Mota Engil - Tópico Geral
...
...numa altura em que o investimento público não é tão grande como em anos anteriores, estes negocios de diversificação (crescimento no exterior/crescimento nas energias renováveis) parecem ser uma boa aposta para a consolidação da mota engil, passando esta a depender menos das obras públicas.
MAV8
Carteira 69
Carteira 69
Empreitada de 38 milhões em Mafra
Mota-Engil ganha construção de central eléctrica a partir de biogás
O consórcio formado pelas empresas Mota-Engil, Zagope – Construções e Engenharia e Urbaser ganhou a empreitada de concepção - construção da central de digestão anaeróbia, na Abrunheira, em Mafra. A unidade tem capacidade para 125 mil toneladas anuais e o investimento ronda os 38 milhões de euros.
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O consórcio formado pelas empresas Mota-Engil, Zagope – Construções e Engenharia e Urbaser ganhou a empreitada de concepção - construção da central de digestão anaeróbia, na Abrunheira, em Mafra. A unidade tem capacidade para 125 mil toneladas anuais e o investimento ronda os 38 milhões de euros.
O concurso foi disputado pelos consórcios Construtora Abrantina/Organic Waste Systems, Construtora do Tâmega/Rós Roca, Somague Engenharia/Masias Recycling, Opca - Obras Públicas e Cimento Armado/Haase Anlagenbau, bem como pelas empresas Isolux Corsan e Sociedade de Construções Soares da Costa.
A central de digestão anaeróbia irá receber todos os restos de comida provenientes da recolha selectiva dos quatro concelhos que compõem a área de intervenção da Tratolixo (Cascais, Mafra, Oeiras e Sintra).
"Inicialmente, não será possível atingir a sua capacidade de tratamento exclusivamente com resíduos provenientes de recolha selectiva. Esta unidade será também alimentada com recurso a matéria orgânica recuperada através de processos de tratamento mecânico de resíduos sólidos urbanos recolhidos de forma indiferenciada", informa a Tratolixo, empresa que adjudicou o concurso.
"Este processo de tratamento, além de permitir a produção de um composto de elevada qualidade, irá produzir energia eléctrica através da recuperação do biogás produzido", acrescenta. A execução da empreitada tem uma duração de 660 dias.
O que custa é o primeiro milhão....
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Projecto de 1,3 mil milhões leva Mota para a Hungria
A Mota-Engil vai participar no concurso para a concepção, construção, operação e manutenção de dois troços da auto-estrada M6 na Hungria, os quais somam uma extensão de 140 quilómetros e implicam um investimento total da ordem dos 1.300 milhões de euros, confirmou ao Jornal de Negócios Arnaldo Figueiredo, presidente da Mota-Engil Engenharia e Construção.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Mota-Engil vai participar no concurso para a concepção, construção, operação e manutenção de dois troços da auto-estrada M6 na Hungria, os quais somam uma extensão de 140 quilómetros e implicam um investimento total da ordem dos 1.300 milhões de euros, confirmou ao Jornal de Negócios Arnaldo Figueiredo, presidente da Mota-Engil Engenharia e Construção.
O grupo de António Mota detém 35% do consórcio que se vai apresentar nestes concursos, a mesma participação que a construtora alemã Hochtieff - que é também parceira da empresa portuguesa no concurso para uma auto-estrada de 95 quilómetros na Polónia - terá no agrupamento. Vão ainda integrar o consórcio o principal banco húngaro OTP e a Trigránit Development Corporation, também da Hungria. Arnaldo Figueiredo adiantou, todavia, que consórcio está ainda aberto à entrada de construtoras locais.
A Mota-Engil vai participar no concurso para a concepção, construção, operação e manutenção de dois troços da auto-estrada M6 na Hungria, os quais somam uma extensão de 140 quilómetros e implicam um investimento total da ordem dos 1.300 milhões de euros, confirmou ao Jornal de Negócios Arnaldo Figueiredo, presidente da Mota-Engil Engenharia e Construção.
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Maria João Babo
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Alexandra Noronha
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A Mota-Engil vai participar no concurso para a concepção, construção, operação e manutenção de dois troços da auto-estrada M6 na Hungria, os quais somam uma extensão de 140 quilómetros e implicam um investimento total da ordem dos 1.300 milhões de euros, confirmou ao Jornal de Negócios Arnaldo Figueiredo, presidente da Mota-Engil Engenharia e Construção.
