Jerónimo Martins - Tópico Geral
Re: Jerónimo Martins - Tópico Geral
Não interpreto, Se subissem, alguém diria que era por causa dos resultados, se descesse diriam o mesmo, como quase não mexeu dizem o mesmo. Tenho dificuldade em fazer essas interpretações, já sabem E de que serviria isso? Quantas vezes uma acção sobe no dia a seguir à apresentação de resultados, todos aplaudem e dizem que a acção subiu por causa disso e, nos dias seguintes, mergulha? Respeito quem esteja nessa senda, mas não é a minha.
Abraço,
Ulisses
Abraço,
Ulisses
Re: Jerónimo Martins - Tópico Geral
Ulisses e eis que apos apresentaçao de resultados nao reagiu, curioso, como justificas este fecho? Nem disparo nem descalabro? Vendas e lucro aumentaram mas o investimento vai ser reduzido. Sera que esta noticia no geral teve 1 impacto neutro?
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Re: Jerónimo Martins - Tópico Geral
Número, se não justificares seremos obrigados a apagar o teu post. Aqui há regras para cumprir. E aqui ninguém chateia por chatear. Roleta russa não me parece que se aplique à JM e eu gostava de perceber porquê.
Re: Jerónimo Martins - Tópico Geral
Por acaso também não estou a ver a roleta russa. Podias explicar ?
Até vem a respeitar uma LTA desde inicio de fevereiro.
Cumprimentos e bons negócios
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Re: Jerónimo Martins - Tópico Geral
É óbvio porque. Basta ver o gráfico das cotações. É também óbvio que a JM não vai mudar de nome. Por isso o lol. Não chateie só por chatear. Tá?
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Re: Jerónimo Martins - Tópico Geral
A JM tem de mudar o nome para roleta-russa. Lol
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Re: Jerónimo Martins - Tópico Geral
Lucro da Jerónimo Martins cresce 3,5% para 302 milhões
A Jerónimo Martins lucrou 302 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, uma subida de 3,5%. As vendas aumentaram 6,7%, para os 13,7 mil milhões de euros. O grupo reviu em baixa o investimento previsto para este ano, de 700 a 750 milhões para 650 milhões de euros.
A Jerónimo Martins lucrou 302 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, uma subida de 3,5% face a igual período no ano passado, informou esta quarta-feira a retalhista.
As vendas aumentaram 6,7% para os 13,7 mil milhões de euros e o EBITDA cresceu igualmente 6,7%, para 757 milhões de euros.
A dona do Pingo Doce assinala que o investimento realizado até final de setembro totaliza 405 milhões de euros, dos quais 55% canalizados para a polaca Biedronka e 14% para a colombiana Ara.
No entanto, o grupo liderado por Pedro Soares dos Santos reviu em baixa o investimento (Capex) a realizar este ano, que se cifra agora em 650 milhões de euros, valor que compara com os 700 a 750 milhões de euros anteriormente previstos. A empresa justifica a alteração com a prioridade dada "ao acelerar do crescimento LFL ("like for like") da Ara enquanto fator decisivo para a densidade de vendas e variável crítica para assegurar a rentabilidade da cadeia". Assim, foi revisto o calendário das aberturas de novas lojas na Colômbia, que deverão totalizar 110 estabelecimentos este ano em vez das estimadas 150 aberturas avançadas nas perspetivas para o ano.
As vendas da Biedronka, a principal insígnia do grupo, nos primeiros nove meses do ano ascenderam a 9.236 milhões de euros, um crescimento de 7%. Em moeda local, as vendas aumentaram 8,3%. Ainda na Polónia, a Hebe faturou 180 milhões de euros, mais 25%.
No mercado português, o Pingo Doce aumentou as vendas em 2,9%, para 2.912 milhões de euros, enquanto o "cash & carry" Recheio registou um volume de negócios de 757 milhões de euros, uma subida de 2,5%.
Na Colômbia, a rede de supermercados Ara registou vendas de 560 milhões de euros, o que traduz um crescimento de 27,6%. Em moeda local as vendas aumentaram 34,8%.
Terceiro trimestre com subida de 8% no lucro
A Jerónimo Martins registou 121 milhões de euros de lucro no terceiro trimestre, mais 8% do que em igual período de 2018.
