OT - Políticas para Portugal
Re: OT - Políticas para Portugal
Acho que esta sondagem pode ter tido um efeito contrário.
André Ventura fala num dia histórico, mas o primeiro-ministro desvaloriza.
Se esta sexta-feira fosse dia de legislativas, o Chega seria o partido mais votado
12 set, 20:54
https://www.facebook.com/share/p/1Er1Mz ... tid=wwXIfr
André Ventura afirmou que o domingo será “um dia histórico” e que a onda eleitoral iniciada nas legislativas se confirmará nas autárquicas, durante o jantar-comício de encerramento da campanha do Chega na Quinta de Santoinho, em Viana do Castelo, que reuniu mais de mil pessoas. O líder do partido garantiu que o Chega elegerá vários presidentes de câmara no dia 12 e que pretende “manchar o país todo” com o símbolo da formação, afirmando que o país “está a mudar” e que a sua lista varrerá o mapa autárquico.
11 Out
https://www.facebook.com/share/165ziqax ... tid=wwXIfr
Re: OT - Políticas para Portugal
Em Portugal, há apenas mais um caso de um partido que teve mais de 15% nas legislativas e depois desiludiu nas autárquicas como o Chega.
Curiosamente, teve o mesmo número de câmaras que o Chega, 3. Chama-se PRD e, a partir daí, começou a descer até desaparecer.
Em 1985, teve 17,92% nas legislativas, e depois, nas autárquicas do mesmo ano, que decorreram alguns meses depois e já com governo formado, tal como agora, só conseguiu 3 câmaras.
O Chega teve 22,6% nas legislativas e, nas autárquicas, também conseguiu 3 câmaras.
Existe ainda o BE, que se manteve durante cerca de 10 anos com uma votação entre os 9,5% e os 10,7%, mas apenas conseguiu uma câmara.
Os outros partidos, como CDU e CDS, conseguiram mais câmaras.
Curiosamente, teve o mesmo número de câmaras que o Chega, 3. Chama-se PRD e, a partir daí, começou a descer até desaparecer.
Em 1985, teve 17,92% nas legislativas, e depois, nas autárquicas do mesmo ano, que decorreram alguns meses depois e já com governo formado, tal como agora, só conseguiu 3 câmaras.
O Chega teve 22,6% nas legislativas e, nas autárquicas, também conseguiu 3 câmaras.
Existe ainda o BE, que se manteve durante cerca de 10 anos com uma votação entre os 9,5% e os 10,7%, mas apenas conseguiu uma câmara.
Os outros partidos, como CDU e CDS, conseguiram mais câmaras.
Re: OT - Políticas para Portugal
O deputado do PSD, Gonçalo Capitão, tornou-se viral na internet com uma intervenção em que dá baile humorístico aos deputados do Chega na Assembleia da República.
https://sapo.pt/artigo/deputado-do-psd- ... 71c9e30038
Re: OT - Políticas para Portugal
O que é o ‘Chat Control’? Europa decide se pode ler as suas mensagens do WhatsApp ou Gmail
A ideia de que alguém possa ler as suas mensagens privadas não é exatamente agradável. E, no entanto, é isso que está a ser discutido agora em Bruxelas: um plano para que aplicações de mensagens e e-mail verifiquem o conteúdo que enviamos à procura de material de abuso infantil
O facto de sequer considerarem esta possibilidade diz muito do que vai na cabeça desta gente.
E depois andam para aqui a cantar que o Putin é mau, mas a defender isto.
Entre os que são a favor da medida estão Espanha, Portugal, França, Itália, Croácia, Hungria, Bulgária, Chipre, Malta, Islândia, Dinamarca, Suécia, Letónia e Lituânia.
Obviamente que a nazilandia esta a favor.
Mas esta gente canta moralidade e ética. Obviamente que se estão a marimbar para o argumento da justificação.
Professor acusado de 87 crimes de abuso sexual conseguiu colocação e vai voltar à escola
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: OT - Políticas para Portugal
Achava que ele ia ter muito menos. Agora já acho que um dia pode vir a ser presidente de Cascais, como o bisavô dele
João Maria Jonet é eleito em Cascais (e fica à frente do Chega)
O PSD conseguiu segurar a Câmara de Cascais, mas Chega e João Maria Jonet elegeram dois vereadores cada.
https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/ ... hatgpt.com
Jonet é filho de João Maria Mariano de Carvalho Jonet e Joana Seabra de Sousa Alvim, e bisneto de António Mariano de Carvalho, presidente da Câmara Municipal de Cascais entre 1970 e 1971. A sua família tem uma longa tradição política e social na região, com raízes profundas na história local.
