PS força adiamento da discussão de descida de IRS no Parlamento

[Opcard]

Parece que utilizaram mesmo um míssil.

Será que devido a sua altitude era o único meio ?

É confuso está dos chineses mandarem um balão para espiarem é estranho .

[MarcoAntonio]

Parece que utilizaram mesmo um míssil.

[PC05]

BALLOON IS DOWN!

https://twitter.com/i/status/1621956931609845760

[MarcoAntonio]

Se ele cair no mar pedem a oportunidade de recolher informações , fazê-lo cair de forma controlada , .

Espero que sim, na minha opinião o principal interesse de trazê-lo para baixo é para analisar/verificar o que é e tudo o que isso arrasta. Ao fazer isso sobre o mar, acho que vai ficar mais difícil do que se tivesse sido feito sobre terra. Mas confesso que não faço a mínima de como é que estão a organizar a operação.



(não, não creio que seja com um míssil, isso poderia destruir o balão e poderia espalhar os destroços, potencialmente perigosos; suponho que vão comprometer o balão - a priori bastaria algo que o fizesse perder ar mais ou menos lentamente - e fazê-lo descer mais ou menos controladamente; mas não sei detalhes...)

[mais_um]

Por curiosidade, Portugal teve, antes do F16 que são diferentes, os A7 Corsair, que eram um avião de excelência.

Pedro

Excelência? Só para quem os forneceu. E dizem as más línguas, para quem em Portugal recomendou a "compra".
Foi dos piores negocios que as forças armadas fizeram após o 25 de Abril, juntamente com os Leopardo e os submarinos.

Por curiosidade, em que aspectos te baseias para ter essa opinião do A7?

Pedro

Não me expliquei bem, o A7 foi um excelente avião num determinado tempo para um determinado contexto, mas não o foi em Portugal.
Não foi a primeira, nem a segunda, nem a 3ª escolha. Tentámos adquirir outros principalmente para interceção aérea.
Com a escolha do A7 entregámos aos espanhóis e americanos (base de Torrejon) essa função em caso de conflito, ou seja a defesa do nosso espaço aéreo não era controlada por nós, uma enorme perda de soberania.

[Opcard]

Se ele cair no mar pedem a oportunidade de recolher informações , fazê-lo cair de forma controlada , .

Vão abatê-lo com um míssil ? porque não um simples tiro ?

[MarcoAntonio]

Parece que vão deita-lo abaixo quando chegar à costa.

A FAA acabou de fechar o transito em torno de 3 aeroportos.

[MarcoAntonio]

Nos Estados Unidos...




Entretanto na China...





(os cartoons foram gerados pelo DALL-E com base na minha descrição)

[PC05]

A anexaçao total (ou mesmo parcial) da Ucránia pela Rússia será um desfecho viável para a Europa/USA!?
O Putin tem que cair .....

[Opcard]

Tenho receio que isto vá acabar mal , os USA sempre teve uma estratégia dos 2 grandes países comunistas só ter um como inimigo o Trump era a amigo de Putin e inimigo da China antes era a contrário .

Penso que hoje os USA não tem força para 2 guerra em simultâneo , em caso de guerra será USA-China e a Europa que se preparar para aguentar com os russo a Ucrânia é a nossa fronteiro .

[Carrancho_]

Eles também têm uns zeppelin´s espiões todos prateados/refletores que têm sido avistados sobre as Filipinas e Tailândia. Avistamentos que se têm intensificado desde há uns meses.

[MarcoAntonio]

Acho que já o deviam ter trazido para baixo e tentado verificar mais exactamente do que se trata (os chineses alegam que é de uso civil mas ninguém está a acreditar). A melhor altura para isso se calhar era mesmo quando estava a passar sobre o Montana. Agora fica mais difícil...

[Àlvaro]

Não sei se esta coisa dos balões será suficiente para dar cabo do otimismo, mas que existe, lá isso existe:
https://expresso.pt/internacional/2023- ... a-d8b40472

[Opcard]

Isto promete , mas não dá para entender na era dos satélites utilizar balões há algo de estranho , como o Marco quase sempre tem explicações para tudo gostava de saber se tem para esta situação .

« Um segundo balão de espionagem chinês sobrevoa a América Latina »

« Em particular, ele voou sobre o estado de Montana (oeste), que abriga silos de mísseis nucleares, onde caças se aproximaram dele, disse um alto funcionário do Pentágono na quinta-feira sob condição de anonimato. Foi decidido não derrubá-lo, devido aos riscos colocados por possíveis detritos para as pessoas no solo, acrescentou ele, ao mesmo tempo em que considerou «limitada» sua capacidade de coletar informações.

Esta não é a primeira vez que os militares dos EUA vêem tal intrusão, mas esta aeronave permaneceu mais tempo do que outras no espaço aéreo americano. O incidente provocou fortes reacções dentro da classe política nos EUA.« 

[PMP69]

A Ucrânia tem capacidade defensiva, ainda não tem capacidade para uma grande ofensiva, faltam-lhes unidades blindadas e mísseis de médio/longo alcance.