O grupo de António Mota detém 35% do consórcio que se vai apresentar nestes concursos, a mesma participação que a construtora alemã Hochtieff - que é também parceira da empresa portuguesa no concurso para uma auto-estrada de 95 quilómetros na Polónia - terá no agrupamento. Vão ainda integrar o consórcio o principal banco húngaro OTP e a Trigránit Development Corporation, também da Hungria. Arnaldo Figueiredo adiantou, todavia, que consórcio está ainda aberto à entrada de construtoras locais.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
mais uma subida
novo maximo aproxima-se
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Acções sobem mais de 2%
UBS sobe preço-alvo da Mota-Engil para 7,00 euros
A UBS reviu em alta a sua avaliação dos títulos da Mota-Engil para 7,00 euros, dos anteriores 6,60 euros, mantendo a recomendação de "comprar". Em reacção à actualização do "target", os títulos da construtora já avançaram mais de 2% durante a sessão.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A UBS reviu em alta a sua avaliação dos títulos da Mota-Engil para sete euros, dos anteriores 6,60 euros, mantendo a recomendação de "comprar". Em reacção à actualização do "target", os títulos da construtora já avançaram mais de 2% durante a sessão.
Em nota de "research" emitida ontem, a casa de investimento justifica o aumento do preço-alvo com a "’put option’ na RePower, a avaliação da energia alternativas e a aquisição dos minoritários nos portos".
A subida do "target" da Mota-Engil [Cot] para sete euros provocou uma forte subida das acções da empresa. Os títulos da construtora seguem a valorizar 1,31% para 6,18 euros, tendo avançado um máximo de 2,62% na negociação de hoje, cotação que avalia esta empresa em 1,26 mil milhões de euros.
Face à cotação actual da Mota-Engil, o novo preço-alvo da UBS implica um potencial de valorização de 13,2%.
Na nota enviada a clientes, os analistas Pedro Baptista e Ignacio Sanz referem que o seu "target" tem por base a soma das partes, não incluindo a "possibilidade de vencer os concurso para um licença de 500MW de energia eólica", bem como "os activos recentemente adquiridos ao BCP e o acordo com o grupo Espírito Santo".
Os analistas acrescentam que a "Tertir está avaliada de forma conservadora" e destacam como catalisador para os títulos da Mota-Engil "a oferta pública inicial da Martifer, a conquista de novas concessões (como a Douro Litoral), de licenças de energia eólica, e da reestruturação da Tertir".
A UBS conclui afirmando que o TGV e o novo aeroporto de Lisboa funcionarão como catalisadores para o título a "médio-prazo".
UBS sobe preço-alvo da Mota-Engil para 7,00 euros
A UBS reviu em alta a sua avaliação dos títulos da Mota-Engil para 7,00 euros, dos anteriores 6,60 euros, mantendo a recomendação de "comprar". Em reacção à actualização do "target", os títulos da construtora já avançaram mais de 2% durante a sessão.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A UBS reviu em alta a sua avaliação dos títulos da Mota-Engil para sete euros, dos anteriores 6,60 euros, mantendo a recomendação de "comprar". Em reacção à actualização do "target", os títulos da construtora já avançaram mais de 2% durante a sessão.
Em nota de "research" emitida ontem, a casa de investimento justifica o aumento do preço-alvo com a "’put option’ na RePower, a avaliação da energia alternativas e a aquisição dos minoritários nos portos".
A subida do "target" da Mota-Engil [Cot] para sete euros provocou uma forte subida das acções da empresa. Os títulos da construtora seguem a valorizar 1,31% para 6,18 euros, tendo avançado um máximo de 2,62% na negociação de hoje, cotação que avalia esta empresa em 1,26 mil milhões de euros.
Face à cotação actual da Mota-Engil, o novo preço-alvo da UBS implica um potencial de valorização de 13,2%.
Na nota enviada a clientes, os analistas Pedro Baptista e Ignacio Sanz referem que o seu "target" tem por base a soma das partes, não incluindo a "possibilidade de vencer os concurso para um licença de 500MW de energia eólica", bem como "os activos recentemente adquiridos ao BCP e o acordo com o grupo Espírito Santo".