Re: OT - Políticas para Portugal
Vou só recordar aqui que o partido de Centro Esquerda PS ( porque se senta no centro esquerda
) votou contra a lei anti ocupação.
Votou contra uma lei que criminaliza um crime.
Isto é o centro na Europa...
Proposta é votada amanhã. Perceba em 7 respostas como a IL quer retirar okupas em 48 horas

Votou contra uma lei que criminaliza um crime.

Proposta é votada amanhã. Perceba em 7 respostas como a IL quer retirar okupas em 48 horas
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: OT - Políticas para Portugal
Estava a ver num jornal regional, das câmaras com 3 000 ou 4 000 habitantes nem uma freguesia devia ser , os salários são baixo mas com esta multiplicação de poderes locais custa muito .
Desde Mouzinho de Albuquerque só Passsos Coelho fez uma pequena reforma anulada recentemente.

https://www.rederegional.com/noticias/p ... -santarem/
Desde Mouzinho de Albuquerque só Passsos Coelho fez uma pequena reforma anulada recentemente.

https://www.rederegional.com/noticias/p ... -santarem/
- Mensagens: 4905
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
Re: OT - Políticas para Portugal
Um mundo em que se salvaguarda o assassinato e que deixam desprotegidos os honestos e integros, nada mais normal do que uma fuga dos votos dos partidos do sistema que corromperam completamente o estado de direito.
Foi em Espanha podia ter sido Portugal era o mesmo resultado.
O crime inclusivamente o homicidio compensa. Num estado arabe dava pena de morte.
Foi em Espanha podia ter sido Portugal era o mesmo resultado.
O crime inclusivamente o homicidio compensa. Num estado arabe dava pena de morte.
Se entera por Instagram de que su hijo de 18 años había muerto 10 horas antes apuñalado en el corazón: "La Policía ni me avisó"
La madre del chico apuñalado en agosto en Tárrega (Lleida) pide cambios en la Ley del Menor para que el presunto asesino de su hijo, que tiene 17 años, no pueda acogerse a sus beneficios aún estando a apenas unos meses de llegar a la mayoría de edad.
Silvia Guerrero, 39 años, madre de cinco hijos de Vilagrassa (Lleida), se levantó de la cama el pasado 21 de agosto, jueves, y abrió Instagram. "Vi una noticia sobre un apuñalamiento en la calle Sant Pelegrí, aquí al lado, en Tárrega, y pensé: 'Anda, justo por donde sale mi hijo'. Total, que le pasé la noticia a su móvil, a ver si sabía algo".
Un momento después se dio cuenta de que Juan, de 18 años, no estaba en casa. "Apareció mi hijo mayor y me preguntó por él: '¿Sabes algo de Juan?'. Y yo: '¿Por qué? ¿Tendría que saber algo?'. 'No, es que me están llamando sus amigos, y no sé de él desde anoche'".
Sigue Silvia: "El corazón me dio un vuelco. Pensé: 'Dios mío, dime que no ha sido él'. Escribí a uno de sus mejores amigos, le pregunté por él. Me contestó: 'Lo siento mucho, le han apuñalado en el corazón'".
El desconcierto de Silvia, aparte del absoluto terror, sólo había comenzado: "Me fui corriendo al [Hospital Universitario] Arnau [de Vilanova], y en cuanto llego, que serían las 10.30 horas de la mañana, me dicen que le están operando en ese momento a corazón abierto, así que llamé a mi madre, a su abuela, y le dije: 'Le están operando, le están operando, aún hay esperanza'".
"Acto seguido me meten adentro y el doctor me dice que en realidad mi hijo había fallecido a las 3.59 horas, que no habían podido hacer nada por su vida". Juan había sido apuñalado a las 01.00 horas de la madrugada, muchas horas antes, en Tárrega, a tres kilómetros de Vilagrassa.
Silvia tiene otros cuatro hijos, de 20, 17, 15 y seis años. Trabaja de camarera, tuvo un bar en propiedad y Juan fue ayudante suyo. La vida le ha dado un golpe salvaje con el apuñalamiento y muerte de su segundo hijo hace poco más de un mes -"mi marido no habla de ello, no puede, y mi hijo mayor tampoco"-, pero quiere pronunciarse en público, por dos motivos.
