OT - Políticas para Portugal
Re: OT - Políticas para Portugal
A imigração ê boa regulada, e aberta a gente com profissão e com possível integração , 2 civilizações no mesmo espaço por norma acaba mal .
Estou a ver notícias do atentado de ontem na ilha de Oléron França
« Enquanto estava sob custódia policial, o agressor afirmou que tinha descoberto o recentemente que Alá lhe tinha confiado uma missão.
Há mais de dez anos, longe da Île d'Oléron, o porta-voz do ISIS lançou um slogan que se tornou infame: "Isole o americano infiel, o francês infiel ou qualquer um dos seus aliados (...), atropela-o com o teu carro." E uma coisa é já certa: quaisquer que sejam as suas motivações — terroristas, psiquiátricas ou enquadradas na categoria de "crimes e delitos inspirados pelo islamismo" previstos no direito consuetudinário —, este slogan foi seguido à risca na manhã de quarta-feira pelo autor do ataque mortal nesta ilha atlântica, mais conhecida pelo seu esplendor oceânico do que pelas suas ligações ao jihadismo. Um ataque premeditado, levado a cabo por um homem determinado. »
Estou a ver notícias do atentado de ontem na ilha de Oléron França
« Enquanto estava sob custódia policial, o agressor afirmou que tinha descoberto o recentemente que Alá lhe tinha confiado uma missão.
Há mais de dez anos, longe da Île d'Oléron, o porta-voz do ISIS lançou um slogan que se tornou infame: "Isole o americano infiel, o francês infiel ou qualquer um dos seus aliados (...), atropela-o com o teu carro." E uma coisa é já certa: quaisquer que sejam as suas motivações — terroristas, psiquiátricas ou enquadradas na categoria de "crimes e delitos inspirados pelo islamismo" previstos no direito consuetudinário —, este slogan foi seguido à risca na manhã de quarta-feira pelo autor do ataque mortal nesta ilha atlântica, mais conhecida pelo seu esplendor oceânico do que pelas suas ligações ao jihadismo. Um ataque premeditado, levado a cabo por um homem determinado. »
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Re: OT - Políticas para Portugal
Ouça com atenção o que afirmou na Assembleia da República o Diretor Nacional da Polícia Judiciária, dr. Luís Neves.
https://www.facebook.com/watch/?v=978503894242218
Re: OT - Políticas para Portugal
Carrancho_ Escreveu:Que curioso, os números dos imigrantes em Portugal e detidos não é muito diferente desses.
Certamente que serão, com o regime a proteger o crime, obviamente que sim que serão.
Turistas são alvos de falsos guias em Sintra
Rita de Castro Neto relatou ainda o caso de um casal mexicano com três filhos, que viu a sua autocaravana ser assaltada na semana passada. Entre os pertences levados estava material informático rastreado mais tarde no Senegal.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: OT - Políticas para Portugal
Os numeros de crimes e criminosos presos praticados por imigrantes nem devia ser alvo de escrutínio, já que esses numeros são uma autêntica falácia.
Com o nosso sistema judicial, um criminoso, é julgado e normalmente o processo segue para averiguação, muitos dos criminosos saem com o termo de identidade e residência (TIR).
Outra percentagem, fica em prisão domiciliária.
Outra percentagem fica em prisão preventiva.
Muitos dos criminosos sendo imigrantes, assim que saem do tribunal começam a preparar a saida do país.
Alguns em prisão domiciliária, cortam a tornozeleira eletrónica e também saem do país.
Restam os que ficam em preventiva, esses se a justiça deixa passar o prazo, são postos em liberdade e nunca mais ninguém os vê.
Há ainda aqueles que estando em liberdade e são presentes a julgamento, se lhes é aplicada a medida mais gravosa ou seja a prisão, estes saem em liberdade do tribunal até que a pena transite em julgado. A pena transita em julgado e eles entretanto transitaram daqui para fora.
Com um sistema assim, qualquer numero é pura ficção.
