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Caldeirão da Bolsa

Dividendos: Ajustar ou não Ajustar?... Eis a questão!

Colecção de Artigos Didácticos do Caldeirão de Bolsa.

Re: Dividendos: Ajustar ou não Ajustar?... Eis a questão!

por ricardmag » 2/7/2014 21:55

Já estou a ver que isto não tem pernas para andar.

Estou a tentar estabelecer uma relação entre o perfil dos compradores/vendedores com a relevância de fazer ou não os ajustes por dividendo nos gráficos.

A ideia era calcular o indicador para aplicar num sistema de trade semi-automatico.
O objectivo é calcular se o sistema de trade semi-automatico deve ou não fazer o ajuste, antes de fazer qualquer tipo de calculo.

Cumprimentos
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Re: Dividendos: Ajustar ou não Ajustar?... Eis a questão!

por MarcoAntonio » 2/7/2014 20:46

No caso dos AC's considero sempre as cotações ajustadas. Para além do impacto na cotação tender a ser maior (por vezes "enorme", comparado com o efeito do dividend yield) existem outros aspectos a considerar como o facto do número de acções e a percentagem que cada acção representa face à cotada difere. Uma acção antes e a após o AC não são directamente comparáveis (o impacto de um AC é mais do que uma simples alocação de valor que passa de um sítio para o outro como ocorre na distribuição de dividendos).

Quanto à segunda questão não creio que vás encontrar essa informação disponível mas confesso que também não entendi bem a questão e a relação que estás a tentar estabelecer (na minha opinião a relevância do ajuste é a mesma, independetemente do tempo que os accionistas em média detêm a acção).
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
....amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Re: Dividendos: Ajustar ou não Ajustar?... Eis a questão!

por ricardmag » 2/7/2014 20:03

Este já tinha 6 anos de pó! :)
Já algum tempo que andava para perceber o que acontecia ao gráfico após ajustes e este tópico esclareceu-me em grande parte.
Obrigado ao autor.

A duvida que fiquei foi em relação a ajustes por aumento de capital. Como e em que circunstancias se deve fazer o ajuste?
Além desta duvida, surgiu-me uma ideia que gostaria de partilhar e receber algumas opiniões.

É possível em algum lado obter dados sobre o tempo que cada accionista fica com as acções em posse de uma determinada cotada?
Se sim, pergunto, com estes dados não seria possível traçar um perfil dos accionistas e assim calcular o "indicador de relevância de um determinado ajuste por dividendo"?

Se bem percebi, corrijam se estiver errado,

caso, por exemplo, 75% dos accionistas detêm as acções por mais de um ano e 25% menos.
Neste caso o ajuste por dividendo faria mais sentido ser efectuado porque a grande maioria das pessoas que compram já estão a pensar no dividendo do próximo ano, logo, a cotação não perde qualquer valor.

Claro que este indicador só fará sentido se existir uma boa perspectiva de que vai haver dividendo para o próximo ano.

Gostaria de saber o vossa opinião sobre isto. Seja ela negativa ou positiva.
Agradeço desde já, cumprimentos.
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por MarcoAntonio » 4/3/2008 20:36

Se fizesse, utilizaria o mesmo critério de splits e ac's: multiplicava pelo factor correspondente ao ajuste.

A subtracção iria distorcer completamente os valores passados em títulos com históricos longos e/ou valorizações significativas. Eventualmente até podería levar, especialmente após n distribuições de dividendo, algumas cotações para negativo!
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por nunofaustino » 4/3/2008 20:31

e respondendo à questão do Ulisses, fazias a correcção através de uma subtracção ou de uma divisão?

Um abr
Nuno
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
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por MarcoAntonio » 4/3/2008 18:52

Também haverá casos em que os indicadores, num gráfico sem correcção, acabarão por dar «bons sinais». Mas são a excepção e não a regra...
:wink:

Em regra, o mercado tende a obedecer aos antigos suportes e resistências sem lhes efectuar qualquer exercício de correcção. Se antes existia uma resistência importante nos 2 euros, ela tende a continuar a existir nos mesmos 2 euros apesar da acção ter descontado por exemplo 8 centimos de dividendo.