"El primero y más importante es que ni siquiera pude llorar a mi hijo. ¿Cómo es posible que nadie me avisara de lo que había sucedido? ¿Cómo puede ser que me enterara por las redes sociales, cuando todo había sucedido tantas horas antes? ¿Se ha acabado la empatía en este mundo? Cuando llegué al hospital ya le estaban haciendo la autopsia, en ningún momento pude reconocer y llorar a mi hijo hasta el viernes por la tarde, justo antes del tanatorio, media hora antes de que lo abrieran... ¿Cómo es que nadie piensa en unos padres y unos hermanos en un momento así?".
El segundo motivo, que tiene que ver con lo legislativo, es que el presunto homicida de Juan Guerrero Vasnica, el chico que le apuñaló en aquella madrugada aciaga, en una zona "no muy buena" de Tárrega, en lo que fue aparentemente una pura riña juvenil pero cuya investigación judicial permanece bajo secreto de sumario, tiene 17 años.
"Eso significa que la ley no va a poder actuar contra él como si tuviera sólo unos meses más y fuera ya legalmente adulto", dice Silvia. "Por apenas unos meses, y con un grado de desarrollo prácticamente igual, la pena es sensiblemente menor, mucho menos de la mitad incluso. Y sin embargo, todos sabemos que los chavales, a partir de los 15 ó 16 años, son tan responsables de lo que hacen y conocen tan bien la diferencia entre el bien y el mal como alguien de 18 ó 19".
Silvia pide cambios en la Ley del Menor, que data de 2000 y establece una notable barrera punitiva en los 18 años. Con esa edad, el homicida doloso debe cumplir entre 10 y 15 años de cárcel, y entre 15 y 25 si agravantes llevan los hechos al asesinato. La Ley del Menor deja el máximo, si el condenado tiene más de 16 años, "en sólo ocho años", dice Silvia, que ha abierto una campaña en Change.org. "¿Vale ocho años la muerte de mi hijo, apuñalado a sangre fría? A estos chicos, además, les usan mucho para el tráfico de drogas, porque saben que luego se van bastante de rositas", repite.
¿Tuvo que ver la muerte de Juan con algún tipo de trapicheo? "Estoy segura de que no, al menos que tuviera que tuviera que ver con mi chaval", dice. "Era un chico muy sano, trabajaba como electricista, se iba a independizar ya, iba a opositar al Ejército...".
Según los testimonios recogidos por la prensa local, Juan habría participado en una riña entre un amigo suyo y otro chico y su padre, a la puerta de la vivienda de estos últimos, de etnia gitana. Al presuntamente huir del lugar -"me han contado que Juan les dijo a los otros: 'Vámonos de aquí, que se está poniendo feo", dice la madre-, el joven salía "el primero" por la puerta del garaje del edificio y recibió del otro chico "dos puñaladas en pleno corazón, que se lo partieron", dice la madre.
Los Mossos estaban ya llegando al lugar. "El agresor simplemente subió las escaleras y se metió en su casa, en el segundo piso. Los agentes subieron y se entregó sin más. Dijo que no sabía muy bien qué había pasado".
Silvia asegura que su chaval "era muy echao palante, le fastidiaban mucho las injusticias y siempre le gustaba ayudar a su gente, tenía un corazón enorme... Cualquier cosa que le pidieras te la daba". Admite que el barrio en que sucedieron los hechos "es un lugar un poco difícil", en el que suele "haber disputas", y también que "mucha gente le decía a mi hijo que por qué andaba con esas compañías, que él no tenía nada que ver con ese grupo de amigos, de los que era el más sano con diferencia".
La madre admite que no ha querido "preguntar demasiado" a los amigos de su hijo -"son chavales y están en shock, y además, ¿de qué me sirve marearme con hipótesis si al final el juzgado pondrá cada cosa en su sitio?"-, y se refugia en el recuerdo de Juan para resistir el dolor.
"Era muy buen chico, y muy valiente. Medía 1,90 [metros], había hecho puenting, era muy detallista y cariñoso, podías contar con él para cualquier cosa...". La vida, en todo caso, no para, y la reclama: "El pequeñín, Dylan, el de seis años, no hay día que no me diga que quiere ver a Juan, que dónde esta. No sé muy bien cómo se lo vamos a hacer entender...".
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: OT - Políticas para Portugal
previsor Escreveu:Corrigi também.
Nao estou a comparar as autárquicas com as legislativas, mas é inevitável criar-se a expectativa de um resultado melhor do que o Chega teve depois das legislativas. O Chega também apostou nisso; por exemplo, colocou a Rita Matias em Sintra, que é provavelmente a segunda pessoa mais conhecida do chega, era mesmo para ganhar depois do chega ter vencido lá nas legislativas, mas ficou em terceiro.