Não conheço o sistema judicial Francês, mas calculo que não seja muito diferente do nosso, ou até menos repressivo.
Enquanto a justiça for manobrada por ong, como os direitos humanos, nunca poderá haver uma justiça séria, já que essas organizações, estão sempre do lado do criminoso.
Com o nosso sistema judicial, um criminoso, é julgado e normalmente o processo segue para averiguação, muitos dos criminosos saem com o termo de identidade e residência (TIR).
Outra percentagem, fica em prisão domiciliária.
Outra percentagem fica em prisão preventiva.
Muitos dos criminosos sendo imigrantes, assim que saem do tribunal começam a preparar a saida do país.
Alguns em prisão domiciliária, cortam a tornozeleira eletrónica e também saem do país.
Restam os que ficam em preventiva, esses se a justiça deixa passar o prazo, são postos em liberdade e nunca mais ninguém os vê.
Há ainda aqueles que estando em liberdade e são presentes a julgamento, se lhes é aplicada a medida mais gravosa ou seja a prisão, estes saem em liberdade do tribunal até que a pena transite em julgado. A pena transita em julgado e eles entretanto transitaram daqui para fora.
Com um sistema assim, qualquer numero é pura ficção.
Não conheço o sistema judicial Francês, mas calculo que não seja muito diferente do nosso, ou até menos repressivo.
Enquanto a justiça for manobrada por ong, como os direitos humanos, nunca poderá haver uma justiça séria, já que essas organizações, estão sempre do lado do criminoso.
Que nunca por vencidos se conheçam
Re: OT - Políticas para Portugal
Carrancho_ Escreveu:Que curioso, os números dos imigrantes em Portugal e detidos não é muito diferente desses.
Regime nazi só persegue quem trabalha...
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― Leon C. Megginson
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Re: OT - Políticas para Portu
Há 2 tipos de emigração portuguesa os que foram na primeira vaga são aplaudido de pé foram na sua maioria para a construção civil ,fui visitar o Maciço Central, uma cadeia de montanhas formada por vulcões extintos , perto de Clermont-Ferrand cruzo-me com o autarca ( mais tarde foi ministro do interior )
Pergunta-me a nacionalidade digo sou português tinha vários portugueses nos órgãos da Câmara fez brutais elogios , foi mais longe disse que só gostaria de receber portugueses na sua comarca
Uma segunda vaga de um lado diplomados de nível , e outros em busca de subsídios e neste grupo é que há presos
Pergunta-me a nacionalidade digo sou português tinha vários portugueses nos órgãos da Câmara fez brutais elogios , foi mais longe disse que só gostaria de receber portugueses na sua comarca
Uma segunda vaga de um lado diplomados de nível , e outros em busca de subsídios e neste grupo é que há presos
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Re: OT - Políticas para Portugal
BearManBull Escreveu:Ventura diz que portugueses emigrantes “sempre cumpriram as regras”. Mas é verdade que há quase 1.400 detidos no estrangeiro?
Jornalismo do absurdo
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Segundo o observartorio da emigração Portugal conta actuamente com 1.799.179 emigrantes que fugiram do regime (número que continua a aumentar.
Ora 1400/1799179*100= 0,07%
0,07% um valor que nada mais pode ser considerado do que residual sem qualquer relevância.
Que curioso, os números dos imigrantes em Portugal e detidos não é muito diferente desses. Porque é que esse ignóbil das aventuras acha que nós cumprimos lá fora mas os de cá não cumprem? Ou cumprem todos ou não cumpre ninguém, em que ficamos? O Jornalista é absurdo, mas o líder do segundo partido com assento na AR já não é. Claro que ser jornalista tem uma responsabilidade muiiiito acrescida, sem comparação.
Um abraço,
Carrancho
Carrancho
Re: OT - Políticas para Portugal
Ventura diz que portugueses emigrantes “sempre cumpriram as regras”. Mas é verdade que há quase 1.400 detidos no estrangeiro?