As vendas trimestrais do grupo retalhista aumentaram 8,7%, para 4.754 milhões de euros, enquanto o EBITDA avançou 8,6%, cifrando-se em 285 milhões.
Na Biedronka, as vendas do terceiro trimestre apresentam uma subida homóloga de 10,5%, para 3,2 mil milhões de euros, tendo o crescimento nas vendas "like for like" sido de 7,8%. Também no mercado polaco, a Hebe, cadeia de farmácias e drogarias, faturou 63 milhões de euros, uma subida de 26,4%, impulsionada pela abertura de novas lojas.
Em Portugal, o Pingo Doce registou vendas trimestrais de mil milhões de euros, um incremento de apenas 0,8%. Já no Recheio, as vendas no terceiro trimestre cresceram 3,4%, para os 291 milhões.
A colombiana Ara apresentou vendas no trimestre na ordem dos 204 milhões de euros, um aumento de 30,6%, com as vendas "like for like" a subirem "cerca de 20%".
https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... ascompatro
A Jerónimo Martins lucrou 302 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, uma subida de 3,5%. As vendas aumentaram 6,7%, para os 13,7 mil milhões de euros. O grupo reviu em baixa o investimento previsto para este ano, de 700 a 750 milhões para 650 milhões de euros.
A Jerónimo Martins lucrou 302 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, uma subida de 3,5% face a igual período no ano passado, informou esta quarta-feira a retalhista.
As vendas aumentaram 6,7% para os 13,7 mil milhões de euros e o EBITDA cresceu igualmente 6,7%, para 757 milhões de euros.
A dona do Pingo Doce assinala que o investimento realizado até final de setembro totaliza 405 milhões de euros, dos quais 55% canalizados para a polaca Biedronka e 14% para a colombiana Ara.
No entanto, o grupo liderado por Pedro Soares dos Santos reviu em baixa o investimento (Capex) a realizar este ano, que se cifra agora em 650 milhões de euros, valor que compara com os 700 a 750 milhões de euros anteriormente previstos. A empresa justifica a alteração com a prioridade dada "ao acelerar do crescimento LFL ("like for like") da Ara enquanto fator decisivo para a densidade de vendas e variável crítica para assegurar a rentabilidade da cadeia". Assim, foi revisto o calendário das aberturas de novas lojas na Colômbia, que deverão totalizar 110 estabelecimentos este ano em vez das estimadas 150 aberturas avançadas nas perspetivas para o ano.
As vendas da Biedronka, a principal insígnia do grupo, nos primeiros nove meses do ano ascenderam a 9.236 milhões de euros, um crescimento de 7%. Em moeda local, as vendas aumentaram 8,3%. Ainda na Polónia, a Hebe faturou 180 milhões de euros, mais 25%.
No mercado português, o Pingo Doce aumentou as vendas em 2,9%, para 2.912 milhões de euros, enquanto o "cash & carry" Recheio registou um volume de negócios de 757 milhões de euros, uma subida de 2,5%.
Na Colômbia, a rede de supermercados Ara registou vendas de 560 milhões de euros, o que traduz um crescimento de 27,6%. Em moeda local as vendas aumentaram 34,8%.
Terceiro trimestre com subida de 8% no lucro
A Jerónimo Martins registou 121 milhões de euros de lucro no terceiro trimestre, mais 8% do que em igual período de 2018.
As vendas trimestrais do grupo retalhista aumentaram 8,7%, para 4.754 milhões de euros, enquanto o EBITDA avançou 8,6%, cifrando-se em 285 milhões.
Na Biedronka, as vendas do terceiro trimestre apresentam uma subida homóloga de 10,5%, para 3,2 mil milhões de euros, tendo o crescimento nas vendas "like for like" sido de 7,8%. Também no mercado polaco, a Hebe, cadeia de farmácias e drogarias, faturou 63 milhões de euros, uma subida de 26,4%, impulsionada pela abertura de novas lojas.
Em Portugal, o Pingo Doce registou vendas trimestrais de mil milhões de euros, um incremento de apenas 0,8%. Já no Recheio, as vendas no terceiro trimestre cresceram 3,4%, para os 291 milhões.
A colombiana Ara apresentou vendas no trimestre na ordem dos 204 milhões de euros, um aumento de 30,6%, com as vendas "like for like" a subirem "cerca de 20%".