Sim, claro que o Chega apostou forte em algumas camaras, ainda assim não considero o resultado em Sintra mau.
Por exemplo, Setúbal, com um candidato arranjado à ultima, conseguiu um bom resultado
Em Lisboa, com um candidato fraco, conseguiu igualar um candidato fortissimo do PCP, a meu ver o melhor elemento do partido, e nem consigo perceber como elegeram o Raimundo para Secretário Geral
Que nunca por vencidos se conheçam
Re: OT - Políticas para Portugal
Corrigi também.
Nao estou a comparar as autárquicas com as legislativas, mas é inevitável criar-se a expectativa de um resultado melhor do que o Chega teve depois das legislativas. O Chega também apostou nisso; por exemplo, colocou a Rita Matias em Sintra, que é provavelmente a segunda pessoa mais conhecida do chega, era mesmo para ganhar depois do chega ter vencido lá nas legislativas, mas ficou em terceiro.
Nao estou a comparar as autárquicas com as legislativas, mas é inevitável criar-se a expectativa de um resultado melhor do que o Chega teve depois das legislativas. O Chega também apostou nisso; por exemplo, colocou a Rita Matias em Sintra, que é provavelmente a segunda pessoa mais conhecida do chega, era mesmo para ganhar depois do chega ter vencido lá nas legislativas, mas ficou em terceiro.
Re: OT - Políticas para Portugal
,previsor Escreveu:O PCP tinha 19 e não 9.
Acho que a grande maioria das pessoas esperava que o Chega tivesse mais câmaras, e eu tambem. Ter menos câmaras do que o PCP e o CDS, depois do resultado das eleições autárquicas, acho que é mau para o chega.
Já emendei, tinha sido falha ao escrever.
Comparar autárquicas com legislativas é, a meu ver uma comparação incomparável.
Penso que te querias referir ás legislativas em vez de autárquicas, já que a comparação entre autárquicas o Chega seria o grande vencedor.
Se não vejamos, o Chega alguma vez teve expressão autárquica? não.
O PCP foi em tempos uma grande força autárquica e detinha 19 camaras, tendo perdido 7. Penso que não reconquistou nenhuma, que não tinha sido sua anteriormente.
O CDS apesar de não ter sido uma grande força autárquica, penso ter assumido a governação da Camara de Lisboa, Nairana Croissoró e Basilio Horta.
O CDS ganhou uma câmara e mais as 6 que já detinha.
A comparação do Chega tem que ser feita em 2029, se não for antes.
Editado pela última vez por macau5m em 13/10/2025 22:36, num total de 1 vez.
Que nunca por vencidos se conheçam
Re: OT - Políticas para Portugal
O PCP tinha 19 e não 9.
Acho que a grande maioria das pessoas esperava que o Chega tivesse mais câmaras, e eu tambem. Ter menos câmaras do que o PCP e o CDS, depois do resultado das eleições legislativas, acho que é um mau resultado para o chega.
Acho que a grande maioria das pessoas esperava que o Chega tivesse mais câmaras, e eu tambem. Ter menos câmaras do que o PCP e o CDS, depois do resultado das eleições legislativas, acho que é um mau resultado para o chega.
Editado pela última vez por previsor em 13/10/2025 22:26, num total de 2 vezes.
Re: OT - Políticas para Portugal
É interessante a análise que aqui se faz, à boleia do que diz a comunicação social.
O Chega é o grande derrotado.
Vamos a contas.
O Chega não tinha nenhuma câmara e passa a deter 3 - Grande derrota
O Chega tinha 19 mandatos passou para 137. - Derrota estrondosa.
O PCP tinha 19 Câmaras passou para 12 - Grande vitória
O PCP tinha 148 mandatos, passou para 93 - Vitória estrondosa.
O Bloco tinha 4 mandatos, ficou sem nenhum, - Grande vitória
O PS Perdeu A Associação Nacional de Municipios e de Freguesias
O PS tinha 888 mandatos passou para 769
O PS não ganhou nenhuma das 5 principais Câmaras.
O PS teve uma grande vitória, que foi ter ficado à frente do Chega, pelo menos essa foi a versão do Zé Luis Carneiro e bem explicito na declaração de "vitória"
Quando o grande medo do PS era ficar atrás do Chega numas eleições autárquicas, não é preciso mais palavras.