Há contudo casos em que é notório que a resistência ou suporte passa a ter de ser ignorada. Por exemplo quando a correcção do dividendo dá-se exactamente junto de um suporte (obrigando a uma quebra artificial do mesmo) mas são situações pontuais que terão de ser avaliadas caso a caso.
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Ajuste de dividendos pelo valor Bruto, ou pelo Líquido?

por Bullion » 4/3/2008 17:23

Já agora duas questões:


1-O ajuste de dividendos deve ser eito pelo valor Bruto, ou pelo Líquido?

2-Os exemplos que deu, foram todos de títulos em que as resistências e/ou suportes sem actualização de dividendos, foram "respeitados". Certamente que haverá casos em que tal não aconteceu...


cumps
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Dividendos: Ajustar ou não Ajustar?... Eis a questão!

por MarcoAntonio » 4/3/2008 17:07



Dividendos: Ajustar ou Não Ajustar?... Eis a questão!

Na realidade, ao efectuarmos o ajuste, e para o qual existem justificações refira-se contudo, estamos a eliminar do gráfico e de forma permanente e irreversível, parte da importante informação que este nos fornece do ponto de vista da Análise Técnica. Do ponto de vista dessa mesma Análise Técnica, existem ainda algumas desvantagens, embora passageiras e/ou ultrapassáveis. No entanto, são o suficiente para que seja de facto aceitável que se efectue o ajuste, opção que eu respeito.

No primeiro dia de ex-dividendo, ou seja, na primeira sessão em que a compra da acção deixa de dar direito aos dividendos, o título habitualmente abre com o desconto relativo ao dividendo que vai ser distribuído. Esse ajuste, efectuado pelo mercado, é óbvio: imaginemos que o primeiro dia de ex-dividendos é uma quarta-feira e que no fecho da terça-feira o título valeria 4,32 euros; imaginemos ainda que o título irá ser alvo da distribuição de um dividendo de 10 centimos; será pois natural que o investidor que está disponível para pagar, no fecho da sessão de terça-feira os 4,32 euros, na abertura de quarta esteja disponível para pagar apenas 4,22 euros pois nessa altura já não tem direito ao referido dividendo. Na terça, a acção dá direito a um dividendo, na quarta não dá. Logo, a acção em si perdeu valor - o valor do dividendo - e o mercado reflecte esse facto, por norma. O que obviamente se reflectirá no gráfico da cotação.

Para o investidor que tenha o título em carteira, não existe qualquer perda de valor uma vez que ele recebe o dividendo. Mas para o investidor que esteja a pensar comprar acções desse título, obviamente existe uma perda de valor de um dia para o outro. Então, temos um dilema. Por um lado, o gap que surge no gráfico representa o que se passou no mercado e como o mercado avaliou em cada dia cada acção individualmente e como a distribuição do dividendo afecta o valor que o potencial comprador/vendedor do título está disponível a pagar/receber por cada acção desse título. Por outro lado, não poderemos considerar esse desvio como sendo normal, ou intrínseco à tendência do título: para o investidor que detenha o título não existe qualquer perda de valor (estou obviamente a ignorar o pormenor dos impostos e comissões cobradas sobre os dividendos recebidos). O desvio que sofrem os indicadores técnicos e médias-móveis nos dias seguintes não poderá ser considerado normal, de igual modo.

Justifica-se portanto um ajuste no gráfico, do ponto de vista da Análise Técnica, para que o comportamento das médias-móveis, da tendência natural do título, ou dos indicadores técnicos, não sejam afectados pela «anomalia» introduzida pelo desconto do dividendo. Efectuar o ajuste elimina todos estes problemas. Parece correcto, portanto. E é uma opção perfeitamente aceitável e justificável.

Existe algum problema com esta opção? É claro que existe! E é por existir que se justifica que se possa optar por não efectuar o ajuste no gráfico.

O problema é que o comportamento do título no mercado tem muito de psicológico, nomeadamente no que se refere ao comportamento face a suportes e resistências, em particular as horizontais. Se no exemplo que antes forneci, o título há semanas, meses, ou anos, se debatesse com uma resistência a 4,45 euros, o normal seria que esses 4,45 euros continuassem a representar uma barreira para o título apesar do desconto do dividendo. E a prática demonstra que é isso mesmo que ocorre e não só com referências horizontais mas até com Linhas de Tendência não horizontais, o que é mais curioso.