Jornalismo do absurdo
Segundo o observartorio da emigração Portugal conta actuamente com 1.799.179 emigrantes que fugiram do regime (número que continua a aumentar.
Ora 1400/1799179*100= 0,07%
0,07% um valor que nada mais pode ser considerado do que residual sem qualquer relevância.
Jornalismo do absurdo
Segundo o observartorio da emigração Portugal conta actuamente com 1.799.179 emigrantes que fugiram do regime (número que continua a aumentar.
Ora 1400/1799179*100= 0,07%
0,07% um valor que nada mais pode ser considerado do que residual sem qualquer relevância.
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― Leon C. Megginson
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Re: OT - Políticas para Portugal
Bruxelas adianta que a investigação surge na sequência de uma notificação de um consórcio liderado pela Mota-Engil, que inclui subcontratantes como a Portugal CRRC Tangshan Rolling Stock Unipessoal e participou num concurso do Metro de Lisboa lançado em abril de 2025 para a conceção, construção e manutenção da nova linha violeta.
Parece que alguém não recebeu o subsidio de férias em Bruxelas.
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Re: OT - Políticas para Portugal
BearManBull Escreveu:Homem detido por atropelar deliberadamente várias pessoas em França
De certeza que é malta da extrema direita...
Uma vítima Emma Vallain uma jovem é , é assistente parlamentar do RN .
Acho mais grave isto ,porque a polícia levou de manhã a tarde já estarão, de volta , pobres polícias marionetes não mão de políticos e juizes .
“ Cerca de 300 migrantes foram retirados na quarta-feira dos acampamentos entre Jaurès, Estalinegrado e Porte de la Chapelle, em Paris. Três autocarros levaram-nos para acomodações temporárias..’’
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Re: OT - Políticas para Portugal
Homem detido por atropelar deliberadamente várias pessoas em França
De certeza que é malta da extrema direita...
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Re: OT - Políticas para Portugal
Família contradiz "declarações infelizes" da ministra e mostra provas de que grávida era seguida
Em qualquer e profissão do mundo alguém tão absurdamente incompetente, hipócrita e arrogante já estava no olho da rua.
Na politica é isto...
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Re: OT - Políticas para Portugal
Marco Costa, deputado da Assembleia Municipal de Setúbal, foi detido por roubo na via pública. A vítima é uma mulher que terá sido ameaçada com uma arma branca.
A vida anda a ficar dificil para os socialistas, agora já têm de roubar na rua.
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Re: OT - Políticas para Portugal
previsor Escreveu:Não há motivações políticas ou terroristas. Há algumas semelhanças com o que aconteceu no metro nos EUA. Dois sem abrigo que “se passam da cabeça” sem qualquer motivação aparente. Isto assusta as pessoas e faz com que tenham receio de andar de transportes públicos.
Pagar impostos para ter medo de andar no metro porque esta gentulha entra por aí a esfaquear aleatoriamente só porque sim.
Mas um gaijo não paga IRS e vai dentro.

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Re: OT - Políticas para Portugal
Os dados da polícia apontam para 121 mortos, enquanto os da Defensoria Pública do Rio de Janeiro elevam o número para 132. Todas as vítimas mortais são do grupo delinquente, à exceção de quatro agentes da autoridade que morreram nos confrontos.
O Presidente do Brasil, Lula da Silva, ficou “estarrecido” com o número de mortos e surpreendido que esta operação tenha sido feita sem o conhecimento do Governo federal — ou seja, o Governo federal não foi informado nem teve qualquer tipo de participação. “Isto não é normal”, afirma Gil Castillo, consultora política e convidada do episódio.
O Governador do Rio é do Partido Liberal (atenção que no Brazil liberal não é sinónimo de socialista como nos USA e em alguns países europeus - pessoal que respeita a obra de Adam Smith, um dos maiores génios de todos os tempos, e despreza o lixo das demagogias marxistas).
Teve de ocultar das máfias do governo central a operação porque senão obviamente os números podiam ter sido ao contrário com os agentes a perderem mais vidas do que os criminosos.
