participação imputável ao Banco BPI é de 6,185%.
O Banco BPI reduziu a sua participação na Impresa para 6,2% do seu capital, informou o banco presidido por Fernando Ulrich em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O Banco BPI reduziu a sua participação na Impresa para 6,2% do capital, informou o banco presidido por Fernando Ulrich em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, o BPI, passou a deter 8.380.591 acções, ou 4,988% do capital social da Impresa depois de ter alienado 900.528 acções no dia 14 de Setembro.
Na mesma data, o Banco Português de Investimento e a BPI Vida, entidades integralmente detidas pelo BPI "possuíam, respectivamente, 14.202 e 1.995.495 acções representativas do capital social da Impresa", explica o comunicado.
A mesma fonte conclui que deste modo, a participação imputável ao Banco BPI é de 6,185%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Impresa constitui empresa de Internet para o sector jovem
A Impresa anunciou hoje que assinou um contrato promessa para constituir a NETJOVENS Internet, uma empresa que irá produzir sites e conteúdos para a Internet para o sector jovem. O investimento é inferior a um milhão de euros.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Impresa anunciou hoje que assinou um contrato promessa para constituir a NETJOVENS Internet, uma empresa que irá produzir sites e conteúdos para a Internet para o sector jovem. O investimento é inferior a um milhão de euros.
A Impresa, através da Edimpresa, terá uma posição de 51% nesta empresa, ficando com uma opção de compra de uma quota representativa de 24% do capital social da NETJOVENS, a exercer em 2010.
Esta empresa "terá por objecto a produção de sites e conteúdos de Internet orientados para o sector jovem, comercialização de publicidade na área da Internet, e de publicações periódicas, conteúdos editoriais, audiovisuais e outros, e é um passo importante na prossecução da estratégia da EDIMPRESA de atingir um target jovem que utiliza, hoje, cada vez mais a Internet", refere um comunicado da Impresa, que controla 50% da Edimpresa e investirá menos de um milhão de euros neste negócio.
A Impresa anunciou hoje que assinou um contrato promessa para constituir a NETJOVENS Internet, uma empresa que irá produzir sites e conteúdos para a Internet para o sector jovem. O investimento é inferior a um milhão de euros.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Impresa anunciou hoje que assinou um contrato promessa para constituir a NETJOVENS Internet, uma empresa que irá produzir sites e conteúdos para a Internet para o sector jovem. O investimento é inferior a um milhão de euros.
A Impresa, através da Edimpresa, terá uma posição de 51% nesta empresa, ficando com uma opção de compra de uma quota representativa de 24% do capital social da NETJOVENS, a exercer em 2010.
Esta empresa "terá por objecto a produção de sites e conteúdos de Internet orientados para o sector jovem, comercialização de publicidade na área da Internet, e de publicações periódicas, conteúdos editoriais, audiovisuais e outros, e é um passo importante na prossecução da estratégia da EDIMPRESA de atingir um target jovem que utiliza, hoje, cada vez mais a Internet", refere um comunicado da Impresa, que controla 50% da Edimpresa e investirá menos de um milhão de euros neste negócio.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
para os interessados
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
ja agora
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O Banif tem perspectivas positivas para o sector dos "media" em Portugal, e recomenda a "compra" das acções da Impresa e da Cofina com preços-alvo que representam um potencial de valorização superior a 20% face às cotações actuais.
Numa nota de "research", a analista Julieta Vital explica que depois de um ano de estagnação (o mercado de publicidade cresceu 0,1% em 2006), 2007 "parece estar a ser um ano positivo até agora, com o mercado publicitário a beneficiar de um melhor ambiente económico e do aumento do investimento de alguns sectores, nomeadamente das telecomunicações".
O que suporta a visão positiva desta casa de investimento são as perspectivas relativamente ao mercado publicitário, que deverá crescer 3,5%, a circulação dos principais títulos da Cofina e Impresa, que segundo o Banif estão fortes face à concorrência, e o controlo de custos por parte das empresas.