Os analistas acrescentam que a "Tertir está avaliada de forma conservadora" e destacam como catalisador para os títulos da Mota-Engil "a oferta pública inicial da Martifer, a conquista de novas concessões (como a Douro Litoral), de licenças de energia eólica, e da reestruturação da Tertir".
A UBS conclui afirmando que o TGV e o novo aeroporto de Lisboa funcionarão como catalisadores para o título a "médio-prazo".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Penso que as construtoras Portuguesas estão numa fase em que estiveram as construtoras Espanholas há 1 ano ou 2.
As nossas respiram saude e tem-se valorizado, e tem potencial para valorizar-se mais. As Espanholas já passaram por isso e estão agora num ponto de saturação especulativo... daí a bolha. Por isso, acho que é preciso dranquilidade!
As nossas respiram saude e tem-se valorizado, e tem potencial para valorizar-se mais. As Espanholas já passaram por isso e estão agora num ponto de saturação especulativo... daí a bolha. Por isso, acho que é preciso dranquilidade!
O que custa é o primeiro milhão....
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A sorrir ...
Acaba de ajustar do dividendo e ja esta a recuperar agora sobre o SUPORTE dos 6 €
Não creio que desça abaixo deste suporte a partir de agora ...
Penso assim que o contagio de Espanha não tem razão de ser sobretudo se tivermos em conta que a Mota Engil esta muito pouco dependente do mercado imobiliario:
81% de grandes infraestructuras (auto estradas , pontes etc...)
10% produção industrial e energia
Não creio que desça abaixo deste suporte a partir de agora ...
Penso assim que o contagio de Espanha não tem razão de ser sobretudo se tivermos em conta que a Mota Engil esta muito pouco dependente do mercado imobiliario:
81% de grandes infraestructuras (auto estradas , pontes etc...)
10% produção industrial e energia
Activité de la société
Mota-Engil est un groupe de BTP. Le CA (avant éliminations intragroupe) par activité se répartit comme suit :
- construction d'infrastructures et génie civil (81,2%) : autoroutes, ponts, tunnels, infrastructures hydrauliques, ferroviaires, etc. En outre, le groupe développe une activité de promotion et de gestion d'actifs immobiliers (logements, locaux commerciaux, bureaux, etc.) ;
- production industrielle et énergétique (10,6%) : fabrication de structures métalliques
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Mota Engil
Há algum tempo que tenho andado de olho neste papel, não só pela AT mas pelas prespectivas futuras, incluindo o spin off da Martifer. Só que tenho adiado a entrada por:
- Ainda não saber se a OPA sobre a REpower vai ou não para a frente a 150 euros
- Não estou certo o que é isto do "rebentar da bolha imobiliária em Espanha" (que já estava profetizada há que tempos), nem das suas consequencias a curto prazo, nem a repercussão que pode ter nas nossas construtoras por arrasto.
Assim, hoje, que restruturei a minha carteira, preferi não entrar ainda
Abraço
Clinico
- Ainda não saber se a OPA sobre a REpower vai ou não para a frente a 150 euros
- Não estou certo o que é isto do "rebentar da bolha imobiliária em Espanha" (que já estava profetizada há que tempos), nem das suas consequencias a curto prazo, nem a repercussão que pode ter nas nossas construtoras por arrasto.
Assim, hoje, que restruturei a minha carteira, preferi não entrar ainda
Abraço
Clinico
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Martifer
TECNICAMENTE
Também vou aproveitar a queda de hoje que foi um "contagio" sectorial de Espanha e levou a Mota Engil a um ponto de entrada muito interessante:
-suporte dos 6,10
-sobre a linha de tendencia ascendente
FUNDAMENTAIS
Penso que teremos mais noticias da Martifer nos proximos tempos que são um factor de dinamismo para a Mota entrando no sector das eolicas e do biodiesel (sabendo que a Europa é fortemente deficitaria em gasoleos...)
Também vou aproveitar a queda de hoje que foi um "contagio" sectorial de Espanha e levou a Mota Engil a um ponto de entrada muito interessante:
-suporte dos 6,10
-sobre a linha de tendencia ascendente
FUNDAMENTAIS
Penso que teremos mais noticias da Martifer nos proximos tempos que são um factor de dinamismo para a Mota entrando no sector das eolicas e do biodiesel (sabendo que a Europa é fortemente deficitaria em gasoleos...)