RIP para os 4 agentes que deram a vida numa luta ingloria.
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― Leon C. Megginson
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Re: OT - Políticas para Portugal
Não há motivações políticas ou terroristas. Há algumas semelhanças com o que aconteceu no metro nos EUA. Dois sem abrigo que “se passam da cabeça” sem qualquer motivação aparente. Isto assusta as pessoas e faz com que tenham receio de andar de transportes públicos.
Re: OT - Políticas para Portugal
What you need to know
published at 15:16
15:16
It's been almost two days since a knife attack on a train in Cambridgeshire left 10 people injured.
If you're just joining us, here's a brief look at the latest updates:
The suspect: Anthony Williams, 32, has appeared in court charged with 11 counts of attempted murder following the Cambridgeshire attack on Saturday evening, and a separate incident in London hours earlier.
The charges: As well as the 11 counts of attempted murder, Williams has also been charged with two counts of possession of a bladed article and one count of actual bodily harm in connection to an alleged assault on a police officer following the Cambridgeshire attack.
Three possibly-linked incidents: Cambridgeshire Police is reviewing three further incidents in Peterborough, including the stabbing of a 14-year-old, to establish whether there is a connection between them and the Huntingdon train attack on Saturday evening - here's a closer look.
Pictured: The BBC has obtained an image of Anthony Williams in a barber’s shop in Peterborough the evening before the alleged train attack.
"He's gone for me": Stephen Crean, one of the victims of the Cambridgeshire knife attack, tells the BBC his hand was "sliced" as he confronted the attacker on the train.
Footballer "slashed": Scunthorpe United footballer Jonathan Gjoshe was "slashed across the bicep" during the attack, the club says, adding it sends its "heartfelt well wishes to all the victims".
Pergunta para os especialistas. Este cidadão exemplar é de extrema direita?
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― Leon C. Megginson
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Re: OT - Políticas para Portugal
Quantos imigrantes é que há em Portugal?
https://www.facebook.com/share/r/1BZzUx ... tid=wwXIfr
Ventura abandona entrevista
https://www.facebook.com/share/r/16xRf5 ... tid=wwXIfr
Achei engraçado. Não tinha visto.
Re: OT - Políticas para Portugal
Senti medo e arrepios ao ler o artigo em baixo ainda pensei que seria de um eleito comunista , mas não de um partido pensava eu defendia a liberdade porque a liberdade de expressão não é dizer apenas o que é consensual , é poder dizer o que incomoda. Sem isso, a democracia deixa de existir
Vai haver o « Ministeior da Verdade « eu ainda vive no antigo regime , o que hoje se apresenta como proteção contra desinformação, nesse tempo tinha um nome claro CENSURA .
Quem decide o que é verdade e silencia opiniões divergentes controla o debate antes mesmo de ele existir. Isso não é democracia; é totalitarismo informativo disfarçado era o que fazia Salazar.
Já temos A DSA, a certificação de imprensa , programas contra “desinformação” que são apresentados como proteção.
Masxquem decide o que é verdade? E o que acontece quando opiniões legítimas, mas minoritárias, são rotuladas como falsas ou perigosas?
Estamos a caminhar para um totalitarismo informativo, excluído antes mesmo de ser debatido.
“ Hélder Sousa Silva
Eurodeputado do PSD/PPE
A verdade como primeira (e última) linha de defesa da Europa
Defender a Europa não é apenas questão de arsenais ou de alianças militares. É, simultaneamente, defender a nossa capacidade coletiva para saber o que é verdade, para comunicar em momentos críticos.
02 nov. 2025, 00:15
Quando referimos a defesa europeia, a imaginação coletiva evoca, imediatamente, tanques, sistemas antimíssil ou de ciberdefesa. Raramente pensamos numa torre de transmissão radiofónica. No entanto, a segurança das democracias europeias depende, atualmente, tanto da capacidade para transmitir informação credível quanto da capacidade para deter ameaças militares convencionais. Os media públicos, da televisão à rádio, das plataformas digitais aos canais de comunicação regionais, são, simultaneamente, a primeira linha de defesa contra a desinformação e, em particular no caso da rádio, a última linha de comunicação quando todas as outras falham.