Neste contexto, no que diz respeito à Cofina [Cot], o Banif considera que a recente correcção das suas acções deixa a empresa no bom caminho para alcançar o preço-alvo atribuído por esta casa de investimento, que é de 2,10 euros para 2008, e para recomendar "compra".
Este "target" representa um potencial de valorização de 25% tendo em conta a cotação actual (1,68 euros).
No entanto, ressalva o Banif, "os seus múltiplos generosos e a falta de fundamentais fortes justifica uma visão de curto prazo neutral".
Relativamente à Impresa, o Banif também recomenda "comprar" tendo em conta o preço-alvo para 2008 de 3,70 euros, o que significa que a empresa pode subir 37,5% face aos actuais 2,69 euros a que está a cotar.
Apesar de também ter uma visão "neutral" no curto prazo para a Impresa, pelas mesmas razões que apresentou para a Cofina, a casa de investimento considera que a exposição da empresa à TV juntamente com os esforços de redução de custos recentes deverão permitir" que o grupo presidido por Pinto Balsemão "usufrua de um nível operacional superior nesta altura do ciclo".
Boas,
Ninguém fala aqui da Impresa. Mas não será que ela está a fazer uma cup and handle? Entendidos "na coisa" que é que acham dela neste momento?
Vejam só a força que teve hoje no gráfico de 30mn
Está imparável, o que acham?
..Reforcei nos 3,02 ontem com objectivo em mente nos 3,20
Abraço e BN
Ninguém fala aqui da Impresa. Mas não será que ela está a fazer uma cup and handle? Entendidos "na coisa" que é que acham dela neste momento?
Vejam só a força que teve hoje no gráfico de 30mn
Está imparável, o que acham?
..Reforcei nos 3,02 ontem com objectivo em mente nos 3,20
Abraço e BN
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undos do Millennium bcp reduzem posição na Impresa para 3,27
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Impresa anunciou que os fundos geridos pelo Millennium bcp Gestão de Fundos de Investimento reduziram a exposição ao seu capital, passando a controlar 3,27%, após a venda de parte da posição no final do mês passado.
Em comunicado enviado ao regulador, a CMVM, a Impresa revela que os fundos do Millennium bcp venderam um total de 170 mil títulos da dona da SIC, a 31 de Julho, passando a controlar 5.489.910 acções.
Após a redução, os fundos controlam 3,27% do capital social e respectivos direitos de voto da empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão.
As acções da Impresa [Cot] seguem em alta de 0,67%, a cotar nos 3,00 euros.
UBS aumenta preço-alvo para a Impresa para os 2,90 euros e r
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A UBS reviu em alta o preço-alvo para as acções da Impresa para os 2,90 euros, o que representa um potencial de queda de 5% face ao valor actual das acções. O facto da cotação não apresentar margem para ganhos fez com que a casa de investimento revisse em baixa a recomendação para "reduzir".
"A Impresa negoceia a um prémio de 34% face aos pares europeus e, ao nível actual, as acções não oferecem margem de ganhos face ao modelo de ‘cash flows descontados’ que resulta num preço-alvo de 2,9 euros", de acordo com uma nota de "research" hoje publicada.
Tendo em consideração esta ausência de potenciais ganhos, a casa de investimento reviu em baixa a recomendação de "neutral" para "reduzir".
Ao mesmo tempo, os analistas Ignacio Cebrian e Pedro Baptista reviram em alta o preço-alvo de 2,77 euros para 2,90 euros, depois de terem actualizado as estimativas para 2008 e 2009.
Ainda assim, e tendo em conta o valor actual das acções (3,01 euros), as acções contam com um potencial de queda de 4,9%.
Os analistas realçam que não vêem "catalisadores claros no curto prazo" e sublinham que, depois dos números apresentados nos últimos trimestres, a evolução deverá abrandar e, inclusivamente, deverá ser difícil conseguir manter o ritmo de crescimento dos resultados nos próximos trimestres, especialmente na televisão.
As acções da Impresa [Cot] desciam 1,61% para os 3,05 euros.
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