A Rússia está a preparar uma grande ofensiva, que poderá acontecer brevemente, pois está a colocar centenas de milhares de homens no leste.

A 2ª Divisão de Fuzileiros Motorizados, que teve imensas baixas na batalha de Kiev e Kharkiv, foi "reconstruída" e treinada na Bielorrúsia.

https://mobile.twitter.com/DefenceHQ/status/1618497646838030337

Se vão ter sucesso? Não acredito, pois defender é mais fácil, atacar é muito difícil, ainda mais para quem tem deficiências gritantes a vários níveis.

Há ainda que lembrar que se aproxima a Rasputitsa.

Pedro

[MarcoAntonio]

Sim, de acordo, também não contestam (não obstante o que disse acima, de momento não creio que o Putin esteja em risco iminente de cair). Os que reclamam são uma minoria e não é expressivo de momento, tanto quanto consigo perceber. O resto ou não diz nada ou diz que apoia o presidente (pensem mesmo isso ou digam só porque acham conveniente dizer).

[MarcoAntonio]

Ontem ou anteontem também circulou a notícia de que os americanos aparentemente não acreditam que a Ucrânia possa tomar a Crimeia (não me recordo se foi partilhado aqui). Ao mesmo tempo também se tem especulado que a Rússia prepara um ataque para breve também. É complicado analisar por meio deste nevoeiro todo.


A minha opinião pessoal mantém-se. Parece-me tecnica/militarmente bastante difícil a Ucrânia recuperar a Crimeia mas, acima de tudo, praticamente impossível com Putin no poder (ele vai escalar, uma vez que seria uma derrota tremenda, uma verdadeira humilhação, perder a Crimeia). Além disso penso que a questão da Crimeia nem é só do Putin, a opinião geral dos russos em relação à Crimeia especificamente penso que é mais forte, por razões históricas, acho que há bastantes mais russos a achar que aquilo é deles. Note-se que estava "tudo bem" na Crimeia antes da invasão e era um status quo que interessava aos russos.


Mas pronto, tudo isto são opiniões à condição...

[MarcoAntonio]

Não creio que seja meramente medo (nem sei se essa é a melhor caracterização). Muito é mensagem interna (aka propaganda) para agitar os russos e motiva-los a favor da guerra. Repara que caracterizam como "terrorismo". Assim como a forma como caracterizaram estes dias a ida de tanques alemães para a ucrânia (comparando-os aos tanques nazis e caracterizando-os como uma ameaça para a rússia).

Um dos "problemas" que Putin tem nas mãos e que vai tentando gerir é que esta guerra é uma guerra dele. Não é uma guerra dos russos. Não consta que se estejam a voluntariar a rodos para ir para a Ucrânia fazer uma guerra que não lhes diz nada (a não ser os badalados presos no grupo Wagner, mas isso é outra história, estou a falar da sociedade civil em geral).

[MarcoAntonio]

'Putin does not want to commit nuclear suicide': Russia's former foreign minister offers insight into president's mindset

Andrei Kozyrev, a former foreign minister for Russia under Boris Yeltsin's administration, has been offering his assessment of the current Russian president's strategy.

He suggests that Vladimir Putin's aforementioned nuclear threats (see 15.33 post) and the US decision not to send long-range missiles and fighter jets is not a coincidence.

Citing historical precedence of nuclear tensions between Washington and Moscow and the common understanding of mutually assured destruction, he says the Russian leader largely "got away" with his aggression.

"Appetite comes with food, as the Russian saying goes," Mr Kozyrev says, in a thread on Twitter.

"It's almost a year since Putin invaded and began to destroy Ukraine. He doubles down on nuclear threats and long-distance bombardments of Ukrainian cities and infrastructure.

"The West refuses to send long-range missiles and F-16 fighter jets to Ukraine. So, Putin strikes from afar with impunity and bets on the long-term war of attrition.

"Until Ukraine bleeds to exhaustion. NATO vows to stay with Ukraine as long as it takes.

"Putin does not want to commit nuclear suicide, but he dreams of successfully intimidating and humiliating the West in contrast to his Soviet predecessors.

"That is his strategic goal, not just the conquest of Ukraine, which would be the first step to greatness."

Sky News

[PMP69]

https://mobile.twitter.com/bayraktar_1love/status/1621222681541545985/mediaViewer?currentTweet=1621222681541545985&currentTweetUser=bayraktar_1love

Os ucranianos têm usado esta táctica com grande sucesso, que passa pelo reconhecimento efectuado por um drone, que passa as coordenadas aos artilheiros, que neste caso, usaram projécteis Excalibur disparados por um M777.

Estes projécteis guiados por GPS têm um erro inferior a 3 m.