A fronteira da Europa já não coincide com a sua geografia. Estende-se pelo espaço informativo onde se trava, diariamente, uma guerra não declarada pela confiança dos cidadãos. A verdade tornou-se um ativo estratégico que sustenta a confiança pública e, com isso, a própria legitimidade das nossas democracias. A rádio e a televisão públicas devem desempenhar, neste contexto, um papel insubstituível: fornecer informação verificada e contextualizada, isenta de algoritmos que amplificam a indignação e distorcem a discussão pública. Enquanto as redes sociais fragmentam audiências em câmaras de eco ideológicas, os media públicos têm de manter um espaço comum de debate público.
Na Ucrânia, a Suspilne, o operador público de rádio e de televisão, provou ser tão estratégica quanto qualquer batalhão. Quando mísseis russos atingem infraestruturas civis e campanhas de desinformação tentam semear pânico, são os canais de comunicação públicos que mantêm a população informada e resiliente. Não é propaganda de Estado, mas serviço público na sua forma mais pura: informação que capacita os cidadãos para tomarem decisões informadas. Se a desinformação é a arma preferencial das guerras híbridas do século XXI, os meios de comunicação públicos independentes são sistemas de “defesa antimíssil” do espaço cognitivo. Entre estes media, a rádio destaca-se por uma característica única: quando falhar tudo o resto, ela continua a transmitir.
Imaginemos um cenário que o recente apagão em Portugal tornou menos distante: um ataque cibernético massivo derruba as redes elétricas em várias cidades europeias. As comunicações digitais colapsam. Os telemóveis deixam de funcionar. A Internet desaparece. Nesse momento, apenas a rádio continua a transmitir, com transmissores alimentados por geradores de emergência ou por simples baterias, alcançando recetores que não dependem da Internet nem de redes móveis. É a voz da informação que resiste e atravessa o caos.
Na Suécia e na Finlândia, este não é exercício teórico. Os sistemas de radiodifusão pública estão integrados formalmente nos planos nacionais de preparação e resposta a crises, não como complemento opcional, mas como pilar estruturante da resiliência nacional. Portugal, tal como outros países europeus, enfrenta com frequência crescente incêndios devastadores, cheias repentinas e eventos meteorológicos extremos. Quando as populações precisam de instruções claras, evacuar ou permanecer, que estradas estão cortadas, onde encontrar apoio, a rádio é, frequentemente, a única opção viável para comunicação em tempo real.
O Regulamento europeu sobre a Liberdade dos Meios de Comunicação Social estabeleceu salvaguardas importantes para a independência editorial. No entanto, salvaguardar a independência não é suficiente se não garantirmos, igualmente, a sustentabilidade financeira, a proteção física das infraestruturas e a capacitação técnica para operar em situações de crise. O próximo Quadro Financeiro Plurianual da União Europeia (UE), o futuro Escudo Europeu da Democracia e a implementação da estratégia de preparação da UE devem integrar, explicitamente, a resiliência dos sistemas de radiodifusão pública.
Que tipo de sociedade queremos ser se falhar tudo o resto? Uma sociedade em pânico, fragmentada e vulnerável a rumores? Ou uma sociedade que mantém canais de comunicação baseados em factos e responsabilidade coletiva? Como referiu Sauli Niinistö, “a resiliência não é apenas sobre o que um Estado pode fazer; é sobre o que uma nação está disposta a suportar”. Essa disposição constrói-se, diariamente, através de instituições sólidas e de um contrato de confiança entre os cidadãos e o Estado.
Defender a Europa não é apenas questão de arsenais ou de alianças militares. É, simultaneamente, defender a nossa capacidade coletiva para saber o que é verdade, para comunicar em momentos críticos, para manter coesa uma comunidade política mesmo quando forças internas e externas tentam dividi-la. É uma condição de sobrevivência democrática.