- Anexos
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- Ponto de entrada
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Huummmmm...
Huummmmm...
Sessão bera para a ENGL, a cair 2,24% confirmando a inversão de curto prazo.
Aspecto positivo, não quebrou o suporte dos 6,10 EUR.
No entanto amanhã entra em ex-dividendo. Sendo este de 11 cents é de esperar uma abertura nos 5,99 EUR - caso abra sem variação, claro.
O ideal para a ENGL seria amanhã conseguir um fecho nos 6,10 ou acima, superando assim a correcção do dividendo. O próximo suporte está pelos 5,90 EUR.
Sessão bera para a ENGL, a cair 2,24% confirmando a inversão de curto prazo.
Aspecto positivo, não quebrou o suporte dos 6,10 EUR.
No entanto amanhã entra em ex-dividendo. Sendo este de 11 cents é de esperar uma abertura nos 5,99 EUR - caso abra sem variação, claro.
O ideal para a ENGL seria amanhã conseguir um fecho nos 6,10 ou acima, superando assim a correcção do dividendo. O próximo suporte está pelos 5,90 EUR.
- Anexos
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...
Entrei em 2 momentos diferentes e por razões técnicas nem dei importancia ao facto de serem 2 construtoras!
Mas agora só saio quando os gráficos me derem razões para o fazer. Para já não há preocupações.
Mas agora só saio quando os gráficos me derem razões para o fazer. Para já não há preocupações.
MAV8
Carteira 69
Carteira 69
Re: ...
MAV8 Escreveu:(...) mas isto de ter 2 construtoras em 3 acções em carteira deixa-me algo impaciente.
a culpa é do gajo que te apontou a arma à cabeça e disse:
"Ou a vida, ou compras 2 construtoras em 3 papeis possiveis!!"
(mais a serio, vê lá isso bem, e nao te exponhas ao sector...)
...
Parece não querer sair daqui (2,20/2,30) tão depressa como se esperaria, até pode ser bom uma consolidação nestes valores pode dar lugar a uma subida mais consistente como espero que aconteça também na TDU!
Continuo à espera! mas isto de ter 2 construtoras em 3 acções em carteira deixa-me algo impaciente.
Continuo à espera! mas isto de ter 2 construtoras em 3 acções em carteira deixa-me algo impaciente.
MAV8
Carteira 69
Carteira 69
...
Pois é este dia ter começado no vermelho não foi grande ajuda, veio abaixo dos 6,30 e embora tenha reagido mto bem aos 6,20 não conseguiu passar os 6,30 de novo.
Parece que vai marinar por aqui um pouco!
Alguém tem o grafico intra day?
Parece que vai marinar por aqui um pouco!
Alguém tem o grafico intra day?
MAV8
Carteira 69
Carteira 69
Está a ir muito certinha
Está a ir muito certinha e direitinha. É deixá-la ir que está a ir bem, nada de disparos que isso faz muito barulho...
Foi fundamental ter quebrado os 6,10 que agora são suporte. E tem uma LTA ce CP a sustentar este movimento.
Foi fundamental ter quebrado os 6,10 que agora são suporte. E tem uma LTA ce CP a sustentar este movimento.
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Mota-Engil ganha primeira obra pública em São Tomé e Príncip
Mota-Engil ganha primeira obra pública em São Tomé e Príncipe
A construtora Mota-Engil ganhou a primeira obra pública em São Tomé e Príncipe, a construção de um mercado de pescado, avaliada em cinco milhões de euros, confirmou à Lusa fonte ligada ao processo.
A construtora Mota-Engil ganhou a primeira obra pública em São Tomé e Príncipe, a construção de um mercado de pescado, avaliada em cinco milhões de euros, confirmou à Lusa fonte ligada ao processo.
A informação foi avançada na terça-feira à televisão são-tomense pelo ministro das Obras Públicas, Delfim Neves, que adiantou que o financiamento da empreitada será assegurado por Taiwan.
De acordo com a fonte da Lusa, havia quatro propostas a concurso, uma delas da Soares da Costa, presente há mais tempo no arquipélago.