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Re: Jerónimo Martins - Tópico Geral
As tantas sao em linha com expectativas...
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Re: Jerónimo Martins - Tópico Geral
maturidade Escreveu:Ulisses Pereira Escreveu:maturidade, não percebo muito bem o raciocínio, falas em que há apetite por ela porque ontem subiu menos de 1%, na véspera tinha descido 2%, porque tiras essas conclusões e porque achas que os resultados vão ser bons? Para percebermos a tua ideia...
Abraço,
Ulisses
Boas.
Porque geralmente um a dois dias antes da apresentação de resultados costuma não haver interesse pela mesma,
por ela no após a apresentação de resultados ter movimentos muito BRUSCOS.
Então ´o pessoal prefere esperar para ver.
Ontem e hoje não é isso que está a acontecer.
dai a minha ideia que os resultados devem ir ser bons.
Abraços
Esquece, hoje subiu em linha com o PSI, nada mais, fica bem notório que os resultados ainda são desconhecidos da esmagadora maioria dos investidores. Bastava um qualificado ja saber e agir em conformidade, sabias logo se eram bons ou maus.
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Re: Jerónimo Martins - Tópico Geral
Percebo a ideia, mas no dia anterior a JM caiu bem. Porque é que consideras o dia de ontem e não o de anteontem?
Abraço,
Ulisses
Abraço,
Ulisses
Re: Jerónimo Martins - Tópico Geral
Ulisses Pereira Escreveu:maturidade, não percebo muito bem o raciocínio, falas em que há apetite por ela porque ontem subiu menos de 1%, na véspera tinha descido 2%, porque tiras essas conclusões e porque achas que os resultados vão ser bons? Para percebermos a tua ideia...
Abraço,
Ulisses
Boas.
Porque geralmente um a dois dias antes da apresentação de resultados costuma não haver interesse pela mesma,
por ela no após a apresentação de resultados ter movimentos muito BRUSCOS.
Então ´o pessoal prefere esperar para ver.
Ontem e hoje não é isso que está a acontecer.
dai a minha ideia que os resultados devem ir ser bons.
Abraços
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Re: Jerónimo Martins - Tópico Geral
maturidade, não percebo muito bem o raciocínio, falas em que há apetite por ela porque ontem subiu menos de 1%, na véspera tinha descido 2%, porque tiras essas conclusões e porque achas que os resultados vão ser bons? Para percebermos a tua ideia...
Abraço,
Ulisses
Abraço,
Ulisses
Re: Jerónimo Martins - Tópico Geral
Boas.
É impressão minha ou esta menina vai surpreender pela positiva com os resultados a serem apresentados logo após o fecho.
Ontem fechou positiva, e hoje para lá caminha.
Pareçe haver apetite por ela.
abraços
É impressão minha ou esta menina vai surpreender pela positiva com os resultados a serem apresentados logo após o fecho.
Ontem fechou positiva, e hoje para lá caminha.
Pareçe haver apetite por ela.
abraços
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Re: Jerónimo Martins - Tópico Geral
Ulisses quinta feira ou leva um estoiro daqueles de quase 10% ou dispara uns 6%. Veremos os resultados. Como dizes, é das cotadas que mais violentamente reage a resultados. Bom para trading. Vendia amanha EDP Ren. e entrava nesta quinta. Preferia maus resultados para entrar.
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Re: Jerónimo Martins - Tópico Geral
Ulisses,
Alexandre Soares dos Santos era uma mente brilhante e para mim era um prazer ouvi-lo reflectir sobre Portugal. Não deixa de ser curioso ver agora como na Polónia a JM está a sofrer com esses problemas.
Plenamento de acordo!
Esperemos que este apertar de legislação não provoque " Problemas informaticos ! Pois da último vez foram terríveis !
abco,
Alexandre Soares dos Santos era uma mente brilhante e para mim era um prazer ouvi-lo reflectir sobre Portugal. Não deixa de ser curioso ver agora como na Polónia a JM está a sofrer com esses problemas.
Plenamento de acordo!