O problema dos indicadores e das médias-móveis é naturalmente ultrapassado porque estes só entram com um determinado número de sessões e mesmo antes de esse range ter terminado já não se notará diferenças assinaláveis: fará uma diferença substancial um RSI a 32 ou a 34? Ao final de uma semana, a leitura do RSI, referido a título de exemplo, já deverá ser muito próxima quer se opte pelo ajuste ou não. Não me parece problemático não poder confiar no RSI durante uma semana, se a alternativa for a de perder importantes referencias do título para todo o sempre, caso se opte pelo ajuste.

Mas existe ainda outra informação interessante que se perde, ou pelo menos ficará menos acessível, caso se opte pelo ajuste: é obviamente a informação referente ao próprio dividendo. O analista que opte por não efectuar o ajuste, pode, por simples inspecção do seu gráfico, analisar a evolução tanto do dividendo como do comportamento do título face ao dividendo, antes e após a distribuição do dividendo (por exemplo, terá o título subido o valor correspodente ao dividendo nas últimas sessões antes do ex-dividendo? Se sim, tal será bem perceptível num gráfico sem ajuste). Já o analista que opte por efectuar o ajuste, não o poderá fazer por simples inspecção do gráfico porque simplesmente apagou essa informação de gráfico. Ou seja, se pretender efectuar essa análise terá que efectuar um trabalho de pesquisa mais laboroso, socorrer-se de uma tabela de dividendos com valores e respectivas datas e tentar «reconstruir» o que se passou quando se não tivesse efectuado o ajuste teria essa informação automaticamente disponível no gráfico.

Resumindo, é evidente que nenhuma das opções é a ideal. Talvez o ideal fosse o analista dispôr de dois gráficos, um ajustado e outro não ajustado, sendo o ajustado mais útil nas primeiras sessões após o desconto do dividendo na cotação e o não ajustado mais importante no longo prazo.

Mesmo que se opte pelo não ajuste, o gráfico terá todo o seu significado preservado, surgindo muito provavelmente um gap que não mais do que representa a diferença de valor que o comprador/vendedor se disponibiliza a pagar/receber num e noutro dia. Uma diferença abrupta, porque de um dia para o outro a acção em si perdeu um valor identificável (o valor aproximado do divedendo) embora o investidor que detenha essas acções não perca necessariamente valor (continua a deter sensivelmente o mesmo capital, apesar das acções terem desvalorizado, porque o que cada acção desvalorizou, recebeu-o ele em cash). Essa desvalorização de cada acção aparece traduzido no gráfico como um gap e nada tem de absurdo. Até porque cada acção continua a representar a mesma percentagem do total da empresa em questão, no que difere de situações distintas como um aumento de capital ou um stock-split.

Quanto ao gap em si, não cria qualquer problema porque não existe qualquer lei que nos diga que um gap tem de ser obrigatoriamente preenchido. Pessoalmente, e esta é outra questão controversa, creio que os gaps são naturalmente preenchidos pela evolução semi-aleatória (ou pela componente aleatória) da evolução da cotação. Mas nada obriga a que tal aconteça. Por outro lado, não será difícil ao analista que opta por não efectuar o ajuste, identificar o gap como sendo relativo ao dividendo uma vez que o analista, sabendo o que faz e sendo conhecedor da sua própria opção, pelo mês em que o gap surge no gráfico rapidamente deduz que se tratou de um gap correspondente ao desconto de um dividendo (em todo o caso pode optar por assinalá-lo no gráfico e aí não terá qualquer dúvida).

Deixo-vos agora com diversos gráficos de títulos da nossa praça para vossa análise, em períodos que sofreram na cotação de um desconto do dividendo (assinalado pela elipse lilaz) e onde se poderá verificar que suportes, resistências e até linhas de tendência não horizontais, mantiveram-se nos mesmos níveis não tendo perdido o seu significado apesar do desconto do dividendo. Os gráficos serão acompanhados de breves comentários:

Imagem

BANIF: Alvo de um dividendo bruto de 0,30 euros (ex-dividendo a 16 de Abril).