Vai haver o « Ministeior da Verdade « eu ainda vive no antigo regime , o que hoje se apresenta como proteção contra desinformação, nesse tempo tinha um nome claro CENSURA .
Quem decide o que é verdade e silencia opiniões divergentes controla o debate antes mesmo de ele existir. Isso não é democracia; é totalitarismo informativo disfarçado era o que fazia Salazar.
Já temos A DSA, a certificação de imprensa , programas contra “desinformação” que são apresentados como proteção.
Masxquem decide o que é verdade? E o que acontece quando opiniões legítimas, mas minoritárias, são rotuladas como falsas ou perigosas?
Estamos a caminhar para um totalitarismo informativo, excluído antes mesmo de ser debatido.
“ Hélder Sousa Silva
Eurodeputado do PSD/PPE
A verdade como primeira (e última) linha de defesa da Europa
Defender a Europa não é apenas questão de arsenais ou de alianças militares. É, simultaneamente, defender a nossa capacidade coletiva para saber o que é verdade, para comunicar em momentos críticos.
02 nov. 2025, 00:15
Quando referimos a defesa europeia, a imaginação coletiva evoca, imediatamente, tanques, sistemas antimíssil ou de ciberdefesa. Raramente pensamos numa torre de transmissão radiofónica. No entanto, a segurança das democracias europeias depende, atualmente, tanto da capacidade para transmitir informação credível quanto da capacidade para deter ameaças militares convencionais. Os media públicos, da televisão à rádio, das plataformas digitais aos canais de comunicação regionais, são, simultaneamente, a primeira linha de defesa contra a desinformação e, em particular no caso da rádio, a última linha de comunicação quando todas as outras falham.
A fronteira da Europa já não coincide com a sua geografia. Estende-se pelo espaço informativo onde se trava, diariamente, uma guerra não declarada pela confiança dos cidadãos. A verdade tornou-se um ativo estratégico que sustenta a confiança pública e, com isso, a própria legitimidade das nossas democracias. A rádio e a televisão públicas devem desempenhar, neste contexto, um papel insubstituível: fornecer informação verificada e contextualizada, isenta de algoritmos que amplificam a indignação e distorcem a discussão pública. Enquanto as redes sociais fragmentam audiências em câmaras de eco ideológicas, os media públicos têm de manter um espaço comum de debate público.
Na Ucrânia, a Suspilne, o operador público de rádio e de televisão, provou ser tão estratégica quanto qualquer batalhão. Quando mísseis russos atingem infraestruturas civis e campanhas de desinformação tentam semear pânico, são os canais de comunicação públicos que mantêm a população informada e resiliente. Não é propaganda de Estado, mas serviço público na sua forma mais pura: informação que capacita os cidadãos para tomarem decisões informadas. Se a desinformação é a arma preferencial das guerras híbridas do século XXI, os meios de comunicação públicos independentes são sistemas de “defesa antimíssil” do espaço cognitivo. Entre estes media, a rádio destaca-se por uma característica única: quando falhar tudo o resto, ela continua a transmitir.
Imaginemos um cenário que o recente apagão em Portugal tornou menos distante: um ataque cibernético massivo derruba as redes elétricas em várias cidades europeias. As comunicações digitais colapsam. Os telemóveis deixam de funcionar. A Internet desaparece. Nesse momento, apenas a rádio continua a transmitir, com transmissores alimentados por geradores de emergência ou por simples baterias, alcançando recetores que não dependem da Internet nem de redes móveis. É a voz da informação que resiste e atravessa o caos.
Na Suécia e na Finlândia, este não é exercício teórico. Os sistemas de radiodifusão pública estão integrados formalmente nos planos nacionais de preparação e resposta a crises, não como complemento opcional, mas como pilar estruturante da resiliência nacional. Portugal, tal como outros países europeus, enfrenta com frequência crescente incêndios devastadores, cheias repentinas e eventos meteorológicos extremos. Quando as populações precisam de instruções claras, evacuar ou permanecer, que estradas estão cortadas, onde encontrar apoio, a rádio é, frequentemente, a única opção viável para comunicação em tempo real.