Esperemos que este apertar de legislação não provoque " Problemas informaticos ! Pois da último vez foram terríveis !
abco,
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Re: Jerónimo Martins - Tópico Geral
O mais curioso é que o malogrado Alexandre Soares dos Santos numa entrevista há cerca de 6 ou 7 anos atrás dizia que um dos problemas em Portugal era a instabilidade legislativa e lentidão da justiça, algo que as empresas valorizam muito e que era um grande entrave aos estrangeiros investirem em Portugal.
Alexandre Soares dos Santos era uma mente brilhante e para mim era um prazer ouvi-lo reflectir sobre Portugal. Não deixa de ser curioso ver agora como na Polónia a JM está a sofrer com esses problemas.
Abraço,
Ulisses
Alexandre Soares dos Santos era uma mente brilhante e para mim era um prazer ouvi-lo reflectir sobre Portugal. Não deixa de ser curioso ver agora como na Polónia a JM está a sofrer com esses problemas.
Abraço,
Ulisses
Re: Jerónimo Martins - Tópico Geral
A Polónia sempre tem alguma ameaça para a Biedronka. É legislação sobre legislação e nunca positiva para a empresa. Talvez tenha razão ou a Beidronka pensa que a Polónia é como Portugal em termos de impunidade. Eu pessoalmente não gosto do Pingo Doce. Não se passa la, quanto eu saiba, o que reclamam na Biedriónka, mas o Pingo Doce gosta de preservar o preço, mas por um peso inferior.
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Re: Jerónimo Martins - Tópico Geral
https://eco.sapo.pt/2019/10/18/regulador-abre-nova-investigacao-a-jeronimo-martins-na-polonia/
JM arrisca coima de 10% da faturação
se em 2018, a Biedronka faturou 11,7 mil milhões de euros
10% dá uma coima surreal de mil milhões ?
JM arrisca coima de 10% da faturação
se em 2018, a Biedronka faturou 11,7 mil milhões de euros
10% dá uma coima surreal de mil milhões ?
"Quem desdenha quer comprar"
Re: Jerónimo Martins - Tópico Geral
maceira, o rsacramento fez-te uma pergunta, a pata-hari repetiu a dúvida e tu não respondeste. Convém responderes às questões que aqui te são colocadas, porque isto é um fórum e não um blog.
Abraço,
Ulisses
Abraço,
Ulisses
Re: Jerónimo Martins - Tópico Geral
A jerónimo negoceia hoje abaixo da linha de tendencia médio prazo, aqui os ferimentos parecem já bastante graves e pode ficar já hoje em coma.
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Re: Jerónimo Martins - Tópico Geral
estiveste bem, RSacramento. A afirmação é efectivamente um mistério.
Re: Jerónimo Martins - Tópico Geral
maceirafernandesjose Escreveu:A jerónimo mantem tendencia de baixa no (...) longo prazo
consegues mostrar como chegaste a essa conclusão?
Re: Jerónimo Martins - Tópico Geral
A jerónimo mantem tendencia de baixa no curto e longo prazo,aqui os touros mantem ainda o controlo no médio prazo mas falta saber por quanto tempo.
- Mensagens: 1414
- Registado: 17/12/2013 1:15
Re: Jerónimo Martins - Tópico Geral
CaixaBank/BPI eleva avaliação da Jerónimo Martins para 18,55 euros
O cenário animador na Polónia, onde a subsidiária da retalhista portuguesa, a Biedronka, lidera no setor do retalho, levou os analistas do banco a elevarem o preço-alvo da Jerónimo Martins. A recomendação ficou estável em “comprar”.
Gonçalo Almeida goncaloalmeida@negocios.pt
23 de setembro de 2019 às 18:08
Os analistas do CaixaBank/BPI aumentaram o preço-alvo da Jerónimo Martins em 6,3% para os 18,55 euros por ação, devido às boas perspetivas de crescimento na Polónia. O país está a pôr em prática uma série de medidas para impulsionar o poder de compra local.
Esta subida de preço-alvo significa uma subida potencial de 17,55% face ao valor de fecho da última sessão (15,78 euros).
O imposto sobre o retalho imposto no país, que entrou em vigor em 2016, vai prolongar-se até pelo menos 2021. No entanto, o aumento do salário mínimo, o aumento da inflação e as novas medidas de incentivos fiscais ofuscam a taxa que obriga todas as retalhistas a entregarem ao Estado polaco cerca de 466 milhões e euros ao ano.