A Mota-Engil entrou em São Tomé no ano passado, com a constituição de uma filial de direito local, e está a participar actualmente noutros concursos públicos.
Com um prazo de execução de 20 meses, a obra da lota da Passadeira, nos arredores da capital são-tomense, inclui a vedação da área à beira-mar e uma ponte para atracagem das embarcações.
A construtora Mota-Engil ganhou a primeira obra pública em São Tomé e Príncipe, a construção de um mercado de pescado, avaliada em cinco milhões de euros, confirmou à Lusa fonte ligada ao processo.
A construtora Mota-Engil ganhou a primeira obra pública em São Tomé e Príncipe, a construção de um mercado de pescado, avaliada em cinco milhões de euros, confirmou à Lusa fonte ligada ao processo.
A informação foi avançada na terça-feira à televisão são-tomense pelo ministro das Obras Públicas, Delfim Neves, que adiantou que o financiamento da empreitada será assegurado por Taiwan.
De acordo com a fonte da Lusa, havia quatro propostas a concurso, uma delas da Soares da Costa, presente há mais tempo no arquipélago.
A Mota-Engil entrou em São Tomé no ano passado, com a constituição de uma filial de direito local, e está a participar actualmente noutros concursos públicos.
Com um prazo de execução de 20 meses, a obra da lota da Passadeira, nos arredores da capital são-tomense, inclui a vedação da área à beira-mar e uma ponte para atracagem das embarcações.
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Morgan Stanley aumenta participação na Mota-Engil para os 2,73%
17/04/2007
A Morgan Stanley & Co International aumentou a participação na Mota-Engil para os 2,73% do capital social da construtora.
A Mota-Engil anunciou esta tarde, em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que a Morgan Stanley & Co International adquiriu, no passado dia 10 de Abril, 5.583.848 acções da empresa, representativas de 2,73% do capital social.
Ao valor de fecho de hoje das acções da Mota-Engil, esta aquisição representaria um investimento de 35,4 milhões de euros.
17/04/2007
A Morgan Stanley & Co International aumentou a participação na Mota-Engil para os 2,73% do capital social da construtora.
A Mota-Engil anunciou esta tarde, em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que a Morgan Stanley & Co International adquiriu, no passado dia 10 de Abril, 5.583.848 acções da empresa, representativas de 2,73% do capital social.
Ao valor de fecho de hoje das acções da Mota-Engil, esta aquisição representaria um investimento de 35,4 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Mota-Engil adquire Multiterminal por 25 milhões de euros
12/04/2007
A Mota-Engil adquiriu a Multiterminal, sociedade que detém 50% da Sotagus e 31,25% da Liscont, concessionárias dos terminais portuários de Sta. Apolónia e de Alcântara Sul, em Lisboa, por 25 milhões de euros.
A Mota-Engil, através da "sub-holding" Mota-Engil, Ambiente e Serviços, chegou hoje a acordo "para a aquisição da Multiterminal, sociedade que detém 50% da Sotagus e 31,25% da Liscont" por 25 milhões de euros, revelou a construtora em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após a concretização da compra, o grupo Mota-Engil passará a controlar 100% da Sotagus e 82,94% da Liscont.
As acções da Mota-Engil [egl] encerraram a subir 1,15% para os 6,17 euros
12/04/2007
A Mota-Engil adquiriu a Multiterminal, sociedade que detém 50% da Sotagus e 31,25% da Liscont, concessionárias dos terminais portuários de Sta. Apolónia e de Alcântara Sul, em Lisboa, por 25 milhões de euros.
A Mota-Engil, através da "sub-holding" Mota-Engil, Ambiente e Serviços, chegou hoje a acordo "para a aquisição da Multiterminal, sociedade que detém 50% da Sotagus e 31,25% da Liscont" por 25 milhões de euros, revelou a construtora em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após a concretização da compra, o grupo Mota-Engil passará a controlar 100% da Sotagus e 82,94% da Liscont.
As acções da Mota-Engil [egl] encerraram a subir 1,15% para os 6,17 euros
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Mota-Engil paga dividendos a partir de 30 de Abril
A Mota-Engil vai pagar dividendos brutos de 11 cêntimos por acção a partir de dia 30 de Abril, anunciou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Mota-Engil vai pagar dividendos brutos de 11 cêntimos por acção a partir de dia 30 de Abril, anunciou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A construtora anunciou hoje que a partir de 30 de Abril se encontram a pagamento os dividendos referentes ao exercício de 2006.