O Regulamento europeu sobre a Liberdade dos Meios de Comunicação Social estabeleceu salvaguardas importantes para a independência editorial. No entanto, salvaguardar a independência não é suficiente se não garantirmos, igualmente, a sustentabilidade financeira, a proteção física das infraestruturas e a capacitação técnica para operar em situações de crise. O próximo Quadro Financeiro Plurianual da União Europeia (UE), o futuro Escudo Europeu da Democracia e a implementação da estratégia de preparação da UE devem integrar, explicitamente, a resiliência dos sistemas de radiodifusão pública.
Que tipo de sociedade queremos ser se falhar tudo o resto? Uma sociedade em pânico, fragmentada e vulnerável a rumores? Ou uma sociedade que mantém canais de comunicação baseados em factos e responsabilidade coletiva? Como referiu Sauli Niinistö, “a resiliência não é apenas sobre o que um Estado pode fazer; é sobre o que uma nação está disposta a suportar”. Essa disposição constrói-se, diariamente, através de instituições sólidas e de um contrato de confiança entre os cidadãos e o Estado.
Defender a Europa não é apenas questão de arsenais ou de alianças militares. É, simultaneamente, defender a nossa capacidade coletiva para saber o que é verdade, para comunicar em momentos críticos, para manter coesa uma comunidade política mesmo quando forças internas e externas tentam dividi-la. É uma condição de sobrevivência democrática.
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Re: OT - Políticas para Portugal
Os moderados derrotaram a extrema-direita holandesa e esperam servir de exemplo para a Europa
https://expresso.pt/podcasts/expresso-d ... 1761901106
O radicalismo torna-se enjoativo. É sempre a mesma cassete, seja da extrema direita ou da extrema esquerda. As pessoas percebem e acabam por se fartar. Tenho essa ideia desde o princípio. Lembro do que diziam do PCP. Não sei quem foi a primeira pessoa que disse em Portugal que o PCP tinha sempre a mesma cassete, mas foi uma expressão que ficou popular na altura. No caso do chega e da extrema direita é a mesma coisa. E as pessoas no longo prazo também preferem a paz ao conflito constante. O conflito também é enjoativo, e não chega à maioria da população. Pode demorar a passar, mas passa. O PCP ainda foi popular quase duas décadas, mas não chegou à maioria da população e perdeu popularidade.
Re: OT - Políticas para Portugal
Alguém disse “no meio é que está a virtude”. Essa pessoa tem razão.
A polarização de esquerda/ direita vai acabar por passar e acho que já está a diminuir
A polarização de esquerda/ direita vai acabar por passar e acho que já está a diminuir
Re: OT - Políticas para Portugal
Nem de esquerda nem de centro nem de direta , por isso escrevi ingovernável para quem não percebeu posso juntar :
Maioria impossível ,
Bloqueio parlamento ,
Equilíbrio de bloqueio
Ou expressão muito usada em Inglaterra: “hung parliament”
Será um pouco por toda a Europa o fenómeno a imigração veio radicalizar toda a política em todo o mundo ocidental Trump nunca tinha sido Presidente , mesmo o Japão que não tem imigrantes mas tem medo dos vir a ter .
Maioria impossível ,
Bloqueio parlamento ,
Equilíbrio de bloqueio
Ou expressão muito usada em Inglaterra: “hung parliament”
Será um pouco por toda a Europa o fenómeno a imigração veio radicalizar toda a política em todo o mundo ocidental Trump nunca tinha sido Presidente , mesmo o Japão que não tem imigrantes mas tem medo dos vir a ter .