Claro que o Chega perdeu votação em relação ás legislativas, mas não saber diferenciar eleições, é não perceber patavina de politica.
Todas as eleições têm as suas especificidade e todas são diferentes entre elas.
Façam a comparação com aquilo que é comparável, ou seja entre eleições para a mesma representação, e percebam quem ganhou e quem perdeu.
O Chega é o grande derrotado.
Vamos a contas.
O Chega não tinha nenhuma câmara e passa a deter 3 - Grande derrota
O Chega tinha 19 mandatos passou para 137. - Derrota estrondosa.
O PCP tinha 19 Câmaras passou para 12 - Grande vitória
O PCP tinha 148 mandatos, passou para 93 - Vitória estrondosa.
O Bloco tinha 4 mandatos, ficou sem nenhum, - Grande vitória
O PS Perdeu A Associação Nacional de Municipios e de Freguesias
O PS tinha 888 mandatos passou para 769
O PS não ganhou nenhuma das 5 principais Câmaras.
O PS teve uma grande vitória, que foi ter ficado à frente do Chega, pelo menos essa foi a versão do Zé Luis Carneiro e bem explicito na declaração de "vitória"
Quando o grande medo do PS era ficar atrás do Chega numas eleições autárquicas, não é preciso mais palavras.
Claro que o Chega perdeu votação em relação ás legislativas, mas não saber diferenciar eleições, é não perceber patavina de politica.
Todas as eleições têm as suas especificidade e todas são diferentes entre elas.
Façam a comparação com aquilo que é comparável, ou seja entre eleições para a mesma representação, e percebam quem ganhou e quem perdeu.
Editado pela última vez por macau5m em 13/10/2025 22:17, num total de 1 vez.
Que nunca por vencidos se conheçam
Re: OT - Políticas para Portugal
repetida
Editado pela última vez por macau5m em 13/10/2025 22:06, num total de 2 vezes.
Que nunca por vencidos se conheçam
Re: OT - Políticas para Portugal
“Não souberam perder”: Presidente de Junta de Aguiar alega ter sido agredida por membro da oposição durante festejos
Rosinda Gaio apresentou queixa à GNR e diz ter receio de ameaças.
https://www.cmjornal.pt/mais-cm/especia ... e-festejos
Resultados da eleição para a Junta de Freguesia de Aguiar (2025)
Vencedora: Rosinda Gaio, candidata pela CDU (Coligação Democrática Unitária), foi reconduzida ao cargo de presidente da Junta de Freguesia de Aguiar.
Partido derrotado: O PS (Partido Socialista) foi o segundo partido mais votado na freguesia, mas não conseguiu conquistar a presidência da Junta.
Partidos envolvidos: PS e CDU são os principais partidos citados no contexto municipal desse relato.
Em Albufeira, ganhou o Chega e muitas pessoas que votaram no Chega (e já com alguma idade) disseram que o fizeram porque não conseguem dormir devido ao barulho das pessoas (turistas) que bebem. A camara mudou do PSD para o Chega
Re: OT - Políticas para Portugal
E um macaco é macaco porque come bananas...
Eu considero o Chega um partido socialista conservador. Defende pensoes e estado mais interventivo. É o antagonismo do liberalismo.
Relativo a autarticas toda e qualquer pessoa associada com o Chega é ostracizado publicamente (ao contrario dos partidos progressistas). É normal que seja dificil obter nomes minimamente fortes a nivel local.
Por outro lado é um problema que não tenha grandes nomes porque eventualmente o Chega pode mesmo chegar ao poder. O Ventura é cada vez mais uma das caras mais familiares e carismáticas da politica portuguesa.
Eu considero o Chega um partido socialista conservador. Defende pensoes e estado mais interventivo. É o antagonismo do liberalismo.
Relativo a autarticas toda e qualquer pessoa associada com o Chega é ostracizado publicamente (ao contrario dos partidos progressistas). É normal que seja dificil obter nomes minimamente fortes a nivel local.
Por outro lado é um problema que não tenha grandes nomes porque eventualmente o Chega pode mesmo chegar ao poder. O Ventura é cada vez mais uma das caras mais familiares e carismáticas da politica portuguesa.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: OT - Políticas para Portugal
A extrema direita senta-se na extrema direita dos parlamentos, e a extrema esquerda na extrema esquerda. É tão simples quanto isto.
Mesmo que os imigrantes não residentes fossem muitos, não ultrapassariam a população local em nenhuma cidade. Mas isso também nunca explicava o péssimo resultado do Chega, porque se não são residentes também não votam.