Entre Outubro e Dezembro o título negociou num trading-range com suporte a 5,30 euros e resistência a 5,65 euros. Em finais de Dezembro acaba por quebrar a resistência de forma algo violenta e vem testar de novo os 5,65 euros já como suporte no dia 1 de Fevereiro último. Em Abril dá-se a distribuição do dividendo e o título corrige. Durante o mês de Abril, apesar da correcção devida ao dividendo (e note-se que se trata de um dividend yield relativamente elevado, aproximadamente 5%) os 5,65 euros continuam a funcionar como suporte. Acabam por ser quebrados no início de Maio e o título volta a entrar no antigo range. E ainda lá se mantém, com os 5,30 euros a suportarem por enquanto o título.



Imagem

BCP: Alvo de um dividendo bruto de 0,15 euros (ex-dividendo a 10 de Abril).

Este exemplo já foi discutido no Fórum. É um exemplo interessante porque não só os 3,65 euros continuam a funcionar como suporte e os 3,82 euros como zona de suporte/resistência, como ainda a LT descendente que vem de Novembro continua perfeitamente válida tendo sido testada sem sucesso já depois do desconto do dividendo. Negociou todo o mesmo de Maio dentro do range que serviu de consolidação em Fevereiro e ainda lá se mantém.


Imagem

COFINA: Alvo de um dividendo bruto de 0,03 euros (ex-dividendo a 22 de Maio).

Em Março os 2,45 euros ofereciam resistência ao título e este negociou durante quase um mês no trading-range com suporte a 2,35 euros e resistência a 2.45. Efectuou um falso break-out com gap-up na abertura seguinte, inclusivamente, durante o mês de Abril. Voltou a entrar no range e repetiu a proeza em Maio. Em ambos os casos, os 2,45 euros suportaram o break-out mas por poucas sessões. Entretanto deu-se o desconto do dividendo. Na Cofina, o range 2,35 - 2,45 euros continua perfeitamente válido, apesar do dividendo. Aproveito para referir que este título acabou por realizar um duplo-topo cujo suporte é o mesmo (os 2,35 euros). A quebra dos 2,35 euros em baixa não só quebraria o range como completaria uma figura de inversão (um duplo topo cujo suporte é quebrado em baixa).


>Imagem

BES: Alvo de um dividendo bruto de 0,376 euros (ex-dividendo a 9 de Abril).
Nota: Sofreu ajuste por aumento de capital.

Aqui temos os 11,70 euros a funcionarem diversas vezes, tanto antes como após o dividendo, como suporte e resistência: Em Novembro e Fevereiro, como resistência. Em Março são quebrados em alta e testados já como suporte (e já após o dividendo). Acabam por ser quebrados e violentamente no início do mês de Maio. Nesta altura debate-se ainda com os mesmos 11,70 euros, agora novamente como resistência.


Imagem

SEMAPA: Alvo de um dividendo bruto de 0,10 euros (ex-dividendo a 22 de Abril).

Mais um título para terminar esta série de exemplos mais do que suficiente: temos um suporte a 4,25 euros testado diversas vezes antes do dividendo e uma vez após o dividendo. Temos ainda um duplo topo apontando para uma resistência a 5,09 euros e um segundo nível de resistência nos 4,80 euros. A coerência antes e após o dividendo é assinalável.



Mais exemplos poderiam ser apresentados, mas é curioso que coloquei aqui praticamente todos os títulos que «deram tempo» para que importantes níveis de suporte e resistência ou linhas de tendência fossem testados. A maior parte dos que não coloquei são títulos que foram alvo de desconto de dividendo muito recentemente e esta análise ainda não poderia ser realizada. De qualquer das formas creio que não há necessidade de ser mais exaustivo. A clareza e evidência dos exemplos apontados são mais do que suficientes.

Espero que após este artigo todos compreendam que existem razões do ponto de vista da Análise Técnica quer para efectuar o ajuste quer para não efectuar e que cada um deve ponderar acerca das vantagens e desvantagens de cada uma das opção e tomar a sua decisão.
Bons Negócios,
Marco Antonio
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