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Re: OT - Políticas para Portugal
Quase de certeza que vão conseguir encontrar uma solução de governo sem a extrema direita. Os partidos unem-se contra a extrema direita porque apesar do crescimento os partido de extrema têm também as taxas de rejeição mais altas
Re: OT - Políticas para Portugal
Países Baixos o que que todos os jornais ocultaram a verdade ,e aqui um camarada sem trabalho de casa falta a verdade .
Total da esquerda + progressistas: 31 deputados GL/PvdA + SP + PvdD + Volt)
Centro Liberal e Direita Tradicional (não populista) 64 deputados - D66 + VVD + CDA + CU + SGP + DENK)
Direita Populista / Anti-Sistema 50 deputados (PVV + NSC + BBB , ( FvD tem dias )
Ingovernáveis!
Afinal até tem mais 1 deputados anti migração na verdade contra a islâmica ( 1.ª preocupação dos neerlandeses)
Os factos são factos quando divulgamos informação devemos saber .
Total da esquerda + progressistas: 31 deputados GL/PvdA + SP + PvdD + Volt)
Centro Liberal e Direita Tradicional (não populista) 64 deputados - D66 + VVD + CDA + CU + SGP + DENK)
Direita Populista / Anti-Sistema 50 deputados (PVV + NSC + BBB , ( FvD tem dias )
Ingovernáveis!
Afinal até tem mais 1 deputados anti migração na verdade contra a islâmica ( 1.ª preocupação dos neerlandeses)
Os factos são factos quando divulgamos informação devemos saber .
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Re: OT - Políticas para Portugal
Opcard Escreveu:
Formação para administrativos para detetar sinais de documentos falsos.
Os cidadãos de alguns países da CPLP / PALOP aumentam a pressão sobre os sistemas de saúde, cuja maioria já está perto do colapso. O número de doentes não para de crescer, entre nacionais e não residentes, e os hospitais europeus mostram diariamente a dimensão deste fenómeno, basta ir ver com com cuidados universais todos tem direito e pagam sempre os mesmos .
A única solução viável é que todos os serviços tenham custo quem não tiver cobertura estatal deve recorrer a seguro próprio. Isto impediria o uso indevido e abusivo dos recursos públicos.
Por quanto temo a Europa pode mater os cuidados universais para tudo e todos ?
Só um alerta a Europa não tem dinheiro para a sua defesa e o seu estado social,vai ter que escolher .
Situações verificadas por mim e com conhecimento de causa.
O Hospital Amadora Sintra, abrange uma área onde predominam imigrantes dos PALOPS, Desde a Damaia até Mem Martins, há uma enorme comunidade de naturais dos países africanos de origem Portuguesa.
Vem uma grande quantidade de familiares e amigos dos cá residentes, a quem é emprestado o documento de identificação com a finalidade de fazer a inscrição no serviço de urgência.
Os funcionários administrativos (alguns) , não têm a capacidade porque as fotos dos documentos, são muito parecidas com as pessoas que
apresentam o documento, tive uma situação em que a mulher apresentou um documento de um homem, estando ciente que não havia problema porque o documento era do primo. Ignorância pura de como funciona um país +- organizado.
Outros funcionários Administrativos, nem olham para a pessoa que está a fazer a inscrição para verificar se é a mesma que consta no documento de identificação.
Outros funcionários administrativos, mesmo que verifiquem, deixam passar, por falta de profissionalismo.
Há os outros que são totalmente coniventes com a situação. Sem provas, mas totalmente convencido que assim é.
Mas pelos vistos, não é só dos PALOPS, há algum tempo vim um comentários em que havia redes organizadas, para trazerem pessoas dos USA com a finalidade de serem tratados pelo SNS. Penso que nessa mesma reportagem, referia a burla com a aquisição de medicamentos muito caros nos USA, que aqui os adquiriam com receitas do SNS.
Só no ano de 2023, mais de 100 mil cidadãos estrangeiros não residentes em Portugal foram assistidos no SNS, segundo o relatório da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS).
Quem é apoiante desta forma de estar no SNS, não é de certeza, alguém preocupado com os idosos deste País.
Que nunca por vencidos se conheçam
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