"A Jerónimo Martins é agora um ativo 'must have'. As vendas comparáveis devem crescer na Polónia (inflação, salário mínimo, benefícios fiscais)", segundo a nota assinada pelos analistas José Rito e Guilherme Macedo Sequeira a que o Negócios teve acesso.
A subida da inflação na Polónia – registou 7,2% em Agosto, um dos valores mais altos da última década -, as iniciativas fiscais (como 13.º salário para pensionistas ou benefícios fiscais para quem tiver mais filhos), e o aumento de 15,6% do salário mínimo em 2020 para cerca de 600 euros (2.600 zlotys) vão aumentar o poder de compra no país.
Estima-se que todas estas medidas terão um impacto de 9 mil milhões na economia local, adiantaram os analistas, que anteveem boas condições de crescimento para o setor do retalho no país.
"Esperamos que a Jerónimo Martins atinja um aumento de vendas comparáveis de 6% no final de 2020, face aos 5,3% atingidos em 2019, uma vez que as iniciativas fiscais só vão surtir efeito no próximo ano", sublinharam.
Também na Colômbia, onde a Jerónimo Martins se faz representar pela Ara, a situação parece estar a melhorar. Estima-se que um aumento de margens e uma rede de distribuição melhorada "deve continuar a fazer com que a Ara reduza os prejuízos".
Hoje a Jerónimo Martins caiu 0,47% para os 15,78 euros por ação. No entanto, desde o início deste ano a retalhista portuguesa valoriza mais de 55%.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
https://www.jornaldenegocios.pt/mercado ... C3%ADcias3
O cenário animador na Polónia, onde a subsidiária da retalhista portuguesa, a Biedronka, lidera no setor do retalho, levou os analistas do banco a elevarem o preço-alvo da Jerónimo Martins. A recomendação ficou estável em “comprar”.
Gonçalo Almeida goncaloalmeida@negocios.pt
23 de setembro de 2019 às 18:08
Os analistas do CaixaBank/BPI aumentaram o preço-alvo da Jerónimo Martins em 6,3% para os 18,55 euros por ação, devido às boas perspetivas de crescimento na Polónia. O país está a pôr em prática uma série de medidas para impulsionar o poder de compra local.
Esta subida de preço-alvo significa uma subida potencial de 17,55% face ao valor de fecho da última sessão (15,78 euros).
O imposto sobre o retalho imposto no país, que entrou em vigor em 2016, vai prolongar-se até pelo menos 2021. No entanto, o aumento do salário mínimo, o aumento da inflação e as novas medidas de incentivos fiscais ofuscam a taxa que obriga todas as retalhistas a entregarem ao Estado polaco cerca de 466 milhões e euros ao ano.
"A Jerónimo Martins é agora um ativo 'must have'. As vendas comparáveis devem crescer na Polónia (inflação, salário mínimo, benefícios fiscais)", segundo a nota assinada pelos analistas José Rito e Guilherme Macedo Sequeira a que o Negócios teve acesso.
A subida da inflação na Polónia – registou 7,2% em Agosto, um dos valores mais altos da última década -, as iniciativas fiscais (como 13.º salário para pensionistas ou benefícios fiscais para quem tiver mais filhos), e o aumento de 15,6% do salário mínimo em 2020 para cerca de 600 euros (2.600 zlotys) vão aumentar o poder de compra no país.
Estima-se que todas estas medidas terão um impacto de 9 mil milhões na economia local, adiantaram os analistas, que anteveem boas condições de crescimento para o setor do retalho no país.
"Esperamos que a Jerónimo Martins atinja um aumento de vendas comparáveis de 6% no final de 2020, face aos 5,3% atingidos em 2019, uma vez que as iniciativas fiscais só vão surtir efeito no próximo ano", sublinharam.
Também na Colômbia, onde a Jerónimo Martins se faz representar pela Ara, a situação parece estar a melhorar. Estima-se que um aumento de margens e uma rede de distribuição melhorada "deve continuar a fazer com que a Ara reduza os prejuízos".
Hoje a Jerónimo Martins caiu 0,47% para os 15,78 euros por ação. No entanto, desde o início deste ano a retalhista portuguesa valoriza mais de 55%.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
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