O valor líquido do dividendo é de 0,088 euros por acção.
Assim sendo as acções entram em "ex-divendo" a 25 de Abril.
As acções da Mota Engil [Cot] fecharam hoje a inalteradas nos 6,10 euros.
A Mota-Engil vai pagar dividendos brutos de 11 cêntimos por acção a partir de dia 30 de Abril, anunciou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Mota-Engil vai pagar dividendos brutos de 11 cêntimos por acção a partir de dia 30 de Abril, anunciou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A construtora anunciou hoje que a partir de 30 de Abril se encontram a pagamento os dividendos referentes ao exercício de 2006.
O valor líquido do dividendo é de 0,088 euros por acção.
Assim sendo as acções entram em "ex-divendo" a 25 de Abril.
As acções da Mota Engil [Cot] fecharam hoje a inalteradas nos 6,10 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Posso estar a ver mal o filme, mas para mim estas aquisições do Grupo Mota e GES deverão ter um objectivo muito mais amplo e deverão passar no futuro por mais aquisições no sector das concessões não estou a ver tanto uns como outros numa posição de migalhas, neste momento são pequenos passos, pequenas aquisições, mas grandes sinais, do que poderá vir a seguir.
sol
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Mota Engil - Tópico Geral
Mota-Engil e GES dizem compram posição BCP no Grupo AENOR
30/03/2007
LISBOA, 30 Mar (Reuters) - A Mota-Engil e a Esconcessões, do Grupo Espírito Santo, chegaram a acordo com o Millennium bcp para adquirir as posições deste nas concessionárias de auto-estradas do Grupo AENOR, por um valor de 53,9 milhões de euros (ME), anunciou a Mota-Engil.
Adianta que o acordo prevê a aquisição de uma posição de 7,5 pct nas Lusoscut Costa de Prata, Lusoscut Beira Litoral e Alta e Lusoscut Grande Porto e uma participação de 6,67 pct na AENOR-Auto-Estradas do Norte.
"O acordo inclui também as participações de capital nas sociedades Operadoras, sendo que nas Operadoras das concessões SCUT a participação adquirida é de 1,5 pct e na Operadora da auto-estrada concessionada à AENOR é de 1,33 pct", lê-se no comunicado.
Acrescenta que dos 53,9 ME envolvidos neste acordo, 42,1 ME respeitam às partes de capital social e 11,8 ME às prestações acessórias de capital.
"Os dois Grupos, assim que obtidas as necessárias autorizações legais e societárias, transferirão para o veículo societário as participações sociais que agora adquirem em conjunto", acrescenta a nota.
Negociaram-se 199.768 acções da Mota-Engil a subir 0,17 pct para os 5,93 euros.
30/03/2007
LISBOA, 30 Mar (Reuters) - A Mota-Engil e a Esconcessões, do Grupo Espírito Santo, chegaram a acordo com o Millennium bcp para adquirir as posições deste nas concessionárias de auto-estradas do Grupo AENOR, por um valor de 53,9 milhões de euros (ME), anunciou a Mota-Engil.
Adianta que o acordo prevê a aquisição de uma posição de 7,5 pct nas Lusoscut Costa de Prata, Lusoscut Beira Litoral e Alta e Lusoscut Grande Porto e uma participação de 6,67 pct na AENOR-Auto-Estradas do Norte.
"O acordo inclui também as participações de capital nas sociedades Operadoras, sendo que nas Operadoras das concessões SCUT a participação adquirida é de 1,5 pct e na Operadora da auto-estrada concessionada à AENOR é de 1,33 pct", lê-se no comunicado.
Acrescenta que dos 53,9 ME envolvidos neste acordo, 42,1 ME respeitam às partes de capital social e 11,8 ME às prestações acessórias de capital.
"Os dois Grupos, assim que obtidas as necessárias autorizações legais e societárias, transferirão para o veículo societário as participações sociais que agora adquirem em conjunto", acrescenta a nota.
Negociaram-se 199.768 acções da Mota-Engil a subir 0,17 pct para os 5,93 euros.
Editado pela última vez por Nyk em 5/11/2008 8:11, num total de 1 vez.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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