A IL não teve um grande resultado nas legislativas, então não é surpresa que não tenha tido um resultado alto nas autárquicas.
Mesmo que os imigrantes não residentes fossem muitos, não ultrapassariam a população local em nenhuma cidade. Mas isso também nunca explicava o péssimo resultado do Chega, porque se não são residentes também não votam.
A IL não teve um grande resultado nas legislativas, então não é surpresa que não tenha tido um resultado alto nas autárquicas.
Re: OT - Políticas para Portugal
previsor Escreveu:E isso não justifica o mau resultado do Chega, porque os turistas não votam.
Há muito nao residente que não é turista...
A mim preocupa-me o fraco resultado da IL. Dentro de tudo que é politica em Portugal sao os menos asquerosos, infelizmente a visao portuguesa é com os olhos no chao.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: OT - Políticas para Portugal
E dá-lhe com a extrema direita... 

“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: OT - Políticas para Portugal
BearManBull Escreveu:Em nenhuma cidade em Portugal a população estrangeira supera a população local.
Claro que sim, não falei em residentes...
Mesmo assim, tenho dúvidas de que isso seja verdade. Mas nao digo que nao possa acontecer em Albufeira ou Lagos em algumas alturas do ano por causa dos turistas, mas não por causa dos imigrantes. E isso não justifica o mau resultado do Chega, porque os turistas não votam.
Em relaçao à noticia sobre os Países Baixos, nao sei o motivo, mas os Países Baixos são um dos raros países da União Europeia em que um partido de extrema direita do mesmo grupo do Chega foi o mais votado e participou na escolha do primeiro ministro, embora não governe sozinho nem tenha podido ter o líder como primeiro ministro, porque os outros partidos nao deixaram.
.
Re: OT - Políticas para Portugal
Em nenhuma cidade em Portugal a população estrangeira supera a população local.
Claro que sim, não falei em residentes...
previsor Escreveu:para defender um partido e ainda afirmarem que não votam nele.
Nao defendo, nem defendi nenhum partido.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: OT - Políticas para Portugal
Dutch government takes control of Chinese-owned chipmaker Nexperia in ‘exceptional’ move
Independentemente da justificação isto sao medidas ao estilo Venezuela...
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: OT - Políticas para Portugal
Em nenhuma cidade em Portugal a população estrangeira supera a população local. No Dubai, isso pode acontecer, mas em Portugal não.
Fascinante estar num fórum de bolsa com pessoas a espalhar constantemente informações falsas para defender um partido e ainda afirmarem que não votam nele.
Fascinante estar num fórum de bolsa com pessoas a espalhar constantemente informações falsas para defender um partido e ainda afirmarem que não votam nele.
Re: OT - Políticas para Portugal
Fascinante estar num forum de bolsa com pessoal que faz analises sem contextualizar.
Portugal tem hoje mais de 1 milhão de imigrantes, algo na ordem dos 10% da população.
Em muitas cidades a população estrangeira supera a local.
Os números são ainda mais graves se forem contextualizados em faixas etárias.
Portugal tem uma média de idades perto dos 47 anos, há 10 anos andava nos 42.
Taxa de natalidade anda nos 1,44
Resumindo esta conjuntura é inédita no país -> novo paradigma politico.
Já agora deve-se salientar que a ultra esquerda sempre foi aceite como movimentos democráticos pelos media. O próprio PS sempre teve blocos internos altamente alinhados com as ideologias mais radicais.
Portugal tem hoje mais de 1 milhão de imigrantes, algo na ordem dos 10% da população.
Em muitas cidades a população estrangeira supera a local.
Os números são ainda mais graves se forem contextualizados em faixas etárias.
Portugal tem uma média de idades perto dos 47 anos, há 10 anos andava nos 42.
Taxa de natalidade anda nos 1,44
Resumindo esta conjuntura é inédita no país -> novo paradigma politico.
Já agora deve-se salientar que a ultra esquerda sempre foi aceite como movimentos democráticos pelos media. O próprio PS sempre teve blocos internos altamente alinhados com as ideologias mais radicais.
Editado pela última vez por BearManBull em 13/10/2025 13:24, num total de 2 vezes.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: aaugustobb_69, Bing [Bot], caganixo7, cali010201, caralmeida030267, cmsbarros, Google [Bot], iniciado1, JorgeLima73, LACSIM, luislobs, malakas, MP65, PAULOJOAO, Pmart 1, Shimazaki_2, Simplório e 121 visitantes