Pedro

[MarcoAntonio]

A mensagem do costume.

'We are not sending our tanks to their borders, but we have something to answer with' - Putin

Russian Vladimir Putin has once again responded angrily to the decision by Western leaders to send tanks to Ukraine.

"Those who are dragging European countries, including Germany, into a new war with Russia, especially by irresponsibly declaring this as a fait accompli, those who expect to defeat Russia on the battlefield, apparently do not understand that a modern war with Russia will be completely different for them," he said at an event marking the anniversary of the Battle of Stalingrad.

"We are not sending our tanks to their borders, but we have something to answer with. And it will not end with the use of armoured vehicles."

Russia has made repeated ominous comments since countries including the US, UK, Germany and Poland agreed to send Western tanks to Ukraine.

Earlier today, Kremlin spokesperson Dmitry Peskov said Russia would "make greater use of its potential" to respond to Western arms supplies.

Sky News

[PMP69]

Destruição de sistema mísseis terra-ar Tor-M2.

https://twitter.com/UAWeapons/status/1620891624061685760

Pedro

[PMP69]

https://www.edrotacultural.com.br/ucrania-prepara-bases-aereas-para-receber-novos-cacas/

Pedro

[PMP69]

Cemitérios perto da base do Grupo Wagner em Molkino/Krasnodar.


https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/cemiterio-russo-abriga-mortos-do-exercito-de-mercenarios-do-grupo-wagner/

https://twitter.com/RALee85/status/1609658454968504320


Pedro

[BearManBull]

El semanario Der Spiegel reveló el 20 de enero que los servicios secretos alemanes (BND, por sus siglas en alemán) habían alertado en una comparecencia ante la comisión de seguridad del Bundestag —la Cámara baja alemana— de que las Fuerzas Armadas ucranias tenían en Bajmut bajas diarias que se contaban “en números de tres cifras”, es decir, en cientos de muertos, heridos o desaparecidos en combate. La última estimación de bajas diarias ucranias aportada por un representante oficial la dio en junio Mijailo Podoliak, asesor del presidente Volodímir Zelenski, cuando apuntó que su ejército asumía entre 100 y 200 bajas por día en todos los frentes. A partir del apunte del BND en el Bundestag, limitado a las bajas en la defensa de Bajmut, se deduce que el recuento diario por lo menos se ha duplicado.

The New York Times publicó a finales de noviembre que en el hospital de este municipio podían atender 240 nuevos soldados ucranios heridos cada día. Desde entonces, la situación ha ido a peor. Rusia ha presionado sobre Bajmut desde el inicio de la invasión, en febrero de 2022, pero ha sido a partir del pasado noviembre cuando ha incrementado los esfuerzos para tomar la ciudad.

40.000 mercenarios fuera de combate
Los servicios secretos alemanes constataron, según Der Spiegel, que las bajas en el lado ruso son mucho mayores porque las órdenes de Wagner no se rigen por ninguna táctica militar, sino por una mera estrategia de atacar utilizando a sus mercenarios como carne de cañón. El medio ruso independiente Meduza publicó el 23 de enero un dato escalofriante de la investigación de la ONG Rus Sidyashchaya, especializada en derechos de reclusos en Rusia: de los cerca de 50.000 condenados a prisión que habrían aceptado combatir con Wagner en Ucrania para reducir sus penas —la gran mayoría, en la batalla de Bajmut—, tan solo 10.000 seguirían luchando; el resto, unos 40.000, habrían fallecido, fueron heridos o han desertado.

Los dos ejércitos son opacos en su número de bajas. Podoliak señaló a principios de diciembre que los soldados ucranios fallecidos podían ser 13.000. Un cálculo tradicional en teórica militar es que los fallecidos en combate son una tercera parte del total de las bajas que se producen en las Fuerzas Armadas. Esto indicaría, según las estimaciones de Podoliak, que hasta diciembre, por lo menos 40.000 militares ucranios se habrían retirado del frente por muerte, heridas u otras causas como la rendición. Pero en estudios académicos publicados en los últimos años —por centros de investigación como el MIT, la Harvard Kennedy School o la Asociación Médica de Missouri—, se constata que la ratio ha mejorado en las últimas décadas por lo menos a un muerto por cada 10 heridos, gracias a la evolución de la asistencia médica en zona de combate. Si se tiene en cuenta la cifra de muertos aportada por Podoliak, las estimaciones subirían a más de 100.00 bajas ucranias.

El jefe del Estado Mayor de Estados Unidos, Mark Milley, afirmó a finales de noviembre que las bajas en cada bando eran próximas a los 100.000 soldados. El jefe del Estado Mayor noruego, Eirik Kristoffersen, también afirmó en una entrevista del 22 de enero en el canal TV2 de su país que las bajas ucranias eran de 100.000 soldados, y las rusas, de 180.000.